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sexta-feira, 27 de julho de 2012

Festa do Dia do escritor


Na semana que se comemora o dia do escritor o Grupo Cataversos da Mooca não poderia ficar moscando, por isso convida a todos os amantes de uma boa escrita a comparecerem a sua festa que vai acontecer no dia 28 de Julho, próximo sábado, a partir das 15 horas, no Núcleo de Terapias Flor de Lótus, Rua Guaimbé, 48 - Mooca.

Venha declamar a sua poesia, venha cantar a sua música, venha mostrar o seu requebrado. Coloque no rosto o seu sorriso mais bonito e venha participar conosco dessa festa maravilhosa, que é aberta a todos que queiram participar.
Pedimos a todos os participantes que tragam um prato de doces ou salgados para montarmos a nossa tradicional mesa de guloseimas.
O refrigerante, o chá e o café serão por nossa conta.
Haverá sorteio de brindes




 
 

 
GRUPO CATAVERSOS DA MOOCA
 
“NO BAIRRO MAIS ROMÂNTICO DE SÃO PAULO
O SARAU MAIS CHARMOSO DA CIDADE”


fonte:
 Ivan Ferretti Machado


Em Londres, Dilma visita museu acompanhada por bolsistas do programa Ciência sem Fronteiras



A presidenta Dilma Rousseff visitou hoje (26) o Museu de Ciências, em Londres, acompanhada por bolsistas do programa Ciência sem Fronteiras. Durante a visita, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, assinou carta de intenções entre os governos do Brasil e do Reino Unido e o Museu da Ciência para a criação do Museu Brasileiro da Ciência.

Presidenta Dilma Rousseff posa para foto com estudantes do programa Ciência sem Fronteiras durante visita ao Museu de Ciências, em Londres. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
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Um museu abandonado
 
Sim, nós o temos, e é o nosso cemitério municipal. Ali estão expostos à visitação pública um conjunto variado e notável da "arte tumular" em forma de belos jazigos, capelas, mausoléus e esculturas pétreas de uma grandiosidade que devem ser observadas, apreciadas, conservadas, guardadas e respeitadas. São belas obras de "artes sacras tétricas" com expressões de saudade, lamento, amargura, dor, tristeza, oração, pesar e o vazio do silêncio profundo. Feitas pelos maiores entalhadores (italianos) de então, estes escultores da arte da saudade deixaram sua obra imortalizada em mármores, granitos e bronze. 

Na avenida principal ficam os principais mausoléus e capelas requintadas e chiques de famílias tradicionais, mas a também os grandiosos de mortos anônimos. Observamos tanta a exuberância e opulência de túmulos de famílias ricas como a pobreza e falta de bom gosto de quem não podia ter jazigo. E outros conjuntos de belos monumentos melancólicos e funestros estão situados próximo do eixo central. 

É típico de todo cemitério a exaltação e a valoração da principal entrada. Podemos admirar belos conjuntos arquitetônicos da arte neoclássica, neogótica, art decó, art nouveau e eclética nos mais belos mármores italianos de Carrara e Parro da Grécia. Há granitos de variadas cores e de toda parte do mundo. Também, interessante para se observar, pensar e guardar são as transcrições nas lápides, pensamento que o morto ou a família deixaram imortalizado no tempo. 

Alguns túmulos recebem muitas visitas, outros mais orações, outros mais pedidos, outros mais flores e muitos esquecidos e abandonados ao léu. Apesar de não ser hábito uberabense visitar o "park" da última morada dos que já se foram, a não ser em finados, admirar e observar relíquias da arte da saudade, da estética, dos monumentos frios e silenciosos e da história de muitos que construíram este mundo. Turistas também visitam cemitério, para saber como foi o passado de uma cidade, de um povo, de uma época e de uma cultura que não morreu, passou. 

O cemitério é hoje, além de ser a lembrança da saudade, aonde a população preza pelos seus entes passados, é também um lugar verdadeiramente notório para apreciação das esculturas de arte sacra tumular. Engenheiros, arquitetos, escultores e geólogos, amantes da engenharia, arquitetura, e do talhe na pedra dura e fria das rochas variadas, poderão apreciar os seus ofícios neste museu a céu aberto que afinal é de todos nós. 

