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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Instituto Dom Moacyr prorroga edital que abre 37 vagas para Usina de Arte


O Instituto Dom Moacyr prorroga prazo, até o dia 20 de julho de 2012, para inscrições no Processo Seletivo Simplificado nº 007/2012, que abre vagas de trabalho na Usina de Arte João Donato.
O edital prevê o acesso de 37 profissionais em vagas distribuídas nos Cargos de Assessoria e Coordenadoria em Secretariado, Pedagogia ou Letras e Cultura e Cargo Mediador de Aprendizagem Docência em Artes Dramáticas (Teatro), Artes Visuais (Plásticas e Design Gráfico), Áudio e Vídeo (Cinema e áreas afins) e Música (Teoria e Prática Instrumental).
A inscrições devem ser entregues na Usina de Artes João Donato, localizada na Avenida das Acácias nº 01, ao lado do Buffet Maison Borges, das 9h às 12h e das 15h às 17h. Os interessados devem acessar o edital completo no link Editais, no site do IDM: www.idm.ac.gov.br

MUSEUS ASSUSTADORES: O LADO INCÓMODO



O mundo é demasiado grande para o conhecermos bem. Talvez por isso nos surpreendamos quando a completa estranheza surge aos nossos olhos, por exemplo na comunicação social. Ou o “estranho” será já regra? Ainda assim, o que nos pode assombrar, hoje, reflecte a profusão de ideias em que o mundo se tornou. Melhor do que isso: tem museu. 
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© Monk' Corridor (Wikicommons, Sibeaster).
A cultura do “susto” 
Crê-se que exista o universo emocional do susto desde que existe o ser humano. Cada indivíduo tem uma reacção específica face ao susto e existem vários tipos de susto, decorrentes das várias maneiras de percepcionar os episódios do quotidiano, uns mais comuns do que outros. Numa cultura ocidentalizada europeia, pelo menos, provocar o susto, conscientemente ou não, implica causar, em algum momento, sensações que sentimos como negativas. Ainda assim, tal não impede que o susto seja usado para momentos de animação ou de gozo, entre pessoas, ou até para a disseminação do conhecimento (científico ou não) na sociedade global, como o caso de alguns museus, por todo o mundo.
De uma lista de 15 museus mundiais considerados pela generalidade do público e por alguns orgãos de comunicação social dos mais assustadores, destacam-se museus como o Museu Vrolik, em Amesterdão, com uma colecção composta, entre outras, de peças, como espécies que sofreram de patologias diversas, embriões anómalos ou caveiras e ossos com uma formatação estranha. Entre outras coisas, é possível observar corpos de fetos siameses, pequenas colecções de ossos e de dentes, normalmente com problemas. Este museu é um espaço acinzentado, fora da moda actual, usado para estudo principalmente dos estudantes de Medicina da cidade. Consegue ser, para alguns “sites” turísticos, assustador e, por isso, não apropriado para crianças.
O Museu de Antropologia Criminal Cesare Lombroso, em Roma, é composto maioritariamente pela colecção do reconhecido criminologista italiano que dá nome ao museu. As suas maiores atracções são cabeças de criminosos e armas usadas por estes, coleccionadas por Cesare. Este criminologista acreditava que o interior dos cérebros dos criminosos seria diferente dos cérebros de outros indivíduos.
Outro museu, o Museu de Múmias de Guanajuato, uma pequena cidade no México, é composto por 108 corpos mumificados, mulheres na sua maioria, mortos por um surto de cólera que atingiu a cidade, em 1833. Os corpos foram desenterrados, entre 1865 e 1958, e acabaram por ficar preservados pela própria composição do terreno onde se encontravam.
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© Museu das Múmias, Guanajuato.
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Rio da Morte, masmorras em Londres (Wikicommons).
Poderão ainda ser dignos de realce as Catacumbas de Palermo (também conhecidas como um "museu da morte"); o “London Dungeon”, em Londres, onde praticamente tudo lá se encontra disposto para assustar os visitantes - com vários instrumentos de tortura da Idade Média expostos e actores prontos para sair da escuridão, a qualquer instante -; o Museu do Crime da Academia de Polícia Civil, em São Paulo, com exposições de fotos e objectos que serviram de provas de crimes descobertos; ou o “Moulagen Museum”, em Zurique, que tem peças de cera retratando doenças como a lepra ou sífilis.

