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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Museus exóticos de Barcelona exploram sexo, drogas e morte


Gaudí, Miró e Picasso podem esperar. Afinal, a cidade de Barcelona, em Espanha, não tem só arte moderna para oferecer. Quem quiser fugir dos roteiros mais habituais durante visitas à capital da Catalunha, que inclui opções como as casas Batlló e Milà, a Sagrada Família, a Fundação Joan Miró e o Museu Picasso, pode aventurar-se por alguns espaços alternativos. 



Museus exóticos já não são nenhuma novidade, mas Barcelona oferece um bom número de atracções para quem está interessado em aprender sobre a relação da cidade com aspectos além da história, arte e arquitectura tradicionais. Lugares excêntricos como a Colecção de Carruagens Fúnebres do Cemitério de Montjuic, o Museu do Erotismo e o Hash Marijuana Cáñamo and Hemp Museum provam que é possível divertir-se a aprender sobre temas tão inusitados como enterros pomposos do século XVIII, a educação sexual hindu e os diversos usos possíveis da cannabis.

Conheça alguns desses espaços mais irreverentes da cidade:

Hash Marijuana Cáñamo and Hemp Museum
Irmão do museu homónimo em Amesterdão, o espaço conta com oito salas distribuídas no edifício conhecido como Palau Mornau (ou Palácio Mornau), no bairro gótico da cidade. Com cerca de 250 m², o lugar apresenta curiosidades sobre aspectos botânicos, culturais e históricos da cannabis e do cânhamo (fibra interna do caule da planta), e não milita abertamente pela legalização da droga. Isso incentiva que mais pessoas, além daqueles pró-legalização, possam desfrutar do museu. Há ilustrações sobre o efeito da cannabis no organismo, cartazes e quadros a ilustrar o consumo da cannabis e ainda exemplos de propaganda anti-legalização, com direito a cartazes antigos que tratavam a planta como se fosse um “bicho-papão”.

No local, nem sempre é possível estabelecer um vínculo entre o nome da sala e o que é exibido – cachimbos e bongs, por exemplo, estão invariavelmente em vários espaços, independente do seu tema. Ao entrar, o visitante recebe um livreto com explicações de alguns artefactos, o que no início pode parecer uma desvantagem, porque é preciso procurar o número correspondente no material impresso – até perceber que pode levá-lo para casa e relembrar ou descobrir factos interessantes horas depois da visita.

Mais informações: http://hempmuseumgallery.com/es

Museu do Chocolate (ou Museu de la Xocolata)
Localizado no bairro de La Ribera, o espaço mostra a história, a produção e a cultura por trás do chocolate, desde a sua descoberta entre os maias até os dias actuais. Logo ao entrar, o visitante recebe uma barra de chocolate amargo, o que ajuda a evitar a sensação de «ficar só na vontade» depois de tantas referências visuais ao doce.

Em todo o percurso, há esculturas feitas de chocolate, que retractam, por exemplo, o famoso réptil «El Drac» do Park Guell, Dom Quixote e até do jogador de futebol argentino Lionel Messi. Ao lado do museu, é quase impossível não experimentar alguma coisa derivada do cacau na cafeteria que fica logo na entrada. Mas é bom saber que os preços não são assim tão gostosos: o chocolate quente grande, por exemplo, custa cerca de 2,70 euros.

Mais informações: http://www.museuxocolata.cat

Colecção de Carruagens Fúnebres do cemitério de Montjuic
O espaço tem uma proposta que pode parecer estranha à primeira vista, porém muito curiosa: contar a história de Barcelona através de 13 carruagens e outros veículos usados em funerais. A partir de 1819, os enterros começaram a ser realizados fora das muralhas da cidade, o que acabou por criar toda uma indústria para o transporte do caixão e de acompanhantes. É possível ver dos modelos mais pomposos, usados pelos ricos (como a «Estufa», criação da célebre família Estrada, dedicada por gerações à construção de carruagens fúnebres), aos mais simples (a «Aranha», cujo aluguer era o mais barato), e até aos peculiares veículos brancos, destinados a crianças, jovens e mulheres solteiras.

O único porém da visita é que as carruagens estão num local dentro do cemitério de Montjuic. Nos dias de semana, é preciso apanhar o autocarro 21, que contorna a montanha homónima ao cemitério, o que pode dar uma sensação de estar a deixar a cidade para trás. Mas o passeio compensa porque o único valor que o visitante paga é mesmo o do transporte, já que a entrada é gratuita, e é possível ver o material da colecção em aproximadamente 45 minutos.
 
