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terça-feira, 21 de outubro de 2014

“Vaso de Tavira” em exposição no Museu do Louvre

Um dos mais emblemáticos objetos do período islâmico em Portugal integra uma exposição temporária no Louvre, até 19 de janeiro.

O “Vaso de Tavira” está normalmente em exposição no Núcleo Islâmico do Museu Municipal de Tavira. Considerado o ex libris da coleção, viaja agora para França, cedido por empréstimo, para integrar a exposição temporária no Museu do Louvre, “Le Maroc Medieval – Un Empire de l’Afrique à l’Espagne”.

A exposição é organizada pelo Museu do Louvre e pela Fundação Nacional dos Museus de Marrocos. Integra vários objetos de diversas procedências.

O “Vaso de Tavira” é datado dos finais do século XI ou inícios do século XII, no chamado período das Taifas. É visto como um dos objetos mais emblemáticos do período islâmico em Portugal, uma peça considerada fundamental para a História, pelo seu bom estado de conservação.

Apresenta pintura realizada a branco e, no bordo superior, um conjunto de figuras humanas (cavaleiro, besteiro, músico e uma mulher) e de animais (pombas, tartaruga, cavalos, camelo, caprino, bovino e ovídeo).

Foi encontrado em sondagens arqueológicas nos anos 90, num edifício destinado à implantação de uma agência bancária, frente aos Paços do Concelho. Na altura, as obras puseram a descoberto os vestígios de um bairro islâmico anterior à muralha da cidade de Tavira.

A exposição desta peça no famoso museu francês é visto em Tavira como um importante meio de divulgação do património histórico e arqueológico do país e da cidade.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=775740&tm=4&layout=121&visual=49

 “Vaso de Tavira” em exposição no Museu do Louvre

Sarau do Museu Assis Chateaubriand (MAC) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) terá lançamento de livro infantil e contadora de histórias

Em alusão ao mês das crianças, na próxima quinta-feira (23), às 19h, o Sarau do Museu Assis Chateaubriand (MAC) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) será palco para a literatura infantil. A intenção é despertar o interesse pela leitura, os poetas e a criação artística, desde cedo, estimulado nos pequenos a criatividade e a reflexão através da literatura. A entrada é franca.




O poeta paraibano André Ricardo Aguiar foi convidado para esta edição temática, especialmente pelo sucesso, entre o público infantil, do seu livro “Chá de Sumiço e outros Poemas Assombrados” que, inclusive, será lançado na ocasião. Com ilustrações de Luyse Costa, o livro reúne Frankenstein, vampiros, morcegos e almas penadas e mostra que até os seres mais assustadores têm os mesmos problemas que a gente. A obra faz o leitor brincar e questionar seus pequenos e grandes medos, descobrindo novas e inusitadas facetas dos seres tenebrosos que aterrorizam a infância.

Também estará no Sarau do MAC a atriz e contadora de histórias Cris Leandro, que fará a leitura do conto popular africano “O Coração do Baobá”. Além disso, alunos da Escola Estadual de Ensino Fundamental Maria Augusta Lucena Brito, localizada em Campina Grande, declamarão poemas autorais.

Serviço
O que:
Sarau do MAC/UEPB
Hora: 19h
Quando: 23 de outubro
Onde: MAC-UEPB, na Rua João Lélis, 581, Catolé – Campina Grande (PB).
Entrada: Gratuita
Informações: (83) 3337-3637

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.uepb.edu.br/sarau-do-museu-assis-chateaubriand-tera-lancamento-de-livro-infantil-e-contadora-de-historias/

How to Find a Date at an Art Museum. Whether you know about the art world or not, art museums serve as a comfort zone for anyone looking to find their perfect match. But how?

Dating in the age of social media has changed the idea of what a relationship should be as opposed to what it really is. The access to creating relationships in the digital age (yes, on Tinder, too,) has negatively affected peoples' willingness to unhook from their #bendgate an­d find a date in the real world.







Image via Tumblr Use photography to your advantage.
  
 
 
As autumn approaches, and your Instagram feed floods itself with everything pumpkin spice to rainstorms, it's time to move outside of the regular fall dating game and head to an art museum. Because while we all love Starbucks PSL coffee dates, debating over Jackson Pollocks Autumn Rhythm at the Metropolitan Museum of Art seems much more rhythmic then meeting your soul mate on Tinder.

Whether you know about the art world or not, art museums serve as a comfort zone for anyone looking to find their perfect match. But how? Peep our guide and make sure to thank us when you're telling your grandkids about how you met the love of your life in an art museum.






Thanks to our easy-to-use “smart” phones, we can capture every moment of our lives with one touch of a button. You can quickly get a photo of yourself with a cropped Pablo Picasso in the background, but you can't really see the Picasso, so basically you just have another selfie.

So, whats the perfect way to get the attention of the one you have your eye on across the room? Ask them to take a picture of you with your favorite piece in the museum without being overtly corny about it. Not all museums allow photos with flash, but a favor as simple as asking someone to take your photo is enough to initiate a conversation.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.complex.com/style/2014/10/how-to-find-a-date-at-an-art-museum/selfies


Corvo prepara-se para ter um ecomuseu ( .pt )


O projecto consiste na transformação da ilha e das suas gentes em peças vivas de um museu de história natural.






Segundo Nuno Lopes, diretor regional da cultura, dois arquitetos passaram a residir no Corvo para ajudar a câmara municipal a recuperar o centro histórico.

No futuro, quem desembarcar na ilha entra numa cápsula do tempo, onde a população ajudará o visitante a perceber melhor o viver nas ilhas dos Açores.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.rtp.pt/acores/index.php?article=37937&visual=3&layout=10&tm=5

'Selfies', uma nova estratégia para divulgar a arte na ItáliaEFE – 4 horas atrás

Roma, 21 out (EFE).- Após ser reconhecida como palavra do ano e até o papa Francisco e Barack Obama cederem a seus encantos, a 'selfie' chega aos museus, e uma galeria italiana propõe aos visitantes se retratarem em uma foto diante das peças da exibição.

