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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Exposição no Ecomuseu Univalli abre diariamente das 9h às 17h30 (Foto: Wagner Mezoni/Divulgação)

Exposição leva animais gigantes da 'Era do Gelo' à Ilha de Porto Belo

'Gigantes do Passado' reúne mostra paleontológica de SC e RS.
Mamíferos viveram na América do Sul durante chamada 'Era do Gelo'.

Exposição no Ecomuseu Univalli abre diariamente das 9h às 
17h30  (Foto: Wagner Mezoni/Divulgação)
Uma exposição no Ecomuseu Univalli, na Ilha de Porto Belo, no litoral de Santa Catarina, reúne uma mostra paleontológica de mamíferos gigantes. Segundo a Univalli, organizadora da mostra, os animais viveram na América do Sul na chamada 'Era do Gelo' e foram encontrados em Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
Intitulada 'Gigantes do Passado', a exposição traz originais e réplicas de espécies como tigres-dentes-de-sabre, preguiças-gigantes e o mastodonte, conhecido como elefante primitivo. Os materiais foram coletados durante pesquisas e estão entre as mais de 4 mil peças já encontradas pela equipe.
Segundo Jules Marcelo Rosa Soto, curador do Ecomuseu Univali e Museu Oceanográfico Univali, desde 1993, as peças ajudam a entender a história.“Queremos implementar o conhecimento sobre a megafauna sul-brasileira por meio do estudo sistemático e paleoecológico, além de gerar uma coleção científica de referência, da qual uma pequena amostra encontra-se exposta”, disse ele.
A mostra ficará montada no Ecomuseu Univali, na Ilha de Porto Belo, por tempo indeterminado. O local fica aberto das 9h às 17h30, todos os dias, e a entrada é gratuita.
Serviço
O que: Exposição 'Gigantes do Passado'
Quando: Todos os dias, das 9h às 17h30.
Onde: Ecomuseu Univali, na Ilha de Porto Belo
Quanto: A entrada no Ecomuseu é gratuita, mas a travessia até a ilha é feita por barcos, mediante pagamento de passagem, com embarque no píer turístico da cidade de Porto Belo. O preço da travessia é a partir de R$ 13 ida e volta.

Ibram inicia diálogo com Associação de Pequenos Museus da Itália



 
A Associação Nacional de Pequenos Museus da Itália convidou o presidente do Ibram/MinC, José do Nascimento Jr., para participar da IV Conferência Nacional de Museus Pequenos, que acontecerá naquele país ainda este ano.
Nascimento Jr.(direita) durante visita a museu ligado à associação italiana
Durante viagem à Itália, em janeiro, Nascimento Jr. reuniu-se com Caterina Pisu, responsável pela associação italiana, quando falou sobre o trabalho do Ibram voltado para os pequenos museus, que são maioria no Brasil, como o Prêmio Pontos de Memória.
O presidente visitou o Museu Laboratório de Arte Contemporânea da Sapienza Universidade de Roma, que faz parte da associação italiana.
Após este primeiro encontro, Caterina Pisu entrou em contato com o Ibram e demonstrou interesse em trabalhar de forma conjunta com o instituto. Pisu também foi convidada a vir ao Brasil para a 23ª Conferência Geral do Conselho Internacional de Museus (ICOM), que será realizada em agosto no Rio de Janeiro – oportunidade em que poderá conhecer o trabalho dos Pontos de Memória e ver de perto experiências como o Museu de Favela, que muito a interessou, entre outrss.
Texto e foto: Ascom/Ibram

O último ano da Olimpíada Cultural foi proclamado o Ano dos Museus e o museu moscovita Darwin, um dos maiores do gênero na Europa, se tornou seu estreante.


Mascotes dos Jogos Olímpicos expostas em Moscou

O baixote e o castor, o ursinho e o guaxinim, a águia e o lobo, o tigre bebê e o urso branco não são animais comuns. Todos eles foram mascotes de Jogos Olímpicos em diferentes anos. Estes símbolos desportivos integram um interessante projeto incluído no programa federal "Olimpíada Cultural Sochi 2014". A primeira exposição no âmbito deste evento abriu em Moscou a 20 de fevereiro.


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O dachshund Waldi
© Voz da Rússia


Trata-se da reta final deste programa quadrienal que precede as competições olímpicas, a decorrerem na cidade russa de Sochi em 2014. O último ano da Olimpíada Cultural foi proclamado o Ano dos Museus e o museu moscovita Darwin, um dos maiores do gênero na Europa, se tornou seu estreante.

É natural, por outro lado, que um museu deste perfil se dedique à temática animal, promovendo uma série de exposições de símbolos olímpicos. Todavia, não se pode dizer que o atual projeto se resume à apresentação simples de algumas espécies de animais, afirma a diretora do Museu Darwin, Ana Kliukina.

"Desejamos dar a conhecer a história percorrida pelo movimento olímpico e paralímpico, aliada à escolha de diversas mascotes. Acabamos de elaborar um programa que prevê a realização de 11 certames. A primeira exposição é dedicada aos Jogos Olímpicos em Munique, cujo símbolo era o baixote de nome Waldi."


