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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Nas férias, o "Museu do Café vai à praia"



Projeto leva o Museu à orla da praia de Santos e desenvolve atividades gratuitas durante todo o mês de janeiro
Neste verão, praia também é sinônimo de cultura. O projeto “Museu do Café vai à praia” pretende levar, entre os dias 3 e 30 de janeiro, um pouco da história do café e das atividades do Museu para orla da cidade.

Entre as atrações, todas gratuitas, estão atividades educativas, oficinas, degustação de drinks de café e exposição de objetos históricos. O espaço ficará ao lado da tenda de verão da prefeitura local, na praia do Gonzaga, e estará disponível entre 10h30 e 17h30.

ASSISTA AO VÍDEO
Aproveite a noite para visitar um museu da cidade

Confira a programação do "Museu do Café vai à praia":


Jogos educativos

Data: de 3 a 30 de janeiro
Horário: das 10h30 às 17h30
Local: Tenda Museu do Café vai à praia
Endereço: Praia do Gonzaga – Santos – SP
Entrada gratuita

Dicas de preparo de um bom café

Data: dias 3, 10, 17 e 24/1
Horário: às 17h
Local: Tenda Museu do Café vai à praia
Endereço: Praia do Gonzaga – Santos – SP
Entrada gratuita

Degustação de cafés e drinks gelados

Data: dias 5,12 e 19/1
Horário: às 17h
Local: Tenda Museu do Café vai à praia
Endereço: Praia do Gonzaga – Santos – SP
Entrada gratuita

Oficina de escultura de areia
Data: dias 4 e 18/1
Horário: às 15h
Local: Tenda Museu do Café vai à praia
Endereço: Praia do Gonzaga – Santos – SP
Entrada gratuita


Oficina de fotografia

Data: dias 6 e 20/1
Horário: às 15h
Local: Tenda Museu do Café vai à praia
Endereço: Praia do Gonzaga – Santos – SP
Entrada gratuita

Do Portal do Governo do Estado

Museu de Arte Contemporânea planeja sede própria em 2013 . (MAC/RS)



Abertura deve ocorrer no dia 10 de novembro, ao final da Bienal do Mercosul

O diretor do Museu de Arte Contemporânea/RS (MAC/RS), André Venzon, planeja para 10 de novembro, ao final da 9ª Bienal do Mercosul, a abertura da sede própria, com 1.600 metros quadrados, na rua Voluntários da Pátria, no antigo prédio da Mesbla). O local pertence ao Centro Cultural do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRS), prevendo a criação de cineclube, biblioteca e do projeto Prelúdio.

No mezanino serão realizadas exposições permanentes, de acervo e no Átrio (térreo), as temporárias, de fora do RS. "Nossa ideia é levar a experiência que fizemos com a exposição dos 20 anos, no Santander, para espaço permanente: amplo, com climatização e visibilidade das obras. Este é o nosso modelo", projeta Venzon.

A etapa seguinte será um concurso arquitetônico legitimando o museu e a criação de diversas ações para que o museu passe a ser conhecido do grande público. A nova área, por ter 15 metros de altura, possibilitará a exposição de obras de grandes dimensões. Com a parceria do IFRS, terá um público de 2.640 estudantes. Na sede antiga, localizada na Casa de Cultura Mario Quintana seguirá funcionando a parte administrativa e reserva técnica do MAC.

fonte:
http://www.correiodopovo.com.br/ArteAgenda/?Noticia=482349

Museu do Ouro mostra tesouros pré-hispânicos da Colômbia


Quando chegaram à América do Sul, no século 16, os espanhóis começaram a ouvir falar de uma lenda que dizia que em algum lugar do continente havia um grande império onde as cidades eram feitas de ouro. O mito de Eldorado despertou a cobiça dos conquistadores e, em 1535, foram organizadas duas expedições para explorar o território da atual Colômbia em busca dessa terra fantástica.
Os europeus nunca encontraram Eldorado, mas entraram em contato com povos que usavam inúmeras peças de ouro em seu dia a dia, pois acreditavam que o metal era sagrado. Depois de conquistarem e saquearem essas populações, os colonizadores guardaram esses tesouros por séculos, até que em 1939 os artefatos foram reunidos em um único lugar: o Museu do Ouro, em Bogotá, instituição que hoje reúne a maior coleção do mundo de peças produzidas pelas populações pré-hispânicas a partir do metal precioso.
O museu, localizado no bairro histórico da Candelária, conta com 34 mil peças de ouro distribuídas por cinco salas que se estendem por uma área de 13 mil metros quadrados no total. A primeira sala explica as técnicas de mineração e manufatura utilizadas pelos povos nativos, que transformavam recursos da natureza em verdadeiras obras de arte.
O segundo espaço conta a história dos povos que habitaram a Colômbia antes da chegada dos espanhóis, revelando como eles viviam e quais eram suas tradições. O ambiente seguinte, chamado “Cosmologia e Simbolismo”, fala do significado que os objetos de ouro tinham para os indígenas, e reúne algumas das obras primas da coleção do museu.
Já a “Sala de Oferendas” é um ambiente de penumbra que conecta céu e terra por meio de seis vitrines cilíndricas, mostrando o papel sagrado do ouro para a religião dos povos antigos. Finalmente, a quinta sala, denominada “Exploratório”, promove a interatividade entre público e acervo por meio de vídeos, maquetes, mapas, jogos e outros recursos.
Fundado em 1939, quando o Banco da República passou a proteger o patrimônio histórico colombiano, o museu começou com apenas 1,4 mil peças, mas hoje reúne o mais completo acervo do mundo sobre o tema. E a melhor maneira de conhecer tudo isso é por meio de uma das visitas guiadas organizadas no espaço.
Elas acontecem de terça a sábado, com monitoria em espanhol ou inglês, e duram uma hora. Por meio delas, os visitantes conhecem todo o simbolismo e a importância do ouro para as comunidades pré-colombianas.
O Museu do Ouro fica no Parque de Santander, na quinta esquina da rua 16. O local funciona de terça a sábado, das 9h às 18h, e as entradas custam 3.000 pesos colombianos (pouco menos de R$ 4). Aos domingos, a entrada é gratuita e a instituição funciona das 10h às 16h.
Serviço

Museo del Oro
Parque de Santander (na quinta esquina da rua 16)
00XX 571 343-2222
Terça a sábado, das 9h às 18h. Domingo, das 10h às 16h
Entrada: R$ 4 (grátis aos domingos)
Com mais de 34 mil peças em seu acervo, o Museu do Ouro, em Bogotá, reúne a mais completa coleção do mundo de artefatos produzidos pelas civilizações pré-hispânicas a partir do metal precioso Foto: Sara y Tzunki/Creative Commons
Com mais de 34 mil peças em seu acervo, o Museu do Ouro, em Bogotá, reúne a mais completa coleção do mundo de artefatos produzidos pelas civilizações pré-hispânicas a partir do metal precioso
Foto: Sara y Tzunki/Creative Commons
fonte:http://vidaeestilo.terra.com.br/turismo/turismo-de-negocios/bogota/museu-do-ouro-mostra-tesouros-pre-hispanicos-da-colombia,fcfa27471c2eb310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html