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sábado, 18 de maio de 2013

Museu da Cruz Vermelha é reinaugurado na Suíça com ideia brasileira


Genebra reinaugurou o Museu da Cruz Vermelha Internacional, com ideias de três arquitetos, entre eles o brasileiro Gringo Cardia.


Foi reinaugurado, nesta sexta-feira (17), em Genebra, na Suíça, o museu da maior organização humanitária do mundo: a Cruz Vermelha.
Famosa pelos tratados que ajudaram a unir o mundo, Genebra reinaugurou o Museu da Cruz Vermelha Internacional, com ideias de três arquitetos, entre eles o brasileiro Gringo Cardia.
Cenógrafo e artista gráfico, o gaúcho desenvolveu o tema da dignidade humana em instalações que denunciam as minas que mataram milhares de crianças e mutilaram adultos e as torturas da prisão americana de Guantánamo.
Gringo Cardia trouxe cores para dentro das salas escuras, e principalmente sensações.
“Acho que são histórias, que são muito importantes, nos dias de hoje, as pessoas saberem que existem. E que começou com uma pessoa e hoje é o mundo inteiro que faz parte disso”, explica Gringo Cardia.
O museu também expõe a história de pessoas que ainda estão vivas e que foram prisioneiras de guerra ou vítimas de alguma tragédia social, como uma colombiana que imigrou para a Suíça fugindo do narcotráfico. Para ouvir a historia dela, é preciso tocá-la.
Adriana foi ajudada pela Cruz Vermelha como Emanuel, que foi um menino soldado. Seu relato é dramático: passou tanta fome que teve que se esforçar para não se alimentar de carne humana.
Em um grande painel de arte eletrônica, uma proposta de ação. A mão que muda uma imagem pode ser capaz de salvar os que sofrem.

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