Assim, a Galeria Nacional de Arte Moderna (GNAM) de Roma lança este mês uma nova iniciativa que convida o público a se imortalizar em uma foto de si mesmo frente às obras da coleção, com o objetivo de atrair os jovens ao museu e divulgar o patrimônio cultural.

A campanha, nomeada #Selfiedautore ('selfie' do autor), que vai até o dia 6 de janeiro de 2015, se apresenta como um projeto conjunto da Associação de Amigos da Arte Moderna (AAAM) e da GNAM para promover fotografias criativas das obras da galeria.

"As 'selfies' estão muito na moda entre os jovens. Por isso fizemos esta associação entre 'selfie' e juventude e 'selfie' e museu, e estamos muito contentes com o resultado", explicou à Agência Efe a presidente da AAAM, Maddalena Santeroni.

As 'selfies' enviadas pelos participantes aparecerão no perfil da galeria no Facebook, onde os usuários da rede social poderão escolher sua foto favorita.

"As pessoas poderão votar na 'selfie' preferida através da opção 'Curtir' do Facebook", explicou Santeroni.

Entre as imagens com mais curtidas, um júri de especialistas em arte selecionará as cinco mais originais, que serão premiadas em uma cerimônia no dia 8 de fevereiro na GNAM.

"A fantasia é muito importante, não consiste simplesmente em fazer uma foto, é necessário analisar as possibilidades que cada obra oferece", especificou a presidente da AAAM.

As 50 melhores fotografias enviadas pelos participantes serão utilizadas para compor um vídeo que será publicado no perfil da GNAM.

Esta iniciativa visual, segundo comentou à Agência Efe a diretora da GNAM, Maria Vittoria Marini Clarelli, está ligada à capacidade de cada espectador de associar uma obra de arte a si mesmo e permitirá à galeria estudar o comportamento espontâneo dos visitantes.

"Através deste projeto podemos compreender se na escolha da peça prevalece o interesse específico de cada um pelas obras de arte ou como cada um vê a si mesmo", comentou a responsável pelo museu.

O projeto é vinculado à outra campanha que será lançada pela GNAM no Twitter no início de 2015. O museu pretende continuar a estreitar a relação entre a galeria e o público. A nova iniciativa oferecerá aos visitantes a possibilidade de unir suas emoções diante das obras a um breve comentário na rede social.

"Gostaríamos de ver como os espectadores conseguem sintetizar em um tweet as sensações produzidas pelas obras de arte", disse.

A diretora da GNAM destacou que ambos os projetos, tanto o #Selfiedautore no Facebook como a futura iniciativa no Twitter, servirão para observar como as redes sociais podem mudar a relação com a galeria.

"Uma vez finalizadas ambas as campanhas, faremos uma análise com o observatório do museu para verificar quais são as obras mais comentadas e, portanto, as preferidas dos visitantes", afirmou Marini Clarelli, sobre a importância de atender as impressões e as sugestões do público.

Para divulgar a iniciativa, a GNAM contará com a ajuda do ator italiano Alessandro Preziosi, que emprestará sua imagem para uma destas "selfies".

Tudo isso com o objetivo de divulgar o patrimônio cultural entre um maior número de pessoas e conseguir, através das novas tecnologias, que o público recupere o interesse pela arte. EFE

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti https://br.noticias.yahoo.com/selfies-nova-estrat%C3%A9gia-divulgar-arte-it%C3%A1lia-080329230.html

Os museus também têm sentimentos de culpa ( .pt )


A pergunta foi feita para inquietar: “Podemos descolonizar os museus?” Num congresso com portugueses, espanhóis e latino-americanos, a resposta foi óbvia. Mas como é que isso se faz? Com uma estratégia de proximidade, criando museus em que a jóia de um rei é tão importante como um pneu velho ou a fotografia de um avô que poucos conhecem e foi morto pela ditadura.
 
A Vitória de Samotrácia é uma das principais atracções do Museu do Louvre Loic Venance/AFP







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António Pinto Ribeiro começou com uma provocação: “Os museus ou são pós-coloniais ou não são nada.” À sua frente, no auditório do 8.º Encontro Ibero-americano de Museus (Lisboa, 13 a 15 de Outubro), sentavam-se portugueses, espanhóis e latino-americanos com responsabilidades no património.

O museu, continuou este ensaísta com formação em Filosofia e Estudos Culturais que hoje dirige o Programa Gulbenkian Próximo Futuro, começou por ser a instituição que “materializava a ocupação colonial do resto do mundo e a sua posse”, “arquivo ilustrado do poder” e “lugar de estabilidade das classificações e hierarquizações disciplinadas das raças e das espécies e dos cânones artísticos”, mas hoje precisa de se reinventar. “Podemos descolonizar os museus?”, perguntou, para responder em seguida: “Podemos. Devemos.” Mas como? E de que descolonização falamos? Da que se refere apenas aos impérios europeus?

“Descolonizar” aqui passa, sobretudo, pela releitura dos acervos dos museus ocidentais, muitos deles constituídos quando o mundo estava ainda dividido em impérios coloniais centenários, mas também pela abertura às comunidades onde estão instalados, tenham ou não uma ambição nacional.

Na sala, a ouvir Pinto Ribeiro, esteve Javier Royer Rezzano, coordenador do Sistema Nacional de Museus do Uruguai, que entende o termo num sentido lato. Para Rezzano, “descolonizar” passa pela libertação da perspectiva imperial dos acervos, mas também por uma versão de luta de classes dentro do museu, para o tornar mais inclusivo e o aproximar das comunidades que serve.

