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sexta-feira, 7 de novembro de 2014

SPFW: da rua à galeria de arte - a moda urbana dividiu os holofotes com os desfiles mais arrojados e conceituais.

SÃO PAULO – No segundo dia da São Paulo Fashion Week, a moda urbana dividiu os holofotes com os desfiles mais arrojados e conceituais. Foi um meio-a-meio que fez a terça-feira render – e ainda agradar a gregos e troianos. Assim como Gisele agrada. A top fechou o dia com uma aparição mega disputada (e comentada), na passarela da Colcci.



Gisele Bundchen para Colcci | Foto: Agência Fotosite/Divulgação




Mas vamos ao começo do dia. Amanhecemos na Galeria White Cube, uma das maiores e mais importantes do mundo e lugar escolhido a dedo para exibir a coleção de Pedro Lourenço – sinal de que o criador iria aparecer com mais conceito do que mercado. Dito e feito. Que conceito! Que desejo! Pedro trouxe para a semana de moda brasileira a mesma coleção que apresentou recentemente, em Paris – uma série de roupas com uma pegada safári na modelagem, com alusões a bichos na estamparia. Mas não era qualquer bicho: vimos uma lagosta que parecia zebra, uma girafa que lembrava uma onça… Um safári híbrido e lindo! Dizem que fazer arte é brincar de Deus. Sendo assim, essa coleção é felicidade pura (com um bom toque de luxo, claro).

Pedro Lourenço | foto: João Arraes







Em seguida, partimos para a Faap, onde assistimos ao desfile de Reinaldo Lourenço. No teatro da faculdade, o “rei” mostrou com majestade uma coleção inspirada na arquitetura renascentista. No começo, looks em jacquard verde-musgo lembrando pesadas cortinas, porém aplicados em silhuetas retas, fazendo alusões a colunas. Chamou bastante atenção o trabalho com estamparia, que remete ao mármore, à madeira e a respingos de tintas. Na segunda parte do desfile, uma série de look com franjas e contas de metal. Reinaldo tem sido cada vez mais pop em seus modelos, com roupas descomplicadas e bastante vendáveis, mesmo quando se utiliza de referências hiper clássicas.

O jacquard de Reinaldo Lourenço | foto: João Arraes

Depois da família Lourenço, Andrea Viera apresentou sua “filha mais nova”, a urbana Pat Pat’s, na passarela do Hotel Unique. Peças de couro e botas grafitadas à mão protagonizaram o ponto alto do desfile. A inspiração vem das ruas, da mulher que ora quer se vestir com um clássico animal print, ora prefere apostar no brilho, numa peça mais estilizada, às vezes até transgressora. As atenções também se voltaram para o off-passarelas: para que as fãs da Pat Pat’s possam ter acesso à coleção de inverno antes que as peças cheguem às lojas (o que acontecerá somente no primeiro semestre de 2015), a marca lançou uma pocket collection, em parceria com a Walmart, que traz camisetas, bermudas e até calças jeans por preços super acessíveis. Os produtos, inclusive, já estão à venda aqui.

Passarela da Pat Pat’s | Foto: Agência Fotosite/Divulgação

Para encerrar, o momento mais esperado do dia: a presença da top Gisele Bundchen na passarela da Colcci! Em uma sala lotada, a marca deu início ao show de homenagem à top, que completa 20 anos de carreira – mesma idade comemorada pela própria São Paulo Fashion Week! Em um belo e consistente desfile inspirado na moda das ruas das maiores cidades do mundo – São Paulo, Nova York, Londres, Paris e Tóquio -, a Colcci trouxe jeans em versões elegantes, com um pé no militarismo e outro na alfaiataria. A coleção lembrou as criações de Olivier Rousteing para a Balmain, apresentadas no inverno 2014, no que diz respeito aos shapes e até mesmo à cartela de cores, com o verde militar, preto e laranja. Troque o couro da Balmain pelo jeans e terá a Colcci. Inspired ou não, nós amamos!

Colcci | Foto: Agência Fotosite / Divulgação

Pinacoteca lança edital para exposições de 2015 - da Universidade Federal de Alagoas


A Pinacoteca Universitária torna público o Edital para os artistas interessados em expor suas obras em 2015. Os candidatos terão até o dia 30 de janeiro para remeter a proposta e realizar a inscrição. As exposições podem ser individuais ou coletivas e as propostas devem ser inéditas no circuito cultural do Estado de Alagoas.