Em um dos expositores se pode ver o dachshund Waldi, ou, melhor dizendo, o seu manequim. Ao lado, se exibem “sósias” de porcelana, madeira e bronze, bem como um lote de medalhas disputadas naquela altura. Daqui a um mês chegará a vez do castor Amik, mascote dos Jogos Olímpicos de Verão de 1976 em Montreal que, como o tempo, cederá lugar ao ursinho Misha, 
conhecido talismã das Olimpíadas de Verão que decorreram em 1980 na capital soviética.

O conteúdo da exposição mudará todos os meses e, na fase final, se debruçará sobre os símbolos dos Jogos Olímpicos de 2014 em Sochi – o ursinho branco, o leopardo e a lebre. Svetlana Zhurova, campeã olímpica em patinação de velocidade, membro do Conselho de Peritagem, disse em entrevista à emissora Voz da Rússia sobre suas preferências.

"Partilho a opinião de todos os antigos habitantes da URSS que adoram o querido Misha, mascote das Olimpíadas de Moscou. Ele continua no meu coração e merece ser tratado como um objeto de grande valor. Creio que os novos símbolos terão também um destino feliz."

As mascotes dos Jogos Olímpicos são quase todos animais velozes e hábeis. Por tradição, são escolhidos à escala nacional, devendo personificar as principais características do povo anfitrião, disse no discurso de abertura da exposição Alexei Nemov, famoso ginasta russo que conquistou um total de doze medalhas olímpicas.

"Participei em três Jogos Olímpicos e tenho grande respeito em relação a todos os símbolos. Espero que a nossa Olimpíada seja a melhor."

A última exposição do projeto terá lugar em 2014, devendo depois seguir com destino a Sochi.

fonte:
http://portuguese.ruvr.ru/2013_02_21/Simbolos-dos-Jogos-Olimpicos-expostos-no-museu-Darwin-de-Moscou/

Museus interativos


Aliando criatividade e tecnologia, eles estão atraindo cada vez mais público

Confira, nos vídeos abaixo, cinco experiências que fazem sucesso em centros de exposição no Brasil e no mundo

Museu da Matemática (Nova York)

O MoMath tem estratégias para mostrar a adultos e crianças que matemática não precisa ser um assunto complicado. O museu é o primeiro do gênero nos Estados Unidos e uma das principais atrações é sua bicicleta de "roda" quadrada.

Museu das Minas e do Metal (Belo Horizonte)
Temas áridos por natureza foram tratados pelo diretor artístico Marcello Dantas com bastante criatividade: um elevador simula a descida a uma mina e toda a história da mineração é contada por personagens.


Exposição Fernando Pessoa, Museu da Língua Portuguesa (São Paulo) 

A empresa carioca 32 Bits desenvolveu, para a exposição sobre Fernando Pessoa, Plural como o Universo, mesas com touch screen em que foram projetados os cadernos de anotações do escritor.

Museu do Caribe (Colômbia)
Também uma parceria da 32Bits com Marcello Dantas, esse centro inova com uma instalação em que o visitante acrescenta ingredientes locais a um prato para saber mais sobre a comida típica da região.

Exploratorium (San Francisco) 

O museu de ciências Exploratorium, em San Francisco, Estados Unidos, foi pioneiro em instalações interativas e tecnológicas. Em abril, ele inaugura um novo prédio.
fonte:
http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI331520-17770,00-MUSEUS+INTERATIVOS.html

Museu de Arqueologia de Itaipu vai abrigar oca Guarani a partir de abril



 
O Museu de Arqueologia de Itaipu (MAI/Ibram), localizado em Niterói (RJ), vai abrigar, a partir de abril, uma oca Guarani em seu espaço expositivo.
Oca também servirá como espaço para projetos eductativos desenvolvidos pelo MAI/Ibram
O projeto, em parceria com a aldeia Tekoa Mboy-Ty, trata da construção de uma edificação tradicional Guarani Mbyá que simbolizará a relação da instituição museológica com a aldeia, bem como o esforço da equipe para com a divulgação e a preservação da memória das comunidades em seu entorno.
A oca será acompanhada de painéis expositivos que tratam de diversos aspectos do cotidiano dos Guarani Mbyá. Os visitantes poderão acompanhar o processo de construção a partir do dia 25 de fevereiro. A inauguração está marcada para o dia 19 de abril.
Pedro Colares Heringuer, diretor interino do MAI, explica que a proposta do novo espaço é que também seja utilizado como sala para os trabalhos educativos desenvolvidos pelos programas Caniço e Samburá e Educação Ambiental – voltado para estudantes que visitam o museu.
O museu
O MAI está sediado nos remanescentes do Recolhimento de Santa Teresa, instituição fundada no começo do século XVIII. O acervo do museu é composto por artefatos produzidos pelos povos que viveram no litoral fluminense antes de 1500.
São artefatos líticos e ósseos, concreções, matéria corante, ocre, restos ósseos humanos e remanescentes de fauna (aves, peixes e mamíferos), além de blocos testemunhos do Sambaqui de Camboinhas. Outras informações pelo telefone (21) 3701.2994 ou pelo e-mail mai@museus.gov.br.
Texto e foto: Divulgação MAI

