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terça-feira, 16 de setembro de 2014

Exposição inédita no Nordeste traz obra de Eliseu Visconti ao Recife


Mostra fica no 
Instituto Ricardo Brennand
até 2 de novembro.
 
As 70 obras chegam ao Nordeste pela primeira vez.


 
Quadro 'O Colar', de Eliseu Visconti
(Foto: Divulgação)


Precursor do modernismo brasileiro, o pintor, desenhista e designer - apesar de essa nomenclatura não existir a sua época -, Eliseu Visconti é tema de uma mostra que chega ao Recife nesta quinta-feira (28), no Instituto Ricardo Brennand (IRB), na Zona Oeste da cidade. Com o título de “'A Modernidade Antecipada”, a intenção é levar ao público a vasta obra do artista, que inclui quadros, fotos, painéis e desenhos. Ao todo, são 70 obras, que chegam ao Nordeste brasileiro pela primeira vez. A mostra fica aberta ao público até 2 de novembro.

Algumas das obras que fazem parte da exposição são quase inéditas para o público, pois fazem parte de acervos particulares, como "Deveres" (1910) e "A Leitura" (1893). A busca pelo material aconteceu por todo o Brasil e através de informações históricas, sob o comando do neto do artista e um dos curadores da exposição, Tobias Visconti. "Inicialmente, foi um trabalho difícil de descobrir onde estavam as obras. Pesquisamos bastante, para saber onde elas estavam. Mas muitas obras apareceram espontaneamente, pois colocamos uma convocação nos jornais do Rio de Janeiro. Foi uma coleta difícil e até hoje gostaríamos de saber onde estão algumas que não achamos, mas sabemos da existência", contou. Tobias não chegou a conhecer o avô, mas se aproximou de sua arte nos últimos dez anos.

Também faz parte da mostra uma gigantografia do pano de boca do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, maior tela pintada no Brasil, bem como estudos e fotos de outros painéis do Theatro, do qual Visconti foi o maior decorador.

Visconti, além de ser um dos fundadores da Escola Nacional de Belas Artes, deu início à pintura moderna no Brasil e foi pioneiro no design e nas artes gráficas no país. O artista se utilizava de técnicas e influências naturalistas, renascentistas, realistas, impressionistas e neorrealistas. Além disso, realizou projetos para selos, cartazes, luminárias, estampagem de tecidos e cerâmicas decoradas.

"Visconti foi um artista eclético, múltiplo. Paralelamente à pintura, sempre desenvolveu uma parte voltada para design, apesar de nem existir esse termo naquela época. Ele é considerado como mais importante artista brasileiro no inicio do século. Sobre a Semana de Arte Moderna de 22, a história tem sido injusta porque não fala dos artistas que a anteciparam", destacou Tobias Visconti.
Interior do Theatro Municipal, no Rio de Janeiro, foi decorado por Eliseu Visconti (Foto: Rede Globo)

Dentre as obras que estarão expostas, três fazem parte do acervo do IRB: a pintura a óleo "O Modelo", de 1892, "Modelo em Pose", de 1898, e "Retrato de Pereira Passos", de 1912. As obras "Quaresmas", de 1942, que faz parte de acervo particular em São Paulo, "Primavera", 1892, coleção particular em Fortaleza e "Vaso Decorado com Orquídeas", 1902, Rio de Janeiro, também estão na exibição.

Antes de chegar ao IRB, a exposição já passou pelo Rio de Janeiro e por São Paulo. Depois do Recife, a ideia é de que a mostra possa chegar a outras capitais brasileiras. A curadoria é de Mirian Seraphim, Rafael Cardoso e Tobias Visconti.