O intuito do Edital é expandir a produção artística e incentivar a criação das diversas manifestações formais que configuram o universo da arte contemporânea. Os artistas selecionados irão dispor de dois salões para a montagem da exposição, cujas perspectivas e planta baixa se encontram nos sites da Pinacoteca (http://ufal.br/pinacoteca/) e da Universidade Federal de Alagoas (http://www.ufal.edu.br/utilidades/concursos-e-editais).



Para participar, os interessados devem encaminhar exclusivamente por via postal o formulário de inscrição (anexo ao Edital) devidamente preenchido. No projeto deve ser detalhado o layout da exposição com descrição, planejamento e cronograma das etapas de execução. Os candidatos devem ficar atentos aos demais requisitos do edital.



Os projetos serão avaliados e selecionados por uma comissão composta por sete membros, escolhidos segundo critério de relação profissional e conhecimento no campo das artes visuais contemporâneas. O resultado da seleção será divulgado em fevereiro nos mesmos sites citados acima.

Fonte: edisonmariotti #edisonmariotti Pinacoteca Universitária

Relógio homenageia 25 anos da queda do Muro de Berlim - Cada relógio será comercializado por US$ 15.950.




O próximo domingo, dia 09 de novembro, celebra 25 anos da queda do muro de Berlim. Este fato, tão importante para a história recente mundial, ficou marcado no coração de muitos, seja para aqueles que viveram na região dividida, ou para aqueles que assistiam aos momentos de tensão a milhares de quilômetros de distância. Para celebrar a data, a relojoaria Romain Jérôme, em parceria com The East Side Gallerie – maior galeria de arte a céu aberto do mundo, localizada em Berlim –, lançou o modelo Berlin-DNA.




Da mesma forma, o coração do relógio retrata a cidade dividida, com os devidos relevos que retratam com precisão o mapa de Berlim. Uma linha vermelha representa o Muro, enquanto traços azuis representam o Rio Espreia, que corta a cidade. O traçado vermelho é revestido com um acabamento Super-LumiNova verde, enquanto o rio possui luminescência azul. O design domostrador, ainda, foi inspirado na queda do muro, que ocorreu após uma grande escuridão na cidade. Desta forma, todas as ruas e espaços livres da cidade brilham quando estão em um ambiente escuro.



A parceria colaborativa com The East Side Gallerie permitiu que a marca coletasse fragmentos do muro, que foram incorporados dentro do mostrador do relógio. O verso da caixa apresenta uma das mais famosas obras apresentadas na galeria a céu aberto. Chamada “The Brother kiss”, do artista russo Dmitri Vrubel, a obra apresenta o líder soviético Leonid Brezhnev e o presidente da Alemanha oriental Erich Honnecker se beijando.


Tudo isso está abrigado na caixa de 46mm feita de aço, com revestimento PVD e um bisel feito em cerâmica. Internamente, que dá horas e minutos é o movimento de corda manual RJ001-A, que oferece 42 horas de reserva de energia. O acabamento do relógio é dado por uma pulseira de couro de crocodilo preta.



A peça é limitada a apenas 25 unidades – representando o aniversário da queda. Cada relógio será comercializado por US$ 15.950. O preço não inclui impostos e taxas. A marca não possui representação no mercado brasileiro.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti www.romainjerome.ch Escrito por Raphael Calles 07/11/2014em Notícias, Romain Jerome com 0 Comentários

Dia da Cultura e a Ordem do Mérito Cultural

Para homenagear os artistas brasileiros e realizadores culturais, o Ministério da Cultura (MinC) entrega hoje, Dia Nacional da Cultura, a Ordem do Mérito Cultural criada em 1991. Os artistas são escolhidos por meio de formulário on-line no site do ministério e são avaliados por Comissão Técnica, composta por gestores do MinC. São eles que emitem o parecer conclusivo, encaminhado para apreciação ao Conselho da Ordem do Mérito Cultural.

Artes visuais, música, moda, audiovisual, literatura, gastronomia e culturas populares, tradicionais, afro e indígena são alguns dos segmentos presentes na premiação. Neste ano o prêmio — que está em sua 20ª edição — será entregue pela presidenta da República, Dilma Rousseff, e pela ministra da Cultura, Marta Suplicy, a 26 pessoas e quatro instituições. Além dos 30 condecorados deste ano, a arquiteta Lina Bo Bardi (1914-1992) e a artista plástica Djanira da Motta e Silva (1914-1979) serão homenageadas. Ambas completariam 100 anos de idade em 2014.

Desde a sua criação, em 1991, a Ordem do Mérito Cultural já premiou 500 artistas e 60 entidades.

