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segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Museu Estatal de História recebe mostra sobre a dinastia Romanov
Exposição “A Família Romanov. Retrato da Dinastia” celebra os 400 anos da família tsarista que governou a Rússia.
Exposição no Museu Estatal de História apresenta história e arte durante a dinastia Romanov Foto: Ruslan Sukhúchin
Logo no início da exposição “A Família Romanov. Retrato da Dinastia”, já fica claro que o seu objetivo é mostrar as personalidades interessantes que passaram pela Casa Imperial, além de monarcas populares como Piotr, O Grande, Catarina, A Grande e Nikolai II.
A exposição contém uma parte histórica e outra artística. Organizada cronologicamente, conta a história do retrato na Rússia – das pinturas primitivas, datadas dos anos 70 e 80 do século 17, com efígies dos tsares Mikhail Fiódorovitch e Aleksêi Mikháilovitch, até as fotografias do período pré-revolucionário.
As obras expostas são de artistas sobejamente conhecidos: o retrato solene de Nicolau II, de Iliá Repin; o busto de mármore de Aleksandra Fiódorovna, de Mark Antokolski.
fonte:
http://gazetarussa.com.br/arte/2013/09/14/a_dinastia_romanov_vista_pelos_melhores_artistas_russos_21585.html
Museu de Londres vai exibir polêmica arma de plástico feita com impressora 3D
Uma arma de plástico criada com uma impressora 3D será exibida pelo museu Victoria and Albert, de Londres. A polêmica "Liberator" foi concebida este ano pelo estudante de direito Cody Wilson, nos Estados Unidos, neste ano.
A iniciativa de Wilson foi criticada por diversos ativistas antiarmas. Com apoio do grupo Defense Distributed, que advoga o direito a armas, o estudante do Estado do Texas publicou na internet os moldes para criação da Liberator com impressoras 3D, facilitando assim o acesso a armas para todos que tenham um equipamento do tipo.
O governo americano entrou com uma ação contra Wilson e o Defense Distributed, exigindo que os projetos fossem retirados da internet.
O grupo acatou o pedido, mas antes disso as instruções já tinham sido copiadas 100 mil vezes. É possível que hoje elas estejam circulando por redes de compartilhamento de arquivos.
'Tendência atual'
O Victoria and Albert vai exibir dois protótipos da Liberator. A mostra faz parte do Festival de Design de Londres, que acontece de 14 a 22 de setembro.
O museu comprou cópias da Liberator que foram impressas em Londres, já que Wilson não possui licença para exportar esse tipo de material.
Em um comunicado, o museu disse que a arma é "representativa das tendências atuas de design e da sociedade".
O curador da exposição, Kieran Long, disse ao jornal The Guardian que hoje em dia as impressoras são usadas para criação de artefatos inofensivos, como brinquedos, mas que a "Liberator" alterou radicalmente este conceito.
As impressoras 3D estão se tornando cada vez mais comuns em domicílios. No entanto, a Liberator foi criada usando um equipamento industrial de impressão. O custo da confecção da arma de plástico foi superior a R$ 15 mil.
O material usado é um plástico de alta densidade, que é capaz de suportar a força dos explosivos usados no disparo de projéteis.
Wilson obteve permissão de um departamento do governo americano para confeccionar o primeiro modelo. O estudante de 25 anos defende que seu projeto é uma manifestação de liberdade.
fonte:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/09/130915_arma_3d_museu_dg.shtml
Museu do Pescador, em Vitória, recebe atividades culturais
Programação acontece na Ilha das Caieiras, em Vitória, a partir do dia 23.
Intenção do evento é celebrar a chegada da primavera e a cultura afro.
Museu do Pescador, na Ilha das Caieiras.
(Foto: Thalles Waichert/PMV)
Para celebrar a chegada da primavera e a cultura afro-brasileira, o Museu do Pescador, na Ilha das Caieiras, em Vitória, participa da 7ª Primavera dos Museus, entre os dias 23 e 29 de setembro. O tema desta edição é “Museus, Memória e Cultura Afro-brasileira”, com atividades culturais diversas que marcam a semana. A ação acontece todos os anos, desde 2007. A entrada é gratuita.
A intenção da exposição é saudar a chegada da primavera e aumentar a visitação e o envolvimento das comunidades.
