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terça-feira, 6 de novembro de 2012

Cancún estreia museu e sítio arqueológico


Abertos ao público, Museu Maya de Cancún e San Miguelito resgatam as raízes do povo mesoamericano





Cancún, México
Fachada do Museo Maya de Cancún, no bulevar Kukulcán
Cancún acaba de ganhar duas atrações bastante autênticas para incrementar seu já farto portfólio turístico. O balneário mexicano-caribenho inaugura o Museu Maya e abre ao público o sítio arqueológico San Miguelito, ambos no bulevar Kukulcán, duas opções para lá de originais que destacam as origens do povo mesoamericano.
O museu conta com instalações modernas e arrojadas linhas arquitetônicas. Fica elevado cerca de 10 metros do nível do chão e dá vista para a bela Lagoa Nichupté. No acervo há um total de 3,5 mil peças, das quais 350 foram selecionadas para serem expostas.
São três salas de exibição. “Na primeira ala está o resultado de 30 anos de pesquisas e de descobertas arqueológicas na região”, explica a arqueóloga Adriana Velázquez. “Essa parte foca na história dos maias que habitaram a parte oriental da Península de Yucatán.” Há peças de cerâmica de uso cerimonial delicadamente pintadas, ornamentos funerários de jade, conchas e outros itens que remontam ao período de 350 a.C. até 1550 d.C.
Cancún, México
Parte do acervo exposto no Museo Maya de Cancún - Foto: Mauricio Marat/ INAH
A segunda sala aborda aspectos da arte, cosmovisão, arquitetura e vida cotidiana nas diversas regiões ocupadas pelos maias. Há objetos e memórias trazidas de Guatemala, Belize, Honduras e El Salvador, territórios ancestrais dessa civilização. Já a terceira ala é dedicada a exposições temporárias e será inaugurada com a mostra Rostos da Divindade: os Mosaicos Maias de Pedra Verde.
San Miguelito
Paralelamente ao museu também foi aberto ao público o sítio arqueológico San Miguelito, que foi habitado por mais de 800 anos antes da chegada dos espanhóis e se localiza num ponto estratégico: a entrada da Lagoa de Nichupté, importante rota comercial na parte oriental da Península de Yucatán.
Em dois anos de pesquisa, a equipe do Instituto Nacional de Arqueologia e História (Inah) concluiu que San Miguelito é o assentamento maia mais importante da região e esteve integrado ao sítio arqueológico de El Rey, hoje separado pelo bulevar Kukulcán.
Cancún, México
A Grande Pirâmide, no sítio arqueológico San Miguelito - Foto: Mauricio Marat/ INAH
Foram identificadas cerca de 40 construções pré-colombianas, das quais 14 estão abertas à visitação. Dentre os conjuntos principais destacam-se a área denominada Grande Pirâmide e o complexo de Chaac, onde há vestígios de um palácio com murais em homenagem à divindade maia da chuva.
Há ainda a ala dos Dragões, setor em que foram encontradas cabeças de serpente e pinturas murais com desenhos da fauna e de elementos marinhos. A equipe do Inah também identificou durante as escavações um total de 47 enterros, dos quais 30 correspondem a crianças.
O Museu Maya de Cancun e o sítio arqueológico San Miguelito ficam na altura do km 16 do bulevar Kukulcán, na zona hoteleira do balneário. Funcionam de terça-feira a domingo, das 10 às 19 horas (horário estendido às quintas-feiras: das 7 às 22 horas). Ingressos a 57 pesos mexicanos (R$ 9), para as duas atrações. Grátis aos domingos para mexicanos e residentes

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Comunidade artística de NY tenta salvar obras danificadas por Sandy