O maestro Júlio Medaglia, o roteirista e diretor Orlando Senna e os familiares do falecido pintor Jenner Augusto receberão o título Grã-Cruz. Já na classe Comendador, serão agraciados Bernardo Paz (idealizador do Centro de Arte Contemporânea Inhotim); Henricredo Coelho (mais conhecido como Palhaço Gafanhoto); Luiz Angelo da Silva (Ogan Luiz Bangbala); a cantora Marisa Monte; a atriz Patrícia Pillar; e o falecido chef paraense Paulo de Aráujo Leal Martins.

Na classe Cavaleiro, os premiados serão o chef Alex Atala; o ator e diretor Celso Frateschi; a escritora Eliane Potiguara; o autor e ator Chico de Assis; o antropólogo Hermano Vianna; o sertanista José Meirelles; a falecida cantora Vange Leonel; o ator Matheus Nachtergaele; o estilista Oskar Metsavaht; o rapper Mano Brown; o mestre da cultura popular Tião Oleiro; e a dupla sertaneja Bruno e Marrone. A escritora Adélia Prado e o jornalista Washington Novaes serão promovidos à classe Grã-Cruz. O cantor Pinduca e a coreógrafa Angel Vianna também ascenderão à classe Comendador.

Quatro entidades serão agraciadas, porém sem grau de classe: a Escola de Gente (ONG de inclusão social); o grupo de dança Ciranda de Tarituba; a Fundação Sara Kali (voltada para a de inclusão do povo cigano); e o Grupo Cena 11 Cia. de Dança.

Ordem_Merito_Cultural_2014


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti babeldasartes

MUSEOS Y TALLERES DIDÁCTICOS: 10 CARACTERÍSTICAS - · en CULTURA, INSTITUCIONES,MUSEOGRAFÍA, MUSEOLOGÍA, OPINIÓN. ·

“La esencia del aprendizaje es que
el error no traiga consecuencias”.
Orson Scott Card

Quizá nos estamos arriesgando a que nos llaméis pesados por lo tanto que hablamos de la relación entre didáctica y museos, pero es que nos parece muy importante, de ahí la insistencia; mil perdones. Nos gusta pensar – y comprobar – que salimos de los museos siendo mejor persona.


Los talleres didácticos son una práctica cada vez más frecuente en los museos, y que constituyen uno de los ejes principales en la labores de enseñanza de estas instituciones cuando asumen el papel de enseñar y no solo mostrar. El objetivo, cualquier caso, es el de profundizar sobre determinados contenidos, presentando los elementos de la exposición pero con la implicación y participación de los visitantes. Es una forma de crear complicidad, si se hace bien, para poner en práctica los conocimientos adquiridos, promover si cabe nuevos saberes que descubran y se puedan aplicar en acciones prácticas basadas en la experiencia didáctica del museo. Resumiendo, lo que distingue a los talleres didácticos en los museos es que requieren de una importante y necesaria complicidad del visitante con el museo, sin la cual el romance del aprendizaje no sería posible.


Como en casi todo lo que hemos ido repasando últimamente, hoy también vamos a enunciar aquello que entendemos son las características y objetivos esenciales del aprendizaje práctico en el museo, es decir, un taller didáctico en toda regla y para todos los públicos. Estos objetivos son:

1. Crear espacios donde los visitantes puedan conocer con mayor profundidad las técnicas de investigación propias de cada uno de los contenidos expuestos, o de varios agrupados. Se combinan las visitas a las salas y galerías, motivando a que los visitantes apliquen sus conocimientos y habilidades. Nosotros creemos que si estos talleres, además, tienen la capacidad de generar emociones, de llegar al aprendizaje desde el uso de la sensibilidad, promover el uso de la imaginación, entonces seremos felices del todo. Misión cumplida.

2. Los talleres también debe tener como objetivo incrementar la capacidad de expresión de los visitantes, “agitándolos-agintándonos” para que hagan uso de la imaginación y de su capacidad creativa.

3. Los talleres deben ser divertidos. Si pierden el sentido lúdico entonces, ¡Houston, tenemos un problema! El juego es un maravillosos instrumento de aprendizaje y también, dependiendo del juego y nivel de complicidad, incluimos a los adultos entre los participantes. Jugar no quiere decir falta de rigor científico, en absoluto.

Tampoco es esto… (Archivo EVE)

4. Los talleres deben tener un componente físico, deben ser capaces de generar acción. Aun cuando el taller promueva una actividad de “sentarse”, hay que hacer que esa sentada se combine con movimiento. Hacer uso de los objetos de la colección incluyéndolo en la experiencia didáctica es importante también.