Uma exposição com trabalhos escolares vai ser aberta às 9 horas, no dia 24. No mesmo dia, haverá a palestra “A importância da cultura afro na cultura do Espírito Santo”. Na sequência, alunos e professores da Escola Técnica de Teatro, Dança e Música (Fafi) fazem uma apresentação cultural e fecham a programação do dia.
As apresentações das escolas participantes vão até o dia 27. Já a exposição dos trabalhos das escolas sobre a cultura afro-brasileira acontecem até o dia 29, no horário de 8h30 às 17h. No dia 28, acontecem atividades na Pracinha do Museu, a partir das 14 h. Rodas de samba, pula-pula e barraquinhas da comunidade marcam o dia. O encerramento do evento acontece no dia 29, às 14h, com uma apresentação teatral.
Serviço
7ª Primavera de Museus
Museu Histórico da Ilha das Caieiras “Manoel dos Passos Lyrio” (Museu do Pescador)
De 23 a 29 de setembro.
Participação gratuita
fonte:
http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2013/09/museu-do-pescador-em-vitoria-recebe-atividades-culturais.html
Mal cuidados, museus 'escondem' história do Ceará Passeio por museus no Centro de Fortaleza é uma opção interessante para o cearense que quer conhecer um pouco da história de sua gente
Passeio por museus no Centro de Fortaleza é uma opção interessante para o cearense que quer conhecer um pouco da história de sua gente
As ruas estreitas do Centro guardam tesouros culturais à espera de serem desvendados. São bens que ficam em museus abertos ao público, mas em condições muitas vezes distantes das ideais. O POVO visitou sete deles. Dois estão fechados e os que funcionam, têm problemas para continuar funcionando.
Foi buscando o Museu do Ceará que o designer carioca André Chamacho chegou à conclusão de que o cearense não conhece a própria história, que, segundo ele, é riquíssima. Em Fortaleza pela primeira vez, quis visitar a primeira instituição museológica oficial do Estado e teve problemas para achar o endereço. “A gente perguntava e as pessoas diziam que tinham ouvido falar, mas que não sabiam onde ficava. No Google Maps, as referências que encontrei eram confusas. Acabei encontrando o museu meio que por acaso”, lamenta.
Museus são ótimos lugares para destruir estereótipos e derrubar muralhas de preconceito. Foi com essa ótica que a americana Heather Hopkin visitou o Museu do Ceará e o Museu da Cultura Cearense. “Descobri o que é a história real. Foi uma surpresa boa”. Ela conheceu o vaqueiro e outros personagens do sertão.
Mas não apenas de vaqueiros e secas vive o Ceará. Há heróis militares. O mais emblemático é o general Antônio de Sampaio, que lutou em diversos conflitos na época do Brasil Colônia. O general nasceu em Tamboril, a 301 quilômetros de Fortaleza, e foi morto na Guerra do Paraguai, em 1864. Na 10ª Região Militar, há um museu em homenagem a ele, onde preciosidades como um revólver Lefaucheux e uma espada do general estão expostos.
Cultura popular
Se o desejo por ter contato com a cultura popular for grande, o melhor é se dirigir ao Museu de Arte e Cultura Popular. Ele funciona no andar superior do Centro de Turismo (Emcetur). A história do cearense é contada lá através de obras de grandes mestres da cultura popular do Estado. Uma pena que boa parte das 1.560 peças não tenha identificação, impossibilitando saber os autores. Também não havia guias ou educadores no momento da visita feita pelo O POVO.
Dos equipamentos visitados, a Casa Juvenal Galeno parece estar em melhor estado. O ambiente é limpo, o acervo bem cuidado e as instalações não têm falhas aparentes. Além de uma biblioteca com aproximadamente 20 mil livros, há eventos regulares. O prédio foi morada de Juvenal Galeno por 40 anos.
Dois dos equipamentos visitados estão desativados. O memorial da Secretaria da Fazenda (Sefaz), há mais de 15 anos, segundo a auditora fiscal Yolita Sá. Há um projeto em elaboração para reativá-lo no prédio da própria Sefaz. O objetivo é contar a história fazendária do Ceará. O Museu das Secas, que funcionou no Palacete Carvalho Mota até 2004, na esquina das ruas General Sampaio e Pedro Pereira, é outro que está fechado e sem previsão de reabertura. Em exposição mesmo, só as peças de roupas vendidas pelos camelôs na calçada do prédio tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
fonte:
http://www.opovo.com.br/app/opovo/cotidiano/2013/09/14/noticiasjornalcotidiano,3129508/mal-cuidados-museus-escondem-historia-do-ceara.shtml
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