Um conjunto 66 tesouros da coleção do Kremlin de Moscovo, que inclui joias, tecidos e armas, vai estar em exposição no Museu Calouste Gulbenkian, em Lisboa, a partir de 28 de fevereiro.
O conjunto estará patente na sala de exposições temporárias do museu no âmbito da exposição "Os Czares e o Oriente - Ofertas da Turquia e do Irão no Kremlin de Moscovo", anunciou hoje a Fundação Calouste Gulbenkian.
De acordo com a Fundação, é a primeira vezque o acervo oriental desta coleção, constituída fundamentalmente pelas luxuosas ofertas aos czares provenientes do Irão safávida e da Turquia otomana dos séculos XVI e XVII, é mostrado na Europa, fora dos Museus do Kremlin.
Considerado único entre as coleções museológicas do mundo, este acervo inclui tecidos, armas, arreios de cavalo e joias, objetos que durante muito tempo foram essenciais na vida quotidiana da corte russa, usados como adornos nos atos oficiais dos czares, nas campanhas militares e cerimónias religiosas nas igrejas do Kremlin.
A seleção de 66 peças é proveniente essencialmente do Irão, Turquia e Rússia.
Guardadas durante séculos nos museus do Kremlin de Moscovo, estas criações de mestres orientais representam um testemunho das relações económicas, políticas e diplomáticas entre a Rússia e os seus vizinhos.
Anteriormente apresentada na Arthur M. Sackler Gallery da Smithsonian Institution, em Washington, a mostra é apresentada em quatro núcleos temáticos: "A Horda de Ouro", "O Irão no Período Safávida", "A Turquia Otomana" e "A Rússia dos Czares".
Comissariada por Inna Vishnevskaya, Olga Melnikova e Elena Yablonskaya, a exposição "Os Czares e o Oriente - Ofertas da Turquia e do Irão no Kremlin de Moscovo" vai estar patente no Museu Calouste Gulbenkian até ao dia 18 de maio
fonte:
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Cultura/Interior.aspx?content_id=3697704
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
O ex-tenista Yevgeni
Kafelnikov é um dos principais nomes apresentados aos visitantes do
Museu de Esportes de Sochi, uma construção discreta em uma praça na
região central da cidade. Além dele, a também ex-tenista Elena Vesnina
ganha destaque no local, além de ícones do esporte como Slava Metreveli,
atacante da seleção soviética que disputou as Copas do Mundo de 1962,
1966 e 1970
Foto: Emanuel Colombari / Terra
Preterido em Olimpíada, ex-rival de Guga é destaque em museu de Sochi
Emanuel Colombari Direto de Sochi (Rússia)
O ex-tenista Yevgeny Kafelnikov é possivelmente o atleta mais conhecido a nascer em Sochi (Rússia), cidade que recebe a Olimpíada de Inverno de 2014. Um dos principais rivais do brasileiro Gustavo Kuerten no final da década de 90, Kafelnikov teria se chateado por não ter sido convidado à cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos em sua própria cidade. No entanto, mesmo “esquecido” pela organização olímpica, o ex-número 1 do ranking da ATP é devidamente homenageado em outro ponto da cidade.
Kafelnikov é um dos principais nomes apresentados aos visitantes do Museu de Esportes de Sochi, uma construção discreta em uma praça na região central da cidade. Ali, o ex-tenista é lembrado por sua carreira, seus quatro títulos de Grand Slam (três em Roland Garros e um no Aberto dos Estados Unidos) e por sua infância na cidade.
Foto: Emanuel Colombari / Terra
Preterido em Olimpíada, ex-rival de Guga é destaque em museu de Sochi
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Emanuel Colombari Direto de Sochi (Rússia)
O ex-tenista Yevgeny Kafelnikov é possivelmente o atleta mais conhecido a nascer em Sochi (Rússia), cidade que recebe a Olimpíada de Inverno de 2014. Um dos principais rivais do brasileiro Gustavo Kuerten no final da década de 90, Kafelnikov teria se chateado por não ter sido convidado à cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos em sua própria cidade. No entanto, mesmo “esquecido” pela organização olímpica, o ex-número 1 do ranking da ATP é devidamente homenageado em outro ponto da cidade.
Kafelnikov é um dos principais nomes apresentados aos visitantes do Museu de Esportes de Sochi, uma construção discreta em uma praça na região central da cidade. Ali, o ex-tenista é lembrado por sua carreira, seus quatro títulos de Grand Slam (três em Roland Garros e um no Aberto dos Estados Unidos) e por sua infância na cidade.
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Kafelnikov, aliás, não é o único astro do tênis em destaque no local. A tenista Elena Vesnina (nascida na Ucrânia, mas com cidadania russa e moradora de Sochi) também tem espaço especial no local – o museu conta inclusive com fotos da infância de Vesnina ao lado do próprio Kafelnikov. O treinador russo Sergey Gusev também aparece nas prateleiras.