“Não podemos continuar a construir museus, na América Latina ou em qualquer outro lugar, com base nas colecções reunidas pelas elites económicas, políticas e culturais. Porque o museu, mesmo resultando de um processo histórico em que essas elites tiveram um papel importante, não pode ignorar as outras classes nem deixar de tentar falar com toda a gente.” Como exemplo de uma visão eurocêntrica e de um modelo desactualizado e sem preocupações inclusivas, Rezzano cita o Museu Histórico Nacional do Uruguai, em Montevideu, criação de uma junta militar, no qual não estão representados nem os trabalhadores, nem as mulheres, nem as comunidades indígenas. “É preciso mudar isto”, diz, se queremos que os museus continuem a reclamar um papel social, a ser construtores de identidade.”

Mas esta mudança não se faz sem a consciência de que o museu é também um território de conflito, em que se vão cruzar visões díspares em resposta a perguntas fundamentais: O que é uma obra de arte? A que nos referimos quando falamos de história nacional? Como se mostra o extermínio dos povos indígenas? E como é que se trabalha um período de subjugação a um poder colonial ou a uma ditadura? Estas e outras perguntas, garante Rezzano, vão expor as clivagens que existem dentro do próprio país: “A colonização não vem apenas de fora, é feita também a partir de dentro, é como a divisão Norte/Sul, que não é só global, existe na nossa própria casa”, observa. “O museu tem de falar de todos e com todos – ricos e pobres, dominantes e dominados, elites e excluídos –, porque, quer queira quer não, é um espaço político.”

Rezzano não defende o regresso a um “passado indígena” como projecto museológico, algo que “não faria qualquer sentido”, mas acha que sem a “descolonização” do modelo do museu-elite ou do museu-espectáculo estas instituições não podem continuar a reclamar relevância social na América Latina.

Alan Trampe, director das bibliotecas, arquivos e museus do Chile, e o brasileiro Ângelo Oswaldo de Araújo Santos, curador e presidente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), concordam com Rezzano. Para o chileno, a fase que vivemos é de transição no que diz respeito à própria ideia de museu. “Hoje convivem museus tradicionais – mausoléus para guardar coisas, mais ou menos actualizados – com museus mais experimentais, a que no Chile chamamos sociais.” Estes últimos, explica, são feitos a partir das comunidades e, muitas vezes, recorrendo aos objectos, documentos e outros testemunhos que as populações trazem das suas casas.

“O museu ocidental, colonial, não nos serve, nem serve aos outros países da América Latina, porque continuamos a ter comunidades vivas ligadas ao património que queremos mostrar.” Trampe acredita numa premissa aparentemente simples: “Se queres aproximar o museu das pessoas, faz com que conte a história delas.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/os-museus-tambem-tem-sentimentos-de-culpa-1673458

Roteiro da Retirada da Laguna e museu são projetos em Nioaque

A reconstrução de um roteiro por onde passaram os soldados da Retirada da Laguna e a construção de um museu, com réplicas de dinossauro, foram alguns dos projetos discutidos no Fórum Regional de Turismo Bonito - Serra da Bodoquena no Clube dos Oficiais de Nioaque, realizado na última sexta-feira (17).

O prefeito Gerson Garcia Serpa reafirmou compromisso com ações que desenvolvam o potencial turístico de Nioaque e região.

Dinossauros

Em Nioaque há muito tempo vem sendo realizadas pesquisas sobre as descobertas de novas e possíveis pegadas de dinossauros às margens do rio. Tais descobertas tem sido objeto de estudo aprofundados, buscando inclusive a participação do Secretaria de Patrimônio Público (SPU), disponibilizando engenheiros, topógrafos e Geólogos para dar continuidade nas pesquisas e assim fomentar as experiências na área de Educação Ambiental e Geoturismo.

Na cidade já existe um projeto desenvolvido pela Secretaria de Cultura, com espaço numa antiga escola no Bairro São Miguel, encontrando-se em fase de adaptação para receber visitante e pesquisadores, onde será um futuro museu com exposições e replicas de dinossauros.

Com a presença de autoridades em turismo de toda a região e secretaria de do estado, a reunião do fórum foi marcada por diversas palestras que buscaram a conscientização acerca da importância da Retirada da Laguna que aconteceu durante a Guerra do Paraguai para Mato Grosso do Sul, em especial para a região sudoeste onde o fato aconteceu na mais sangrenta batalha realizada pelo Brasil.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.correiodoestado.com.br/cidades/roteiro-da-retirada-da-laguna-e-museu-sao-projetos-em-nioaque/230210/


Proyecto Educativo de Museo (PEM) · en CULTURA, INSTITUCIONES, MUSEOGRAFÍA, MUSEOLOGÍA. ·

“La educación es el arma más
potente para cambiar el mundo”.
Nelson Mandela



 
Knowledge is Power

La mayoría de los museos actuales tiene o debería tener un documento que define la organización en su funcionamiento, planificación, y acción respecto a actividades como son la conservación, la investigación, la difusión, plan de márketing y comunicación, la exposición, etcétera. Son o deben ser, documentos clave para el correcto funcionamiento del museo. Estos documentos trazan las líneas maestra de lo que debe ser la filosofía básica del museo, cual debe ser su misión y cómo está debe ejecutarse en sus distintos ámbitos de acción.

 
Animating Education at the British Pavilion

El documento que vamos a llamar PEM, debería o debe recoger los pilares fundamentales de la acción didáctica del museo, la actividad más importante sin lugar a dudas. Se trata de definir el museo desde el ámbito de la educación a los visitantes. Para hacerlo bien, necesitamos definir una serie de objetivos para concretar una finalidad. El museo debe emprender un labor didáctica y ésta se va a construir sobre losa siguientes objetivos:

- Objetivos generales: Son lo objetivos que marcan las líneas directrices primeras sobre las cuales recaerá la acción didáctica del museo. Mediante la definición de objetivos, se determina qué labor se pretende desarrollar dentro del museo, a dónde queremos llegar, qué es lo que el visitante debe aprender.

