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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Superintendência de Museus da SEC cadastra profissionais de MUSEU - RJ


Profissionais e empresas que atuam na área museal para ministrarem Oficinas e Jornadas Técnicas, consultorias e prestação de serviços especializados no Estado do Rio de Janeiro.

Superintendência de Museus da SEC cadastra profissionais
Superintendência de Museus da SEC cadastra profissionais
A Superintendência de Museus (SMU) da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro (SEC) está cadastrando profissionais e empresas que atuam na área museal para ministrarem Oficinas e Jornadas Técnicas, consultorias e prestação de serviços especializados no Estado do Rio de Janeiro.

As Oficinas e Jornadas Técnicas promovidas pelo Sistema Estadual de Museus (SIM-RJ) acontecerão nas oito Regiões Político-Administrativas do estado e demandarão profissionais com formação e experiência nas diversas áreas de atuação nos museus.

Os interessados deverão ter disponibilidade para atuar em qualquer um dos municípios do estado e, ao preencherem o cadastro, indicar as áreas em que pretendem atuar.

Os temas das Oficinas e Minicursos são os seguintes:

Ação Educativa em Museus

Captação de Recursos Públicos e Privados

Conservação de Acervos

Criação e Implantação de Museus

Estudos de Público

Expografia

Gestão Cultural

Gestão e Catalogação de Acervos

Museus e Turismo

Plano Museológico

Segurança em Museus

Viabilidade Financeira de Equipamentos Culturais

A SMU e o SIM-RJ vão construir um Banco de Profissionais e Empresas que prestam serviços para a área museal para atender às necessidades de contratação pela SEC.

O formulário disponibilizado será analisado pela SMU e SIM-RJ e o profissional e/ou empresa selecionado deverá cumprir as seguintes exigências para contratação pública:

- Contrato Social/Estatuto atualizado

- Ata de eleição da Diretoria em exercício, se for o caso

- CNPJ/CPF

- Comprovante de inscrição estadual

- Comprovante de inscrição municipal

- Certidão Negativa de Débitos – CND

– ICMS

- Certidão Negativa de Débito do Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza

- Certidão Conjunta Negativa de Débitos Relativos aos Tributos Federais e a Dívida Ativa da União

- Certidão Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros

- Certidão Negativa de Débitos em Dívida Ativa Estadual

- Certidão Negativa de Débitos em Dívida Ativa Municipal

- Certificado de Regularidade do FGTS

- Certidão Negativa de Falências e Concordatas

- Certidão Negativa de Débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho (para as contratações efetivadas a partir de 04/01/2012)

Os interessados deverão enviar formulário de cadastro para o e-mail sistemademuseus.rj@gmail.com

Ou podem telefonar para Lucienne Figueiredo, Ana Cristina Valle ou Isabelle Teíssa : (21) 2333-1395 e 2333-1354

Precisamos de conhecer o rosto da História

Um dos mais importantes acontecimentos de 2012, declarado pelo presidente Dmitri Medvedev Ano da História Russa, deverá ser a criação da Galeria Nacional de Retratos. A primeira variante da exposição, que está sendo preparada por três importantes museus do país – o Museu Russo de São Petersburgo, o Museu de História (Moscou) e a Galeria Tretiakov – deverá ser inaugurada já este Outono.


Foto: RIA Novosti




A ideia de criação desta nova galeria teve o apoio dos meios artísticos. "Sem conhecimento e compreensão da História não haverá futuro"considera, por exemplo, o escultor Aleksandr Burganov, da Academia Russa de Artes Plásticas.

– Considero fantástica a ideia de criar uma galeria sobre as personalidades da História do país. Precisamos de conhecer o rosto da História! Este conhecimento será o mais importante que cada um de nós levará desta galeria.

 Na verdade, o próprio mecenas Pavel Tretiakov, cuja coleção de pintura constituiu a base da famosa Galeria Tretiakov de Moscou, já sonhava criar uma galeria de grandes figuras históricas.
Outro colecionista, Vassili Dachkov, reuniu a sua própria coleção de retratos. Atualmente, esta coleção, composta por 302 obras, se encontra guardada no Museu de História, em Moscou.
O acervo de retratos do Museu Russo é também impressionante: depois da revolução de 1917, foi trazido para este museu um enorme número de retratos de figuras históricas provenientes dos palácios da aristocracia russa.

Claro que, para criar a nova galeria, ninguém tenciona arruinar as coleções dos melhores museus do país.

O Ministério da Cultura da Federação Russa propôs que a base da nova galeria fossem as obras do Museu de História, propondo, para além disso, que fossem feitas pesquisas, comprados retratos que não existem nesta coleção e pedido o apoio de outros museus. 

Aliás, recentemente foram atribuídos ao Museu de História mais alguns prédios adicionais, pelo que a instalação da Galeria Nacional de Retratos não irá constituir problema. 

