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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Museu Memória Gráfica abre hoje exposição com obras de oficina experimental do Recife


A partir desta quarta-feira, o Museu Vivo Memória Gráfica, instalado no Centro Cultural UFMG, apresenta a mostra O Gráfico Amador, promovida pelo Gabinete do Livro, projeto que promove pequenas exposições ao longo deste ano.

O Gráfico Amador foi uma oficina experimental de artes gráficas fundada em Recife em maio de 1954 por Aloísio Magalhães, Gastão de Holanda, José Laurenio de Melo e Orlando da Costa Ferreira. Tinha como objetivo imprimir pequenos textos literários, principalmente poesia, em tiragens artesanais limitadas.

Publicações
Com quase oito anos de produção, O Gráfico Amador editou quatro tipos de publicações, reunindo 27 livros, três volantes, dois boletins e um programa de teatro. O programa editorial das publicações possuía pequenos formatos, contendo textos impressos em tipografia e ilustrações feitas em litografia, clichê de metal, xilogravura, clichê de barbante e pochoir.

Já a encadernação se baseava em brochuras e, em alguns casos, os cadernos ficavam soltos e envoltos por uma capa, à maneira da coleção O Livro inconsútil, de João Cabral de Melo Neto, também já apresentada pelo Gabinete do Livro, relacionada a modalidades de gravação e impressão.

As visitas podem ser feitas de segunda a sexta-feira, no horário de 10h às 19h, até o dia 30 de outubro. O Museu Vivo Memória Gráfica fica no Centro Cultural, localizado na avenida Santos Dumont, 174, Centro de Belo Horizonte.

Para outras informações entre em contato pelo telefone 3409-8291.

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