- Objetivos específicos: Son los propósitos destinados a concretar las acciones que debemos emprender para conseguir los objetivos generales. Se trata de definir claramente todos y cada uno de ellos para convertirlos en una estrategia educativa que se establezca para ser cumplida.

 
Untitled -Jesse Draxler

La vaguedad a la hora de redactar estos objetivos puede dar al traste con el trabajo. Os vamos a mostrar una serie de hitos y preguntas que deberéis contestar si queréis afrontar un plan de estas características. Resumiendo:

Fomentar la participación de los visitantes respecto a la colección del museo. Esto es un proyecto educativo en sí mismo. Pero hay que concretar, no basta con el enunciado que finalmente resulta vago si no detallamos.

 
Collate – Vincent Fournier

Deberemos encontrar respuestas a determinadas preguntas: ¿Cómo se fomenta la participación? ¿Cómo se evalúa dicha participación desde el museo? ¿Control de taquillas? ¿Más visitantes al museo implica mayor participación? ¿A qué tipo de visitantes nos queremos dirigir? ¿A todos? ¿A un grupo específico? Por lo que se refiere a la colección del museo, será difícil que los visitantes puedan participar de toda la colección debido, fundamentalmente, a que puedan existir intereses diferentes y contrastados en las diferentes partes de una exposición permanente. En cualquier caso, es muy importante, fundamental, que el museo se detenga, reflexione, piense, describa y concrete sus objetivos, intentando que éstos sen lo más claros, definido, viables y evaluables posible.

fonte: @edisonmariotti #edisomariotti

6,000-Year-Old Temple with Possible Sacrificial Altars Discovered



A 6,000-year-old temple holding humanlike figurines and sacrificed animal remains has been discovered within a massive prehistoric settlement in Ukraine.



A temple dating back about 6,000 years has been discovered within a massive prehistoric settlement in Ukraine. [Pin It] A temple dating back about 6,000 years has been discovered within a massive prehistoric settlement in Ukraine. Credit: courtesy Nataliya Burdo and Mykhailo Videiko/Institute of Archaeology NAS of Ukraine, Kyiv. View full size image



Built before writing was invented, the temple is about 60 by 20 meters (197 by 66 feet) in size. It was a "two-story building made of wood and clay surrounded by a galleried courtyard," the upper floor divided into five rooms, write archaeologists Nataliya Burdo and Mykhailo Videiko in a copy of a presentation they gave recently at the European Association of Archaeologists' annual meeting in Istanbul, Turkey.

Inside the temple, archaeologists found the remains of eight clay platforms, which may have been used as altars, the finds suggested. A platform on the upper floor contains "numerous burnt bones of lamb, associated with sacrifice," write Burdo and Videiko, of the Institute of Archaeology of the National Academy of Sciences of Ukraine. The floors and walls of all five rooms on the upper floor were "decorated by red paint, which created [a] ceremonial atmosphere." [See Photos of the Prehistoric Temple & Animal Remains]

The ground floor contains seven additional platforms and a courtyard riddled with animal bones and pottery fragments, the researchers found.

Massive settlement

The temple, which was first detected in 2009, is located in a prehistoric settlement near modern-day Nebelivka. Recent research using geophysical survey indicates the prehistoric settlement is 238 hectares (588 acres), almost twice the size of the modern-day National Mall in Washington, D.C. It contained more than 1,200 buildings and nearly 50 streets.

A number of other prehistoric sites, of similar size, have been found in Ukraine and other parts of Eastern Europe. These sites are sometimes referred to as belonging to the "Trypillian" culture, a modern-day name. The name is derived from the village of Trypillia in Ukraine, where artifacts of this ancient culture were first discovered.

Archaeologists found that when this prehistoric settlement was abandoned, its structures, including the newly discovered temple, were burnt down, something that commonly occurred at other Trypillian culture sites.

Ornaments and figurines







Inside the prehistoric temple in the Ukraine archaeologists discovered humanlike figurines.
[Pin It] Inside the prehistoric temple in the Ukraine archaeologists discovered humanlike figurines.
Credit: courtesy Nataliya Burdo and Mykhailo Videiko/Institute of Archaeology NAS of Ukraine, Kyiv.
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Fragments of figurines, some of which look similar to humans, were also found at the temple. Like findings at other Trypillian sites, some of the figurines have noses that look like beaks and eyes that are dissimilar, one being slightly larger than the other.

Ornaments made of bone and gold were also discovered at the temple. The gold ornaments are less than an inch in size and may have been worn on the hair, researchers say.

At the time the prehistoric settlement near Nebelivkaflourished other early urban centers were being developed in the Middle East. And the newly discovered prehistoric temple is similar, in some ways, to temples from the fifth to fourth millennia B.C. that were built in ancient Middle East cities, such as those in Anatolia and Mesopotamia, Burdo and Videiko note.

For example a 6,000-year-old temple at the ancient city of Eridu, in modern-day Iraq, also had a floor partitioned into smaller rooms, they note.

The discovery was recently published, in Ukrainian, in the journal Tyragetia. Another paper reporting on recent research at the settlement was published recently online in the journal Antiquity.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.livescience.com/48352-prehistoric-ukraine-temple-discovered.html?adbpl=tw

Catch London's bus art sculpture trail - The sculptures, which are all funded by sponsorship, will be on display until December, after which they will be auctioned to raise funds for three charities: Kids Company, Transaid and London Transport Museum.