O museu tem movimento tranquilo, mas vem atraindo visitantes de diversos países durante a Olimpíada de Inverno. “Agora, há (visitantes estrangeiros) todos os dias. Do Japão, da China, do Canadá, dos Estados Unidos, das Filipinas, da França”, diz Nataliya, uma espécie de curadora informal do local, que não revelou seu sobrenome. Ela apontou um rolo de papel na entrada do museu, onde visitantes deixam mensagens. Durante a passagem do Terra, um casal holandês e um trio chinês passava pelas instalações, além de alguns russos.
Segundo Nataliya, o fluxo estrangeiro é incomum, já que o museu costuma atrair no máximo moradores de outras cidades. “Eles vêm principalmente de Moscou, a capital da Rússia. Mas vêm também de Krasnodar, Samara, Novosibirsk, São Petersburgo”, comentou ela. “Todos deixam muitos comentários sobre Olimpíadas.” As visitas em fevereiro são gratuitas, embora o visitante pague caso queira tirar muitas fotos – regra do museu.
Os tenistas têm destaque especial no museu de Sochi – exceção feita a Maria Sharapova, que morou na cidade para treinar durante a infância e que não aparece em nenhuma referência no local, já que, segundo Nataliya, “ela é de outra cidade, Nyagan”. Curiosamente, Sharapova foi uma das embaixadoras da Olimpíada de Sochi, com direito a participação na cerimônia de abertura, e permaneceu na cidade para inaugurar uma quadra contra jovens tenistas formadas na academia mantida por... Yevgeny Kafelnikov.
No entanto, não são apenas os tenistas que figuram no museu esportivo de Sochi. O ex-patinador Nikolay Panin-Kolomenkin, primeiro atleta da Rússia a conquistar uma medalha de ouro olímpica (Londres, 1908), também é homenageado, assim como os ex-nadadores Kharis Yunichev (bronze nos 200 m peito na Olimpíada de 1956) e Vladimir Nemchilov (bronze no revezamento 4 x 100 m na Olimpíada de 1968). O patinador é outro nome que não nasceu em Sochi.
No futebol, registro de ídolo soviético com Pelé
Foto de Metreveli com Pelé é destaque no museu Foto: Emanuel Colombari / Terra
O futebol tem pouco destaque no museu da cidade-sede da Olimpíada de Inverno de 2014, que não conta com um clube profissional de futebol. O principal nome lembrado na modalidade é Slava Metreveli, atacante da seleção soviética que disputou as Copas do Mundo de 1962, 1966 e 1970. Nascido em Sochi, mas com nacionalidade georgiana após o colapso da União Soviética, Metreveli dá nome a um dos estádios da cidade – o outro é o Estádio Olímpico Fisht, construído justamente para a Olimpíada de Inverno de 2014 e para sediar jogos da Copa do Mundo de 2018.
Campeão da Eurocopa de 1960 com a URSS, Metreveli morreu em 1998. No museu, além de uma réplica da camisa da equipe nacional usada por ele, há uma foto na qual o ex-atacante aparece ao lado de Pelé. É uma das poucas referências ao futebol na cidade, embora o museu cite também uma competição infantil batizada em homenagem a Valentin Bubukin, também campeão europeu em 1960. O ex-atacante nasceu em Moscou e fez carreira em clubes como Lokomotiv Moscou e CSKA Moscou. Morreu em 2008, aos 75 anos.
O museu ainda conta com um “departamento olímpico”, na qual se destacam as pré-candidaturas de Sochi a sede dos Jogos de Inverno de 1998 (sediados em Nagano, Japão) e 2002 (em Salt Lake City, nos EUA). O local apresenta ainda documentos originais da candidatura vencida por Sochi para 2014, incluindo a carta do presidente Vladimir Putin ao Comitê Olímpico Internacional (COI), na qual oferece o apoio nacional ao evento. Há também o contrato oficial entre Putin e o COI para oficializar a Olimpíada em Sochi.
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Kafelnikov, aliás, não é o único astro do tênis em destaque no local. A tenista Elena Vesnina (nascida na Ucrânia, mas com cidadania russa e moradora de Sochi) também tem espaço especial no local – o museu conta inclusive com fotos da infância de Vesnina ao lado do próprio Kafelnikov. O treinador russo Sergey Gusev também aparece nas prateleiras.
O museu tem movimento tranquilo, mas vem atraindo visitantes de diversos países durante a Olimpíada de Inverno. “Agora, há (visitantes estrangeiros) todos os dias. Do Japão, da China, do Canadá, dos Estados Unidos, das Filipinas, da França”, diz Nataliya, uma espécie de curadora informal do local, que não revelou seu sobrenome. Ela apontou um rolo de papel na entrada do museu, onde visitantes deixam mensagens. Durante a passagem do Terra, um casal holandês e um trio chinês passava pelas instalações, além de alguns russos.
