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sábado, 12 de novembro de 2011

Sustentabilidade e Cultura

O governador Agnelo Queiroz recebeu mais um reconhecimento pela iniciativa de transformar a obra do Estádio Nacional de Brasília em mais um monumento da capital federal, exemplo de arrojo e sustentabilidade.


Agnelo Queiroz foi o único homenageado na categoria Poder Público do prêmio Liderança em Ação, em cerimônia realizada no dia 25 de outubro, em São Paulo. Honra concedida pelo órgão máximo responsável por fiscalizar e incentivar em todo o planeta a execução de construções sustentáveis: o Green Building Council Brasil (GBC Brasil).




Após exibição de imagens do Estádio Nacional de Brasília em dois telões, o governador subiu ao palco para receber o reconhecimento da entidade internacional. “Isso mostra que seguimos o caminho certo ao decidirmos não construir apenas um estádio, mas uma arena verde, que segue os conceitos mais modernos de sustentabilidade, de aproveitamento dos recursos naturais. Não é apenas uma obra, mas um legado para a capital do país”, disse Agnelo Queiroz.


O prêmio da GBC Brasil é mais um reconhecimento da qualidade do trabalho executado em Brasília. O Estádio Nacional de Brasília é o primeiro do mundo com possibilidade de receber o certificado máximo de sustentabilidade. O selo Leed Platinum – entregue após a conclusão da obra – é reconhecido internacionalmente e garante que a construção é sustentável.


A Ecoarena brasiliense receberá a abertura da Copa das Confederações de 2013 e sete jogos da Copa de 2014. A capital da República disputa ainda o direito de sediar a Universíade de 2017 (jogos universitários, que são o terceiro maior evento mundial esportivo).


Segundo a diretora executiva da GBC Brasil, Maria Clara Coracini, o projeto de Brasília é um exemplo a ser seguido pelas demais unidades da Federação. “O estádio tem apoio incondicional do governador, profissionais de altíssimo gabarito, qualificados e comprometidos com a construção sustentável e a vontade genuína de realizar uma Copa Verde”, elogia. “É por isso que o GBC Brasil decidiu reconhecer publicamente o trabalho de Brasília”, destaca.


Na noite da segunda-feira (7/11), o governador Agnelo Queiroz firmou mais uma parceria que possibilitará um legado ainda maior para Brasília com a realização dos jogos de 2014. Agnelo Queiroz se reuniu com a ministra da Cultura, Ana de Hollanda, na sede do Ministério da Cultura (MinC). O encontro contou ainda com a participação de representantes do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), além dos secretários de Cultura e de Turismo do DF.


O governo federal apresentou o programa Esplanada dos Museus, que consistirá no legado cultural da Copa do Mundo de 2014. Todas as cidades-sede terão seus equipamentos de cultura revitalizados, mas somente Brasília, por ser capital da República, ganhará novos locais. Até 2014, a cidade ganha dois novos museus. Na sequência, mais três serão erguidos na capital. Todos terão gestão compartilhada entre os governos federal e do Distrito Federal (GDF).


“Brasília tem uma grande agenda de eventos até 2017 e o campo cultural precisa refletir isso. O GDF e o governo federal estão em sintonia para desenvolver um trabalho perfeitamente harmônico”, destacou o governador Agnelo Queiroz. Para ele, é preciso mais iniciativas como essa em outras áreas do conhecimento.

O programa prevê a construção dos museus dos Esportes, de Arte das Américas, da Democracia, da Biodiversidade e da Diversidade Cultural. As obras seguirão o padrão arquitetônico do projeto urbanístico da capital e contarão com salas de exposição e de concertos, livraria, restaurante e estacionamento subterrâneo. A parceria estabelece que o GDF fornecerá os terrenos, enquanto o MinC será responsável pela captação de recursos e pelo estabelecimento de parcerias para a construção das unidades.


“O governo federal quer expandir o cardápio cultural nos locais que receberão a Copa do Mundo”, afirmou o presidente do Ibram, José do Nascimento Junior. “Para Brasília, vamos garantir um olhar diferenciado, porque a cidade é a memória do país, a síntese da nossa diversidade biológica, cultural e regional”, completou.



fonte:

http://www.brasiliaemdia.com.br/cidade/192-sustentabilidade-e-cultura-

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