NOVA YORK, 5 Nov (Reuters) - Quem se reuniu no Museu de Arte Moderna de Nova York, no domingo, para uma sessão sobre como salvar obras de arte danificadas nas enchentes causadas pela tempestade Sandy não teve só uma grande oportunidade de aprender sobre técnicas de secagem e controle de mofo, como também vivenciou uma espécie de reunião de grupo de apoio.
Enquanto Nova York se recupera de uma semana de quedas de energia, cancelamento dos serviços no transporte público e dezenas de milhares de pessoas desabrigadas, artistas e galeristas no centro de arte de West Chelsea, em Manhattan, estão se deparando com galerias em ruínas, depósitos inundados e obras de arte encharcadas.
Em dezenas de galerias, o nível da água chegou a 1,2 metro nos espaços de exposições do térreo, enquanto a queda de energia na maior parte do centro de Manhattan por cinco dias dificultou ainda mais o processo de limpeza. Neste fim de semana, o bairro Chelsea parecia um canteiro de obras, com lixeiras nas calçadas e operários quebrando pisos e paredes.
"Quase nenhum objeto de arte está imune a esse tipo de problema, e a grande maioria é muito sensível a isso", disse James Coddington, chefe de conservação do Museu de Arte Moderna, depois de falar com dezenas de artistas e especialistas em Manhattan.
Ele disse que espera oferecer "esperança e alguma perspectiva realista", bem como alertar sobre os riscos à saúde envolvidos na limpeza. A água da inundação pode estar contaminada com combustível e esgoto, e o dilúvio pode ter criado problemas estruturais nos edifícios.
O ofício de salvar obras de arte das águas de inundação foi bem desenvolvido desde os anos 1960, quando uma enchente devastadora atingiu Florença, na Itália, e danificou obras de valor inestimável --notadamente o Crucifixo de Cimabue.
Tempestades subsequentes nos Estados Unidos, incluindo o furacão Andrew, em 1992, e o furacão Katrina, em 2005, forçaram a comunidade artística a desenvolver técnicas para a manipulação de diferentes materiais, como criodessecação em papel e aspiração de mofo.
"Respire fundo. Você não está sozinha nisso", disse Lisa Elkin, responsável pela conservação das coleções de ciências naturais do Museu de História Natural, em Nova York.
Enquanto a tempestade Sandy atingia Nova York na segunda-feira à noite, Katie Heffelfinger, gerente de exposições, que é especializada em trabalhar com arte danificada, estava desmontando uma exposição na Pensilvânia que deveria ser movida para a Califórnia.
"Eu tinha um monte de sacos de lixo e meu bom humor para me manter firme", disse Heffelfinger. "Eu tenho manchas de pinturas que eu nunca tive antes, e isso foi muito assustador."
Ela contou que tinha ido ao evento no Museu de Arte Moderna, porque gosta "de saber que eu não sou a única que está tentando secar papel de bambu".
Durante a sessão de perguntas e respostas, Alex Schuchard, um pintor cujo estúdio no South Street Seaport inundou, encharcando milhares de obras de arte, levantou-se para perguntar se ele deveria simplesmente jogar suas telas no lixo.
A resposta: não suponha que qualquer trabalho está arruinado, priorize as obras em termos de valor e busque orientação de especialistas.

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ENCONTRO COM ARQUEOLOGOS-RELATOS DE TRABALHOS EM SBC E REGIAO

Prezados,

Dando continuidade ao ciclo do patrimônio que teve inicio em 2010, estamos convidando para o "ENCONTRO COM ARQUEOLOGOS - RELATOS DE TRABALHOS EM SÃO BERNARDO DO CAMPO E REGIÃO".
Evento que acontecerá no dia 26 de novembro, as 13:30hs, na Camara de Cultura Antonino Assumpção. Rua Marechal Deodoro, 1325 - Centro.

As inscrições poderão ser realizadas através este endereço de e-mail.
Aguardamos a todos, até lá.
Abraços.

Marcos Shigueharu Tatiyama
Chefe da Seção de Patrimônio
Secretaria de Cultura
Prefeitura de São Bernardo do Campo
fone: 43378217

Pinguins, tartarugas e lobos-marinhos retornam ao mar


Depois de reabilitados no Centro de Recuperação de Animais Marinhos (Cram), do Museu Oceanográfico da Universidade Federal do Rio Grande (Furg), na manhã desta segunda, 5, pinguins, quatro tartarugas-verdes e quatro lobos-marinhos, foram reintroduzidos em seu ambiente, o mar. Eles foram liberados na beira da praia do Cassino, passando a localidade de Querência, por volta das 10h. A operação para a soltura começou às 8h, quando os animais foram divididos e colocados em um caminhão do Grupamento de Fuzileiros Navais, em uma camionete do 2º Pelotão Ambiental e em uma camionete do Museu Oceanográfico, para o transporte desde o Cram, localizado no centro de Rio Grande, até a orla.
 