Atividade para a Terceira Idade no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP


O MAE realiza desde 2005 Oficinas sobre “Arqueologia e Memória” para o público da Terceira Idade que fazem parte do Programa "Universidade Aberta à Terceira Idade" da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP. Os objetivos destas Oficinas são, principalmente, os seguintes:

1. Realizar atividades educativas e lúdicas envolvendo conhecimentos sobre ARQUEOLOGIA, MEMÓRIA, CULTURA MATERIAL, OBJETOS E MUSEU;
2. Experimentar diferentes formas de expressar as reflexões sobre os conhecimentos acima (diálogos, desenhos, trabalhos com argila, bordado, etc.);
3. Visitar os "bastidores" do MAE e outros Museus;
4. Desenvolver coletivamente ações que possibilitem a montagem de exposição museográfica.

Período: 13 de março a 26 de junho de 2013.
Dia da semana e horário: quarta-feira, das 14h00 às 16h30.
Local: Sala de Atividades Educativas do MAE.
Av. Prof. Almeida Prado, 1466 - Cidade Universitária da USP - Butantã.
Vagas: 25
Inscrições: 23 de fevereiro a 12 de março, pelo telefone: 3091 4905, com Cida. 



fonte:
http://planetauniversitario.com/index.php/notas-do-campus-mainmenu-73/29432-atividade-para-a-terceira-idade-no-museu-de-arqueologia-e-etnologia-da-usp

Aprovado projeto de lei que cria Fundação Museu Frans Krajcberg


O acervo do artista plástico é composto por mais de mil esculturas, relevos, desenhos, fotografias e filmes

Governo do Estado vai assumir o museu em Nova Viçosa
O projeto de lei para a criação da Fundação Museu Artístico Frans Krajcberg foi aprovado nesta terça-feira (19), por unanimidade, pela Assembleia Legislativa da Bahia. A iniciativa tem o objetivo de preservar o acervo do ambientalista polonês de 92 anos, há mais de 60 na Bahia, no município de Nova Viçosa. A nova entidade também terá um espaço em Salvador, no bairro de Ondina.

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Krajcberg disse que fez a doação de todo o seu patrimônio para o Governo do Estado e explicou o porquê. “Quero que tudo o que eu fiz fique no estado da Bahia para sempre e crescendo, para lutar pela saúde do planeta. A Bahia é importante porque minha luta começou aqui, acho que deve continuar e eu estou chegando aos 92 anos”. 

O artista disse que mora em “um dos últimos pedaços da floresta mais linda e rica do planeta, em Nova Viçosa, que já foi incendiado quatro vezes e agora é vigiada constantemente, por ordem do Governo do Estado”.
"Quero que tudo o que eu fiz fique no estado da Bahia para sempre e crescendo". Frans Krajcberg
O governador Jaques Wagner falou com Krajcberg por telefone, logo após a aprovação, ainda na Assembleia. “É com honra e satisfação que criamos a fundação que homenageia um homem que lutou pela liberdade, sofreu com a perseguição na 2ª Guerra Mundial e dedicou a sua vida à arte e ecologia. Faremos da sua obra e do próprio museu motivos de orgulho para o povo baiano, além de incentivo e símbolo da educação artística e ambiental”.

O acervo de Frans Kracjberg é composto por mais de mil esculturas, relevos, desenhos, fotografias e filmes, abrigados no sítio de Kracjberg, localizado no município de Nova Viçosa, no extremo sul do estado. Frans Krajcberg foi recebido pelos parlamentares e contou rapidamente parte da sua história. Entre tantos fatos interessantes, destacou um: “Eu construí a ponte que liga Praga a Varsóvia e por isto ganhei uma medalha de Stalin".



fonte:
http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/aprovado-projeto-de-lei-que-cria-fundacao-museu-frans-krajcberg/?cHash=68d335c0f6154723094af8ce7486a61b

Defensoria contesta nova ideia de Cabral sobre Museu do Índio

Rio -  A mais recente intenção do governador Sérgio Cabral em relação ao prédio do antigo Museu do Índio, no Maracanã - o de transformá-lo em Museu Olímpico - , gerou protestos da sociedade indígena e da Defensoria Pública da União — que está a frente da luta dos índios para a criação de um Centro de Referência da Cultura dos Povos Indígenas no local.

O edital de licitação para concessão da empresa que fará a obra será publicado na segunda.

“É um deboche. É contraditório o Estado garantir o tombamento — para proteger o patrimônio material e imaterial — e depois criar museu olímpico, que nada tem a ver com o espaço”, disse o defensor público da União, Daniel Macedo.

Ele vai aguardar a publicação do edital para brecar a ideia: “Pretendo ajuizar ação civil pública contra o Estado para impedir a construção do museu olímpico porque se trata de um desvio de finalidade”.

fonte:
http://odia.ig.com.br/portal/rio/defensoria-contesta-nova-ideia-de-cabral-sobre-museu-do-%C3%ADndio-1.551414