5. Transferir el aprendizaje a situaciones donde ese saber se pueda aplicar a la vida real, que sea una didáctica práctica, una herramienta que nos ayude a ser mejores en relación con nuestro entorno y el resto de las personas.

6. La didáctica en el taller debe plantearse e idearse en función del tema de la exposición/es a la que nos referimos dentro del museo. Los talleres didácticos deben desarrollar una pequeña parcela de la realidad presentada en la colección, pero tratándola en profundidad, intentando complementar y ampliar la información tratada en ella. Gnereralizar es un problema, se genera dispersión.

7. Los promotores del taller deben tener una gran capacidad de generar motivación en los visitantes. la pasividad nunca funcionará en este ámbito. El entusiasmo es muy importante en todas las facetas de la vida, en esta también.

8. Apoyarnos en los tres ámbitos básicos de la comunicación en el museo: la interacción manual o física, la interactividad mental y la interactividad emocional y sensitiva.

9. En el ámbito del trato con escolares, talleres donde participan alumnos y alumnas de colegios, es importante que haya relación entre materias de talleres y materias estudiadas en esos colegios. Para eso es importante fomentar la comunicación entre profesores y responsables de los talleres de los museos. Diseñar estos talleres conjuntamente es muy importante, siempre que sea posible esa relación. la unión colegio-museo, museo-colegio, es una de las grandes asignaturas pendientes para la evolución de los talleres didácticos para chavalas y chavales.

10. Hay que tener muy en cuenta el espacio donde se desarrollan estos talleres, el medio físico. No vale cualquier sitio. Nosotros recomendamos que, sin molestar al resto de los visitantes que no participen en el taller, se desarrollen en las propias salas de los museos y su entorno exterior inmediato si hace buen tiempo. Debe habilitarse si fuera posible un espacio-aula para cerrar el taller con una revisión estimulante sobre lo aprendido de una manera un poco más formal si cabe.


No nos extenderemos más. Estos diez puntos u objetivos son los más importantes, desde nuestro punto de vista basado a su vez en la experiencia. Aunque todas estas características y/o objetivos no aseguran por sí solas la eficacia y éxito del taller didáctico, que seamos conscientes de ellos puede ser de gran utilidad para los profesionales encargados de su creación y desarrollo. Como usuarios de los museos debemos conocerlos también para saber que podemos pedir que nos planteen. La exigencia a veces es el camino de la excelencia, aunque no es la forma más pacífica y amistosa, preferimos otras.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://evemuseografia.com/2014/11/06/museos-y-talleres-didacticos-10-caracteristicas/

AGENDAS MUNDI LIX – MUSEOS NUEVA ZELANDA - · en CULTURA, MUSEOGRAFÍA,MUSEOLOGÍA, VIAJES. ·

Este es otro de los países que tiene la bolsa llena de tópicos. Los kiwis van bien servidos: están locos estos kiwis y sus deportes de alto riesgo, los all blacks y sus hakas, que si la comunidad del anillo, que si los maoríes meten miedo – inventores de las hakas y de los tatuajes full body -, las ballenas y el kraken, que es un país que ya no puede estar más lejos, etcétera. Habrá más, pero estos son los que se nos ocurren ahora y aquí, sobre la marcha. Nueva Zelanda, en maorí: Aotearoa, (tierra de la gran nube blanca) es un país de Oceanía que se localiza en el suroeste del océano Pacífico y que está formado por dos grandes islas: la Isla Norte y la Isla Sur (tampoco se rompieron la cabeza con los nombres), junto a otras muchísimas islas menores, destacándose entre ellas la Isla Stewart y las Islas Chatham. 

El Reino de Nueva Zelanda también incluye a las Islas Cook y Niue (estados autónomos en libre asociación) y a Tokelau. Nueva Zelanda, notable por su aislamiento geográfico, está situada a cerca de 2000 kilómetros al sureste de Australia en el mar de Tasmania, y sus vecinos más cercanos al norte son Nueva Caledonia, Fiyi y Tonga. Debido a este largo aislamiento, en el país se desarrolló una fauna endémica dominada por las aves, muchas de las cuales se extinguieron después de la llegada de los humanos y los mamíferos que introdujeron sin ningún control. La mayor parte de la población neozelandesa es de ascendencia europea; los indígenas maoríes son la minoría más numerosa. Los asiáticos y los polinesios también son minorías significativas, especialmente en las zonas urbanas. 