Segundo Nataliya, o fluxo estrangeiro é incomum, já que o museu costuma atrair no máximo moradores de outras cidades. “Eles vêm principalmente de Moscou, a capital da Rússia. Mas vêm também de Krasnodar, Samara, Novosibirsk, São Petersburgo”, comentou ela. “Todos deixam muitos comentários sobre Olimpíadas.” As visitas em fevereiro são gratuitas, embora o visitante pague caso queira tirar muitas fotos – regra do museu.
Os tenistas têm destaque especial no museu de Sochi – exceção feita a Maria Sharapova, que morou na cidade para treinar durante a infância e que não aparece em nenhuma referência no local, já que, segundo Nataliya, “ela é de outra cidade, Nyagan”. Curiosamente, Sharapova foi uma das embaixadoras da Olimpíada de Sochi, com direito a participação na cerimônia de abertura, e permaneceu na cidade para inaugurar uma quadra contra jovens tenistas formadas na academia mantida por... Yevgeny Kafelnikov.
No entanto, não são apenas os tenistas que figuram no museu esportivo de Sochi. O ex-patinador Nikolay Panin-Kolomenkin, primeiro atleta da Rússia a conquistar uma medalha de ouro olímpica (Londres, 1908), também é homenageado, assim como os ex-nadadores Kharis Yunichev (bronze nos 200 m peito na Olimpíada de 1956) e Vladimir Nemchilov (bronze no revezamento 4 x 100 m na Olimpíada de 1968). O patinador é outro nome que não nasceu em Sochi.
No futebol, registro de ídolo soviético com Pelé
Foto de Metreveli com Pelé é destaque no museu Foto: Emanuel Colombari / Terra
O futebol tem pouco destaque no museu da cidade-sede da Olimpíada de Inverno de 2014, que não conta com um clube profissional de futebol. O principal nome lembrado na modalidade é Slava Metreveli, atacante da seleção soviética que disputou as Copas do Mundo de 1962, 1966 e 1970. Nascido em Sochi, mas com nacionalidade georgiana após o colapso da União Soviética, Metreveli dá nome a um dos estádios da cidade – o outro é o Estádio Olímpico Fisht, construído justamente para a Olimpíada de Inverno de 2014 e para sediar jogos da Copa do Mundo de 2018.
Campeão da Eurocopa de 1960 com a URSS, Metreveli morreu em 1998. No museu, além de uma réplica da camisa da equipe nacional usada por ele, há uma foto na qual o ex-atacante aparece ao lado de Pelé. É uma das poucas referências ao futebol na cidade, embora o museu cite também uma competição infantil batizada em homenagem a Valentin Bubukin, também campeão europeu em 1960. O ex-atacante nasceu em Moscou e fez carreira em clubes como Lokomotiv Moscou e CSKA Moscou. Morreu em 2008, aos 75 anos.
O museu ainda conta com um “departamento olímpico”, na qual se destacam as pré-candidaturas de Sochi a sede dos Jogos de Inverno de 1998 (sediados em Nagano, Japão) e 2002 (em Salt Lake City, nos EUA). O local apresenta ainda documentos originais da candidatura vencida por Sochi para 2014, incluindo a carta do presidente Vladimir Putin ao Comitê Olímpico Internacional (COI), na qual oferece o apoio nacional ao evento. Há também o contrato oficial entre Putin e o COI para oficializar a Olimpíada em Sochi.
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Museu Felícia Leirner - primeira edição do "Encontros com a Arte"
A primeira edição do "Encontros com a Arte" será realizada pelo Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro no dia 22/2 (sábado), e terá como tema "Arte Circense - Oficina de Diversão". A ação propõe ao público infanto-juvenil atividades relacionadas à educação e à recreação. A entrada é gratuita. O participante que desejar poderá contribuir com materiais de higiene pessoal que serão encaminhados a instituições da cidade.
Data: 22/2/2014 (sábado)
Local: Museu Felícia Leirner - Auditório Claudio Santoro (Av. Dr. Luis Arrobas Martins, nº 1.880 - Campos do Jordão/SP)
Horário: das 15h às 17h30
Vagas: até 35 crianças, por ordem de chegada
Entrada: gratuita
Data: 22/2/2014 (sábado)
Local: Museu Felícia Leirner - Auditório Claudio Santoro (Av. Dr. Luis Arrobas Martins, nº 1.880 - Campos do Jordão/SP)
Horário: das 15h às 17h30
Vagas: até 35 crianças, por ordem de chegada
Entrada: gratuita
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