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti  http://www.cbsa.cat/

One Of The Best Transportation Museums Ever Is Now On Google Streetview



The New York City Transit Museum is, hands down, one of the best transportation museums in the world. Okay, so there aren't any cars inside, but there is probably the most immaculate, most pristine, most beautiful subway car collection ever. And if you're not in New York, you can now tour it on Google Streetview.




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The Transit Museum was actually built into a once-abandoned subway station, so when it was first constructed it was still connected to the rest of the system. Now that means the museum can keep a fully curated stock of vintage railcars on display, and roll others in and out as necessary.

Since it's the 110th anniversary of the New York City subway system, Google decided to celebrate the occasion in style, using modern technology to bring some amazing history to the masses.

But not only can you get a full view of the island platform in the museum:



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You can also take a stroll down the subway cars themselves, and examine up-close everything from the exquisite wicker chairs outfitted inside a car from the early 1900s:

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To the external riveting and olive-drab paint of cars that served in the 1940s:

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To the inside of the cars that took people to the World's Fair back in the 1960s:

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You can even get a solid look at all the complete bizarre ads from the past, which we've taken a look at before:



These 12 Bizarre Subway Ads Aren't From An Alternate Reality

No, these subway ads aren't from an alternate reality at all. They're from history. And…Read more

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I mean, who isn't asking about the necessity of babies dying in World War III while you're casually trying to get to work in the morning???

Go see the whole museum here. It's a great way to kill a slow Tuesday afternoon.
 
 
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://jalopnik.com/one-of-the-best-transportation-museums-ever-is-now-on-g-1651870508

Museo Local y Redes Gigantes · en CREACIÓN, INSTITUCIONES, MUSEOGRAFÍA, MUSEOLOGÍA, OPINIÓN. ·


“La red es la manera más simple para
recoger el máximo beneficio”.
Charlie Ruud



Los museos locales tienen una vía para la supervivencia, la única creemos, y es la de pertenecer a una red. Los museos locales necesitan invariablemente estar integrados en grandes redes; esto lo sabe cualquier especialista en museos, gestor museístico o museólogo. La creación de redes es la única forma en la que el museo local puede enfrentarse con éxito al aislamiento. La creación de redes de museos locales permite que cada miembro de la red se beneficie de las ventajas y de las economías de escala.

 
Janet Echelman, “Singapore Net”

Existen muchas experiencias exitosas en lo relacionado con redes de museos locales, donde también incluiremos centros de interpretación del patrimonio y de visitantes. Vamos a repasar alguna de estas experiencias de éxito. Heritage Towns of Ireland, o el programa francés de Villes et Pays d’Art et Histoire. Pero la red modélica por excelencia es la Société des Musées Québecois (SMQ), que enlaza a los más de trescientos museos de esta región de Canadá. La SMQ es una sociedad sin ánimo de lucro, y todos los museos son organismos ligados a la educación y a la difusión del arte e historia. Ésta gran red engloba a tres tipos de centros: museos locales propiamente dichos, los centros de exposición y los centros de interpretación. Los museos son los que adquieren, conservan, estudian y ponen en valor los contenidos o colecciones. Son los buques insignia de la flota cultural de la región de Quebec. También incluyen todos los elementos del patrimonio, también jardines botánicos, zoos y acuarios, puesto que están considerados como “exposiciones vivas”.

 
Jasper Elings, “Net Art”

Los centros de exposiciones temporales, que no tienen exposiciones propias y que se encuentran en el interior de centros culturales, bibliotecas, asociaciones, etcétera, también forman parte y se benefician de la red. Los centros de interpretación, centros temáticos entorno a un tema, concepto o idea, forman parte de la red con sus medios naturales, casas históricas, iglesias, patrimonio industrial, etcétera. Es una red que funciona y por la que pasa muchísima gente; se trata de un sistema bien construido y eficaz en donde el pez grande no se come al pezqueñín, porque este es el peligro de las redes mal construidas (tenemos ejemplos a puñados), al servicio de un equipamiento. este último caso es el de las “redes satélite”, donde hay un centro desde donde se pilota un número indeterminado de satélites. Lo importante se decide en el centro de control mancomunado, hasta la planificación de una exposición. Para nosotros es un problema endogámico, las redes para que funcionen bien no deben tener centro, se trata de una mancomunidad de ideas – ¡que importante! – y de recursos donde la herramienta más importante además de la profesionalidad, la experiencia y el conocimiento verdadero, es el sentido común.

