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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Museu recria cotidiano das cidades sepultadas por erupção do Vesúvio

Erupção foi uma das mais catastróficas de todos os tempos.
Foco da exposição é na vida doméstica e cotidiana dos moradores.

 

Uma exposição do famoso British Museum, em Londres, na Inglaterra, recriou o cotidiano das duas cidades do Império Romano sepultadas por uma erupção do Vesúvio há dois mil anos.
Os romanos não imaginavam o perigo que corriam ao lado do belo e imponente vulcão Vesúvio. A erupção, no ano 79 DC, foi uma das mais catastróficas de todos os tempos. Uma nuvem mortal de rochas e cinzas se espalhou pelo Golfo de Nápoles, cuspindo lava e terror.
Os habitantes de Pompeia e Herculano, que não tiveram tempo de fugir e foram sepultados vivos. Em poucas horas, a região foi varrida do mapa e ficaram esquecidas até o final do século 18, quando as duas antigas cidades romanas foram redescobertas.
A nova exposição do British Museum não é uma homenagem aos mortos de Pompeia e Herculano. Pelo contrário, o foco é na vida doméstica e cotidiana dos moradores das duas cidades. Muitos dos 250 objetos expostos nunca foram vistos fora da Itália.

A exposição apresenta objetos mundanos do dia a dia. Um pão recém-assado, por exemplo, foi imediatamente carbonizado e preservado de forma intacta, assim como um berço de madeira encontrado em Herculano. O corpo do bebê adormecido se desintegrou no calor impensável de 400º centígrados.

O curador exposição, Paul Roberts, explica que Pompeia foi atingida pela nuvem de cinzas oito horas depois de Herculano, com temperaturas ligeiramente menores. Os moradores morreram queimados ou asfixiados. Com o tempo, a carne se decompôs e sobraram apenas os ossos em cavidades que se formaram dentro das cinzas solidificadas.

Durante as escavações na cidade, arqueólogos tiveram o cuidado de preencher os buracos com gesso, criando moldes de corpos distorcidos. Essa é uma forte lembrança dos últimos instantes de angústia e desespero vividos em família ou na solidão.

Uma exposição do famoso British Museum, em Londres, na Inglaterra, recriou o cotidiano das duas cidades do Império Romano sepultadas por uma erupção do Vesúvio há dois mil anos.

Os romanos não imaginavam o perigo que corriam ao lado do belo e imponente vulcão Vesúvio. A erupção, no ano 79 DC, foi uma das mais catastróficas de todos os tempos. Uma nuvem mortal de rochas e cinzas se espalhou pelo Golfo de Nápoles, cuspindo lava e terror.

Os habitantes de Pompeia e Herculano, que não tiveram tempo de fugir e foram sepultados vivos. Em poucas horas, a região foi varrida do mapa e ficaram esquecidas até o final do século 18, quando as duas antigas cidades romanas foram redescobertas.

A nova exposição do British Museum não é uma homenagem aos mortos de Pompeia e Herculano. Pelo contrário, o foco é na vida doméstica e cotidiana dos moradores das duas cidades. Muitos dos 250 objetos expostos nunca foram vistos fora da Itália.

A exposição apresenta objetos mundanos do dia a dia. Um pão recém-assado, por exemplo, foi imediatamente carbonizado e preservado de forma intacta, assim como um berço de madeira encontrado em Herculano. O corpo do bebê adormecido se desintegrou no calor impensável de 400º centígrados.
O curador exposição, Paul Roberts, explica que Pompeia foi atingida pela nuvem de cinzas oito horas depois de Herculano, com temperaturas ligeiramente menores. Os moradores morreram queimados ou asfixiados. Com o tempo, a carne se decompôs e sobraram apenas os ossos em cavidades que se formaram dentro das cinzas solidificadas.
Durante as escavações na cidade, arqueólogos tiveram o cuidado de preencher os buracos com gesso, criando moldes de corpos distorcidos. Essa é uma forte lembrança dos últimos instantes de angústia e desespero vividos em família ou na solidão.

fonte:
http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2013/07/museu-recria-cotidiano-das-cidades-sepultadas-por-erupcao-do-vesuvio.html

 

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