Serviço
Exposição "Eliseu Visconti - A Modernidade Antecipada"
Instituto Ricardo Brennand, Alameda Antônio Brennand, Várzea
De 28 de agosto a 2 de novembro, de terça a domingo, das 13h às 17h
Entrada: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (última terça do mês grátis e crianças até sete anos não pagam. Alunos de escolas públicas agendadas também não pagam.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti Do G1 PE http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2014/08/exposicao-inedita-no-nordeste-traz-obra-de-eliseu-visconti-ao-recife.html

Museu de Pernambuco é eleito o melhor da América do Sul

O Instituto Ricardo Brennand, em Recife (PE), foi eleito o melhor museu da América Latina pelos usuários do site TripAdvisor e venceu o Travelers' Choice Museus. O prêmio apresenta uma lista com os 25 melhores do mundo e rankings por região - o do Brasil contempla 10 ganhadores. Ao todo, foram premiados 509 museus em 38 países.

O museu pernambucano fica situado no bairro da Várzea. O local é uma réplica de um castelo medieval europeu que abriga, entre outros itens, armas e armaduras provenientes da Europa e da Ásia. A pinacoteca exibe o maior acervo do pintor holandês Frans Post.

Também aparecem na lista de melhores da América do Sul, Inhotim, em Minas Gerais, que ficou em segundo, o Museu da Língua Portuguesa (4º), a Pinacoteca do Estado de São Paulo (7º) e o Museu do Futebol (9º), todos em São Paulo, e o Museu Imperial (10º), no Rio de Janeiro.

Os vencedores foram determinados por meio de um algoritmo que levou em conta a quantidade e a qualidade das avaliações dos museus ao longo de um período de 12 meses.
Parabéns a todos... 

O Instituto Ricardo Brennand, em Pernambuco, alcançou a 17ª posição no ranking de mais conceituado museu do mundo




  • Instituto Ricardo Brennand parece um castelo medieval







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    fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://atarde.uol.com.br/turismo/noticias/museu-de-pernambuco-e-eleito-o-melhor-da-america-do-sul-1623241

Museu sueco divulga fotos de conhecida torre de comunicações



O Tekniska Museet é um museu sueco dedicado à ciência e à tecnologia. Os responsáveis do museu resolveram divulgar fotos da “Telphone Tower” (Telefontornet), em Estocolmo, na Suécia, naquela que é uma coleção de imagens vintage daquela que foi uma das torres de comunicações mais importantes do século XIX. Esta torre fazia as ligações entre 5 mil linhas telefónicas ao longo da cidade de Estocolmo entre 1887 e 1913, ou seja, era uma das principais junções telefónicas da altura.

40 anos depois, em 1953, a torre viria a desabar, consequência de um incêndio.

Imagens: Tekniska Museet

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fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://querosaber.sapo.pt/historia/museu-sueco-divulga-fotos-de-conhecida-torre-de-comunicacoes

Gift of visual art enhancing Palmer Court residents' lives, homes

Kenneth Ellington chooses from artwork that was left behind following various exhibits. The pieces were being offered by The Utah Division of Arts and Museums to residents at Palmer Court in Salt Lake City, Friday, Sept. 12, 2014. At left is Therese Kruger's dog Joker.

Ravell Call, Deseret News




View 14 photos »




Summary
Art deemed surplus by the Utah Division of Arts and Museums was offered Friday to residents of Palmer Court, an apartment complex for former chronically homeless families and individuals operated by the Road Home.


SALT LAKE CITY — It had all the makings of a gallery opening, more than 100 pieces of visual art to peruse and finger foods to nibble.

It was hardly a typical Friday at the Road Home's Palmer Court.

Not only were residents of the apartment complex for former chronically homeless families and individuals invited to enjoy paintings, photographs and pen drawings, each household was allowed to select a piece of artwork as their own.

"We want to celebrate their transition to housing," said Felicia Baca, visual arts program manager for the Utah Division of Arts and Museums.

The 112 pieces of artwork offered to Palmer Court residents were left by artists at competitions and traveling exhibitions over the years and have become part of the state's extensive art collection, Baca said. After years of attempting to contact artists to ask them pick up their art, the works were deemed surplus.

Palmer Court resident Stephen Walker selected a posterized photograph of an elephant. "I'm not a Republican but it looked good," he said.