 
Numen, “Net Installations”

Las redes pueden ser territoriales o temáticas, y en estos casos los que une es el objeto o concepto que fundamenta la red. Las principales redes se han creado a partir de programas de cooperación cultural, incluso a nivel internacional. Pero las más importantes que hay que crear son las interregionales a partir de una idea o concepto único.

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Gloria Coelho, “Fall 2009″


Beautifully situated on the banks of the river Dahme, the Baroque palace of Köpenick houses treasures from the Kunstgewerbemuseum (Museum of Decorative Arts), complementing the museum’s main exhibition space at the Kulturforum.


Schloss Köpenick



Schloss Köpenick im Winter



Lorenz Biller I./Christoph Schmidt: Tafelaufsatz, Augsburg, vor 1696

© Staatliche Museen zu Berlin, Kunstgewerbemuseum / Fotostudio Bartsch




Beautifully situated on the banks of the river Dahme, the Baroque palace of Köpenick houses treasures from the Kunstgewerbemuseum (Museum of Decorative Arts), complementing the museum’s main exhibition space at the Kulturforum.

The palace complex, never fully completed, is located on a manmade island on the outskirts of the old town centre of Köpenick. The main building was constructed between 1677 and 1690 on the site of an earlier hunting palace of the Brandenburg electors to designs by architects Rutger van Langervelt and Johann Arnold Nering. It was commissioned by the Hohenzollern prince-elector Friedrich (later Friedrich III Elector of Brandenburg and Friedrich I King of Prussia). The ensemble includes a historical gateway, a chapel and an old utilities building that today houses storage rooms, a conservation studio and a café.

Schloss Köpenick (Köpenick Palace) has been used as an exhibition space by the Kunstgewerbemuseum since 1963. Before the reunification of Germany, artworks located in the east of Berlin were put on display here. The buildings on the island were later fully renovated and since 2004 have housed the permanent exhibition "RoomArt", focussing on the decorative arts of the Renaissance, Baroque and Rococo periods. Spread across three floors, the museum presents outstanding masterworks in interior design from the 16th to 18th centuries.

A collection of outstanding quality awaits visitors to the museum, ranging from priceless pieces of furniture to tapestries, wall panelling and wallpaper. Further exhibits include mirrors, clocks, lamps and table centrepieces. Today classed as exceptional artworks, these objects once belonged to the standard decor of living and reception rooms in grand houses and palaces. Among the highlights of the exhibition are the inlaid wainscoting from the palaces Haldenstein and Höllrich from the mid-16th century, the Wiesentheid Chamber of Mirrors from 1724/25 and the Lacquer Room with decorative scenes in the chinoiserie style that was created in 1740/50 for the Palazzo Granieri in Turin. Visitors are able to walk into the rooms and immerse themselves in these impressive interiors. The prestigious Heraldic Room of the palace showcases the table service commissioned by Friedrich II in 1767 from the Königliche Porzellan-Manufaktur Berlin (KPM) for the city palace in Breslau. A few rooms further on, visitors can admire the famous silver buffet that once stood in the Knight’s Hall of Schloss Berlin.

A further noteworthy feature of the palace is that the original Baroque plasterwork has survived intact in almost all of its rooms. On the basement level, an exhibition of archaeological findings documents the history of settlement and building on the island of Schloss Köpenick.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.smb.museum/en/museums-and-institutions/schloss-koepenick/home.html?tx_smb_pi1[filterMuseum]=8&cHash=9de1f07bf0397f73dc8f979a86995103

Varsovie inaugure son musée de l'Histoire des juifs polonais

Le musée de l’Histoire des juifs polonais, ouvert depuis 2013, est inauguré mardi à Varsovie, en Pologne, par les présidents israélien et polonais. Avant la Seconde Guerre mondiale, le pays hébergeait la plus grande communauté juive d’Europe.

Le président polonais, Bronislaw Komorowski, et son homologue israélien, Reuven Rivlin, se retrouvent mardi 28 octobre à Varsovie, en Pologne, pour inaugurer le Musée de l’Histoire des juifs polonais. Sans attendre cette cérémonie officielle, depuis son ouverture, en avril 2013, le musée a déjà accueilli plus de 400 000 visiteurs.