São todos animais que foram encontrados nas areias das praias do litoral Sul durante monitoramentos feitos por técnicos do Cram, de projetos desenvolvidos pela Furg e do Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental (Nema). As tartarugas-marinhas, incluindo uma sem uma nadadeira, foram as primeiras a serem soltas e algumas precisaram de ajuda para chegar mais rápido ao mar. Depois foi a vez dos lobos-marinhos, que logo estavam entre as ondas. Por último, foram liberados os pinguins, os quais seguiram rápido e em grupo para a água. Pouco depois, já estavam distantes da orla. Os pinguins agora devem seguir para suas colônias de reprodução na Patagônia argentina e chilena.
Ainda permanecem no Cram dois pinguins, que estão em processo de mudança de plumagem, sendo um sem uma nadadeira; quatro tartarugas, três da espécie verde e uma da cabeçuda, todas juvenis, e dois lobos-marinhos. Os dois lobinhos estão com pneumonia e parasitose, desidratados e fracos. Das tartarugas, uma está com pneumonia, duas estão em tratamento por ingestão de lixo e uma tratando uma nadadeira que foi estrangulada por uma rede. O veterinário Pedro Bruno, do Cram, acredita que esta última não irá perder a nadadeira, pois a rede que a estrangulava foi retirada e ela está sendo tratada.
Já das tartarugas liberadas, três estavam no Cram por terem ingerido lixo e uma, que não tem uma nadadeira, por ter sido encontrada fraca e desidratada. Este animal, segundo Pedro Bruno, esteve duas vezes no Cram este ano. Primeiro ficou três meses em tratamento, recuperou-se e foi liberada. Quinze dias depois, foi encontrada novamente na beira-mar e levada para o centro, onde ficou mais uma semana em tratamento e ontem foi reintroduzida ao mar. O veterinário explica que essas tartarugas se adaptam bem sem uma nadadeira, mas têm mais dificuldades de enfrentar algumas situações, como as de ressacas.
Os pinguins soltos ontem estavam em tratamento por causas variadas, sendo que alguns chegaram ao Cram sujos de óleo, e os lobinhos pelos mesmos motivos dos que continuam no centro. O diretor do Centro de Recuperação e do Complexo de Museus da Furg, Lauro Barcellos, observa que essas operações para liberação são importantes porque provocam reflexão. Ele destaca que o homem tem que parar de poluir o mar. "Precisamos nos mobilizar pela preservação da vida marinha e conscientizar as populações quanto à importância do mar para a vida na Terra", ressaltou. 

Lauro Barcellos disse que este trabalho é extremamente importante para todos porque é resultado da cooperação e parceria da Furg com a Marinha, Pelotão Ambiental, Fundação Cidade do Rio Grande, técnicos do Cram, voluntários, estudantes, empresas que fornecem o alimento para os animais e Petrobras, que mantém o centro. "Somente com esta cooperação é possível realizarmos um trabalho em favor dos 600 animais que são reabilitados anualmente pelo Cram", salientou Barcellos.




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http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=3&n=35567

Conheça os atrativos turísticos da Ruta Moche, no Peru


A Ruta Moche, no Peru, reúne os principais atrativos arqueológicos, naturais, culturais e paisagísticos dos departamentos costeiros de La Libertad e Lambayeque, em uma travessia que abriga a riqueza de algumas das mais importantes civilizações pré-colombianas. De acordo com o livro Culturas Pré-hispânicas (Editora El Comercio, Lima, 2000), a cultura mochica se trata de um conjunto de estados independentes, que foram os primeiros do antigo Peru. Ela é responsável por progressos em diversas áreas da tecnologia hidráulica. A rota está localizada na região de La Libertad y Lambayeque. Algumas atividades oferecidas são as visitas a museus, prática de surf, visita a restos arqueológicos pré-hispânicos, observação de aves e gastronomia típica.


Rota Arqueológica - As diversas culturas que povoaram a Lambayeque deixaram vestígios impressionantes, e aí se encontram alguns dos descobrimentos mais surpreendentes do século passado. Em 1987, por exemplo, o arqueólogo peruano Walter Alva descobriu em Huaca Rajada a tumba do Senhor de Sipán e a de outros hierarcas mochicas. Se construiu então o Museu das Tumbas Reais de Sipán, inaugurado em 2009, aberto para visitação, no qual continuam se realizando escavações em busca das últimas descobertas. O edifício foi planejado de forma a guiar o visitante pelo mesmo processo de descobrimento que os arqueólogos tiveram antes de encontrar os vestígios do Senhor de Sipán. 


Já o complexo arqueológico Batán Grande, em Ferreñafe, se compõe de 30 pirâmides em um raio de 50 km2. As principais são Huaca Loro, Huaca El Corte, La Merced, Las Ventanas, Ingeniero ou Botija. No Museu Nacional Sicán, se encontram as mais importantes peças da cultura Lambayeque ou Sicán. A ourivesaria e metalurgia impressionam os visitantes. O museu também guarda informação sobre a cultura pré-inca e sua produção ourive, e existem documentos sobre a organização artesanal de Sicán na indústria têxtil, ourivesaria, artesanato de barro, cuia pirogravada e cozinha.


O Museu Brüning, localizado na cidade de Lambayeque, abriga mais de 1.400 peças arqueológicas vinculadas às culturas Chavín, Vicús, Mochica, Lambayeque e Inca. Reabriu suas portas em 2006 e é passagem obrigatória para poder ter uma visão ampla e completa da história da zona. Por fim, o Complexo Arqueológico de Túcume, com mais de mil anos de antiguidade, possui uma necrópole e um centro cerimonial da cultura Lambayeque. É composto por 26 pirâmides, rodeado por bosques. 


