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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Seminário Avançado: Políticas Públicas à Cultura no Brasil

O Celacc estará realizando no próximo sábado, dia 12/11, às 10h, o Seminário Avançado "Políticas Públicas à Cultura no Brasil", com o Prof. Dr. Antonio Albino Canelas Rubim, docente titular do Programa Multidisciplinar do Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade e Programa de Artes Cênicas, ambos da Universidade Federal da Bahia (UFBA); e Presidente da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação.

O evento trará o enfoque da implementação, adoção e desafios das Políticas Públicas voltados a área cultural no Brasil, desde a criação e gestão de eventos ao desenvolvimento de políticas públicas de inclusão, até os limiares da Diversidade Cultural.

As inscrições são gratuitas e devem ser confirmadas através do preenchimento do formulário disponível neste link, limitadas a uma inscrição por pessoa.

II Encontro Nacional de Gestores de Jardins Históricos



Entre os dias 9 e 11 de novembro, gestores do patrimônio cultural de todo o país estarão reunidos no II Encontro Nacional de Gestores de Jardins Históricos que será realizado em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro. O diretor do Departamento de Patrimônio Material – Depam do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan, Andrey Rosenthal Sclee, estará na mesa de abertura do Encontro, às 15h, no Teatro Barão de Nova Friburgo, do Nova Friburgo Country Club.
 

II Encontro Nacional de Gestores de Jardins

O evento é promovido pela Fundação Casa de Rui Barbosa, Fundação Museu Mariano Procópio – Mapro e Iphan, em parceria com o Nova Friburgo Country Club, Escola de Belas Artes e Grupo de Pesquisa Histórica do Paisagismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e com o apoio da Secretaria de Cultura de Nova Friburgo. Além de palestras abordando questões proteção e preservação de sítios históricos, estão programadas mesas redondas abertas à população. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail jardinshistoricos@yahoo.com.br.

Fonte: Ascom

Museus têm programação especial para atrair público infantil

Estimular o interesse das crianças por equipamentos culturais como os museus é o que pretende a Secretaria de Cultura do Estado (Secult), por meio da Diretoria de Museus (Dimus), do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), ao realizar desde a última terça-feira (25), em Salvador, o projeto Crianças Criando.
Atividades gratuitas voltadas ao público infantil (de 6 a 12 anos de idade) como apresentação de teatro, visitas guiadas, contação de histórias e oficinas de pintura, brinquedo, argila e origami serão disponibilizadas no Museu de Arte Moderna (MAM), Palacete das Artes Rodin Bahia, Museu de Arte da Bahia (MAB), Solar do Ferrão e Palácio da Aclamação até o dia 30 de novembro.
Na quinta-feira passada (27), um grupo de estudantes da Escola Municipal Paroquial da Vitória visitou o Palacete das Artes Rodin Bahia, na Graça. Assim que chegaram, os alunos foram recepcionados pela arte-educadora Adriana Araújo, que lhes narrou o livro ilustrado ‘Barrinho – O menino de Barro’, de Mabel Velloso.
Sentados sob as sombras das árvores do jardim do Palácio Rodin e acompanhados dos professores, eles se mantiveram atentos e participativos durante a leitura da história. Felipe Limeira, 7 anos, ficou impressionado com os devaneios do personagem principal, Barrinho. “A parte que eu mais gostei foi quando ele acorda daquele sonho maluco”.
Público cativo
Em seguida, a garotada visitou a exposição permanente de Rodin e conheceu um pouco da história do artista plástico francês. Por fim, eles botaram a mão na massa na oficina de argila. No local, também é realizado o projeto Rodin para Crianças. O diretor do Palacete, Murilo Ribeiro, explica que os museus precisam formar um público cativo. “Além dos acervos, as programações são sempre provocativas, com o objetivo de acrescentar algo na vida das pessoas”.
A diretora de Museus do Ipac, Maria Célia Moura Santos, acrescentou que “dentro dessas diretrizes, pretende-se atingir públicos diferenciados, ou seja, trabalhar com diferentes faixas etárias com o desenvolvimento de programas e projetos, fazendo com que as pessoas se apropriem dos museus vinculados ao Governo do Estado e que eles se sintam acolhidos”.
A iniciativa é do Núcleo de Ações Socioculturais e Educativas (Nasce) da Dimus. Qualquer criança, estudante ou não, da rede pública ou particular de ensino pode usufruir da programação. Basta fazer a inscrição pelos telefones             (71) 3116-6740       (Solar do Ferrão e Palácio da Aclamação), 3117-6986 (Palacete das Artes), 3117-6994 (MAB) e 3117-6141 (MAM).
Com informações SECOM

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Exposição austríaca reúne mitos e verdades de "A Noviça Rebelde"

Sequências como a da atriz Julie Andrews cantando para os filhos do capitão Georg von Trapp criaram o mito, mas por trás do filme "A Noviça Rebelde" está a história real de uma família de artistas, contada por uma exposição no Museu de Salzburgo, na Áustria.



A mostra "A Família Von Trapp. Realidade e ''A Noviça Rebelde''" sobre o fenômeno cultural que nasceu com o musical dirigido por Robert Wise pode ser conferida a partir desta sexta-feira no museu austríaco.
Dividida em duas partes, a mostra possui uma seção sobre o aspecto histórico, com fotos e objetos da família, uniformes e instrumentos musicais, além de uma seção para as relíquias das filmagens da fita de 1965 e de sua vida nos Estados Unidos, onde eram conhecidos como "Trapp Family Singer" (Família Von Trapp de Cantores).
"Não houve nenhuma cidade com mais de 50 mil habitantes nos Estados Unidos na qual não tenhamos atuado", lembrou nesta quarta-feira em Salzburgo Johannes von Trapp, o filho mais novo de Maria, a matriarca da família interpretada por Julie Andrews.
Aberta até novembro de 2012, a exposição reúne cerca de 180 objetos vindos de diversas coleções europeias e americanas, em muitos casos ainda inéditas. Ela percorre a carreira militar do barão Georg von Trapp, seu casamento com Maria Augusta Kutschera, a fuga do nazismo para os EUA e o sucesso musical da família.
A história real difere da contada não só pelo clássico americano, mas também pela obra original da produtora alemã UFA - "Die Trapp-Familie" (A Família Von Trapp) (1956) -, assim como pelo posterior musical da Broadway.
Este é um motivo pelo qual, mesmo tendo ganhado cinco Oscar e sendo o terceiro filme de maior bilheteria da história, a Áustria ignorou o sucesso de "A Noviça Rebelde".
"A exposição não é só para turistas, já que foi concebida explicitamente para o público de Salzburgo", explicou o diretor do Museu de Salzburgo, Erich Max, à agência de notícias "Apa".
Para ele, as razões pelas quais o público austríaco rejeitou a história contada pelo cinema são as incompatibilidades históricas - tanto cronológicas como geográficas -, bem como a pouca relevância das pressões nazistas que obrigaram os Von Trapp a emigrar para os Estados Unidos.

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