Na Paraíba desenvolveu-se o algodão colorido, um produto ecológico e sustentável. A produção é proveniente de agricultura familiar. A pluma do algodão já nasce colorida (em tons de bege, marrom e verde), sem uso de aditivos ou corantes, fruto de pesquisas da Embrapa Algodão. Por dispensar a etapa de tingimento, o processo produtivo garante economia de até 70% de água.
Em tempos de crise energética, falta de água, problemas com o clima do planeta, fica cada vez mais urgente rever alguns conceitos e hábitos de vida e de consumo. Um dos grandes responsáveis pela contaminação do meio ambiente é a indústria têxtil. O processo de tingimento de tecidos é altamente poluente, além de dispendioso no uso da água.
Algodão colorido da Paraíba.
A reportagem do site Planeta Sustentável, no Assentamento Margarida Maria Alves, em Juarez Távora, no Agreste da Paraíba, fala sobre a produção sustentável e ecológica: “Os químicos foram eliminados e o solo só recebe adubo orgânico, de compostagens feitas ali mesmo, com o esterco do gado.
A certificação é comunitária, do assentamento todo. Até 2013 recebeu o selo IBD orgânico.
A partir desta safra será uma certificação participativa, de custo menor para os agricultores e com a auditoria feita pelos próprios produtores, um vizinho auditando o outro”.
A empresária Francisca Vieira, líder da Natural Cotton Color, explica que o valor das peças de algodão produzidas e vendidas pelo grupo deve beneficiar todos os elos da cadeia produtiva. Por isso paga aos assentados o maior preço praticado no mercado brasileiro: R$ 10,00 o quilo de algodão beneficiado.
A sustentabilidade econômica dos agricultores assegura a sustentabilidade ambiental do produto e um comércio realmente justo de ponta a ponta.
A Babel das Artes promove e oferece acessórios e bolsas artesanais feitas com os diferentes tons do algodão colorido. Confira algumas peças na loja virtual.
A empresária Francisca Vieira, líder da Natural Cotton Color, explica que o valor das peças de algodão produzidas e vendidas pelo grupo deve beneficiar todos os elos da cadeia produtiva. Por isso paga aos assentados o maior preço praticado no mercado brasileiro: R$ 10,00 o quilo de algodão beneficiado.
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fonte: @edisonmarioti #edisonmariotti babeldasartes
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