Aunque tiene tres idiomas oficiales el más hablado, con diferencia, es el inglés. En el sudeste asiático aprecian muchísimo la calidad de la enseñanza en sus universidades, de ahí que se vean tanto jóvenes orientales por las calles de Wellington y Auckland. ¿Damos un repaso a sus museos más importantes? Si se nos queda alguno en el tintero, ¿nos vais a reñir? Vamos va, nos arriesgaremos; que tensen la tirolina…

Museo Te Papa / Wellington


El Museo de Nueva Zelanda Te Papa Tongarewa, más conocido como Te Papa, es un museo nacional de Nueva Zelanda situado en la ciudad de Wellington, siendo el más importante de las islas. Se trata de un museo que mantiene una propuesta de integración y trabajo multidisciplinar. 

El Museo Colonial creado en 1885 fue su predecesor, se construyó en Museum Street y James Hector su primer director. En los años treinta del siglo XX se trasladó a un edificio en Buckle Street en las proximidades de la Galería Nacional de Arte de Nueva Zelanda que en 1992 se fusionó con él configurando Te Papa Tongarewa pero hasta el 14 de febrero de 1998 no se inauguró en el edificio actual estando dirigido por Dame Cheryll Sotheran. Desde entonces recibe la visita de un millón de personas cada año. Dispone de diferentes colecciones:
Historia: con unos 25.000 artículos de los que 7.000 son los vestidos y telas, la más antigua se remonta al siglo XVI. También incluye el archivo postal de Nueva Zelanda con unos 20.000 sellos y objetos relacionados. Además la denominada Colección del Pacífico tiene unos 13.000 objetos históricos y contemporáneos de las Islas del Pacífico.

Historia natural: con colecciones sobre fósiles de vertebrados, plantas, pájaros autóctonos, anfibios, reptiles, insectos y otros animales.
Cultura: arte y cultura visual, fotografías, tesoros culturales maoríes (Taonga Māori), cultura de los pueblos del Océano Pacífico y de historia social y cultural.

Dispone además varios archivos y una extensa biblioteca conocida como Te Aka Matua. Sus exposiciones permanentes muestran un recorrido histórico, cultural y artístico sobre Nueva Zelanda y se encuentran distribuidas en seis pisos con nombres temáticos como: un jardín, fuerzas impresionantes, corales, Mana Whenuao arte maorí junto a otras dedicadas a obras pictóricas del impresionismo, simbolismo, expresionismo, cubismo y surrealismo.



El Museo Marítimo de Nueva Zelanda es un lugar donde se concentran fantásticas historias del mar, historias hechas de la ambición de los navegantes de lejanas latitudes, el coraje y la exploración marítima. Es un lugar que muestra viajes increíbles por mar, donde podemos descubrir cómo la relación de Nueva Zelanda con el mar ha dado forma a la identidad del país. 

A través de siete galerías diferentes, se puede descubrir cómo los primeros habitantes de la Polinesia hicieron la migración épica a Aotearoa (Nueva Zelanda en morí), la temprana exploración y colonización de la isla del norte y la del sur, con Europa a la vista también a través de los éxitos del yachting kiwi (maxis) hoy en día. Se puede incluso experimentar la navegación por el impresionante Waitemata Harbour de Auckland a bordo de un velero histórico de verdad.



Auckland War Memorial Museum es el primer museo como tal de Nueva Zelanda, por lo tanto, el más antiguo. El museo cuenta la historia de Nueva Zelanda, su lugar en relación con el océano Pacífico y su gente. El museo a su vez un monumento a los caídos de la provincia de Auckland en las guerras y tiene una de las tres bibliotecas patrimoniales más importantes de Nueva Zelanda. Cuenta con colecciones de las culturas maoríes y de las islas del Pacífico, con recursos importantes sobre la historia natural y también una de las principales colecciones de historia social y militar, así como las artes decorativas y colecciones pictóricas. 

El Auckland War Memorial Museum (o, simplemente, el Museo de Auckland) es uno de los museos más importantes de Nueva Zelanda y de sus monumentos sobre la guerra. Sus colecciones se centran en la historia de Nueva Zelanda (y sobre todo la historia de la Región de Auckland). El museo es también uno de los edificios más emblemáticos de Auckland, construidos en el estilo neo-clasicista, y que se asienta en un zócalo de césped (los restos de un volcán inactivo) en el dominio de Auckland, un gran parque público cerca de la CDB de la ciudad.



