Local é composto por quatro ambientes que expressam a cultura nortista.
Visitantes podem usufrir da utilização de recursos multimídia.
Com menos de um ano de funcionamento na nova sede, o Museu do Homem do Norte já recebeu cerca de 24,5 mil visitantes, entre turistas brasileiros e estrangeiros, alunos do ensino fundamental e médio da rede pública e privada, além de moradores da capital amazonense.
Desde setembro de 2011, o museu se encontra no Centro Cultural Povos da Amazônia (CCPA), localizado no Bairro Distrito Industrial, Zona Sul de Manaus e conta, atualmente, com mais de duas mil peças distribuídas em quatro ambientes, retratando vários aspectos do homem amazônico, como sua relação com a natureza, cultura e política.
Desde setembro de 2011, o museu se encontra no Centro Cultural Povos da Amazônia (CCPA), localizado no Bairro Distrito Industrial, Zona Sul de Manaus e conta, atualmente, com mais de duas mil peças distribuídas em quatro ambientes, retratando vários aspectos do homem amazônico, como sua relação com a natureza, cultura e política.
A primeira sala conduz o visitante ao reconhecimento da Região Norte do Brasil, passando pela descrição dos Estados à exibição de peças arqueológicas. Neste espaço, o visitante poderá visualizar itens como vasos e utensílios que remontam a expressão da população nortista desde seus primórdios. No segundo ambiente, ganham destaque detalhes da cultura indígena. Alguns dos rituais, como é o caso do ‘Reahu’ (vida-morte-vida) da tribo Yanomami, ritual da tucandeira da tribo Sateré-Mawé e o ritual ‘Worecü’ (moça nova) da tribo Tikuna são explicados pelos guias de turismo.
Além da exposição de adereços, vestimentas e objetos indígenas, o público poderá usufruir da utilização de recursos multimídia, como vídeos instrutivos e CDs players, onde o visitante pode ouvir um álbum de 14 faixas gravado com a tribo Ashaninka.
Além da exposição de adereços, vestimentas e objetos indígenas, o público poderá usufruir da utilização de recursos multimídia, como vídeos instrutivos e CDs players, onde o visitante pode ouvir um álbum de 14 faixas gravado com a tribo Ashaninka.
O terceiro ambiente é destinado à manifestação artística indígena através da arte plumária. Ganha destaque a arte em penas de alguns grupos indígenas: Bororos, Xavantes, Jurunas, Kaiapós, Tukano e Karajás. As manifestações populares, a cultura, a tradição, o modo de vida caboclo, que são revelados em detalhes, como a representação de festividades religiosas, a exemplo do Círio de Nazaré, de Belém (PA), e o boi-bumbá, de Parintins (AM), são os destaques da última sala.
Ao final da visita, que dura em torno de uma hora, o visitante ainda poderá fazer uma pausa no Cine Silvino Santos, espaço cinematográfico dedicado à memória do fotógrafo e cineasta luso-brasileiro Silvino Simões Santos Silva, autor do documentário em preto-e-branco ‘No Paiz das Amazonas’, de 1921. “Silvino Santos foi o primeiro cineasta a divulgar a Amazônia através de um visão realista para o exterior”, afirmou a museóloga Jeane Pereira.
Integrando o percurso, os visitantes também podem ter acesso à área de exposição ao ar livre do CCPA e conhecer espaços como o Barracão do Guaraná, a Casa de Farinha, o Tapiri de Defumação da Borracha, a ambientação de uma Casa de Caboclo e a do Xabono Yanomami e a Maloca Aruak.
Integrando o percurso, os visitantes também podem ter acesso à área de exposição ao ar livre do CCPA e conhecer espaços como o Barracão do Guaraná, a Casa de Farinha, o Tapiri de Defumação da Borracha, a ambientação de uma Casa de Caboclo e a do Xabono Yanomami e a Maloca Aruak.
Fundado no ano 1985, o museu, antigamente sediado na Avenida Quintino Bocaiúva, Centro de Manaus, hoje conta um diferenciado atendimento dedicado a pessoas portadoras de deficiências, sejam físicas ou mentais. “Em todo o museu, inserimos diversos recursos que promovem a acessibilidade de pessoas com deficiência visual. Com a orientação dos monitores, eles poderão conhecer todos os setores expositivos, desde o contato com peças arqueológicas, indígenas, da cultura popular, até itens da gastronomia e dos cheiros e perfumes da floresta”, destacou Jeane Pereira.
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