The gift of art "is fantastic. I'll be able to leave a lasting memory when I leave," he said.

Gary Malm selected a historical sketch of a mortuary on South Temple.

"I love it! I'll take it," he said.

Baca said it was touching to hear the reasons that people select one piece of art over another.

One woman selected artwork depicting a church that reminded her life in Mexico.

Another woman, who has very limited sight, picked a painting of a barn. She held the work close to her face. "Tell me what it looks like," she asked Baca.

"I tried my best to describe the barn and a bird in the picture," Baca said.

It apparently struck her fancy because she took it home with her.

Kenneth Ellington, who was among the first residents to move into Palmer Court 5 ½ years ago, selected a painting depicting changes in leaves from spring, summer to fall.

Ellington said he was in and out of homelessness for 10 years before moving into Palmer Court. He's now employed in a program sponsored by Easter Seals and works hard to maintain a healthy lifestyle.

"It's like the changing seasons we go through sometimes," he said of his painting.

fonte: edisonmariotti #edisonmariotti By , Deseret News Published: Friday, Sept. 12 2014 4:56 p.m. MDT



El Museo Mercado

“El dinero no cura la enfermedad,
solo cambia los síntomas”. John Steinbeck 




Moneygami

Siguiendo ejemplos del cambio de orientación en la gestión de los museos, sobre todo los relacionados con el arte moderno, parece ser que el museo como institución está destinado a ir disminuyendo su función como conservador y expositor. 
 
Fijándonos en los museos de arte, somos testigos de como las obras artísticas se están convirtiendo en instrumentos financieros, en máquinas de hacer dinero, o intentarlo. Actualmente, podemos hablar del museo de arte como un contenedor de “capital en activo”, porque es así como algunos directores y administradores de estos museos tratan a sus colecciones. 
 
En ocasiones, si hablamos de la “crisis del museo” es el resultado de la mentalidad de libre mercado que se comenzó a imponer a nivel mundial en los años 80 y que ahora están al pairo de la situación económica que nos tiene agobiados.



Archivo EVE

La idea de museo como guardián del patrimonio público ha dado paso al concepto de museo como negocio, con productos altamente comerciales y un enorme deseo de expansión evitando limitaciones geográficas. 
 
Esta política de la gestión es la que ha seguido, por poner un ejemplo, el museo Guggenheim primero en Nueva York, – como no podía ser de otra manera en la capital del capitalismo moderno -, para ser conceptuada como “industria museística”, que requiere fusiones y adquisiciones, así como una agresiva gestión financiera. Para esta forma de gestión, las colecciones, exposiciones, catálogos y otras actividades, son simples productos o mercancías que son susceptibles de ser comercializadas y competir en el mercado mediante la apertura de sucursales o tener sedes asociadas para la venta de sus productos y obtener beneficios, incluso la venta online. 
 
Por eso, en el modelo norteamericano los directores de los museos de arte más importantes están más vinculados al mundo financiero que al propio del arte para seguir ese modelo mercantilista de gestión. Esto convierte a esos museos en galerías o centros culturales más que a museos como instituciones tradicionales.



Mark Wagner (Currency Art)

La manera comercializadora que maneja el modelo norteamericano tiene en sus prácticas muchas cosas en común con otros museos del mundo. La explotación de actividades comerciales llevadas a cabo en las tiendas, librerías, restaurantes, coffee shops (franquicias), negocios que están ubicados dentro del museo, y que forman parte de la aplicación de técnicas de márketing que van orientadas fundamentalmente ya no solo a la supervivencia del museo sino a la búsqueda del beneficio “show me the money“. 
 
Son estrategias globales de accesibilidad y promoción que pretenden además satisfacer las expectativas del público (pagador) y del museo (vendedor). Además, el uso y aplicación de las técnicas de márketing adaptadas al medio museo ayuda a alcanzar una visión integradora de la organización del museo, todo con el fin de maximizar los beneficios en la gestión en el uso de sus recursos. A pesar de que este modelo de gestión cada vez es más frecuente, creemos que se desvía totalmente de lo que en realidad entendemos como museo. 
 