El Museo de Rotorua de Arte e Historia es un museo con una galería de arte local, ubicado en Rotorua, Bay of Plenty, Isla Norte, Nueva Zelanda. El museo está ubicado en el antiguo edificio Casa de Baños en el spa ciudad de Rotorua, situado en los jardines del gobierno de la isla. El Museo Rotorua abrió sus puertas en el ala sur de la casa del baño spa en el año 1969; la Rotorua Galería de Arte se inauguró en el ala norte, en 1977. En 1988, el museo y la galería se fusionaron para formar el Museo de Rotorua de Arte e Historia. El museo está dirigido por el Consejo Municipal del Distrito de Rotorua. Cuenta con colecciones que abarcan las artes plásticas, la fotografía, la historia social, y objetos Taonga de la cultura morí de la isla.

Museo de Canterbury / Christchurch


El Museo de Canterbury es un museo situado en la ciudad de Christchurch. El museo fue creado en 1867 de la mano de Julius Haast, cuya colección personal a formado su núcleo principal. El edificio se ha registrado en el país como un “Lugar Histórico – Categoría I”. La construcción tiene un estilo con aire de un renacimiento gótico construido sobre un diseño de Benjamin Mountfort, inaugurado en 1870. Dos años después de su inauguración, el edificio de una sola planta se amplió con otra planta adicional en el estilo gótico victoriano. El museo continuó creciendo durante la siguiente década, con más ampliaciones construidas en 1876 y en un patio interior con techo en 1882. En 1958, se añadió una nueva ala adyacente a la universidad de la ciudad, y otra fue construida en 1977. 

El edificio fue reforzado a mediados de la década de 1990 y se añadió un bloque de cuatro pisos en el año 1995. El museo sufrió daños menores en su fachada durante el terremoto de Christchurch de febrero de 2011, se mantiene en buenas condiciones estructurales. Esto tal vez se puede atribuir a la progresiva consolidación y renovación de los edificios a las normas de terremotos entre 1987 y 1995. Se estima que el 95% de las colecciones resultaron ilesas. La estatua de William Rolleston, situado en la parte delantera del museo, se cayó de su pedestal durante el terremoto, una verdadera lástima aunque nosotros no somos muy partidarios de las estatuas de colonizadores. Si tuviera que haber estatuas, mejor de los autóctonos o nada. El museo reabrió sus puertas el 2 de septiembre de 2011 después de recuperar la totalidad del edificio de los daños del terremoto.



La distintiva forma piramidal del Southland Museum and Art Gallery se encuentra en el centro de Invercargill y cuenta con una amplia gama de exposiciones y actividades que sean del interés de cualquier visitante de la escénica del Sur. Otras instalaciones incluyen; dispone centro de información para visitantes, tienda de regalos, Pirámide del Gala Cafe, acceso a Internet, instalaciones para eventos y un centro de educación. Es la mayor institución cultural y el patrimonio de la región de Southland, y contiene una gran variedad de obras de arte de artistas locales, exposiciones de historia y también colecciones de historia natural de la región.



El Museo Regional de Whanganui, fundado en 1892, cuenta con una extensa colección de historia natural y humana con un énfasis regional. Muestra exposiciones de objetos importantes de otros lugares, como Pasifika tapa y cerámicas procedentes de Asia y Chipre. El programa de exposiciones incluye las permanentes y temporales, un calendario de programas y eventos que se renuevan constantemente, conferencias, excursiones por la zona, demostraciones y talleres didácticos, así como experiencias sobre educación integral, servicios de investigación dirigidos por expertos, la identificación de objetos y especímenes y servicios de asesoramiento del patrimonio.









Como ellos se autodenominan, es un museo para una disfrutar de experiencia inspiradora en las orillas del río Waikato, en el corazón del distrito cultural de Hamilton. Las exposiciones y actividades cuentan las historias de esta región e incluyen artes visuales, historia social, tangata whenua y ciencia. Destacan el waka majestuoso Te Winika cunninghamii, E Nga Uri Whakatupu: Legados Tejiendo: Dame Rangimarie Hetet y Diggeress Te Kanawa; Exscite y Planet Warriors, las manos en las galerías de la ciencia para los niños de la diversión; una mirada peculiar en la historia de Hamilton en y galerías que exhiben una rica mezcla de obras de arte a partir de exposiciones itinerantes y la propia colección permanente del museo. 

El Museo Waikato tiene un edificio moderno que fue inaugurado en 1987. Situado detrás de la carretera y cerca de las orillas del río Waikato, el museo tiene cinco niveles y 12 galerías. El arquitecto fue Ivan Mercep de JASMaD (ahora Jasmax), de Auckland, el mismo arquitecto que continuó con el diseño del museo nacional de Nueva Zelanda, Te Papa. Mercep fue galardonado con una prestigiosa Medalla de Oro por el Instituto de Arquitectos (junio de 2008) por su notable carrera.



