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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Centro Cultural Árabe Sírio - SP e Edison Mariotti, convidam para exposição - PAISAGENS




Centro Cultural Árabe Sírio - SP e Edison Mariotti, convidam para exposição - PAISAGENS


Magda Buelli,
Formou-se na Escola Panamericana de Arte. Pertence à Associação Internacional de Artes Plásticas, à Associação Paulista de Belas Artes e foi catalogada no Anuário Internacional Des Arts Paris.

Entre os
vários prêmios e medalhas de ouro, destacamos o Troféu Governador do
Estado de São Paulo no II Salão Nacional de Artes Plásticas de 1985. Senhora mistica de grande sensibilidade artística. Em suas telas nota-se uma constante pesquisa e no desejo de transmitir nelas o que lhe sai n`alma.

A paisagem de Magda Buelli é emblemática.
Repropõe a
cidade como protagonista de uma história filtrada, atraída até mesmo na sua conceitualidade.


Mary Yamanaka,
É uma pintora que ama a natureza e a exprime com um matizado interessantes.  Com habilidade, condiciona os temas e, em modo particular, os caracteriza.

Trata-se de uma artista sensitiva que capta tanto as vibrações dos seres  humanos quanto as da terra. Sua pintura é, de fato, alimentada por uma cor  envolvente de onde as formas ressaltam como se nascessem de  uma explosão psíquica, estranhas ao mundo racional.

Naturalmente, se entendermos por racional tudo o que é premeditado  ao redor do quadro: o cálculo. A artista sente tudo o que pinta como sente a vida, o sangue, o vento, a beleza da luz, do local da cor.  Tudo a faz palpitar. Por amor, restitui em poesia tudo o que capta da beleza do mundo.


Yolande Tinguely
Quer homenagear a cidade de São Paulo que há quase meio século a acolheu, e deixar para os pósteros o que restou desta "Paulicéia desvairada".
O seu desenho é fiel e seu traço sublime. Suas cores pastéis nos transportam a um passado que gostaríamos ter vivido. E como resultado consegue uma relação simples e imediata entre o olho e a mão do artista através a mediação da coisa vista ou imaginada.
É surpreendente observar que suas imagens, no seu movimento ambíguo, na sua fantástica transferência além da exata medida do tempo, escalam e descem todos os degraus da história, de épocas e de estilos.
As coisas que marcam a imaginação do artista se amoldam entre si e se põem a viver sobre o papel. O seu mundo não é sem esperança e a delicada gentileza do gesto e da expressão reencontram o seu caminho. Fixando as antigas moradas, os sitos históricos, as ruas de fim e de início de século, os arranha-céus constratando com os velhos telhados paulistas, Yolande Tinguely pratica um verdadeiro gesto de amor à São Paulo.
https://mail-attachment.googleusercontent.com/attachment/u/0/?ui=2&ik=1d49de561a&view=att&th=141c10b3223e3d48&attid=0.1&disp=inline&realattid=file0&safe=1&zw&saduie=AG9B_P8RB-pdNzzPSyYdB_IRwYdx&sadet=1381926202124&sads=sH-arBS6TVGHctuV0qMXkxIJhHo

Um comentário:

  1. Magda Buelli,
    Formou-se na Escola Panamericana de Arte. Pertence à Associação Internacional de Artes Plásticas, à Associação Paulista de Belas Artes e foi catalogada no Anuário Internacional Des Arts Paris.

    Entre os vários prêmios e medalhas de ouro, destacamos o Troféu Governador do
    Estado de São Paulo no II Salão Nacional de Artes Plásticas de 1985. Senhora mistica de grande sensibilidade artística. Em suas telas nota-se uma constante pesquisa e no desejo de transmitir nelas o que lhe sai n`alma.

    A paisagem de Magda Buelli é emblemática.
    Repropõe a cidade como protagonista de uma história filtrada, atraída até mesmo na sua conceitualidade.


    Mary Yamanaka,
    É uma pintora que ama a natureza e a exprime com um matizado interessantes. Com habilidade, condiciona os temas e, em modo particular, os caracteriza.

    Trata-se de uma artista sensitiva que capta tanto as vibrações dos seres humanos quanto as da terra. Sua pintura é, de fato, alimentada por uma cor envolvente de onde as formas ressaltam como se nascessem de uma explosão psíquica, estranhas ao mundo racional.

    Naturalmente, se entendermos por racional tudo o que é premeditado ao redor do quadro: o cálculo. A artista sente tudo o que pinta como sente a vida, o sangue, o vento, a beleza da luz, do local da cor. Tudo a faz palpitar. Por amor, restitui em poesia tudo o que capta da beleza do mundo.


    Yolande Tinguely
    Quer homenagear a cidade de São Paulo que há quase meio século a acolheu, e deixar para os pósteros o que restou desta "Paulicéia desvairada".

    O seu desenho é fiel e seu traço sublime. Suas cores pastéis nos transportam a um passado que gostaríamos ter vivido. E como resultado consegue uma relação simples e imediata entre o olho e a mão do artista através a mediação da coisa vista ou imaginada.

    É surpreendente observar que suas imagens, no seu movimento ambíguo, na sua fantástica transferência além da exata medida do tempo, escalam e descem todos os degraus da história, de épocas e de estilos.
    As coisas que marcam a imaginação do artista se amoldam entre si e se põem a viver sobre o papel. O seu mundo não é sem esperança e a delicada gentileza do gesto e da expressão reencontram o seu caminho. Fixando as antigas moradas, os sitos históricos, as ruas de fim e de início de século, os arranha-céus constratando com os velhos telhados paulistas, Yolande Tinguely pratica um verdadeiro gesto de amor à São Paulo.

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    Edison Mariotti - cel. 9.7247.9506 - e-mail edison.mariotti@gmail.com

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