2014 is the Year of the Bus in London, with a range of activities promoting and celebrating bus use. The latest addition is the Year of the Bus Sculpture Trail featuring work from 40 illustrators and artists











London Takes the Bus by Rod Hunt and in situ, above and below. Hunt says ""I found inspiration by looking at the Key Bus Routes in central London map & seeing that it almost looks like the map is spelling the word 'Bus' in the route lines." Vinyl wrap by The Graphical Tree









The Graphical Tree team working on Hunt's sculpture









Produced with Wild in Art (whose we book benches we previously featured here) the sculptures are sited in three areas of the city – Westminster, along the river and around the Queen Elizabeth Olympic Park. Visitors can download maps here to discover them all

They are all based on the form of the new Routemaster and are are 2.5m long, 1m high and 0.5m wide





Come Rain or Shine by Thomas Dowdeswell





London Telephone Bus by Stephen McKay








Queen's Conductor (Busby) by Oliver Dean










Spectrum by Kristel Pillkahn








Routemasters by Edward Carvalho-Monaghan








Ding by Crispin Finn








Dazzler by Sophie Green




The sculptures, which are all funded by sponsorship, will be on display until December, after which they will be auctioned to raise funds for three charities: Kids Company, Transaid and London Transport Museum.


font: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.creativereview.co.uk/cr-blog/2014/october/bus-sculpture-trail

La route de la soie passe par Bakhtchisaraï - Nous travaillons actuellement sur le projet +La Grande Route de la Soie+ lancé par le ministère de la culture,a dit Alexandre Sedov

Par La Voix de la Russie | Le musée d’État des peuples d’Orient à Moscou et le Musée-réserve d’État à Bakhtchisaraï, en Crimée, ont signé un accord de coopération. Il s’agit du premier accord de ce genre de la communauté des musées après la réunification de la Crimée à la Russie.

La route de la soie passe par Bakhtchisaraï




Les deux musées ont pratiquement le même âge. Si celui de Moscou a été fondé en 1918, son congénère de Bakhtchisaraï n’a qu’un an de moins. Leurs collections sont également comparables et se composent d’environ 150 000 pièces. Pourtant, si le musée des peuples d’Orient privilégie la peinture et les objets d’art appliqué, le musée de Bakhtchisaraï préfère les produits des fouilles archéologiques. Le musée-réserve inclut des forteresses, des villes et des monastères rupestres dont les plus anciens datent des 6-7e siècles de notre ère :

« Le Musée de Bakhtchisaraï est réputé pour son école d’archéologie et ses excellents monuments. Nous avons également de très bons archéologues. Je pense que les deux musées ont tout à gagner à coopérer dans ce domaine »,estime le docteur en histoire Alexandre Sedov.

Alexandre Sedov, Directeur général du Musée d’État des peuples d’Orient qui dirige l’expédition russo-yéménite chargée des fouilles y compris dans l’île de Socotra, estime que la Crimée est une réserve archéologique en elle-même.

Les monuments d’archéologie datant des temps les plus reculés et du Moyen-Âge s’y rencontrent littéralement à tout bout de champ :

« Nous travaillons actuellement sur le projet +La Grande Route de la Soie+ lancé par le ministère de la culture,a dit Alexandre Sedov. – Nous avons commencé par le Caucase du Nord mais le point final de la Route de la Soie, c’est la côte de la mer Noire et notamment la ville de Soudak qui est le nom déformé de Sogdiane (région ancienne d’Asie Centrale). Dans cette ville du bord de la mer Noire il y avait une colonie des marchands sogdes considérés au Moyen-Âge comme très habiles et entrepreneurs. C’est grâce à eux que les marchandises chinoises passaient en Crimée via Sogdiane. »

On pense généralement que la ville de Soudak à l’Est de Crimée a été fondée en l’an 212. En témoigne les écrits du poète arabe Ibn-Saïd se rapportant à la fin du XIIIe siècle. Il écrivait notamment que la population de Soudak était un mélange des peuples et des religions grâce aux innombrables caravanes venant de l’Ouest et de l’Est.

Les archéologues de Moscou et de Crimée devront trouver les preuves matérielles de la vie de ce « mélange des peuples et des religions » dans la région de Soudak.

Mais l’accord de coopération va bien au-delà de l’archéologie :

« Nous avons prévu des échanges d’expositions et la présentation à Moscou des collections du musée de Bakhtchisaraï,a dit Alexandre Sedov. Il y aura aussi des échanges de spécialistes et l’aide à l’attribution des pièces. Nous avons dans nos collections quelques pièces provenant de Crimée qui sont venues compléter nos collections en 1944 si bien que l’aide de nos collègues de Bakhtchisaraï nous serait précieuse. »

La première exposition présentée à Moscou par le musée de Bakhtchisaraï dans les salles du Musée des peuples d’Orient était consacrée à l’éminent homme des lumières islamique Ismaïl-bey Gasprinski.

Ce n’était que le premier pas par lequel commence un long chemin. /N



Russie, Crimée, musée, Route de la Soie, Culture

L'art à la lumière des écrits de Sade au Musée d'Orsay



Si la violence sexuelle n'était pas absente de la peinture avant le XIXe siècle, les écrits du marquis de Sade en ont fait depuis une préoccupation majeure de la peinture. C'est ce qu'entend montrer la dernière grande exposition du Musée d'Orsay (jusqu'au 25 janvier 2015). On connaissait l'influence des écrits de Sade sur des auteurs comme Baudelaire, Flaubert, Huysmans ou Apollinaire. On découvre avec "Sade, attaquer le soleil" comment il a aussi influencé des artistes comme Delacroix, Rodin ou Degas, mais aussi Géricault, Ingres, Gustave Moreau, et même Cézanne. Sans oublier Picasso et les surréalistes, les seuls à s'en réclamer ouvertement.