O diretor do Museu de História, Alexei Levykin, está certo que o melhor local para a instalação da galeria será um conjunto de edifícios do século XVIII.

– Iremos instalar em um dos níveis do edifício o Museu da Guerra de 1812 e, em um segundo nível, iremos trabalhar na criação de uma galeria história nacional de retratos. Por enquanto, acordamos, do ponto de vista conceptual, abranger o período até 1917.

Ainda teremos que elaborar a conceção de apresentação das obras do século XX, o que não é nada fácil. Os especialistas em museologia consideram que, neste caso, não nos podemos limitar apenas à opinião dos peritos. A própria sociedade deverá decidir quais as figuras que merecem fazer parte da nova galeria. Hoje em dia, nestes casos, as pessoas apoiam-se na Internet.  Considera-se que, no espaço virtual, uma Galeria Nacional surgirá muito mais rapidamente do que no “espaço real” e que as discussões sobre as obras serão muito mais acaloradas.

A propósito, podemos dizer que a ideia da nova galeria já está de certa forma realizada: em Moscou já existe há alguns anos um museu privado, o Museu da História Russa em Retratos. A sua diretora, Irina Makhnova, informou que o acervo do museu inclui mais de 500 obras de pintores russos contemporâneos, mestres na arte do retrato.

– O nosso museu retrata as maiores figuras da cultura e da História da Rússia. No museu temos duas seções: a primeira, chamada “Pelos olhos dos Descendentes”. São figuras que, pela sua vida e obra, fizeram a História do país. A segunda seção, intitulada Os Nossos Contemporâneos, inclui figuras que ainda estão entre nós, que hoje determinam a cultura, a História e, no fundo, o destino do país.   
De referir que este museu privado está pronto a colaborar com a nova Galeria Nacional de Retratos, propondo até entregar a título gratuito uma parte das suas obras.
 
fonte:
http://portuguese.ruvr.ru/2012/01/28/64843870.html

Moeda encontrada em Londres era usada como pagamento em bordéis do século 1

A peça tem um tamanho similar ao de uma moeda de um real

Uma moeda de bronze do século 1, encontrada há mais de um ano nas proximidades do rio Tâmisa, era uma forma de pagamento nos bordéis do Império Romano, informa o Museu de Londres.
Museu de Londres

Moeda romana
Moeda romana mostra casal fazendo sexo. Objeto era usado como pagamento em bordéis

A peça tem um tamanho similar ao de uma moeda de um real e em uma de suas faces é possível ver um casal, enquanto na outra aparece inscrito o número 15 em algarismos romanos. Apesar de sua antiguidade, reproduz bastante nitidamente a imagem de uma mulher deitada em um sofá ao lado de uma figura masculina, aparentemente durante um ato sexual.

Os analistas do Museu de Londres, onde está sendo exibida a moeda, acreditam que este tipo de objeto era trocado por sexo e que o número que aparece no reverso da moeda é o preço do serviço prestado.

A curadora do museu, Caroline McDonald, afirmou que se trata de um objeto arqueológico "perfeito, atraente e provocativo", embora demonstre que a vida de uma escrava romana não era muito feliz. "Este tipo de objeto pode nos ajudar a gerar debates sobre temas relevantes para a cidade e seus visitantes", continuou.

A peça foi encontrada na margem do Tâmisa no outono de 2010, por um homem com um detector de metais.

fonte:

http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/moeda-encontrada-em-londres-era-usada-como-pagamento-em-bordeis-do-seculo-1

São Paulo, a cidade que fabrica talentos


Com intensa atividade cultural e artística e um roteiro de mais de 110 museus, feiras e eventos, São Paulo se situa entre as metrópoles que oferecem as melhores oportunidades para quem deseja trabalhar na indústria criativa.
São Paulo, com 458 anos, emprega cerca de 315 mil trabalhodores na economia criativa
São Paulo, com 458 anos, emprega cerca de 315 mil trabalhodores na economia criativa

Comunidade

Adoniran Barbosa é considerado o pai do samba paulista. Criativo como só ele, o artista é um símbolo da cidade, principalmente no bairro do Bixiga, onde cansou de declamar seus enredos.
E em um evento para comemorar o aniversário de São Paulo, nada melhor que "Trem das Onze" para abrir a sessão, vista por cerca de quase 200 pessoas criativas em um teatro da Avenida Paulista.
São Paulo agora com 458 anos, já é uma senhora com dotes criativos. Com diversos eventos como o São Paulo Fashion Week, Bienal do Livro e um roteiro como mais de 110 museus, a cidade mostra que não fica atrás de outras grandes metrópoles e tem o potencial certo para ser considerada criativa como: estimular talentos.
Para Ana Carla Fonseca, especialista no tema, uma cidade criativa precisa ter a prevalência de três elementos: inovação, conexão e cultura. "É preciso trabalhar conexões entre público e privado ou, por exemplo, o local com o global."
Na obra Cidades Criativas - Perspectivas, a assessora em economia criativa para a Organização das Nações Unidas (ONU) destaca que São Paulo é uma grande cidade na trilha da criatividade.
"A capital paulistana abriga hoje 90 mil eventos anuais, 12.500 restaurantes, pessoas de todo o mundo e foi eleita por duas vezes o melhor destino de negócios da América Latina".
Mas destaca que se as inovações e a cultura são suas marcas características, a cidade tem, porém, profunda carência de conexões, motivado por seu processo histórico.
"Foi somente no século XIX, com a riqueza gerada pelo ciclo do café e a chegada de grandes contingentes de imigrantes, que a cidade começou a definir suas formas econômicas e cultural", afirma Ana.
No livro, ela destaca que São Paulo reúne muitas cidades em uma só. Cheia de competências criativas e espírito empreendedor, a autora narra que essas qualidades não são suficientes para apoiar uma estratégia de desenvolvimento equânime.
"A baixa qualidade do transporte público não ajuda a reunir as regiões e penaliza por horas a fio quem é obrigado a atravessar o município ou a região metropolitana.
Some-se a isso uma carência de várias outras conexões: entre as pastas públicas; entre gestões públicas; e entre as singularidades de cada bairro, fruto da miopia em reconhecer que cada área da cidade tem histórias e identidades culturais complementares, nesse complexo caleidoscópio."
Emprego criativo
Em 2010, as atividades do núcleo do setor criativo empregavam 771 mil trabalhadores formais em todo o país. E São Paulo sai na frente dentre os treze estados apurados pelo estudo "A Cadeia da Indústria Criativa no Brasil". A cidade destacou-se pelo maior número de empregados no núcleo da indústria criativa brasileira com 315 mil trabalhadores.
E trabalhar nessa indústria é lucrativo, principalmente na capital paulista. A pesquisa elaborada pela Firjan mostra que em 2010 a renda média mensal de quem atua neste setor em São Paulo é de R$ 2.775.
Já a média do núcleo criativo nacional foi de R$ 2.296, valor 45% superior à remuneração média (R$ 1.588) dos empregados formais.
A análise por segmentos evidencia a força do mercado de trabalho paulistano no que diz respeito à indústria criativa.
Em São Paulo, a maior remuneração entre as atividades desse núcleo é no setor de televisão e rádio (R$ 3.362 mensais em média). Na outra ponta aparece filme e vídeo (R$ 1.289).

fonte:
http://www.brasileconomico.com.br/noticias/sao-paulo-a-cidade-que-fabrica-talentos_112423.html

Rebelo cita concorrente de Museu Pelé e vê Santos cotado para subsede

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O ministro dos esportes Aldo Rebelo esteve nesta segunda-feira em Santos para conhecer o espaço onde é construído o Museu Pelé, com previsão de conclusão para o fim de 2012. Durante a passagem, Rebelo elogiou a iniciativa da cidade de, enfim, construir um espaço para o Rei do Futebol, colocou Santos como potencial subsede para a Copa do Mundo de 2014, mas citou um fato curioso: um museu "concorrente" ao santista, na Ucrânia

Aldo Rebelo afirmou que Santos pode ser uma subsede em 2014. Foto: Klaus Richmond/Especial para Terra Aldo Rebelo afirmou que Santos pode ser uma subsede em 2014
Foto: Klaus Richmond/Especial para Terra


"Esse (em Santos) vai ser o museu oficial do Pelé, mas concidendemente recebi o embaixador brasileiro na Ucrânia, que me fez um convite oficial para assistir a final da Eurocopa. Ele aproveitou a visita para refazer um convite porque na Ucrânia já está construído, com acervo improvisado, um museu para o Pelé. Eles queriam saber se ele iria para a Euro, pois não querem inaugurá-lo sem ele", disse Rebelo.
A visita foi marcada pela presença de figuras políticas da Baixada Santista, como o próprio prefeito de Santos, João Paulo Tavares Papa, além do ministro de turismo Gastão Vieira e da Secretaria Nacional de Portos, José Leonidas Cristino. Edinho, filho de Pelé, também compareceu.
A visita foi marcada por importantes figuras políticas, como o próprio prefeito de Santos, João Paulo Tavares Papa, além dos ministros de turismo, Gastão Vieira, e da Secretaria Nacional de Portos, José Leonidas Cristino. Edinho, filho de Pelé, também compareceu.
O início das obras do museu ocorreu em julho de 2010, quando Pelé lacrou uma "cápsula do tempo" (caixa de aço com objetos pessoais), que será aberta quando o ex-camisa 10 completar 100 anos, em 2040.
"Esse foi o primeiro ato, a obra está saindo. Já tivemos várias iniciativas para a construção, mas agora é real", afrimou Pelé. "Não estou ansioso, mas é uma satisfação muito grande. Será uma elegria ficar na história definitivamente". Rebelo ainda colocou Santos e Guarujá como cidades com "requisitos" para serem subsedes na Copa e, possivelmente, para os Jogos Olímpicos de 2016.
"Tem todos os requisitos. As seleções precisam de acesso as cidades e ao hotel, área para treinamentos. Já foi feita uma pré-seleção, temos em São Paulo, não só para a Copa do Mundo, o maior número de cidades credenciadas", concluiu.