>> À voir sur France 24 : "La Pologne à la découverte de son passé juif"

Le bâtiment du musée, construit sur le terrain de l’ancien ghetto juif, est en lui-même un symbole. Dessiné par les Finlandais Rainer Mahlamaeki et Ilmar Lahdelma, il est doté d’une façade en verre coupée par une grande brèche qui évoque le passage de la mer Rouge par les juifs.

L’exposition permanente a été financée par des donateurs privés, juifs de la diaspora et Polonais, qui ont réuni 33 millions d'euros. Le bâtiment, en revanche, a été construit et payé par la ville de Varsovie et le ministère polonais de la Culture qui ont déboursé 42,5 millions d'euros.

Selon la directrice des programmes, Barbara Kirshenblatt-Gimblett, le musée cherche à raconter le passé de la communauté juive de Pologne, dont l’horreur de l’Holocauste, mais sans en faire l’unique fil conducteur.

La communauté juive de Pologne a été particulièrement touchée par les crimes nazis. À la veille de la Seconde Guerre mondiale, un citoyen polonais sur dix était juif, soit 3,3 millions de personnes. Ils n'étaient plus que 200 000 à 300 000 en 1945. Beaucoup ont émigré depuis. La communauté juive de Pologne compte aujourd'hui environ 7 000 membres actifs, alors qu'ils sont à peine quelque dizaines de milliers.

"Il y a de l'antisémitisme ici, comme partout"

La création du musée a coïncidé avec un mouvement inattendu de prise de conscience de la troisième génération de descendants des juifs ayant survécu à l'extermination. Une pièce de théâtre intitulée " The Hideout " (la cachette), dont la première a eu lieu samedi à Varsovie, expose la découverte par cette génération du passé de leur famille à travers de brèves histoires de personnes restées cachées pendant deux ans, sous l’occupation nazie.

Le musée de l’Histoire des juifs polonais se donne également pour but d’améliorer les relations entre juifs et Polonais. "Il y a de l'antisémitisme ici, comme il y en a malheureusement partout", constate le grand rabbin de Pologne Michael Schudrich. "Mais son niveau est plus bas en Pologne que dans des pays tels que la France, l'Autriche ou la Hongrie, grâce à l'enseignement du pape Jean Paul II. Et le musée contribuera certainement à le réduire encore".


Avec AFP @edisonmariotti #edisonmariottihttp://www.france24.com/fr/20141028-musee-varsovie-pologne-histoire-holocauste-juif-guetto-shoah-seconde-guerre-mondiale/

Deux musées nationaux ainsi que Bibliothèque et Archives Canada célèbrent la découverte du navire de Franklin

Ottawa, le 27 octobre 2014–Afin de permettre aux Canadiens de partager l’enthousiasme soulevé par la découverte récente de l’épave du vaisseau-amiral de Sir John Franklin par des scientifiques de Parcs Canada, le Musée des sciences et de la technologie du Canada (MSTC), Bibliothèque et Archives Canada (BAC), ainsi que le Musée canadien de la nature sont heureux d’annoncer deux expositions spéciales : la réouverture de l’exposition Prisonniers de la glace : la découverte du navire de Franklin qui sera présentée à BAC, ainsi que deux vitrines d’artéfacts provenant des membres d’équipage des vaisseaux condamnés au Musée canadien de la nature. L’expédition de Franklin fascine depuis longtemps les Canadiens, et s’est taillé une place au sein de la culture canadienne à travers la musique et la littérature au même titre que l’histoire.





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Une des deux vitrines au Musée canadien de la nature avec des artéfacts provenant des membres d'équipage de l'Expédition Franklin.



Prisonniers de la glace retrace l’aventure des explorateurs de l’Arctique au cours des 170 dernières années. Les visiteurs sont invités à explorer le destin tragique de l’expédition Franklin de 1845, perdue corps et âmes à la recherche du passage du Nord-ouest. À travers des artéfacts nautiques d’époque ainsi que des présentations audio-visuelles et des images, l’exposition raconte l’histoire fascinante de la disparition d’une expédition complète dans l’Arctique, dont le sort demeura un mystère pendant des années jusqu’à ce que d’autres explorateurs commencent à découvrir des indices de ce qu’il en était advenu. L’exposition a été mise à jour à l’aide de photos et vidéos récentes de Parcs Canada du HMS Erebus, ainsi que livres rares et des esquisses de paysages nordiques issues d’un cahier d’esquisses de George Back -- un artiste expéditionnaire qui a accompagné John Franklin au cours de plusieurs expéditions – qui font partie de la collection de Bibliothèque et Archives Canada.

