A PF recolheu impressões digitais do armário vitrine onde a caneta ficava. O objeto fazia parte de um acervo da exposição República Brasileira e estava no segundo módulo, chamado República Oliguárquica.
"O segurança que estava no momento disse um visitante parecia muito interessado na caneta. Ele se deslocou ao ver um grupo maior chegando e quando voltou, ela não estava mais lá. Não há valor financeiro estimado. Apenas o valor histórico, que é incalculável", disse Magaly Cabral.
Câmeras da CET-Rio serão analisadas e as lojas das redondezas esta cedendo material pra localizar o autor. Duas funcionárias vão à PF nesta quinta-feira para fazer o retrato falado do suposto ladrão.
fonte: