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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Museu Thyssen conta a história da pintura ao ar livre


'Impressionismo e ar livre' está até 12 de maio no Thyssen-Bornemisza, em Madrid, e explica a influência da pintura ao ar livre em obras do século XIX.

Gustave Courbet, 1874, Le Chateau de Chillon.
Gustave Courbet, 1874, Le Chateau de Chillon.Fotografia © Museu Gustave Courbet, Ornans

A técnica já era utilizada quase um século antes da primeira exposição impressionista em 1874, mas foi com mestres como Monet, Sisley, Renoir ou Van Gogh que a pintura ao ar livre atingiu a sua máxima expressão.
Sem apresentar uma ordem cronológica, a nova exposição temporária do Thyssen recua até à génese desta técnica e sublinha a sua importância para a renovação plástica das obras do século XIX.
Turner, Constable, Corot, Rousseau, Courbet e Daubigny são apenas alguns dos nomes que o Thyssen reuniu para esta exposição. No total, são sete salas dedicadas a temas diferentes, desde "ruínas, terraços e telhados" a "árvores e plantas".
Ao mesmo tempo, até dia 17 deste mês, também no Thyssen, continua patente 'A Arte de Cartier', que reúne algumas das mais impressionantes peças de joalharia da marca. Entre uma carteira com uma jóia incrustada que pertenceu a Jackie Kennedy a peças da coleção privada da coroa espanhola, são mais de 1480 os objetos organizados de acordo com os materiais usados e as técnicas aplicadas.

fonte:
http://www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=3049971

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