Con una colección que incluye de Marlene Dietrich Rolls Royce, un 1915 Stutz Racer, un Mercedes Benz alas de gaviota, la armadura de la limusina del gansgster Al Capone Chicago chapado en aluminio, el museo también cuenta con una de las más completa colecciones privada de coches vintage y clásicos, además del campo de vendimia más importante en el hemisferio sur. El director del museo está disponible en todo momento , y a la que te descuidas te endosa una hoja de preguntas y respuestas sobre los contenidos expuestos, nivel mecánica superior. El Museo de coches del sur tiene que hacer espacio para algunas nuevas adquisiciones, y tiene a la venta coches restaurados y 2 motores de Minerva para una subasta. Lo que no corre, vuela.



El Museo Marítimo de Bluff cuenta la historia de la época dorada de Bluff. Las exposiciones incluyen la caza de ballenas, oystering, naufragios y una máquina de vapor de trabajo de la TST Awarua. El orgullo del lugar es el barco de ostras Monica II, situado junto al museo junto a dragas de mar y de ostras. Hay que abrigarse que sopla el cierzo que es muy traicionero. No hay pañuelo que pueda con tanto moco. En general, en todas las islas hay que ir con rebequita, sobre todo de noche. Es uno de los precios que hay que pagar cuando se visita uno de los últimos paraísos de la tierra. ¿Verdad señor Jackson?

BIBLIOGRAFÍA:

DURRELL, G.
Viaje a Australia, Nueva Zelanda y Malasia
Alianza Editorial, 2005
Resumen del libro: Tras un recorrido de 72.000 kilómetros y seis meses de duración, Gerald Durrel reúne en este libro las aventuras y observaciones de su Viaje a Australia, Nueva Zelanda y Malasia. Al hilo de la exposición de los desastrosos efectos de la intervención humana sobre el equilibrio ecológico, alterado por la agricultura, la tala de bosques, la caza y la minería, el gran naturalista nos presenta el tuátera (superviviente de un reptil prehistórico y dotado de un ojo pineal), el vuelvepiedras de Nueva Zelanda, el koala, el ornitorrinco, el rinoceronte de Sumatra, el mítico dragón volador y la tortuga laúd, y relata las divertidas peripecias e imprevistas incidencias que salpicaron su largo viaje.

VV.AA.
Un país de cuento: veinte relatos de Nueva Zelanda
Editorial Prensas Universitarias de Zaragoza, 2014.
Resumen del libro: Esta colección incluye una veintena de cuentos escritos por algunos de los autores más relevantes y emblemáticos en Nueva Zelanda en los últimos cien años. Los relatos recorren el país de norte a sur, transitando entre lo rural y lo urbano, negociando las tensiones entre la herencia colonial y la cultura nativa, y explorand o las múltiples facetas de la identidad individual y colectiva del país, lo que permite leer estos cuentos de manera independiente o como un diálogo entre autores con preocupaciones estéticas y sociales diversas. Estos veinte relatos reflejan la evolución, solidez y vigencia de un género típicamente asociado con la cultura de Nueva Zelanda, un auténtico país de cuento.

LARK, S.
Hacia los mares de la libertad
Ediciones B, S.A., 2014
Resumen del libro: Sarah Lark regresa a Nueva Zelanda.Una emocionante saga familiar sobre aquellos irlandeses que colonizaron oceanía.Título que recupera el espíritu, estilo y ambición de En el país de la nube blanca, novela con la que Lark irrumpió con fuerza en el escenario literario de nuestro país.Irlanda, 1846. Kathleen y Michael se aman y planean en secreto abandonar su tierra natal, la humilde y hambrienta Irlanda, en busca de una vida mejor en el Nuevo Mundo. Pero todos sus sueños se ven truncados cuando Michael es condenado como rebelde y desterrado a Australia. Kathleen, embarazada, se verá obligada a casarse con un comerciante de ganado y emigrar con él a Nueva Zelanda. Entretanto, Michael, con la ayuda de la audaz Lizzie, intentará escapar de la colonia penal para reencontrarse con su primer amor.Primer título de una nueva trilogía en la que Lark regresa al setting de Nueva Zelanda, un acontecimiento editorial de primer nivel al ser el marco con el que la autora ha seducido a más de siete millones de lectores en todo el mundo.Magistral recreación de la vida de aquellos irlandeses convictos que colonizaron Australia, así como los avatares de los barcos de presidiarios que se dirigían a las colonias penales de la Tierra de Van Diemen, la actual Tasmania, sin perder el marco de la cultura maorí en la Nueva Zelanda del siglo XIX, paisaje que se ha convertido en el sello indiscutible de la autora.