De Fragonard à Francis Bacon, d'Odilon Redon à Man Ray, confrontant peinture, sculpture, dessin, photo, l'accrochage serré concocté par Annie le Brun, spécialiste du célèbre marquis, et Laurence des Cars, grande spécialiste de l'art du 19e, explore "le monde à l'envers" de l'auteur des "Cent vingt journées de Sodome", mort en décembre 1814.

Reportage T. Choupin / F. Blévis / J. Denoyelle


La liaison entre désir et férocité inhérente à l'homme ?

La "liaison qu'il a mise en évidence entre le désir et la férocité, qui, à ses yeux, est inhérente à l'homme, hante complètement la peinture", explique Annie Le Brun. "Cette exposition est l'histoire de cette révolution souterraine", dont "Scène de guerre au Moyen-Age" d'Edgar Degas "pourrait être le tableau-symbole". Une oeuvre représentant des hommes à cheval qui tirent à l'arc sur des femmes nues.

"Degas a souvent représenté les corps dans une liberté absolue, y compris avec une forme de violence, d'abandon", ajoute Laurence des Cars, directrice du Musée de l'Orangerie.

Mais les peintres du 19e ne sont pas les premiers à avoir représenté des corps nus et des scènes de viols ou d'enlèvements, fréquents aux siècles précédents, sous le couvert de scènes mythologiques. Pour Annie Le Brun, "l'influence plus ou moins occulte de Sade va aider les artistes à se dégager de ces modes de représentation traditionnels".


Edgar Degas, "Scène de guerre au Moyen-Age", 1865, Paris, musée d'Orsay © RMN-Grand Palais (Musée d’Orsay) / Gérard Blot
Rodin, un artiste obsédé par le désir

Géricault dessine une "Scène de cannibalisme sur le Radeau de la Méduse", Delacroix représente une "Médée furieuse", bien loin des standards classiques. Et le premier à franchir le pas de la représentation sanglante n'est autre que Rodin illustrant le "Jardin des supplices" d'Octave Mirbeau.

"S'il y a un artiste qui est obsédé par la question du désir, c'est Rodin" qui produit 10.000 dessins érotiques, dont plusieurs présentés à l'exposition, affirme Annie le Brun, qui voit "aussi chez lui une violence incroyable".

Si "le 19e siècle n'a pas découvert la violence amoureuse", il va en faire une de ses préoccupations majeures", écrit Annie Le Brun, poète et essayiste, auteur notamment de "Soudain un bloc d'abîme, Sade " (1993.). Avec "Angélique", Ingres réinvente la figure ambiguë de la jeune captive et Cézanne signe en 1867 un "Enlèvement" à l'inquiétante atmosphère.


Charles-François Jeandel, "Deux femmes nues attagées, allongées sur le côté", entre 1890 et 1900, cyanotype, Paris, musée d'Orsay © Musée d’Orsay, dist. RMN-Grand Palais / Alexis Brandt
Un premier Cézanne sexuel et violent

"Le premier Cézanne est très sexuel, lyrique, violent", souligne Laurence des Cars, "c'est intéressant de le remettre dans ce fil-là", comme "d'autres oeuvres qui sont relues dans le contexte sadien".

"Le choix est plutôt français, un peu germanique avec le Suisse Johann Heinrich Füssli ou l'Autrichien Alfred Kubin. Vous ne trouverez pas beaucoup d'impressionnistes", plaisante-t-elle.


Eugène Delacroix, "Chasse aux lions" (1854, esquisse), Musée d'Orsay © RMN-Grand Palais (Musée d’Orsay) / Gérard Blot


L'accrochage ponctué de citations de Sade

Labyrinthique et mystérieuse, la scénographie a pris aussi le parti du sombre. Les accrochages sont ponctués de citations de Sade : "Chacun a sa manie, nous ne devons jamais ni blâmer, ni nous étonner de celle de personne", ou "le crime est une volupté comme une autre".

Intitulée "Voir dans la nuit", une salle présente des écorchés en cire d'Honoré Fragonard et des planches anatomiques de Jacques-Fabien Gautier-d'Agoty. Mais les cires de femmes éventrées qui, lors de son voyage en Italie, avaient davantage ému le jeune Donatien Alphonse François de Sade que les sculptures de Michel-Ange, sont restées dans leur pays : trop fragiles pour être déplacées.

Sade. Attaquer le soleil, Musée d'Orsay, 1 rue de la Légion d'Honneur, Paris 7e
Tous les jours sauf lundi, 9h30-18h, le jeudi jusqu'à 21h45
Tarifs : 11€ / 8,50€
Du 14 octobre au 25 janvier 2015

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://culturebox.francetvinfo.fr/expositions/evenements/lart-a-la-lumiere-des-ecrits-de-sade-au-musee-dorsay-195853

Fondation Vuitton, FIAC, Musée Picasso : Paris capitale artistique cette semaine

Paris (AFP) - Inauguration de la Fondation Vuitton, lancement de la Foire internationale d'art contemporain, réouverture du Musée Picasso : Paris se voit la semaine prochaine en capitale artistique dans une partition réglée entre mécénat d'entreprise, marché de l'art et institution publique.

Couac ou polémique médiatique indispensable à tout événement digne de ce nom, une oeuvre jouant sur l'ambiguïté entre un arbre et un sex toy, installée sur la très chic Place Vendôme, au coeur de Paris, a été vandalisée et son auteur agressé. L'Américain Paul McCarthy a finalement renoncé à réinstaller l'objet du scandale érigé dans le cadre du "hors les murs" de la FIAC (Foire internationale d'art contemporain).

McCarthy est l'artiste invité de la Monnaie de Paris, autre nouveau lieu d'art contemporain qui ouvre au public samedi prochain.

Les festivités seront lancées lundi par l'architecte star Frank Gehry et l'homme le plus riche de France, Bernard Arnault, en compagnie du président français François Hollande.