L’exposition Prisonniers de la glace a d’abord été présentée au MSTC d’octobre 2010 à mars 2011. L’exposition mise à jour sera accessible au public dans le hall d’entrée de BAC, au 395 rue Wellington à Ottawa.

Au MCN, les visiteurs pourront voir une sélection de 29 artéfacts et spécimens récupérés d’un site fouillé en 1992 sur l’île du Roi-Guillaume, au Nunavut. Le site constitue la destination finale de certains des membres de l’équipage de Franklin qui tentaient de trouver un refuge après avoir abandonné leurs vaisseaux prisonniers des glaces. Parmi les objets présentés, on compte la semelle d’une chaussure, un dé à coudre, des clous, le fourneau d’une pipe à tabac, un fragment de boîte de conserve, des morceaux de tonneau, ainsi que du treillis de cuivre utilisé pour fabriquer des lunettes de neige, qui constituent autant de témoignages de l’équipement, des vêtements, et du matériel sur lequel ces hommes auraient compté. De plus, l’exposition comprend un petit assemblage de restes d’animaux, dont certains représentent probablement la nourriture consommée par les membres d’équipages égarés. Certains de ces objets furent plus tard récupérés et utilisés à d’autres fins par les Inuits qui passaient aux environs du site.

Le CMN gère les artéfacts de Franklin ainsi que d’autres biens archéologiques ou fossilisés au nom du Gouvernement du Nunavut. La visite de l’exposition est incluse dans le tarif d’admission régulier au Musée, qui est situé au 240 rue McLeod à Ottawa.

« En visitant les expositions sur l’expédition de Franklin dans la région de la capitale nationale, les Canadiens pourront saisir l’importance historique de la découverte de l’épave du navire HMS Erebus pour notre pays, a déclaré l’honorable Shelly Glover, ministre du Patrimoine canadien et des Langues officielles. Notre gouvernement est ravi de cette collaboration entre le Musée des sciences et de la technologie du Canada, Bibliothèque et Archives Canada et le Musée canadien de la nature, qui permet aussi à tous d’en apprendre davantage sur l’exploration canadienne de l’Arctique. »

« Bibliothèque et Archives Canada est enchanté d’accueillir cette fascinante exposition dans son hall d’entrée, » indique Guy Berthiaume, Bibliothécaire et Archiviste du Canada. « En tant que gardien de la mémoire collective du Canada nous sommes également fiers de participer cette exposition en présentant certains des trésors de notre propre collection reliés à l’épopée de l’exploration de l’Arctique canadien. »

« La découverte récente de l’épave d’un des vaisseaux de l’expédition Franklin dans le Nord canadien constitue une importante réussite archéologique et historique, » indique le Président et Chef de la direction de la Société des musées de sciences et technologies du Canada Alex Benay. « Nous sommes heureux de profiter de cette occasion pour aider les Canadiens à mieux connaître l’histoire passionnante de cette expédition, et de leur permettre de vivre l’histoire alors même qu’elle s’écrit. Ce partenariat avec Bibliothèque et Archives Canada constitue également la première activité d’importance du MSTC à l’extérieur de ses murs suite à la fermeture récente du Musée pour des travaux urgents. Nous travaillons sans relâche afin de multiplier ces sorties afin de continuer à remplir notre mandat auprès des Canadiens au cours de cette période qui présente un défi accru. »

« On peut presque ressentir la présence de l’équipage de Franklin lorsqu’on voit ces artéfacts vieux de 160 ans, que le MCN est heureux d’exposer pour la première fois au nom du Gouvernement du Nunavut, » indique Meg Beckel, Présidente et Chef de la direction du Musée.

Informations pour les médias:
Dan Smythe
Agent principal des relations avec les médias
Musée canadien de la nature
613.566.4781; 613.698.9253 (cel.)
dsmythe@mus-nature.ca
Olivier Bouffard
Relations médias
Société des musées de sciences et technologies du Canada
613.410.5943
obouffard@technomuses.ca
Richard Provencher
Chef, Relations avec les médias
Bibliothèque et Archives Canada
819.994.4589
Richard.Provencher@bac-lac.gc.ca


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://nature.ca/fr/sujet-musee/nouvelles-du-musee/nouvelles/communiques/deux-musees-nationaux-ainsi-que-bibliotheque-ar