LARK, S.
El grito de la tierra
Editorial Zeta Bolsillo, 2014
Resumen del libro: Nueva Zelanda, 1907. La infancia de Gloria termina abruptamente cuando es enviada junto con su prima Lilian a un colegio en Gran Bretaña. Si bien Lilian encaja en las costumbres que impone el Viejo Mundo, Gloria quiere volver a toda costa a la tierra que la vio nacer, para lo cual ideará un atrevido plan.El profundo sentimiento que la empuja a regresar marcará su destino y convertirá finalmente a Gloria en una mujer más fuerte.

LAUREEN, A.
Estrellas sobre Tauranga
Editorial Maeva, 2012.
Resumen del libro: Berlín, 1893. Ricarda Bensdorf regresa a su ciudad tras licenciarse en medicina con la esperanza de ejercer su vocación. Sin embargo, sus padres tienen planeado otro futuro para ella. Decepcionada, Ricarda decide huir en un barco con destino a Nueva Zelanda, un país donde las mujeres gozan de más independencia. ¿Encontrará Ricarda la felicidad en el extremo opuesto del mundo?

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://evemuseografia.com/2014/11/07/agendas-mundi-lix-museos-nueva-zelanda/ Espacio Visual Europa (EVE)

Sistemas do Futuro, Lda. and National Railway Museum had win another international award at the International Festival - FIAMP (Silver Prize - GRAND PRIX DU MOYEN métrage)

Sistemas do Futuro, Lda and the National Railway Museum jointly applied the project "Mr. Steam and The train is our friend" to FIAMP (Festival International de l'Audiovisuel & du Multimédia sur le Patrimoine). The FIAMP is an international festival organised annually by AVICOM (International Committee for the Audiovisual and Image and Sound New Technologies), an International Committee of ICOM (International Council of Museums). This year's edition took place on September 20 at Gallery Tretiakof in Moscow, Russia. 

"Mr. Steam and The train is our friend" was awarded with the silver medal in the prestigious Grand Prix du Moyen métrage FIAMP and this award joins the special mention that the project "Multimedia Audio Guide" of the same institutions deserved, given by the jury of FIAMP 2009, consolidating the recognition of the innovative work of the National Railway Museum and Sistemas do Futuro, Lda. using new technologies to the connect museums, their publics and collections.

Sistemas do Futuro, Lda. would like to thank the FIAMP 2014 jury and to all who contributed to this important recognition.
More information:

FIAMP 2014 website:
http://network.icom.museum/avicom/fiamp-festival/fiamp2014-at-the-state-tretyakov-gallery/L/10/

Youtube video about the project award:
https://www.youtube.com/watch?v=mNPjUojac2Y#t=557 (minuto 8:50)

AVICOM website:
http://icom.museum/international/avicom.html

Sistemas do Futuro ? Multimédia, Gestão e Arte, Lda. website:
http://www.sistemasfuturo.com

Fundação Museu Nacional Ferroviário (National Railway Museum Foundation) website:
http://www.fmnf.pt 


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.sistemasfuturo.pt/en/noticias,0,233.aspx

Museu Casa de Portinari realiza projeto - 'Domingo com Arte' neste fim de semana


Neste domingo, o Museu Casa de Portinari, realiza mais uma edição do projeto "Domingo com Arte". A atividade tem como objetivo proporcionar aos artistas plásticos de Brodowski e região a oportunidade de divulgarem seus trabalhos e, ao mesmo tempo, aproximar o público da instituição. O evento conta com a participação de jovens artistas e também veteranos que terão a oportunidade de vivenciar experiências e inovações, transformando o ambiente em uma ocasião única de troca de conhecimentos e, ainda, fortalece as regras de utilização do espaço público para um bom convívio social. Promovida sempre no segundo domingo de cada mês, a ação permite que os visitantes tenham contato com pintura, artesanato e escultura, produzidos em tempo real. A entrada é gratuita, participe!

Exibindo

Dia 9 de novembro, das 9h às 12h e das 14h às 15h
Local: Praça Candido Portinari, s/n° - Centro - Brodowski/SP
Informações: (16) 3664 4284

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti Museu Casa de Portinari