Le chef de l'Etat inaugurera l'impressionnant bâtiment aux douze voiles de verre de la Fondation Louis Vuitton au Bois de Boulogne, en lisière de Paris, sans doute l'une des oeuvres les plus audacieuses de Frank Gehry.

La Fondation, dont le financement privé est régulièrement souligné par Bernard Arnault, montrera dans un premier temps quelques pièces de sa collection constituée depuis 2006 par Suzanne Pagé, ex-directrice du Musée d'Art moderne de la ville de Paris, ainsi que des oeuvres spécialement commandées pour le bâtiment. Les salles et les terrasses seront accessibles au public lors de journées portes ouvertes du 24 au 26 octobre.

Jeudi ce sera au tour de la FIAC d'accueillir ses visiteurs au musée du Grand Palais jusqu'au 26 octobre. Pas moins de 191 galeries de 26 pays sont présentes, dont 65% d'européennes. Elles étaient 184 l'an dernier.

- 'Feu d'artifice pour la France' -

Souhaitant "explorer de nouveaux territoires" avec de jeunes artistes, la foire lance cette année une manifestation paralèlle intitulée (OFF)ICIELLE qui se tiendra à la Cité de la mode et du design, sur la Seine.

Cette semaine exceptionnelle se terminera en beauté avec la réouverture samedi du musée Picasso après cinq ans de travaux. Une date qui n'a pas été choisie au hasard : Picasso est né le 25 octobre 1881.

L'Hôtel Salé, l'un des plus beaux hôtels particuliers du quartier parisien du Marais, a été entièrement rénové, les circulations sont plus fluides et de nouveaux espaces d'exposition ont été aménagés dans les combles et les caves.

"C'est un endroit magique, les volumes sont extraordinaires et vraiment adaptés à l'oeuvre de Picasso", souligne Laurent Le Bon, nouveau directeur de l'établissement qui possède 5.000 oeuvres de l'artiste, dont 300 peintures et 300 sculptures, mais ne peut en présenter que 300 à 400.

L'accrochage initial a été confié à Anne Baldassari, experte reconnue du peintre andalou et ancienne directrice, révoquée en raison du retard pris par les travaux et du climat social tendu au sein du musée.

"La France a la chance de conserver la collection la plus importante au monde de l'oeuvre de Picasso grâce à la générosité des héritiers. Cette collection est française, mais elle doit parler au monde entier", a souligné Mme Baldassari, qui a conçu trois parcours pour le public.

"La Monnaie de Paris, la Fondation Louis Vuitton, le musée Picasso ouvrent la même semaine, c'est un feu d'artifice pour la France, pour Paris", assure M. Le Bon.

Pour la maire de Paris, la socialiste Anne Hidalgo, "Paris affirme ainsi sa vocation de capitale internationale de l’art et de la création".

"Il y a vingt ans Paris était considérée, à tort, comme une place où il ne se passait pas grand chose dans la création contemporaine", explique Jennifer Flay, directrice artistique de la FIAC. "Cette perception a changé notamment grâce à des inaugurations importantes: la fondation d'Antoine de Galbert (La Maison rouge), le musée du quai Branly et bientôt la fondation Vuitton..."

Paris "a retrouvé quelque chose de pétillant, d'attractif pour un public international", assure-t-elle.

Une tendance qui se ne manifeste pas encore dans le marché de l'art. Selon Artprice, numéro un mondial des données dans ce secteur, Paris a perdu sa 5e place pour les ventes aux enchères d'art contemporain au profit de Shanghai, et est désormais talonné par la ville chinoise de Canton.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://tempsreel.nouvelobs.com/culture/20141019.AFP8695/fondation-vuitton-fiac-musee-picasso-paris-capitale-artistique-cette-semaine.html

St. Louis Art Museum explores important territory in 'Atua: Sacred Gods from Polynesia'

Maori artist George Nuku leads guests and staff into the St. Louis Art Museum, performing a ceremony for 'Atua: Sacred Gods from Polynesia' on Wednesday, Oct. 8, 2014. "I take this opportunity to salute the ground we stand on," said Nuku, who performed the rituals to honor Polynesian ancestors and connect them with the art. The exhibit opens to visitors on Sunday. Photo by Robert Cohen, rcohen@post-dispatch.com


'Atua Sacred Gods from Polynesia' opens Sunday at SLAM






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'Atua: Sacred Gods From Polynesia'

When • Through Jan. 4 (10 a.m. to 5 p.m. Tuesday through Sunday, 10 a.m. to 9 p.m. Friday, closed Monday)

Where • St. Louis Art Museum, 1 Fine Arts Drive, Forest Park How much • $12 adults, $10 seniors and students, $6 children ages 6 to 12; members and children under 6 free

More info • 314-721-0072; slam.org





It was not your usual preview at the St. Louis Art Museum. Then again, “Atua: Sacred Gods from Polynesia” is not your usual exhibition.

For one thing, there was George Nuku, clad only in a simple kilt of unhemmed Scottish tartan, with feathers in his topknot, elaborate tattoos on his face, torso and legs, and carrying a taiaha, a carved wooden spear.

An hour before the doors officially opened on Wednesday morning, Nuku, 50, a Maori (and Scots, and German) artist from New Zealand, walked out the doors of the East Building. Moving in stylized fashion, he walked to the nearest trees, pulled off leavesand inserted them into the fabric around his waist. He saluted the park, and returned, ready to lead a ritual, “a metaphor of giving birth.”

A small crowd of people awaited him. On hand were a half-dozen St. Louisans of Polynesian descent, one a woman carrying a large conch shell. A few members of the staff joined in. Also participating were the exhibition’s curator, Michael Gunn, formerly of the St. Louis Art Museum and now of the National Gallery of Australia in Canberra, and Nichole Bridges, the museum’s associate curator for the Department of the Arts of Africa, Oceania and the Americas.

