Ouvir o texto...

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

MinC abre inscrições para capacitação de gestores culturais



O Ministério da Cultura informa que estão abertas as inscrições para o Programa de Capacitação em Gestão de Projetos e Empreendimentos Criativos. O objetivo é oferecer a oportunidade de capacitação continuada para os agentes culturais, sejam eles artistas, produtores, técnicos, gestores públicos ou administradores de empreendimentos na área da cultura.




Article-MinC O participante poderá escolher entre os seguintes pólos: Belém (PA); Salvador (BA); Fortaleza (CE); Rio Branco (AC); Belo Horizonte (MG); Cuiabá (MT); Recife (PE); Goiânia (GO); Brasília/D

O programa é uma iniciativa das secretarias de Fomento e Incentivo à Cultura e da Economia Criativa do Ministério da Cultura (MinC).

O segundo ciclo de capacitação para agentes culturais é ministrado e certificado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC/DF. A novidade em relação à primeira edição do programa, realizada entre 2009 e 2011, é que foram incluídos conteúdos sobre economia criativa e gestão de empreendimentos criativos.

Curto, médio e longo prazo

A proposta do novo formato do programa de capacitação é preparar o artista ou gestor cultural para que ele consiga desenvolver sua atividade não só como um projeto de curto prazo, mas também dar continuidade e desenvolver seu trabalho a médio e longo prazo de forma sustentável.

O programa foi dividido em quatro etapas, sendo que as duas primeiras serão ministradas na modalidade de ensino a distância. Já as oficinas presencias começam a partir da terceira etapa. O acesso à etapa seguinte é condicionado à aprovação na etapa anterior.

As matrículas para a primeira etapa estão abertas e podem ser feitas diretamente no site do SENAC/DF, lembrando que o aluno deverá escolher apenas um dos polos ao inscrever-se.

Para saber como funciona o programa, leia o Regulamento

Para efetuar a matrícula, acesse aqui

Mais informações: (61) 2024-2087 e 2024-2132 ou pelo email programadecapacitação@cultura.gov.br

Fonte: Portal do MinC

Obras de arte roubam lugar da publicidade

Por todas as cidades do Reino Unido, 22 mil outdoors transformaram-se em espaços de exposição de obras de arte de autores britânicos. Durante duas semanas, a publicidade foi retirada e no seu local colocadas pinturas escolhidas pelos ingleses.

O projeto ‘Art Everywhere’, encarregue pela iniciativa, trouxe para a rua 57 obras de arte diferentes, que até aqui só estavam expostas em famosos museus. A seleção foi da responsabilidade dos britânicos, que puderam escolheram, através de uma votação nas redes sociais, quais os quadros que desejariam ver pelas ruas do Reino Unido.

"‘Art Everywhere’ é uma daquelas ideias brilhantes que aparecem uma vez em cada geração. A ideia é muito simples, pedir à nação que escolha as 50 obras de arte que prefere. Depois de votar, imprimimo-las e colocámo-las em 22 mil cartazes, por todo o país”, explicou Marc Sands, assessor de imprensa do museu de arte moderna Tate Modern de Londres.

A iniciativa propõe uma vertente interativa, além do poder de escolha, o público também pode, através de uma aplicação para smartphones, conhecer melhor a peça que está a ver. Ficará também a saber onde poderá ver a original e onde pode comprar uma réplica dessa.

‘The Lady of Shalott’ (1888), de John William Waterhouse foi a peça mais votada. No entanto muitas outras podem ser encontradas pelas cidades, como por exemplo pinturas de Turner e Whistler (século IXX), John Singer Sargent (Século XX) e até trabalhos do contemporâneo Damien Hirst.

THE LADY OF SHARLOTT
Com o objetivo de facilitar o acesso e o contacto com a arte, o projeto oferece um tempo de contemplação no meio do caos diário. Desde outdoors em ruas movimentadas, paragens de autocarros, estações de metro e comboio, qualquer um destes lugares pode ser uma galeria improvisada. “Enquanto estudante de design considero fantástico podermos ver arte, espalhada pela capital. Está acessível a todos aqueles que não costumam ir a galerias de arte”, disse uma jovem inglesa no vídeo de apresentação da Art Fund, uma das promotoras do evento.

