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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Museu Dona Beja em Araxá, MG, recebe exposição de Calmon Barreto


Cerca de 50 obras mostram a evolução do gado Zebu no país. Interessados podem visitar o local até o domingo.

Cerca de 50 obras de Calmon Barreto, que mostram a evolução do gado Zebu no país, serão expostas no Museu Dona Beja em Araxá, no Alto Paranaíba. A mostra é um intercâmbio cultural entre a cidade e Uberaba e foi resultado de um acordo de cooperação entre a Fundação Cultural Calmon Barreto e a Fundação do Museu do Zebu, Edílson Lamartine Mendes. Interessados podem visitar o local até o domingo (26).

De acordo com o monitor do museu, Tancredo Borges Guimarães, as imagens mostram o pioneirismo na criação do gado Zebu no país. “A exposição relata todo o processo, toda a cadeia produtiva e até chegar nos dias de hoje", disse. Mostra também a importância da exposição ainda na década de 50. Entre as imagens, uma das visitas de Getúlio Vargas à Uberaba, que retrata importante ligação com Araxá.

Quase todos os presidentes quase todos os presidentes passaram pela exposição, como comprovam as fotos. De lá também foram levados os troféus e flamulas dos grandes campeões. “O intercâmbio cultural muda totalmente nossa cultura. Estamos somando nossas histórias e nossas raízes em um leque de conhecimento cultural de ambas as cidades.” afirmou a coordenadora dos museus, Nadja Maria Pereira Feres. O acervo virtual que também está disponível. 
 

Exposição Zebu Araxá (Foto: TV Integração/Reprodução) 
Exposição  conta a evolução do gado Zebu no país
(Foto: TV Integração/Reprodução)
 
fonte:
http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-mineiro/noticia/2013/05/museu-dona-beja-em-araxa-mg-recebe-exposicao-de-calmon-barreto.html
 

Último quadro de Jan Van Eyck exposto no Museu de Arte Antiga



A obra do pintor flamengo do século XV, é a segunda do novo programa do MNAA “Obra Convidada", e provém da Frick Collection, de Nova Iorque.

A pintura quatrocentista vai estar patente ao público de Lisboa de 24 de maio a 01 de setembro.

Artista e cortesão do duque da Borgonha, Filipe, o Bom, e de sua mulher, Isabel de Portugal (filha de D. João I), Jan Van Eyck nasceu na Holanda, cerca de 1390, numa família de pintores.

Nesta obra, Jan Van Eyck retrata o monge cartuxo Jan Vos, prior do Convento de Val-de-Grâce, perto de Bruges, onde residia, em oração à Virgem e ao Menino, ladeados por Santa Bárbara e por Santa Isabel da Hungria.

Esta é entendida como a última obra de Jan Van Eyck, uma vez que o doador retratado, Jan Vos, ascendeu ao cargo no mosteiro de Vale-de-Grâce, três meses antes da morte do pintor.

Os críticos de arte admitem, porém, a possibilidade de Jan Van Eyck ter começado por esboçar a composição e iniciado a pintura, tendo sido terminada no ano seguinte à morte do pintor, provavelmente pelo irmão mais novo deste, Lambert, que até 1450 manteve em Bruges a oficina da família.

“Obra Convidada” é um novo programa do MNAA que vai permite a exposição de obras de arte, de importantes instituições estrangeiras.

O primeiro quadro exposto no museu, no âmbito deste programa, foi “Judite com a cabeça de Holofernes”, de Lucas Cranach, o Velho, proveniente do The Metropolitan Museum of Art, de Nova Iorque.

Da Frick Collection – e da exposição “Piero della Francesca in America” – regressa esta semana ao MNAA, a cuja coleção pertence, a obra "Santo Agostinho", de Piero della Francesca, que foi "largamente aclamada" pela crítica norte-americana, durante a exposição em Nova Iorque, como destaca o museu português, em comunicado.

O quadro “Virgem e o menino com Santa Bárbara, Santa Isabel da Hungria e um doador”, do pintor flamengo Jan Van Eyck , vai estar exposta no Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), em Lisboa, a partir de sexta-feira.


 fonte:

Diário Digital com Lusa

Cultura japonesa é atração do Museu de Antropologia em Jacareí



Depois da festa árabe, agora será a vez da cultura japonesa ser atração em Jacareí. Começa nesta quinta-feira (23), no Museu de Antropologia do Vale do Paraíba, a Presença Japonesa em Jacareí, que reúne apresentações musicais, dança, músicas, comidas típicas e a exposição “Esportes do Japão”.