En cualquier caso, en España por ejemplo, no hay otra ya que la ausencia de ayuda públicas está condenando a los museos a dar un giro forzado y rápido de gestión para poder encontrar recursos con urgencia que les salve de la debacle. Somos testigos de lo que está ocurriendo con el Reina Sofía sin ir más lejos, aunque, como es el caso del Thyssen, en una coyuntura como la que estamos sufriendo, ni tan siquiera la aplicación de ese modelo de gestión mercantilista desde hace años está evitando la lluvia de números rojos. El Museo del Prado tampoco se libra.

fonte> @edisonmariotti #edisonmariotti

ArtRio recebe 51 mil pessoas com mais de 4 mil obras expostas

Galerias contaram com peças de Salvador Dalí, Monet e Picasso. Armazéns do Píer Mauá receberam 110 galerias de 13 países.

ArtRio recebeu mais de 50 mil pessoas no Rio (Foto: Divulgação/ Sérgio Greif)


Mais de 51 mil pessoas foram até o Píer Mauá, na Zona Portuária do Rio, para visitar as mais de 4 mil obras de arte da ArtRio 2014, uma das maiores feiras artísticas da América Latina. O evento de quatro dias, encerrado neste domingo (14), apresentou sucesso de público e de geração de negócios.

A feira de artes confirmou a força do mercado brasileiro e o crescente interesse do público para o tema. O público teve 110 galerias de 13 países para visitar nos armazéns 1, 2, 3, 4 e 5 do píer. A organização confirmou a realização de outra edição da ArtRio em 2015, que será realizada entre 09 e 13 de setembro. A feira permitiu o intercâmbio artístico entre países.

“Queremos que os colecionadores estrangeiros e curadores de instituições, museus e coleções privadas internacionais venham ao país para ver o acervo de nossas galerias e obras de artistas brasileiros assim como queremos que os brasileiros tenham a oportunidade de comprar no país obras dos grandes mestres mundiais”, disse Brenda Valansi, sócia da ArtRio.

Obras de Salvador Dali, Picasso e Monet estavam expostas nas galerias do evento. Entre os artistas brasileiros com maior presença na feira estavam Amílcar de Castro, Volpi e Di Cavalcanti.


Espaço contava com 110 galerias (Foto: Divulgação/ Paulo Vitor Rodrigues )
 
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti g1.com

Confira oportunidades de formação na área de museus



Na modalidade Ensino a Distância, o curso Introdução ao Trabalho em Museus, realizado pelo Sistema Estadual de Museus de São Paulo e pela Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari, é voltado qualificar os profissionais e dirigentes de instituições museológicas nas diversas frentes de trabalho desenvolvidas nos museus.

A carga horária é de 120 horas distribuídas ao longo de 10 semanas. São 100 vagas. As aulas começam dia 29 de setembro e as inscrições podem ser feitas até o dia 16. Informações pelo telefone (11) 3339.8208 ou na página da associação cultural na internet.

Já a Coordenação do Programa de Pós-graduação em Museologia e Patrimônio do Centro de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), em conjunto com o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast), abriu processo seletivo para o Curso de Mestrado em Museologia e Patrimônio para o ano de 2015.
Mestrado: Mast e Unirio desenvolvem programa comum
Parceria: Mast e Unirio desenvolvem programa de pós-graduação no RJ



São 20 vagas, sendo 10 para a linha de pesquisa Museu e Museologia e dez para a linha de pesquisa Museologia, Patrimônio e Desenvolvimento Sustentável.

Os interessados poderão fazer as inscrições até o dia 30 de setembro no Protocolo do Centro de Ciências Humanas e Sociais da Unirio no bairro da Urca. Informações pelos telefones (21) 2542.1283 ou 2542.1387. Acesse o edital.


Em São Paulo, o Centro Técnico Templo da Arte promoverá o curso de Pós-graduação Lato Sensu em Conservação e Restauro de Arte Sacra, que visa qualificar profissionais para atuar na preservação dos acervos e suprir a carência de pessoal qualificado na área.

O curso terá disciplinas teóricas e práticas sobre Conservação, Restauro, História da Arte Sacra, Iconografia Religiosa e técnicas de expografia, entre outros.

As aulas serão ministradas aos finais de semana, em encontros mensais, totalizando uma carga horária de 448h. As inscrições já estão abertas e o curso terá início no dia 15 de novembro. Confira o conteúdo programático. Informações pelo telefone (11) 3385.7443 ou na página web da instituição.

Texto: Ascom/Ibram
Foto: Divulgação/Mast

fomte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.museus.gov.br/formacao-novas-oportunidades-de-pos-graduacao-no-setor-de-museus/

Governo quer regulamentar circulação de bens culturais ( .pt )


Está prevista a abertura do novo Museu dos Coches, em Lisboa, mas o Governo quer uma "gestão mais integrada dos equipamentos situados na Praça do Império", onde estão localizados, por exemplo, o Museu Nacional de Arqueologia e o Centro Cultural de Belém





O Governo quer regulamentar a circulação de bens culturais móveis, atualizar a Lei-Quadro dos Museus e extinguir o Observatório das Atividades Culturais, segundo o anteprojeto das Grandes Opções do Plano (GOP) a que a Lusa teve hoje acesso.

De acordo com o documento, enviado aos parceiros sociais, o Governo volta a considerar a requalificação do património cultural como um "desígnio nacional", aposta na internacionalização da cultura, na gestão "racional e eficiente" dos organismos da cultura e nas parcerias com outras entidades.

No património, entre as GOP está a regulamentação da Lei de Bases do património móvel, em particular no que toca à circulação de bens culturais, e a revisão e atualização da Lei-Quadro dos Museus.

Mantém-se a proposta de novos modelos de gestão de património por "entidades terceiras", sobretudo do que não estiver sob a tutela direta da Secretaria de Estado da Cultura.

No que toca aos teatros nacionais (São Carlos, São João e D. Maria II) e à Companhia Nacional de Bailado, o executivo quer "reduzir a dependência dos financiamentos públicos diretos", mas manter a missão de serviço público.

Segundo o Governo, "estão ainda a ser ponderados ajustes na orgânica dos serviços públicos na área da cultura".

É reforçada a intenção de internacionalizar da cultura, dado o seu "enorme potencial", nos diversos domínios das artes, como a música, com a recuperação de uma ideia antiga que não chegou a ser concretizada: a criação de um "export office nacional".

O Governo vai extinguir o Observatório das Atividades Culturais, quer promover "a fileira produtiva do audiovisual português" - com o Ano do Audiovisual 2015-2016 - e realizar, no começo de 2015, o primeiro Encontro Nacional dedicado às Práticas Artísticas Amadoras.

Para 2015 está também anunciado o "Festival Iberian Suite", em Washington (Estados Unidos), para divulgar a "mais relevante criação ibérica contemporânea nas artes performativas" (artes visuais, literatura, cinema e gastronomia).

Está prevista a abertura do novo Museu dos Coches, em Lisboa, mas o Governo quer uma "gestão mais integrada dos equipamentos situados na Praça do Império", onde estão localizados, por exemplo, o Museu Nacional de Arqueologia, o Centro Cultural de Belém e o Mosteiro dos Jerónimos.

No primeiro semestre de 2015 deverão ser divulgados os primeiros resultados da Conta Satélite da Cultura, instrumento com estatísticas sobre o setor, estando também prevista a criação do Barómetro Regional das Artes e Cultura.

No âmbito dos próximos fundos financeiros europeus, designados "Portugal 2020", as regiões Norte, Centro, Alentejo e Açores "irão receber 91,4 por cento das verbas associadas".

*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico aplicado pela agência Lusa



Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.ionline.pt/artigos/portugal/governo-quer-regulamentar-circulacao-bens-culturais-0/pag/2