A iniciativa “Art Everywhere” pode ser considerada a maior exposição de arte do mundo, gratuita e disponível para todos que a queiram visitar. 


fonte:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/obras-de-arte-roubam-lugar-da-publicidade

'Trem Republicano 1873' faz uma viagem pela história




Será exibido hoje, às 17h30, no Auditório Paulo Freire, em Salto, o documentário Trem Republicano 1873. Através de depoimentos de historiadores, jornalistas, pesquisadores e diretores de vários museus do estado de São Paulo e até do Rio de Janeiro, o trabalho resgata um importante momento histórico: a inauguração da Estrada de Ferro Ytuana em 1873, e faz também uma relação entre a malha ferroviária brasileira e sua contribuição para o desenvolvimento econômico e para o movimento republicano. A entrada para a exibição do documentário hoje é gratuita e aberta ao público. Uma outra exibição está prevista para acontecer no dia 12 de novembro, no Museu Republicano em Itu. Além disso, o trabalho deve ser exibido nas TV USP e na TV da Assembleia Legislativa de São Paulo, também em novembro, em datas ainda não definidas.

A Ytuana - assim era grafado esse nome naquela época - foi construída com capital dos fazendeiros do oeste paulista e inaugurada em abril de 1873, véspera da realização da Convenção de Itu. A ferrovia conectava Itu e Salto aos trilhos da São Paulo Railway (SPR) para agilizar o transporte do café das fazendas até o porto de Santos. Rico em detalhes informativos, com um trabalho primoroso de captação de imagens e edição, Trem Republicano 1873, dirigido por José Antônio Barros Freire, faz uma viagem no tempo e resgata o impulso que a ferrovia em São Paulo deu à imprensa estadual, já que com as locomotivas trafegando pelos interiores ficou mais fácil espalhar os impressos da época e, portanto, as críticas ao Império e à escravatura.

O vídeo traz imagens e depoimentos de historiadores e diretores de vários museus que relatam e representam a movimentação que culminou com a Convenção Republicana de Itu em 1873 e, mais tarde, a Proclamação da República em 1889. Dessa forma, esse trabalho aborda a arte e a música no período monárquico, conta parte da história da imprensa no período final do Império e destaca personalidades importantes da história e do movimento republicano.

A trilha sonora desse trabalho é marcada pelo trabalho de maestros que têm seus nomes registrados no Museu da Música, em Itu, e no Conservatório de Tatuí. A parte musical ainda contempla obras de Ricardo Anastácio, com sua viola caipira, e de Dudu Tucci, do Word Percussion Academy, de Berlim, na Alemanha. Há uma participação especial da barítona Inaicyra dos Santos Falcão cantando em Yorubá no segmento Abolição. Ilustrações em bico de pena do desenhista e historiador Tom Maia e aquarelas de Getúlio Delphim somam-se às imagens que fazem parte do acervo do Museu Republicano, em Itu, Museu de Salto, Museu Imperial de Petrópolis, Museu Afrobrasil e Museu Paulista USP.

Resgates

Com roteiro de Pola Galé e edição de Daniel Parra, o documentário foi aprovado pelo Ministério da Cultura (Minc) e realizado através da Lei Rouanet. O vídeo será veiculado em TVs Educativas de todo país e disponibilizado nas redes sociais. Uma tiragem foi entregue às Secretarias de Educação e de Cultura de Itu e Salto para que sejam distribuídas nas escolas, museus e bibliotecas dessas cidades.

Segundo o diretor, Barros Freire, o documentário Trem Republicano 1873 atua ainda como apoio ao trabalho do turismólogo Fábio Grizoto, idealizador do projeto de restauro das estações Itu e Salto, e dos sete quilômetros dos trilhos que ligavam as duas cidades em 1873. Grizoto, que também participa do documentário contando parte da história daquele período, tem o sonho de colocar um trem a vapor percorrendo o trajeto da antiga Companhia Ituana de Estrada de Ferro.

O diretor José Antônio Barros Freire é da cidade de Tatuí e tem feito um cerco aos monumentos históricos das cidades da região através da produção de vídeos documentários. Ele já produziu documentários da história de São Paulo, Itu, Salto e Porto Feliz. Recentemente, lançou o trabalho Museu Histórico Sorocabano e planeja dar início a mais um projeto em Sorocaba, com foco específico no tropeirismo. O documentário teve lançamento oficial em agosto, nas cidades de Itu e Salto. O Auditório Paulo Freire, onde hoje será exibido, fica na rua Prudente de Moraes, 580.


Notícia publicada na edição de 05/09/13 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 3 do caderno C - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.

La cultura crítica

Las SMART CITY y las búsquedas del tesoro. Cultura, tecnología y participación al alcance de todos. 
 ---

 CONCLUSIÓN


El objetivo de este proyecto es fomentar nuevas experiencias a través de la historia de Raleigh, animando a los participantes a entender la historia de la ciudad en relación con el lugar en que se producen y las experiencias pasadas, siendo el museo, el núcleo educativo y cultural que dirigirá esta búsqueda del tesoro y a todos aquellos participantes que quieran adentrarse en ella. El museo se convierte pues en un centro dinamizador e interactivo que actúa como centro pedagógico y agente social al mismo tiempo, y que vincula la comunidad de la ciudad con su entorno urbano y su cultura.