Assentar poeira 
A CNN fez uma lista dos 15 museus que considerou os mais estranhos do mundo. Entre outros, por exemplo, o Museu da Água da Torneira (China), o Museu da Arte Má (E.U.A.), o Museu das Coleiras (Inglaterra), o Museu dos Cortadores de Relva (Inglaterra), o Museu do Cabelo (Turquia), o Museu do Falo (onde se encontram mais de 270 pénis, de diferentes espécies, na Islândia) ou o Museu da Beleza Extrema (Malásia). Destes “museus”, provavelmente, muito poucos se-lo-ão, de facto, pois não basta a posse de uma colecção material e uma temática expositiva.
Estes “museus” primam pela invulgaridade e encontram-se em expansão, no mundo de hoje. Reflectem mudanças nos modos de educar públicos, talvez acompanhadas de uma predisposição do público para tal. Quando estas mudanças passaram a ser a regra, tornaram-se banais. Ao se banalizarem, facilmente se tornou notório o impacto das mudanças que estes museus promoveram no espírito do público e que este acabou por “ir aceitando”. Talvez por mera e contínua interiorização. O que antes foi “mudança”, deixou de o ser. Tal como quando a poeira se levanta e acaba por assentar, inevitavelmente.
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© Museu da Falologia, Pénis não Humanos (Wikicommons, Wellington Grey).
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© Museu da Arte Má, Dedham, Massachusetts (Wikicommons, Kafka Liz).
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© Museu da Arte Má, Dedham, Massachusetts (Wikicommons, Kafka Liz).


publicado em artes e ideias por 
Leia mais: http://obviousmag.org/archives/2012/07/museus_assustadores_o_lado_incomodo.html#ixzz20nDm9ivJ

O Museu de Palácio, construído em 1420 no centro de Beijing e incluído na lista do Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1987, atrai mais de 14 milhões de visitantes nacionais e internacionais todos os anos.

Cidade proibida de Beijing espera se tornar um dos cinco melhores museus do mundo


O Museu de Palácio, também conhecido como a Cidade Proibida, espera se tornar um dos cinco melhores museus do mundo com uma série de projetos que melhorarão o espaço de exibição e enriquecerão as exposições.


Shan Jixiang, curador do museu, assinalou durante uma entrevista coletiva que sua equipe está arrumando as salas de exposição com valiosas peças de bronze, jade, laca e outros artigos imperiais.
"Haverá uma sala especial para as relíquias culturais estrangeiras, além da iniciativa de um museu digital, que cobrirá grande parte do museu", acrescentou Shan, sem especificar as datas dos ditos projetos.

Segundo o curador, a Cidade Proibida, que foi residência dos imperadores chineses durante 500 anos, publicará um catálogo de sua coleção de 53 mil pinturas, 75 mil obras de caligrafia, 16 mil peças de bronze e 10 mil esculturas, entre outros objetos.

"Independentemente de com que se compare, o Museu de Palácio (com sua riqueza histórica e artística) poderia ser um dos cinco melhores museus do mundo juntoao Louvre de Paris, o Metropolitano em Nova York, o Patrimônio Estatal de St. Petersburgo e o Museu do Reino Unido", assegurou Shan.

O Museu de Palácio, construído em 1420 no centro de Beijing e incluído na lista do Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1987, atrai mais de 14 milhões de visitantes nacionais e internacionais todos os anos.

fonte:

Xilogravura da vila de Zhuxian


Desde a antiguidade, os chineses têm o costume de colar gravuras pela passagem da Festa da Primavera, o Ano Novo Chinês. Como um artesanato popular, a gravura não só representa os votos para o futuro, mas também, ao longo dos anos, vem registrando a história e cultura da nação chinesa. Entre os diversos tipos, um dos mais conhecidos é a xilogravura da vila de Zhuxian.