História em La Libertad - Os vestígios arqueológicos de La Libertad são muitos, por isso costuma-se indicar alguns dos mais conhecidos. Cada povo abriga uma história e um pouco do passado do Peru. Com a intervenção de especialistas e autoridades, se resgataram peças e edifícios milenares. O Complexo El Brujo em Magdalena de Cao, a 60 quilômetros ao norte de Trujillo, se transformou em um destino popular por seu Museu de Cao, além da pirâmide El Brujo, a Dama de Cao e Huaca Prieta. No Museu de Cao há sobre as descobertas da Dama de Cao, o cadáver sacro e seu enxoval funerário, e uma loja de produtos artesanais produzidos no Cao. Ao sul do Complexo El Brujo também se encontra Huaca Prieta, descoberta em 1946 por Junius Bird. Pertence ao Período Pré-Cerâmico (2,500 a.C.) e é a primeira evidência científica de que existiram culturas antes de Chavín.


A cidadela Pakatnamu é outro atrativo. Foi construída pelos mochica entre 600 e 800 d.C. e ocupada pelos chimú em 1300. Encontra-se a 14 quilômetros de Pacasmayo e se compõe de mais de 50 pirâmides truncas de barro sobre uma meseta triangular. Ainda se mantêm semi-erguidos os restos do templo principal e muros de alguns edifícios. 


Aventura e esportes radicais - A região norte do Peru é sinônimo de descanso, praias ideais para esportes radicais e de aventura. O surf é uma tradição por lá. As prais são sede de importantes campeonatos há anos. Uma das mais reconhecidas é a de Huanchaco, balneário que se encontra a 15 minutos de carro da cidade de Trujillo (La Libertad), a meca do surf e o berço do caballito de totora - espécie de canoa maciça de junco, construída com talos e folhas. Dois especialistas podem armá-la em meia hora. Segundo evidências arqueológicas se remonta a entre três e cinco mil anos de antiguidade. 


Outros locais como Chicama, conhecida como Puerto Malabrigo, Puémape, Pacasmayo, Piura e Nunura,também agradam surfistas e amantes da natureza. Já para quem busca aventura alguns lugares ideais são o Bosque Seco de Plateritos (em Tumbes) e o Parque Nacional Cerros de Amotape. O mergulho e a pesca submarina podem ser praticados em Cabo Blanco, que tem história em recordes mundiais de pesca; asa delta e parapente nos barrancos de Colán, Huancabamba e Punta Sal; Colán, Talara e na Lagoa Ñapique têm o vento perfeito para o windsurf; o rapel se pratica também nos barrancos de Colán; a escalada em rocha ganha cada vez mais adeptos nos bosques da zona; e o kitesurf começou a ser praticado (e se oferecem aulas) na zona de Máncora e Vichayito.



Turistas visitam pátio ceremonial de La Huaca de la Luna, em La Libertad (Crédito: Renzo Tasso / PromPerú)



Pamela Mascarenhas
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Mast promove eventos internacionais sobre museologia


Museu Imperial sedia evento internacional. Foto: Blog Journal Petit Enfant
O Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI) promove, a partir desta segunda (5) a sexta-feira (9), no Museu Imperial, em Petrópolis (RJ) dois eventos internacionais. São eles, o 4º Seminário de Pesquisa em Museologia dos Países de Língua Portuguesa e Espanhola (Siam) e o 21º Encontro Anual do Subcomitê Regional de Museologia para a América Latina e Caribe (Icofom Lam).
Nesse período, especialistas nacionais e internacionais vão realizar conferências, apresentarão trabalhos e participarão de debates teóricos e reflexões sobre museologia, além de desenvolverem estudos sobre o patrimônio cultural, entre outros temas.
Ambos os eventos são organizados  pelo Mast, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia  e Inovação (MCTI), e pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), por meio do Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio (PPG-PMUS).
Participam da abertura do seminário, que começa às 14h30, a diretora do Mast, Maria Margaret Lopes; o reitor da Unirio, Luiz Pedro San Gil Jutuca; o diretor do Museu Imperial, Mauricio Vicente Ferreira Jr; a superintendente de Museus da Secretaria de Estado e Cultura do Rio de Janeiro (SMU-SEC), Mariana Várzea e os professores da Universidade do Porto, Alice Semedo; da Universidad Autónoma de Madrid, Mikel Asensio; e da Unirio, Teresa Scheiner.
Os interessados poderão se inscrever como participante regular, estudante ou acompanhante. O site do Mast fornece informações sobre a chamada para trabalhosinscrições e palestrantes.  Dúvidas podem ser encaminhadas por e-mail.

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