O evento, organizado pela Fundação Cultural de Jacarehy José Maria de Abreu, tem como objetivo valorizar as diversas culturas que contribuíram no desenvolvimento da cidade. “No mês passado, a população teve a oportunidade de conhecer mais sobre a presença árabe em Jacareí. Agora destacamos a cultura japonesa”, disse a presidente da Fundação Cultural, Sonia Ferraz.

História – A família Shoji foi a primeira a chegar em Jacareí, em 1927, e se instalou no bairro Bom Jesus, onde trabalhou na administração de fazendas. No começo da imigração japonesa em Jacareí até os anos de 1980, a produção de hortifrutis teve grande influência na economia da cidade, com destaque para o cultivo de tomates e flores.

Cultura – Preservar as tradições da cultura japonesa é uma das preocupações dos descendentes dos imigrantes que chegaram aqui há 85 anos. Para isso foi criada a escola japonesa, vinculada à Associação Cultural e Desportiva Nipo-brasileira de Jacareí, que mantém várias atividades esportivas e culturais – artes marciais, jogos, karaokê, música e dança.


Confira a programação da festa:

Dia 23/5
19h – Dança Folclórica Infantil
20h – Show musical com Bruno e Convidados

Dia 24/5
19h – Dança Folclórica Infantil
20h – Show musical com Flávia Kanegata

Dia 25/5
19h – Dança Folclórica Infantil
20h – Apresentação de Takeo
21h – Show Musical com Flávia Knegata e Ricardo Mitsuo

Dia 26/5
19h – Dança Folclórica Infantil
20h – Música Eletrônica

O evento reúne apresentações musicais, dança, músicas, comidas típicas e a exposição "Esportes do Japão". (Foto: Valter Pereira/PMJ)
O evento reúne apresentações musicais, dança, músicas, comidas típicas e a exposição “Esportes do Japão”. (Foto: Valter Pereira/PMJ)

fonte:
http://www.portalr3.com.br/2013/05/cultura-japonesa-e-atracao-do-museu-de-antropologia-em-jacarei/#.UZzKqcptlpU

Patrimônio histórico é maquiado com óleo diesel queimado



A locomotiva Coronel Church uma das principais atrações do detonado, fragmento e desfalcado Museu da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, instalado em um dos galpões do complexo Turístico da Maria Fumaça, foi maquiado com óleo diesel queimado pelos fundadores da cultura municipal de Porto Velho em parceira com IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional), na 9º Semana Nacional de Museus, promovido pelo Instituto Brasileiro de Museus, entre os dias (16) e (22) de maio.

O que esses institutos e órgãos públicos federais estão fazendo, é apenas disfarce para concretizarem o massacre da cultura do povo de Rondônia. A sociedade Rondoniense, precisa, necessita e carece da essência cultural, pois o início de nossa sociedade surgiu dali. Porém, nenhum político de nenhuma das esferas política de nossa região visa o patrimônio histórico, como uma área de conhecimento e desenvolvimento artístico e educacional para as centenas de milhares de crianças, adolescentes, jovens e adultos de Rondônia. Quem vem perdendo são esses que serão amanhã a “rede social” de Rondônia. Grandes empresas e grandes partidos políticos não fazem parte do incentivo cultural. O verdadeiro incentivo cultural. Um povo que não tem cultura fica sem identidade. Estas organizações estão pensando no progresso do país através dos impactos ambientais. Estas organizações ao ignorar a situação paupérrima de uma cultura massacrada por políticos analfabetos, que fizeram de seu povo escravos da falta de conhecimento cultura e histórico, estão recebendo informações a respeito do disfarce de óleo queimado da locomotiva Coronel Church, que chegou as margens do rio Madeira na Amazônia brasileira em 1878, pela empresa Norte-Americana P.& Collins.


Os visitantes da semana do museu em Porto Velho, realizada entre os dias (16) à (22), reclamaram do departamento de Guia ao Turista, pois ao invés de ter guias turísticos, tiveram apoio de alunos de um colégio militar, ao mesmo tempo fazem a segurança do patrimônio histórico. O população exige das autoridades parlamentares, uma ação emergencial para a E.F.M.M e o fim das maquiagens dos grupos oportunistas de Rondônia.




fonte:
http://www.rondoniaovivo.com/noticias/patrimonio-historico-e-maquiado-com-oleo-diesel-queimado/101057#.UZzJWcptlpU

O salário é de R$ 8.715,12 e o regime de trabalho é o de dedicação integral à docência e à pesquisa.


USP seleciona professor doutor para Escola de Educação Física
22/05/2013

Agência FAPESP – A Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (USP) está com inscrições abertas, até 12 de junho, para o concurso que selecionará um professor doutor para lecionar na área do conhecimento Ginástica Artística/Pedagogia do Esporte, do Departamento de Esporte.

O salário é de R$ 8.715,12 e o regime de trabalho é o de dedicação integral à docência e à pesquisa.

No programa do concurso, há 12 pontos que podem ser cobrados dos candidatos. Entre eles estão “Aspectos psicopedagógicos da Ginástica Artística”, “Atleta-Técnico-Pais: relações com o esporte” e “Ginástica Artística: o lúdico nas aulas de iniciação esportiva”.

A inscrição deve ser feita pessoalmente ou por meio de procuração. Entre os documentos solicitados estão o memorial e prova de que o candidato é doutor.

As provas do concurso serão feitas em duas fases: a primeira, eliminatória, consiste em uma prova escrita. O candidato com nota menor do que 7 será eliminado.

A segunda fase consiste no julgamento do memorial e na prova didática. No julgamento do memorial, uma comissão analisará a produção científica, literária filosófica ou artística do candidato, sua atividade didática universitária, diplomas e outros pontos. O edital do concurso está disponível em: http://citrus.uspnet.usp.br/eef/uploads/arquivo/EDITAL%20112013%20Abertura.pdf

Arte e hacktivismo em debate



As intersecções de práticas artísticas, hacking e economia são o tema do encontro Interrupção em Rede: Repensando Oposições em Arte, Hacktivismo e Negócios da Rede Social, que o IEA realiza no dia 23 de maio, às 15 horas, na Sala de Eventos do Instituto. 

Tatiana Bazzichelli


A exposição será da pesquisadora italiana Tatiana Bazzichelli, que se dedica ao estudo das relações entre manifestações artísticas e o negócio das mídias sociais. A mediação ficará a cargo do também italiano Massimo Canevacci, professor visitante do IEA.

No evento, Bazzichelli falará sobre as condições para as práticas hackers e artísticas na Web 2.0 e sobre como as redes sociais podem desenvolver e incorporar essas práticas de cultura digital. Também apresentará exemplos de arte em rede e de hacking na Califórnia e na Europa que desafiam as noções de poder e hegemonia.

Bazzichelli é pós-doutoranda na Incubadora de Inovação do Centro de Mídia Digital da Universidade Leuphana de Lüneburg, Alemanha, e doutora em estudos de mídia e informação pela Universidade Aarhus, Dinamarca. Integrante da equipe curatorial do Festival Transmediale de Berlim, Alemanha, é autora do livro Networking. La rete come arte (2006) / Networking. The Net as Artwork (2008).

Canevacci é professor de antropologia cultural e de arte e culturas digitais da Università Degli Studi di Roma "La Sapienza", Itália. Seus estudos concentram-se em etnografia, comunicação visual, arte e cultura digital. A pesquisa que vem desenvolvendo no IEA, situada entre essas temáticas, integra quatro grandes marcos conceituais: a autorrepresentação; a ubiquidade; o fetichismo visual; e a teoria crítica e experimental.

A conferência será em italiano, com tradução consecutiva a ser feita por Canevacci.

INTERRUPÇÃO EM REDE: REPENSANDO OPOSIÇÕES ENTRE ARTE, HACKTIVISMO E NEGÓCIOS DA REDE SOCIAL
Tipo: conferência gratuita, aberta ao público e sem necessidade de inscrição
Data: 23 de maio, às 15 horas
Local: Sala de Eventos do IEA, Rua Praça do Relógio, 109, bloco K, 5º andar, Cidade Universitária, São Paulo
Transmissão: em www.iea.usp.br/aovivoInformações: com Sandra Sedini (sedini@usp.br), tel. (11) 3091-1678