ouça em MP3



A vila de Zhuxian localiza-se na cidade de Kaifeng, na província de Henan, centro do país. A xilogravura do local já tem uma história de mais de 800 anos. Os temas das obras voltam-se principalmente para a história, lendas e contos populares. A produção exige um processo complexo e preciso, dividido em várias etapas, como desenho, entalhe, pintura e impressão. Para imprimir uma xilogravura, é preciso entalhar várias placas de madeira. O dono da famosa loja de xilogravura Tianyide, Zhang Tingxu, nomeado herdeiro de patrimônios imateriais da província de Henan, explicou:
"A etapa mais importante na produção da xilogravura é o entalhe das placas. Os traços da imagem devem ser entalhados com precisão, não se pode errar nem um milímetro. Para imprimir xilogravuras, é preciso entalhar várias placas de madeira, incluindo uma com o contorno da imagem e outras de cores diferentes, no máximo, nove ou dez placas."
A xilogravura da vila de Zhuxian se caracteriza por cores claras, mas não desbotadas. E o segredo é uma tinta especial. No passado, as tintas usadas na xilogravura eram refinadas à mão a partir de minerais naturais e plantas. Por exemplo, a tinta verde vem do bronze. Zhang Tingxu revelou:
"No passado, a tinta vermelha era refinada de uma árvore, o pau-rosa. Mas agora, á difícil de achar pau-rosa, então, substituímos por outros objetos. E fazemos experiências, os efeitos são iguais. Outro exemplo, a tinta amarela é refinada de frutas da árvore sófora-do-Japão."
Apesar de ser uma arte insubstituível, com o desenvolvimento de novas tecnologias, a xilogravura enfrentou o desafio da impressão a máquina. Por causa disso, muitas oficinas fecharam as portas e os artesãos mudaram de empregos. Zhang Tingxu também enfrentou esse dilema: persistir ou desistir da arte perante às pressões. Ele recordou que, por um certo período, a venda de xilogravura não era suficiente para sustentar os gastos básicos da família. No entanto, nos últimos anos, com as políticas preferenciais adotadas pelo país, a vida dos profissionais melhorou e essa arte se revigora.
"Nos últimos anos, o país dá forte apoio aos profissionais da xilogravura. No passado, a xilogravura da vila de Zhuxian ficou ameaçada de extinção. Mas agora, o número de lojas e oficinas aumentou para cinco ou seis. Tudo isso deve-se às boas políticas do governo. Agora, essa arte foi definida como um dos patrimônios imateriais culturais e eu fui nomeado como herdeiro de nível provincial. Meus clientes aumentaram muito."
Em 2010, a xilogravura da vila de Zhuxian foi indicada pelo Ministério das Relações Exteriores como um "presente nacional", especialmente para oferecer aos dirigentes estrangeiros. Aproveitando essa oportunidade, o governo local dedica mais esforços à proteção e desenvolvimento dessa arte. Com a promoção da cultura chinesa, a xilogravura também atravessa fronteiras e atrai atenção mundo afora.
Dependendo do apoio do governo, esforço dos profissionais e suporte de toda a sociedade, acredita-se que artes folclóricas chinesas como a xilogravura terão um bom futuro de proteção, divulgação e desenvolvimento.

fonte:
China Radio International.CR

Conheça o chá Longjing e o museu do chá em Hangzhou



O programa de rádio em MP3 ( gastronimia ) dá dicas de como preparar o chá


O chá Longjing, original de Hangzhou, tem a melhor qualidade comparada com outros tipos de chá chinês. As folhas dele são planas e firmes, de cor verde, e com um profundo aroma. Os teores de aminoácidos e de vitaminas no chá têm efeitos de alívio de sede e estimulação à digestão.
Hangzhou, além de ser bela por natureza, tem também entre suas atrações turísticas, um museu do chá. O museu foi aberto ao público em 1991. Lá, são apresentadas a história e a cultura relacionadas ao chá, a importância do chá para a saúde, as espécies chinesas de chá e outras coisas.


http://src.cri.cn/rio/120716/culinaria0715.mp3

Museu de Polícia Militar comemora 54 anos (SP)



Local tem arquivo especial sobre a história da Revolução de 32, dentre muitos outros documentos históricos
A história da Polícia Militar do Estado de São Paulo, com os principais feitos e lutas da corporação, pode ser vista no Museu de Polícia Militar, que acaba de completar 54 anos. O acervo inclui ainda acontecimentos das forças militares dos demais estados do Brasil e de outros países.

"Não só esse museu na Capital, mas o Museu do Regimento de Cavalaria 9 de Julho, o túnel e a Sala de Estado Maior do 1º Batalhão de Polícia de Choque (Rota) e o da Academia de Polícia Militar do Barro Branco preservam a história militar paulista, que se confunde com a brasileira", diz o capitão Sergio Marques, porta-voz do Centro de Comunicação Social da Polícia Militar.

Chamam a atenção do público itens como coleções de uniformes antigos - bonés, capacetes, calçados, distintivos e acessórios - usados pelos policiais no século passado, além das armas, medalhas, mobiliário e viaturas antigas das forças de segurança de São Paulo. A biblioteca do espaço conta com um acervo de aproximadamente oito mil títulos, 30 mil fotos, 12 mil periódicos, dentre outros materiais e documentos referentes a guerras, revoluções e literatura técnica policial e militar.

SERVIÇO
Museu de Polícia Militar
Endereço: rua Doutor Jorge Miranda, 908 - Luz - próximo à estação Tiradentes do metrô, na capital paulista
Horário: de segunda a sexta, das 8h às 18h.
Entrada gratuita

fonte: