A exposição "Esplendores do Oriente. Joias de Ouro da Antiga Goa", que, desde a inauguração no Museu Nacional de Arte Antiga já recebeu cerca de 56 mil visitantes, foi prolongada até 28 de Setembro.
Segundo dados do Museu desde a data da inauguração, a 16 de Abril, que a exposição "Esplendores do Oriente. Joias de Ouro da Antiga Goa" recebeu um total de 56.753 visitantes.
Esta mostra com 392 peças de joalharia dos séculos XVIII e XIX, encerradas em cofres durante 50 anos, revela o encontro entre o mundo hindu e cristão, onde pontuam colares, pendentes, pentes-tiaras e outros ornamentos para o cabelo, anéis, pulseiras, escapulários, fivelas e outros objectos em ouro, todos de "grande importância, por documentarem a joalharia goesa dos séculos XVIII e XIX", como afirmaram â data da ianuguração os comissários da exposição, Anísio Franco e Luísa Penalva.
O valioso conjunto de peças em ouro traz consigo uma história ligada à presença colonial portuguesa em Goa e às relações diplomáticas entre Portugal e a Índia.
A 12 de Dezembro de 1961, perante a iminente invasão de Goa pelas tropas indianas, Jorge Esteves Anastácio, gerente do antigo Banco Nacional Ultramarino (BNU), em Goa, decidiu enviar de barco para Lisboa, um conjunto de bens guardados na instituição.
Parte dessa remessa era constituída por joias depositadas por particulares, apreensões de contrabando e cauções de pequenos empréstimos concedidos pelo BNU.
Depois da fusão do BNU na Caixa Geral de Depósitos (CGD), foram analisados os bens que se encontravam na instituição bancária, e, passados 50 anos, em 2011, um grupo de trabalho, que reuniu também o Ministério das Finanças e o MNAA, abriu as caixas e ficou a ser conhecido o seu conteúdo.
Segundo dados do Museu desde a data da inauguração, a 16 de Abril, que a exposição "Esplendores do Oriente. Joias de Ouro da Antiga Goa" recebeu um total de 56.753 visitantes.
Esta mostra com 392 peças de joalharia dos séculos XVIII e XIX, encerradas em cofres durante 50 anos, revela o encontro entre o mundo hindu e cristão, onde pontuam colares, pendentes, pentes-tiaras e outros ornamentos para o cabelo, anéis, pulseiras, escapulários, fivelas e outros objectos em ouro, todos de "grande importância, por documentarem a joalharia goesa dos séculos XVIII e XIX", como afirmaram â data da ianuguração os comissários da exposição, Anísio Franco e Luísa Penalva.
O valioso conjunto de peças em ouro traz consigo uma história ligada à presença colonial portuguesa em Goa e às relações diplomáticas entre Portugal e a Índia.
A 12 de Dezembro de 1961, perante a iminente invasão de Goa pelas tropas indianas, Jorge Esteves Anastácio, gerente do antigo Banco Nacional Ultramarino (BNU), em Goa, decidiu enviar de barco para Lisboa, um conjunto de bens guardados na instituição.
Parte dessa remessa era constituída por joias depositadas por particulares, apreensões de contrabando e cauções de pequenos empréstimos concedidos pelo BNU.
Depois da fusão do BNU na Caixa Geral de Depósitos (CGD), foram analisados os bens que se encontravam na instituição bancária, e, passados 50 anos, em 2011, um grupo de trabalho, que reuniu também o Ministério das Finanças e o MNAA, abriu as caixas e ficou a ser conhecido o seu conteúdo.
fonte: @edisonmariotti #edison.mariotti http://www.hardmusica.pt/cultura/museus/27225-joalharia-goesa-em-exposicao-no-museu-de-arte-antiga.html
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