Then came the rest of the museum’s staff, more than a hundred of them, ready to take part in the ritual. “We are crossing portals, from the world of us to the world of the ancestors, and then back,” Nuku said. “The most important thing is that we are doing it together.”

He started by saluting “the family of the museum, the guardians and custodians of these treasures” and the building itself, that it would stand firmly and protect the objects within. He explained that the woman with the conch would blow it three times, in the way a Maori woman announces that she’s ready to deliver. Nuku, a warrior, would go out with his spear, cutting the waters: “We’re having a baby this morning, folks.”

The group moved as a body (“No stragglers,” said Nuku) through the exhibit, mostly silent, as he walked at the front like a dancer, lifting his feet as he stepped, declaiming in Maori. “Clear the pathway! Ukuia te ara!”

The exhibition, which was first shown at the National Gallery of Australia, deserves such extraordinary treatment. The images on view are religious objects, statues and reliquaries, and are thought to contain the spirits of ancestors. They range from objects made in the 15th century to a piece that Nuku, a sculptor, was to complete on Saturday. They are visually striking, frequently sophisticated and sometimes linger in the mind’s eye.

Photo gallery of works from 'Atua'

Polynesian culture is largely unknown in North America, once we get past popular images of luaus, the monumental Easter Island statues and the mutiny on H.M.S. Bounty. A little study will both make the scope of this exhibition more impressive and the seeing of it more rewarding.

Polynesia occupies a vast expanse of the South Pacific Ocean, its waters dotted with atolls and archipelagos. Most of its more than 1,000 islands are small; New Zealand comprises more than 103,000 square miles of the 118,000-or-so-square miles of land in Polynesia. It’s shaped like a triangle with a bite taken out of it, with Hawaii at the top, Rapa Nui (Easter Island) in the southeast and Aotearoa (New Zealand) in the southwest.

Its people originated in Taiwan and began to spread across the Pacific 3,000 years ago in outriggers, arriving in New Zealand in about 1250. Skilled navigators, they shared a family of languages, a culture and mythology.

The atua are gods, many of them ancestors-turned-deities, beings of the supernatural world known as Te Po. Some of them, including Tangaroa, god of the sea, are found across Polynesia. Others are local. They number in the thousands and have almost as many distinct personalities. Life on an atoll is precarious, death is frequent and the ancestors were often called upon for aid.

When Christian missionaries arrived, Polynesians took to the new religion enthusiastically. Some of the atua were destroyed by missionaries, or, especially, by converts, as heathen idols. Others were given away or taken as souvenirs. Most were lost forever. The atua in the exhibition come from an impressive array of institutions and private collections around the world.

Gunn, a New Zealander, began working on the exhibition when at the St. Louis Art Museum in 1999, “and it went on the books in 2001.” He visited 140 museums and 60 private collections in all, “trying to find pieces we knew something about,” he said in an interview. “If it had a presence that came alive when I was there, then it was a definite candidate. Some pieces had a life of their own.”

After a pair of modern sculptures in traditional style, the galleries are arranged by geography, beginning with Fiji. A group of several hundred islands located about 1,300 miles northeast of New Zealand, it’s technically a part of Melanesia, not Polynesia, but the Polynesians were there first, and they have a strong cultural connection.

Three female figures from Fiji are all different, and all powerful. One of the most appealing figures in the exhibition is a woman with zigzag arms and square-cut eyes, wearing a shell necklace.

The quality of some of the carvings, particularly the “staff gods” from Raratonga in the Cook Islands and assorted figures from Rapa Nui, belies any assumption that this was a primitive society; these are complex and sophisticated works of art. Although some may seem rough at first glance, they have a balance and (to use Gunn’s word) a presence that is arresting.

A pair of figures from Rapa Nui, made of wicker and covered in painted barkcloth, are a little scary at first but engaging on second glance; made by the same artist, they were separated for more than a century and a half before being reunited for this exhibition. A muscular Hawaiian with human hair seems poised to jump out at the viewer.

The outer threshold, or paepae, of a storehouse from New Zealand is elaborately carved with male and female figures, some of them being dragged to their deaths. A kava bowl from the Austral Islands, made to hold a psychoactive drink once used throughout Polynesia, was intricately decorated with a shark-tooth tool. The female figure from Rapa Nui whose head is seen on the exhibition catalogue exudes resigned grief.

Gunn speaks frequently of the “presence” of the atua, and he’s not being metaphorical. Most of the surviving atua are of human beings, and, he says, they still contain human emotions. “The first guy you meet when we come in (the exhibition) lets you know when he likes something or not. It sounds crazy, but when you accept it, it makes sense. I’m a Westerner, and I try to stay rational, but I have to accept things when they happen, at least when there are others there who see (them).” Most of the presences, he says are “not negative but aggressive.”

Reading Gunn’s catalogue helps to put it all into perspective. The exhibition will end its two-stop run in St. Louis; many owners of artifacts were reluctant to part with them long enough to allow them to be shown at a venue in Europe as well as Australia and the United States.

‘Atua: Sacred Gods From Polynesia’
When • Through Jan. 4 (10 a.m. to 5 p.m. Tuesday through Sunday, 10 a.m. to 9 p.m. Friday, closed Monday)
Where • St. Louis Art Museum, 1 Fine Arts Drive, Forest Park How much • $12 adults, $10 seniors and students, $6 children ages 6 to 12; members and children under 6 free
More info • 314-721-0072; slam.org

• See more photos from the exhibition at stltoday.com/arts.
Sarah Bryan Miller is the Post-Dispatch’s classical music critic. Follow Bryan on the Culture Club blog, and on Twitter at @SBMillerMusic.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.stltoday.com/entertainment/arts-and-theatre/st-louis-art-museum-explores-important-territory-in-atua-sacred/article_81a5b5e2-b370-562f-beea-bc293e36fd70.html