--

El otro día, en Twitter, hablaba con @Mariarondillera @jl_hoyas y @Via_di_uscita, y en modo resumen, que en España no faltan museos, sino que desde los ya existentes, generar sinergias y que estos se implican por y para la comunidad. Y claro, de ahí surgió el tema de los museos comunitarios (algo que dejamos para otro post). Pero a groso modo diré, que estos museos, ya sean grandes o pequeños, tienen la característica de realizar programaciones que integran a un barrio, un colectivo o a toda la comunidad de una población, dentro de la propia institución cultural, no como agentes pasivos, sino activos. Donde los esfuerzos y las sinergias entre ambos, institución y visitantes, es bidireccional. Sinceramente, me gusta mucho la idea de que las instituciones culturales sean más sociales, y no sólo pozos de información (entre otras cosas).


Y no me enrollo y continúo con lo que iba a contaros. A partir de aquí, empecé a buscar casos donde se integrara a la población a participar activamente de una institución cultural y la historia de la misma a través de las nuevas tecnologías, ya que últimamente está muy de moda, y al mismo tiempo, sabemos que los usuarios participan e interactúan más en temas culturales (cuando hablamos de museos o monumentos históricos) a través de las tecnologías (ya que pueden ofrecernos esa alternativa) que de otra forma.


¿Cómo se puede utilizar toda la nueva información que disponemos, gracias a internet, uniéndolo con la tecnología y al mismo tiempo conectar dicha historia con la comunidad de un lugar con el objetivo de difundir y dar a conocer mejor la historia de Raleigh a la población local y los turistas?


Al leer esta pregunta en una web me dije, seguro que me gusta lo que han hecho los profesionales culturales en la ciudad. Siempre tienen una visión más innovadora y sobre todo, implican mucho a la comunidad con toda su actividad cultural, algo que aquí no ocurre muy a menudo. Y esto es lo que encontré. Si os gusta tanto como a mí la idea en cuanto terminéis de leer un post, levantar vuestra mano virtual y comentar en Twitter o en el blog.


EL CASO DEL MUSEO DE HISTORIA DE RALEIGH, CAROLINA DEL NORTE.





En Raleigh, en Carolina del Norte (EEUU), el Museo de Historia (CNMS) cuenta la historia de la ciudad dentro de sus paredes, sin integrar su entorno urbano, como hacen la mayoría de los museos. Pero esto cambio. Los trabajadores del Museo, entendieron que al no utilizar el espacio urbano de Raleigh, estaban perdiendo una oportunidad única de dar a conocer la historia de su ciudad en su propia ciudad. O lo que es lo mismo: “El Museo fuera del Museo”: Una ciudad llena de patrimonio histórico y artístico, con sus monumentos, sus edificios históricos y sus paisajes y cultura, con el que pueden ilustrar mejor la historia de Raleigh, a veces, mucho mejor que dentro de un museo donde sólo puedes observar objetos antiguos y leer textos sobre ellos, de manera lineal, en exposiciones poco interactivas.


Así que decidieron cambiar esto y crearon un nuevo proyecto. Un proyecto que pretendía incorporar la historia de la comunidad de Raleigh en el espacio urbano –físico. Se trataba de conectar una red con varios puntos significativos históricos de interés cultural y turístico con el objetivo de dar a conocer a sus ciudadanos los acontecimientos históricos de su ciudad en vivo. De esta manera, los usuarios pueden participar y conectar lugares con acontecimientos, personajes históricos y todas las posibilidades que ofrece un entorno urbano y la historia (información). La idea es que los usuarios puedan imaginarse como actores (personajes) de acontecimientos históricos y ver como la cultura, la arquitectura y diversos contextos sociales han influenciado en lo que son ahora (como comunidad) y lo que es la ciudad actualmente. ¿Y cómo han conseguido esto?





EL PROYECTO


Se ha utilizado las nuevas tecnologías (dispositivos móviles como tablets) para crear experiencias y vivencias interactivas y entretenidas en el entorno histórico urbano de Raleigh mediante aplicaciones de AR (Realidad Aumentada), geoposición y uso de códigos QR. En el museo han utilizado el potencial de estas nuevas tecnologías y lo han explotado y llevado fuera del museo para que tanto los turistas como la población local puedan disfrutar al máximo de la cultura de Raleigh.