Só clamo e espero para que o prefeito, responsável "constitucionalmente" por este bem público, o nosso "campo santo", providencie imediatamente, que cesse o abandono, as depredações, o vandalismo e o roubo, que estão mutilando e desfigurando este patrimônio de valor histórico, turístico, social, inestimável e único para nós uberabenses.


Lauro Juarez Prata~
Sabino Lóes

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Museu Clube da Esquina apresenta musical



Música, dança, poesia e artes visuais é o que o público poderá conferir nos dias 3, 4 e 5 de agosto, no Grande Teatro do Palácio das Artes. Trata-se do espetáculo musical Semente - A Bandeira do Porvir, com direção geral de Márcio Borges e Cláudia Brandão. Diversos artistas participarão do evento: os quartetos Boca Livre (Davi Tygel, Zé Renato, Maurício Mendonça e Lourenço Baeta), do Rio de Janeiro, e Cobra Coral (Flávio Henrique, Kadu Vianna, Pedro Morais e Mariana Nunes), de Belo Horizonte, com solos dos cantores Renato Braz, Cláudio Nucci e Helena Borges. Haverá ainda a participação da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, da Cia. de Dança Palácio das Artes e do Coral Infantojuvenil Palácio das Artes. Os ingressos já estão sendo vendidos a R$30 (inteira) e R$15 (meia), na bilheteria do teatro ou pelo site ingresso.com.

As letras das músicas assumirão lugar de destaque durante as apresentações, ressaltadas por imagens gráficas e videopoemas.

O repertório recria 16 canções muito conhecidas da MPB, como por exemplo, Cio da terra, de Milton Nascimento e Chico Buarque; Semente do amanhã, de Gonzaguinha; Bandeiras, de Sérgio Magrão e César de Mercês e Benke, composição de Milton Nascimento e Márcio Borges, dentre outras. Além disso, serão apresentadas duas versões de canções internacionais, The Secret life of plants, de Stevie Wonder e Heal the World, de Michael Jackson.

As canções serão orquestradas pelos maestros Wagner Tiso, Maurício Maestro e Túlio Mourão e a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais regida pelo maestro Marcelo Ramos. A coreografia foi concebida e executada pelos bailarinos da Cia. de Dança Palácio das Artes, com direção de Kênia Dias e os textos poéticos assinados por Márcio Borges, narrados em off por Milton Nascimento. Os cenários são do arquiteto e artista gráfico Gustavo Penna e serão compostos por projetores de fotos e efeitos especiais.

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SPTuris lança museu virtual do Anhembi



A história das diversas feiras, shows e eventos que passaram pelo Anhembi, em Santana, zona norte de São Paulo, nos últimos 41 anos agora está disponível para todos. A São Paulo Turismo (SPTuris), empresa que administra o centro de convenções, lançou o Museu dos Eventos Anhembi Parque, plataforma virtual que agrega mais de 7,5 mil fotos e imagens de documentos, 500 vídeos e outros 500 arquivos de áudio guardados por todo esse tempo.

No arquivo, é possível encontrar, por exemplo, o vídeo que mostra a estrutura de alumínio do teto do pavilhão sendo levantada à manivela - tal estrutura foi a maior erguida de uma só vez, fato nunca mais repetido em nenhum lugar do mundo. Fotos do primeiro Salão do Automóvel ou o relato de quando Mauricio de Sousa quase comprou o Anhembi para construir o Parque da Mônica estão disponíveis no site www.mueap.com.br.

"O resgate dessa história é fundamental, porque nós, brasileiros, perdemos a memória e, com isso, deixamos de aprender", afirma Jorge Wilheim, arquiteto responsável pelo projeto do centro de convenções.

A busca no arquivo pode ser feita por ano ou por evento e todos podem contribuir para aumentar o acervo. Para isso, basta entrar na sessão "Ponto de Encontro" e enviar fotos ou textos. Segundo o presidente da SPTuris, Marcelo Rehder, a participação do público é essencial. "O site é dinâmico e a história do espaço continua a ser construída todos os dias." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Veja a série Conhecendo Museus



TV Brasil - TV Brasil25.07.2012 - 17h36 | Atualizado em 26.07.2012 - 10h06
Vamos conhecer os museus brasileiros? Este é o convite que uma câmera de TV faz aos telespectadores da série“Conhecendo Museus”, que aTV Brasil exibe desde maio, todas as terça-feira, às 17h30, com reprise aos sábados às 15h30.
Com uma narrativa inovadora, a série conta a história de 52 museus brasileiros e revela detalhes da vida de personagens singulares e notórios. Mostra objetos, obras de artes e documentos que fazem parte da memória brasileira. Os 52 episódios, com duração de 26 minutos, atraem pela linguagem ágil e moderna.
Com a proposta de manter um diálogo direto com o público, a visita aos museus é guiada pela câmera, que percorre, assim como o visitante, todos os seus espaços. Propicia, portanto, o conhecimento de forma instigante, mostrando os museus como instituições pulsantes, social e culturalmente ativas, e amplia a reflexão sobre a história, a política, a atualidade e o meio ambiente no país.
A iniciativa é uma coprodução entre a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), a Fundação José de Paiva Netto (FJPN), o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC) e a TV Escola – Ministério da Educação (MEC).
Assista aqui alguns eposídios  da série e continue acompanhando na TV Brasil ou na página do programa

Primeiro episídio - Museu do Futebol
O Museu do Futebol foi criado para contar parte da nossa história sob o ângulo de uma paixão nacional, que nasceu inglesa e de elite. Daí sua missão de investigar, divulgar e preservar o futebol como patrimônio, como destacada manifestação cultural do povo brasileiro.
Esse espaço que já foi visitado por mais de um milhão de pessoas, e no qual se juntam generosamente conhecimento e emoção, é o tema do primeiro episódio da série.


Segundo episódio - Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
Localizado na cidade do Rio de Janeiro, o acervo do MAM-RJ transformou-se numa das coleções de arte mais importantes do País. Por três décadas, a maioria dos artistas brasileiros de destaque encontrou na instituição seu terreno de ação mais imediato e visível.
Conheça o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, o palco da arte de vanguarda do século XX.


Terceiro episódio - Museu Comunitário da Lomba do Pinheiro
O museu comunitário que leva o nome do bairro, foi criado em 2006, em uma casa doada pelos proprietários de um antigo armazém, a fim de atender demanda premente daquela comunidade, que reclamava um espaço em que a memória do lugar fosse fixada por meio do registro da história dos seus habitantes.
Faça com o programa Conhecendo Museus uma visita ao Museu Comunitário Lomba do Pinheiro, e veja essa iniciativa, fundamental tanto para a afirmação da identidade quanto para o aumento da autoestima dos moradores.


Quarto episódio - Museu das Bandeiras 
O quarto programa que foi ao ar pela TV Brasil foi o Museu das Bandeiras. O decreto de criação do Museu das Bandeiras é de 03 de dezembro de 1949. Foram quatro anos de reformas e adequações para receber os visitantes.
Entre elas a abertura de portas e a construção de banheiros. Apenas em 1954, o Museu das Bandeiras foi aberto à visitação.
Faça com o programa Conhecendo Museus uma visita a Cidade de Goiás, e conheça a história dos Bandeirantes em nosso país.


Quinto episódio -  Museu de Valores do Banco Central 
O quinto programa exibido pela TV Brasil foi o Museu de Valores do Banco Central.Ele fica na capital do nosso país, Brasília, nas instalações do Banco Central.
O vídeo do episódio desse museu, que conta a nossa história sob o ângulo da numismática e trás informações e imagens interessantes como o cofre com a reserva de ouro do Brasil, a história de Serra Pelada e das raras moedas conhecidas como "Peças da Coroação".

Sexto episódio -  Museu Naval
O sexto programa que foi ao ar pela TV Brasil foi o Museu Naval. Esse museu guarda as memória das atividades da Marinha brasileira desde o descobrimento do Brasil até os dias atuais.
Navegue por esses mares e aprenda mais sobre a história naval brasileira com a visita que o programa Conhecendo Museus fez ao Museu Naval.


Sétimo episódio - Museu de Arte Sacra da Boa Morte 
A câmera do Conhecendo Museus faz mais uma viagem ao Centro-Oeste do Brasil e conduz os espectadores pelas instalações do Museu de Arte Sacra da Boa Morte, que fica  na Cidade de Goiás. O espaçoe é reconhecido pela Unesco como patrimônio histórico e cultural mundial por sua arquitetura barroca, tradições culturais e pela natureza.
A câmera percorre os corredores de arquitetura de construção em pau-a-pique e pedra de formato octogonal. Sua torre sineira externa possui um sino de som grave fundido na cidade em 1785. O espaço é um grande conservador da memória da arte sacra brasileira e fica no prédio da antiga igreja da Boa Morte.
As obras do museu são coleções de vários autores, com destaque para o artista Veiga Valle, o “Aleijadinho goiano” . Hoje, com aproximadamente mil peças, o acervo é composto de imaginária, prataria, mobiliário, porcelana, retábulos, indumentárias, gravuras e pinturas. Coroas, cálices, castiçais, tocheiros e lampadários dos séculos 18 e 19, peças de origem portuguesa e telas com temas religiosos completam o acervo.


Oitavo episódio - Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho
A câmera do  Conhecendo museus faz a sua primeira visita ao Nordeste do Brasil e vai nos guiar ao  Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho, localizado no estado do Maranhão. O espaço está instalado na ilha de São Luís, em um sobrado do século 19. O local preserva toda a riqueza da produção cultural popular maranhense, com uma exposição permanente que inclui vestimentas, adereços e objetos usados em festas e nas manifestações folclóricas.
O Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho a começar pelo nome homenageia o povo do Maranhão. Seu acervo foi criado em 1982 a partir do Museu do Folclore e Arte Popular e da Biblioteca do Folclore.Pierre Verger, fotógrafo e etnólogo, tem as fotos que tirou em 1950 em uma das visitas que ele fez a cidade, expostas no centro cultural.
E como não podia faltar, o Bumba-meu-boi, uma das festas mais tradicionais do Estado, também ganhou um espaço único no programa Conhecendo Museus.  Vale a pena conferir o episódio que mostra a preservação da cultura maranhense em uma cidade considerada Patrimônio Histórico da Humanidade.


Nono episódio - Museu de Arte Moderna de São Paulo 
Após visitar diversas cidades brasileiras, passando pelo Centro-Oeste e Nordeste, a câmera do Conhecendo Museus volta a São Paulo, e desta vez, a visita será ao MAM. O programa foi ao Parque do Ibirapuera  visitar o Museu de Arte Moderna, um dos mais expressivos da América Latina.
Antes de chegar ao Museu, o visitante já está em contato com parte do acervo: É o Jardim de Esculturas, uma área de 6 mil m² com paisagismo de Burle Marx. O Museu fica localizado no Parque do Ibirapuera, considerado a área verde mais importante da cidade de São Paulo e o MAM está entre o Pavilhão da Bienal e a Oca, conjunto projetado por Oscar Niemeyer, na década de 1950.
A câmera vai percorrer os corredores do Museu e mostrará os ateliês, a biblioteca, o auditório para 200 pessoas, além de um restaurante e uma loja, com produtos exclusivos da grife MAM-SP. E mais, o Museu conta com mais de 5 mil obras que compõem o acervo.
O programa registrou também a movimentação da programação cultural e educativa, com oficinas, cursos e visitas monitoradas pelo Setor Educativo. Criado em 1996, cumpre a função mais importante do Museu, a de formar o público.
O Setor Educativo ainda desenvolve projetos para portadores de necessidades especiais. A Área de Acessibilidade foi fundada em 2010, mas desde 2002, o MAM-SP mantém o Programa Igual Deferente, que promove cursos anuais de distintas modalidades artísticas. Mais de 2.400 pessoas já participaram. Há ainda visitações dialogadas na Língua Brasileira de Sinais.


Décimo episódio - Museu do Diamante 
A câmera do Conhecendo Museus embarca até a cidade histórica de Minas Gerais, Diamantina e vai mostrar a sua importância histórica para o estado e para o país. O Museu da vez é o Museu do Diamante que ocupa, um dos prédios de maior significado histórico e arquitetônico para a cidade de Diamantina.
Construído em 1749, foi residência do Inconfidente Padre José de Oliveira e Silva Rolim, natural do Antigo Arraial do Tijuco e um dos principais implicados na chamada Conjuração Mineira de 1789. O imóvel permaneceu em mãos de particulares até 1945, quando foi desapropriado pela União, que instalou o Museu.
O Museu do Diamante tem a missão de recolher, classificar, conservar e expor elementos característicos das jazidas de diamante ocorrentes no Brasil além de sua influência na economia e no meio social do antigo Distrito de Diamantina e de outras regiões do país.
A câmera vai guiar o telespectador nos corredores do Museu, que reúne arte sacra, mobiliário, armaria, transporte, indumentária, tecelagem, mineração e outros objetos. Destacam-se, neste acervo, as balanças de pesagem de ouro e diamante e os oratórios característicos da região.
O acervo fotográfico é composto de fotografias de personalidades de Diamantina, ruas, casas e monumentos da cidade, e sobre mineração e garimpo na região. Nesse episódio do Conhecendo Museus é possível entender a história e a importância do diamante na construção da cidade e da sociedade de Diamantina.

Você pode continuar acompanhando pelo YouTube da TV Brasil e também na programação semanal da TV. Todas as terças-feiras às 17h30,  com reprise nos sábados às 15h30
  • Direitos autorais: Creative Commons - CC BY 3.0

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Brasil assina acordo com Museu da Ciência de Londres


Londres – O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, assinou na tarde desta quinta-feira, 26, no Museu da Ciência de Londres carta de intenções entre os governos do Brasil, Reino Unido e o Museu da Ciência. O acordo pretende fortalecer as relações políticas, educacionais, científicas e culturais entre as partes envolvidas. Mercadante integra a comitiva presidencial que faz visita aquele país e após a cerimônia de assinatura retorna ao Brasil.
london science museum

O documento estabelece parceria entre o governo brasileiro e o museu inglês para o desenvolvimento do Museu Brasileiro da Ciência. A parceria aposta no desenvolvimento de trabalhos conjuntos em diversas áreas, entre elas, educação científica e tecnológica; capacitação e aperfeiçoamento de professores de ciências, e desenvolvimento de material de apoio para o ensino da ciência.

Criado em 1857, como parte do Museu de South Kensington, o Museu da Ciência de Londres conta com uma coleção de mais de 300 mil itens. Independente desde 1909, o museu é reconhecido internacionalmente por suas coleções históricas e exibições da vanguarda da ciência. A instituição também desenvolve pesquisas nas áreas de museologia e conservação de peças, além de manter uma biblioteca com mais de 500 mil volumes com arquivos e originais de obras que ajudaram a compreender o mundo de Isaac Newton a Albert Einstein.

Além de estimular a colaboração e o contato entre funcionários de instituições do Brasil e do Reino Unido, o acordo também permite que profissionais dos principais museus brasileiros sejam treinados em instituições daquele país e nas áreas de curadoria e gerenciamento, que incluem conservação e o pesquisa. Ainda no segundo semestre de 2012, uma delegação técnica brasileira será recebida pelo Museu de Ciência do Reino Unido, para produzir uma proposta de trabalho conjunta.

Durante a visita da comitiva brasileira ao museu, a presidenta Dilma Rousseff e o ministro Aloizio Mercadante receberam cerca de 30 bolsistas do programa Ciência Sem Fronteiras.

MEC Assessoria de Comunicação Social