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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

A Folha está selecionando interessados em fazer pesquisa...Os honorários são de R$ 2.500 mensais

Pesquisador editorial - literatura brasileira

A Folha está selecionando interessados em fazer pesquisa editorial em literatura brasileira, por um período de três meses, a partir de novembro.

Os honorários são de R$ 2.500 mensais.

Candidatos devem ter:

*curso superior
*bons conhecimentos de literatura brasileira dos séculos 19 e 20
*conhecimentos de história brasileira dos séculos 19 e 20
*disponibilidade de trabalho integral nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro
*disponibilidade para viagens
*organização e método para pesquisa e coleta de dados

O processo de seleção inclui testes de conhecimentos gerais, conhecimentos específicos, português e regras de padronização estabelecidas pelo Manual da Redação da Folha, além de entrevista.

Inscreva-se através deste linkhttp://www.vagas.com.br/v450777, até 10/10, e escreva uma carta de apresentação com dois textos de sua autoria, com até 3.000 toques, e os seguintes temas:

- "Escreva sobre sua afinidade com as áreas de literatura e história"

- "A literatura brasileira na passagem do século 19 ao 20".

ATENÇÃO: USE SEU EDITOR DE TEXTO PARA MEDI-LOS ANTES DE COLÁ-LOS NA FICHA DE INSCRIÇÃO. TEXTOS COM EXCESSO DE CARACTERES OU FORA DOS TEMAS SOLICITADOS NÃO SERÃO CONSIDERADOS.


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fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/trabalhe/ult10121u695773.shtml

Museu Inhotim, em Minas Gerais, inaugura novas obras de arte contemporânea em contato com a natureza

O que há de comum entre A bica, do artista plástico baiano Marepe, Elevazione, do italiano Giuseppe Penone, e Strassenfest, da alemã Isa Genzken? Aparentemente nada, mas as três são novas aquisições das galerias de Inhotim. Apesar de a inauguração oficial estar marcada para a próxima quinta, a partir desta terça elas poderão ser conferidas pelo público.


Obra de bronze feita pelo artista Giuseppe Penone. Imagem: Igor Marotti/ Divulgação
Igor Marotti/ Divulgação


Para Júlia Rebouças, curadora assistente do museu, considerado o maior centro de arte ao ar livre da América Latina, apesar de as peças não integrarem mostra específica, a intenção é criar uma relação entre elas, além de provocar o diálogo com trabalhos instalados no espaço. “Temos obras muito interessantes, como o Beehive bunker, do artista norte-americano Chris Burden, que passa a fazer parte da exposição permanente. É um bunker feito com sacos de cimento, ou seja, uma obra de arte feita com a própria matéria-prima. Isso é bem curioso”, comenta. 

Destaca-se A origem da obra de arte, da mineira Marilá Dardot, formada por 1,5 mil vasos de cerâmica no formato das letras do alfabeto, com sementes e material de jardinagem. O visitante poderá plantar, além de construir palavras e frases num enorme campo gramado. “O público vai dar vida ao trabalho da Marilá. Ele vai sendo construído aos poucos”, explica Júlia Rebouças.

Outra obra que promete chamar a atenção é Elevazione: peça de bronze, similar a um tronco, é aparentemente sustentada por quatro árvores. Fica em nova área de visitação, entre a galeriaCosmococa e a obra Beam drop. A união desses dois espaços era planejada pela curadoria há algum tempo. “Todos os anos, a gente acrescenta esculturas, instalações e quadros a nosso acervo, que deve ter em torno de 500 obras. Nenhuma delas foi produzida especialmente para Inhotim, mas são superimportantes. Cada vez que chega uma novidade aqui, ela vai se incorporando, acrescenta uma outra ideia ao Museu”, conta Júlia.

Entre as novidades estão trabalhos de Giuseppe Penone, Chris Burden, Marilá Dardot, Cinthia Marcelle, Marepe, Eugenio Dittborn, Lothar Baumgartgem, Isa Genzken, Susan Hiller e Thomas Hirschhorn. Quinta-feira, durante a abertura oficial, haverá show do cantor e compositor Tom Zé.
 
INHOTIM
Arte contemporânea. Em Brumadinho (MG), acesso pelo km 500 da BR-381. Terça a sexta, das 9h30 às 16h30; sábado, domingo e feriado, das 9h30 às 17h30. Informações e visitas agendadas: (31) 3227-0001. R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Crianças até 5 anos não pagam. Assinantes do Estado de Minas têm 50% de desconto na compra de dois ingressos.

Por Ana Clara Brant, do Estado de Minas

Avenida vira museu de arte urbana

A av. Cruzeiro do Sul, na zona norte, passará a abrigar o 1º Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo, com 68 painéis de grafite. Eles ficarão nas pilastras da avenida, do Shopping D até a estação Santana do metrô.

A ideia surgiu após 11 artistas serem detidos, quando grafitavam a via. O projeto ganhou o apoio da Secretaria do Estado da Cultura e do Metrô, que ajudaram o projeto com tinta e spray.

"Pensamos na delegacia que não era mais possível responder por crime. Somos artistas, reconhecidos pela cidade. A ZN [zona norte] é o nosso bairro, sempre pintamos na região e ali sempre é muito sujo. Foi uma surpresa para gente receber esse apoio", afirmou à Folha Online Chivitz, que criou o projeto com Binho, enquanto ambos aguardavam na delegacia pelo registro da ocorrência de crime ambiental.

Até ontem, cerca de 15 pilastras já haviam sido decoradas. Ao todo, 58 grafiteiros estão envolvidos no projeto, que terá desde artistas jovens que são da zona norte, como outros mais experientes - entre eles, Zezão, Tinho, Ricardo AKN, Minhau, Speto, Presto e Highraff.

O projeto também desenvolverá ações educativas em escolas da região para incentivar o gosto pela arte urbana.

Além da av. Cruzeiro do Sul, outros espaços públicos da cidade também estão recebendo arte urbana, como os painéis de Daniel Melim na Luz, e de Osgemeos no Vale do Anhangabaú, ambos no centro.

 
Pilastras da avenida são usadas para a exposição de grafites 
Gabriel cabral/destak



fonte:
http://www.destakjornal.com.br/readContent.aspx?id=13,111349