fonte:

http://esportes.terra.com.br/futebol/copa/2014/noticias/0,,OI5585605-EI18776,00-Rebelo+cita+concorrente+de+Museu+Pele+e+ve+Santos+cotado+para+subsede.html

Conhecendo museus pela televisão

Ibram lança série de documentários sobre as principais instituições museológicas do país


O Brasil tem 3.118 museus, de acordo com o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). Para divulgar melhor esse acervo, contar a história das instituições e fazer uma visita virtual guiada por elas, o Ibram está realizando, em parceria com o Ministério da Educação, Fundação José de Paiva Neto e a Empresa Brasileira de Comunicação, documentários sobre diversos museus brasileiros. Os programas serão exibidos em canais públicos de televisão e depois disponibilizados na internet, em site específico.

A série “Conhecendo museus” terá 52 episódios, cada um com duração máxima de 26 minutos. Todos serão veiculados pela TV Brasil, TV Brasil Internacional, Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP), Boa Vontade TV, Rede Educação e Futuro de Televisão e TV Escola, além do site. O lançamento está previsto para os próximos meses.

O projeto começou com uma série de 15 documentários realizados em 2008 e exibidos em escolas públicas. Todos estão disponíveis na internet, no endereço www.youtube.com/tvmuseus




      

Uma visita ao Museo de la Moda

A moda chilena não faz muito barulho internacionalmente. Por isso, talvez, seja surpreendente que na capital, Santiago, no coração do chic bairro Vitacura, more um museu totalmente dedicado à moda. Fizemos um tour pelo Museo de la Moda e contamos aqui um pouco mais sobre este espaço interessantíssimo, que está na rota dos mais importantes do mundo.
Quem passa pelo portão, saindo de uma rua arborizada e residencial, dá de cara com um belo jardim. A casa, de arquitetura sessentista a lá Frank Lloyd Wright, que abriga a coleção comparada a do Victoria and Albert Museum, de Londres, é a antiga residência da família Yarur Bascuñán – poderosa na indústria têxtil nacional. Após a morte de seus pais, Jorge Yaur resolveu expor objetos da coleção da família e abrir um espaço cultural. Anos se passaram e, finalmente, em 2007, o Museo de la Moda ficou pronto. A demora de quase dez anos não foi à toa: o museu utilizou técnicas de conservação no padrão standard internacional. Por esse motivo, foi considerado pela Unesco um dos espaços culturais mais refinados da América Latina.
São seis andares subterrâneos, com salões de temperatura controlada, onde estão organizadas dez mil peças de roupas que vão desde vestimentas do ano 5 A.C, passando pelo vestido preto YSL da Princesa Diana e pela jaquela militar eternizada pelo Beatle John Lennon, até Yamamotos e Miyakes sóbrios e pesados.
Parte desta coleção está exposta na mais recente exibição ‘Volver a los 80: II’, que faz um apanhado sobre a cultura popular, a música, o design e a moda desta década. Muitos discos, objetos e roupas organizadas em displays em ilhas divididas por país e estilo, com itens de estilistas como os ingleses Paul Smith e Vivienne Westwood, até a moda local em roupas de festa. O espaço da casa foi adaptado, mas diversos ambientes permanecem como nos tempos em que os Yarus Bascuñán viviam lá. Por isso, para a atual exibição, objetos de arte dos anos 1980 descansam ao lado de sofás e aparadores dos anos 1960 e 1970.
A mistura de lar com espaço de museu tradicional garante ao Museo de la Moda um clima leve, sem pretensão, que convida um público vasto – e não só o típico visitante de exposições especializadas - a conferir aquilo que o time de curadoria tem para ensinar. As mostras ficam geralmente abertas por um período superior às oito ou dez semanas tradicionais, privilegiando os turistas que vêm ao Chile nas temporadas altas. Por isso, ‘Volver a los 80’ teve um número record de visitantes, marcando um novo momento da história do museu. Sem dúvidas um must see!
Foto: 1 de 43
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 ANA CAROLINA MINOZZO
 
fonte:
http://modaspot.abril.com.br/cultura-fashion/cultura-arte-fotografia-exposicoes/uma-visita-ao-museo-de-la-moda