Los participantes empiezan en el CNMS (Museo), donde se agruparan en pequeños grupos de 3 a 8 personas. La clave está en la colaborar y cooperar en equipo para poder ganar la búsqueda del tesoro. Cada equipo recibe un rol/personaje histórico que tiene relación con un acontecimiento de la ciudad, como por ejemplo, Sir Walter Raleigh o un esclavo fugitivo, o un miembro del congreso de la Guerra Civil. Son todos personajes con cierto interés turístico-cultural que hablan de la Guerra Civil, de los derechos civiles de 1963, de la Gran Depresión, de la Guerra de la Independencia, la II Guerra Mundial, la fundación del Nuevo Mundo, etc.








A cada equipo se le entrega un iPad con una App que permite ver e interactuar la historia a medida que van avanzando a través de la búsqueda del tesoro, con la característica de encarnar un personaje histórico (un personaje histórico diferente por cada equipo/tablet) que les guiará en su aventura. Los participantes podrán visitar el museo y ver información y conocer mejor al personaje que encarnan antes de empezar la búsqueda, lo cual es beneficioso, porque desde el museo te pueden aportar pistas o conocimientos que después puedes utilizar a tu favor en esta competición. Con su iPad navegaran por la colección buscando las pistas y artefactos, e informaran a los participantes de la personalidad o carácter del equipo (que es el del personaje. Vamos a poner al esclavo fugitivo a partir de ahora como ejemplo).


Al salir del museo, los participantes, en grupo, recorrerán el centro histórico de la ciudad (a pie, en bici u otro medio de transporte) de un sitio a otro según vaya indicándoles la App y las pistas que han conseguido en el Museo. Por la ciudad también hay pistas. Pistas en forma de código QR que deberán escanear con su dispositivo móvil para acceder a la información y a otras pistas para continuar su búsqueda. Estas pistas pueden encontrarse en edificios históricos, árboles, paredes, monumentos…). Conforme el equipo se acerque a una pista, el iPad emite unas señales sonoras. Es una indicación de que están cerca. Si el equipo resuelve con éxito su primera pista (llegaron al lugar correcto en el orden correcto), podrán escanear el QR y continuar su aventura. Si no es correcta, el QR les dará un mensaje de error.





Las pistas pueden ser desde fotografías, vídeos, una frase corta, un artículo de un periódico, un nombre, etc. Hay muchas posibilidades. Al mismo tiempo, los participantes podrán ver y conocer en persona el sitio histórico. Y sin que se den cuenta están realizando turismo cultural. Como prueba de la visita, el equipo deberá realizar una foto con el grupo al completo del lugar histórico.


Finalizada la búsqueda del tesoro, los grupos se reunirán en el museo y crearan una pequeña historia con sus descubrimientos, que posteriormente narraran todos los grupos para todos los participantes donde podrán compartir historias, fotos y experiencias. También pueden recrear la historia de su personaje, como la del esclavo fugitivo. Una vez hecho esto, todos los participantes ordenaran las historias de forma cronológica. Por supuesto, para que la cosa no se haga larga, ni pesada, un experto del museo dirigirá la actividad en todo momento.





EL PROYECTO A LARGO PLAZO


En un principio, las búsquedas del tesoro se realizaran por lugares a donde los participantes puedan acceder sólo a pie o en bicicleta y estos serán capaces de completar toda la búsqueda en 2- 3 horas.


El CNMS (Museo) poco a poco planeará nuevas gymkhanas temáticas, que tendrán también relación según las estaciones del año. Durante la caza de invierno, por ejemplo, la actividad se centrará en dar a conocer acontecimientos que se produjeron en un clima frío y contará con un mínimo tiempo en el aire libre (más actividades y acciones dentro del museo). Y en clima cálido se aprovecharan el buen tiempo y se realizaran más acciones en el espacio urbano y se narraran acontecimientos que ocurrieron durante estas estaciones.


La idea es que los colegios contraten estos servicios. De este modo el museo puede aumentar sus ingresos al mismo tiempo que promover la participación local y el turismo. Las empresas locales se pueden beneficiar de este servicio, ya que pueden participar (aquí la publicidad puede juga un papel importante) y que hagan comidas históricas en restaurantes por ejemplo, o que las pistas estén en sus locales a cambio de publicidad.


fonte:
http://gestionandolaculturacritica.wordpress.com/2013/08/21/las-smart-city-y-las-busquedas-del-tesoro-cultura-tecnologias-y-participacion-al-alcance-de-todos/?blogsub=confirming#blog_subscription-4