Ouvir o texto...

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

2017, seja bem vindo.

 2017, welcome.   ---  2017, ласкаво просимо. -- 2017, hoşgeldin.

ปี 2017 ได้รับการต้อนรับ  --  2017, добродошли.  -- 2017, добро пожаловать.

2017, bun venit.  --  2017, mile widziane.  --   2017, sveikintinas. ---

2017 年、大歓迎。  --  2017, benvenuto.   --   2017, selamat datang.  

2017, szívesen.  ---  2017, welkom.   ----  2017, ευπρόσδεκτοι.

2017, მისასალმებელია.  ---   2017, les bienvenus.  ---  2017, bienvenido.

2017, dobrodošel.  --  2017 에 오신 것을 환영합니다.  --- 

2017 年,歡迎。 ---  2017, заповядайте.  ---  2017, сардэчна запрашаем. 

2017 xoş gəlmisiniz.  ---  2017 թ, welcome.


2017، مرحبا بك.

2017 willkommen. 


---





família Mariotti



Edison Mariotti




The Oman Natural History Museum --- Museu de História Natural Oman

Is a natural history museum, located at the Ministry of Heritage and Culture complex, Al Khuwair, opposite the Zawawi Mosque in Muscat, Oman.




The museum opened on 20 December 1985, and has detailed coverage of Oman's flora and fauna, with displays on indigenous mammals, insects, and birds and botanical gardens. One of the highlights of the museum is the whale room: it houses the huge skeleton of a sperm whale, which was washed up on the Omani coastline in the 1980s.The museum contains marine and animal fossils and ancient mammals such as monkeys and elephants primitive, teeth Deinotherium and Gomphotherium, and stuffed animals: Arabian leopard. Caracal. Arabian Oryx. Arabian wolf. Arab Red fox. Ghazal skeleton Arabic. Ibex Arabic. Flamengo. Birds. Crow. Owl. Reptiles. Snakes' lizards. Snails and shells.

New premises
In January 2014 the Ministry of Heritage and Culture announced plans to build a new premises for the museum, the project will consist of three floors with a gross area rated to 5,000 square meter. The first floor is specialised for exhibiting marine environments such as sandy coasts, mangroves, rocky coasts and coral reef environments as well as the geological history of the Sultanate’s seas while the second floor displays wild environments such as mammals, insects, birds, valleys, caves and water springs in addition to the geological history of Oman.

The third floor is specialised for showcasing information about the solar system, planets, space and meteors. The museum includes lectures halls and temporary exhibitions. Additionally, it has well equipped educational halls that will be used for workshops and educational programmes. The museum includes five fundamental scientific sections specialised for researches, records, studies and archives works.




fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.



--br via tradutor do google

O Museu de História Natural Oman é um museu de história natural, localizada no Ministério do Património e Cultura complexo, Al Khuwair, em frente à Mesquita Zawawi em Muscat, Oman.

O museu foi inaugurado em 20 de dezembro de 1985, e, se tiver cobertura de flora e fauna de Omã, com exposições sobre os mamíferos indígenas, insetos e pássaros e jardins botânicos. Um dos destaques do museu é a sala de baleia: abriga o enorme esqueleto de uma baleia cachalote, que foi levado até a costa de Omã no museu 1980s.The contém marinhas e animais fósseis e antigos mamíferos, como macacos e elefantes primitivos , dentes Deinotherium e Gomphotherium e bichos de pelúcia: leopardo árabe. Caracal. Oryx árabe. Lobo árabe. Raposa vermelha árabe. Ghazal esqueleto árabe. Ibex árabe. Flamengo. Birds. Corvo. Coruja. Répteis. Lagartos 'cobras. Caracóis e conchas.

Novas instalações
Em janeiro de 2014, o Ministério do Património e Cultura anunciou planos para construir uma nova sede para o museu, o projeto será composto por três pisos com uma área bruta nominal a 5.000 metros quadrados. O primeiro andar é especializado para expor ambientes marinhos, como costas arenosas, mangues, costões rochosos e ambientes de recifes de coral, bem como a história geológica dos mares do Sultanato enquanto os do segundo andar exibe ambientes silvestres, tais como mamíferos, insetos, pássaros, vales, cavernas e nascentes de água, além da história geológica de Omã.

O terceiro andar é especializada para a demonstração de informações sobre o sistema solar, planetas, espaço e meteoros. O museu inclui salas de palestras e exposições temporárias. Além disso, ele tem bem equipadas salas educacionais que serão utilizados para oficinas e programas educacionais. O museu inclui cinco seções científicas fundamentais especializada em pesquisas, registros, estudos e arquivos obras.

FEC inaugura Museu de Geomática com mais de 60 equipamentos e instrumentos em Campinas, São Paulo, Brasil.

A Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC) da Unicamp inaugurou na tarde de quarta-feira (25) o seu Museu de Geomática, com mais de 60 equipamentos e instrumentos que eram utilizados como suporte ao conhecimento e gestão do território. A maioria dos equipamentos, dos séculos 19 e 20, foram adquiridos no início do curso de Engenharia Civil da Unicamp há 45 anos. O museu, vinculado ao Departamento de Geotecnia e Transportes (DGT), está situado no prédio FEC, na Rua Saturnino de Brito, 224. 









Participaram do evento, o coordenador-geral da Unicamp, Alvaro Penteado Crósta; a diretora da FEC, Marina Sangoi de Oliveira Ilha; o chefe do DGT, Diógenes Cortijo Costa; a docente Maria Tereza Françoso, uma das idealizadoras da iniciativa, além de professores, funcionários, alunos e pesquisadores. Entre os equipamentos e instrumentos do museu estão teodolitos; níveis de inclinação; estereoscópios de mesa; bússolas; altímetros de precisão, entre outros. 






Durante o evento, o professor Diógenes Cortijo Costa ressaltou a importância de preservar a história de uma área fundamental para a produção e gerenciamento de informação territorial. O docente explicou que a geomática abrange aplicações e áreas muitos diversas, como a geodesia, a engenharia geográfica, mapeamento, cartografia, sensoriamento remoto, varredura a laser, aérea e terrestre, GPS (global positioning system), entres outras. 

“A ideia do museu é preservar a memória e divulgar a importância da área de topografia e geodésia na formação do engenheiro civil e do arquiteto, mas não só isso: estas duas áreas, a topografia e a geódesia, estão sendo chamadas de geomática. Elas passam por todas as demais áreas envolvendo o território: a geografia, geologia, morfologia, meio ambiente, planejamento urbano, entre outras.” 


A professora Maria Tereza Françoso fez uma breve apresentação do histórico e surgimento da iniciativa. De acordo com ela, o museu surgiu a partir do desenvolvimento de um site denominado Museu Virtual de Geomática, elaborado pela aluna Lúcia Maria Pessoa de Oliveira, hoje pesquisadora da FEC. A ideia era preservar o patrimônio e a história, além de transmitir conhecimento sobre os equipamentos e instrumentos da área. Além de Lúcia de Oliveira, também colaborou para a implementação do museu, Suze Meire de Farias, funcionária do DGT. 

A diretora da FEC, Marina Sangoi de Oliveira Ilha, falou sobre a relevância da área de geomática para a Unidade. A docente salientou ainda a importância, com o museu, “de se preservar os equipamentos e instrumentos históricos da Unidade e da Unicamp." 

O coordenador-geral da Universidade, Alvaro Penteado Crósta, parabenizou a FEC pela iniciativa, destacando que participar da inauguração foi uma satisfação, sobretudo porque ele atuou nesta área por mais de 40 anos. “Toda a minha carreira acadêmica e profissional foi desenvolvida na área de geotecnologias. Portanto, gostaria de parabenizar a Faculdade, que dá um exemplo de preservação nesta área para o país." A inauguração do museu integrou as comemorações dos 50 anos da Unicamp. 




fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.



Contra falta de espaço, museu fictício é exposto na Art Basel Miami

A galeria Leme vai levar um novo conceito para a Art Basel Miami Beach. O projeto “Soft Modernity”, dos artistas Sandra Gamarra, Mauro Piva e Luciano Figueiredo, feito em conjunto especialmente para a feira, vai levar para lá o museu fictício LiMAC, onde a arte moderna brasileira é reinterpretada pelos três. 

O LiMAC surgiu com a ideia da artista peruana Sandra Gamarra, que fundou o museu imaginário-virtual porque até pouco tempo não havia museu de arte contemporânea em Lima. Para o acervo, apropriações de pinturas de artistas modernos e contemporâneos.


O espaço da Galeria Leme na Art Basel Miami BeachCrédito: Divulgação


A brincadeira de copia e cola, gerou um resultado inusitado, com Sandra se apropriando de obras de Piva e Figueiredo entre outros artistas brasileiros como, Ligia Clark e Judith Laudand. Já Mauro Piva se influenciou por Ligia Clark e Helio Oiticica, artistas contemporâneos de Luciano Figueiredo. Siga a seta e confira o jogo de apropriações e influências do trio.






fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.

Quais os desafios de João Soares na cultura? ( Portugal )

Os apoios à criação e as nomeações no Património e nos Museus são algumas das questões em aberto.



De secretaria de Estado para Ministério, a Cultura fica, no governo socialista, entregue a João Soares que terá como secretária de Estado Isabel Botelho Leal. Estes responsáveis vão enfrentar um setor onde muito dificilmente se consegue agradar a todos: falta sempre dinheiro e, quando há, não há acordo quanto à melhor forma de o atribuir. Se a cultura é hoje essencial na estratégia de desenvolvimento económico, quer a nível nacional quer a nível internacional, e em permanente ligação com o turismo, também é verdade que da Ajuda se espera uma atenção especial às artes menos imediatas ou que não falam para as massas.

Alguns assuntos estarão já na agenda do ministro que acabou de tomar posse:

ORÇAMENTO

Em 2015, a Cultura teve uma dotação orçamental de 219,2 milhões de euros, o que representou um aumento de 20,4 milhões relativamente a 2014. Ainda assim, o setor debate-se com problemas crónicos de falta de financiamento, seja para os apoios à criação, seja para a divulgação, nomeadamente internacionalmente.

Em declarações públicas, logo no dia em que foi conhecido o governo, João Soares admitiu que poderá deparar-se com "problemas financeiros" no exercício do cargo, mas garantiu que o seu objetivo é "transformar a cultura num motor do desenvolvimento".

MUSEUS E PATRIMÓNIO

Na tutela da Cultura, do Governo de Passos Coelho, ficaram em regime de substituição o diretor-geral do Património Cultural(DGPC), João Carlos Santos, que sucedeu a Nuno Vassallo e Silva, secretário de Estado da Cultura no XX Governo, e o subdiretor do Património Cultural Filipe Campos Silva. Estes cargos são ocupados, por nomeação governamental, a partir de concurso público.

Nesta área, está ainda em aberto o cargo de diretor do Museu Nacional de Arte Contemporânea. O concurso público interno - no âmbito da estrutura da DGPC - está ainda a decorrer, estando o cargo a ser ocupado atualmente, em regime de substituição, por Samuel Rego, também subdiretor do Património Cultural.

Outros pontos quentes nesta área são:

- O futuro da coleção de arte da Secretaria de Estado de Cultura (e o diferendo entre o Museu do Chiado e o Museu de Serralves);

- O futuro da Coleção Berardo (no seu programa, o PS garantia a manutenção da coleção em Portugal, após o fim do protocolo com o CCB, em 2016);

- A concretização do eixo Belém-Ajuda, anunciado pelo anterior governo, que prevê um plano estratégico cultural, urbanístico e turístico para esta zona de Lisboa;

- A autonomia reclamada pelos museus, como o de Arte Antiga, que lhes permitirá tornar a gestão mais flexível e responder eficazmente aos problemas orçamentais

CRIAÇÃO - ARTES PLÁSTICAS, PERFORMATIVAS E AUDIOVISUAL

Os apoios à criação são uma dor de cabeça para todos os ministros da Cultura, sobretudo no que toca às artes performativas, embora no cinema a situação não seja menos grave, depois de anos de cortes sucessivos e de desentendimentos quanto à formação de júris e aos critériospara atribuição dos subsídios.

A criação de um Estatuto do Artistae a regulamentação do Regime dos Contratos de Trabalhos dos Profissionais de Espetáculos são algumas das medidas previstas no programa socialista para o Governo. Os bailarinos da Companhia Nacional de Bailado estão, há anos, à espera da concretização das promessas feitas.

COMUNICAÇÃO SOCIAL

O ministro da Cultura, João Soares, vai ter a tutela da área da comunicação social, que abrange as empresas RTP (televisão e rádio públicas) e Agência Lusa. A integração da comunicação social pública na esfera de um Ministério da Cultura é uma medida que já estava prevista no programa eleitoral do PS. Para o PS, a comunicação social pública deverá ter um papel central na difusão da língua portuguesa.

A área financeira das empresas de comunicação social pública, no entanto, será monitorizada pelo secretário de Estado com a tutela do Tesouro, Ricardo Mourinho Félix, deputado eleito por Setúbal e considerado "braço direito" do ministro das Finanças, Mário Centeno.




fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

INTIÑAN MUSEUM, Ecuador --- Intinan MUSEU, Equador.

San Antonio de Pichincha is a place whose name is written in history (both Ecuador's and the world's) with golden letters, because on these paths journeyed the Yumbos and the Quitus Caras as they followed the Inti Ñan (the "Path of the Sun"). 



Many years later, the French Geodesic Mission, credited in part for developing the "meter" as an international unit of measurement, also traveled these paths. In 1936, Luis Tufiño also walked these paths while he was constructing the first historic equatorial monument at the "middle of the world". 


My father, Professor Humberto Vera, walked along these streets when he discovered the immense beauty of this enclosed valley, the Valley of Lulumbamba. Soon thereafter, he decided to paint the first line at the historic monument, so that tourists could take a photo in both the northern and southern hemispheres. 

I often would help him in those early years by dressing in indigenous attire, as we welcomed foreign tourists. In the coming years, we celebrated on numerous occasions, along with Dr. Descalzi, Luciano Andrade Marin, and Misael Acosta, the golden festival of the equinox. However, life displaced us a few meters north to where the idea and reality of the Museum of Intiñan (Path of the Sun) was born. The main objective of the museum is twofold: to rescue and revive the ancestral worldview of a geographic center and to establish an ethno-ecological habitat at the "Middle of the World."

-
San Antonio de Pichincha is a place whose name is written in history (both Ecuador's and the world's) with golden letters, because on these paths journeyed the Yumbos and the Quitus Caras as they followed the Inti Ñan (the "Path of the Sun"). Many years later, the French Geodesic Mission, credited in part for developing the "meter" as an international unit of measurement, also traveled these paths. In 1936, Luis Tufiño also walked these paths while he was constructing the first historic equatorial monument at the "middle of the world". My father, Professor Humberto Vera, walked along these streets when he discovered the immense beauty of this enclosed valley, the Valley of Lulumbamba. Soon thereafter, he decided to paint the first line at the historic monument, so that tourists could take a photo in both the northern and southern hemispheres. I often would help him in those early years by dressing in indigenous attire, as we welcomed foreign tourists. In the coming years, we celebrated on numerous occasions, along with Dr. Descalzi, Luciano Andrade Marin, and Misael Acosta, the golden festival of the equinox. However, life displaced us a few meters north to where the idea and reality of the Museum of Intiñan (Path of the Sun) was born. The main objective of the museum is twofold: to rescue and revive the ancestral worldview of a geographic center and to establish an ethno-ecological habitat at the "Middle of the World."
INTIÑAN MUSEUMTOP
THE SOLAR CYLINDER OR “ACORATENE”


At the foot of the volcano, Cayambe, Antonio de Ulloa, in 1736, discovered a solar cylinder. He was able to demonstrate that the main functions of this solar cylinder were to act as a center for astronomical observation and as an energy point for when solar meetings were carried out. In the present day, Fabian Vera, using his father's studies and his own research, has built, along with help from his interdisciplinary team, a new solar cylinder. Vera's cylinder, with its characteristics of design, function, and location, make it unique on a worldwide level: the inner designs represent a trip in time, and at each cardinal point one can find representations and symbols in mural form that speak to the millennial origin, solar villages, astronomers, and the historic legacy of the country.

On every equinox (March 21st and September 23) and every solstice (June 21st and December 21st) the museum's solar cylinder is dressed in gala with the purpose of welcoming the sun and demonstrating what our ancestors discovered and studied many years ago.


INDIGENOUS HUTS

In 2007 the municipal government of Tena and the Museum of Intiñan signed an inter-institutional, cooperative agreement that resulted in the construction of two beautiful cabins here on the grounds at Intiñan.

What is special about these huts? Each one represents an ancestral culture from Ecuador.

The first is a true-to-size replica of a Waorani dwelling place, and its interior showcases Waorani traditions: ritual artifacts and hunting and fishing tools. The second hut is of Quichua (Kichwa) architecture and it promotes the natural tourist attractions in the province of Napo.
.
Though that seems special enough, we also have the honor of displaying an original hut that dates to 1875, which was inhabited by the Caiza family. One of the matriarchs of the family, “Mama Rita Caiza,” died at the age of 115. For them, everything--each tool and object--has significance. The Caiza family raised “cuy”—guinea pig—whose meat was and is preferred for rituals and important festivals.

You might be asking yourself: what is the importance of these huts? The answer is fairly simple. The equator (zero line of latitude) intersects the country’s four regions—the mountains, the coast, the jungle and the Galápagos Islands. Based on this, we have tried to spread life, customs, and cosmography of the original in habitants of these four regions through which the equator (latitude 00°00´00”) passes.


MAGNETIC LINE 00°00’00”

THE BURIAL MOUND

In tsafiqui language it means “Our Earth”. It has two sections—the upper half is tubular and vertical, the lower half is horizontal. In the lower half, one can find a clay jar and ceremonial clay cups next to skeletal remains.



THE SOLAR LABORATORY
This name means “sign,” “indicator” or “geographic point.” It is a stone marker that indicates the four hemispheres of the Earth, as they are divided by the equator and the 78 ° (west) line of longitude.

THE SUN DIAL

Using sunlight, a metallic indicator projects a shadow to mark the time of day. The dial has two faces in which the hours are etched. The shadow from the sun appears on the south face for six months and on the north face for six months. Only on the equinoxes does the shadow appear on both faces.


INDICATOR STONE FOR THE FOUR SEASONS

This stone represents the Earth's division into two equal hemispheres by the equator.

DEMONSTRATIONS

On the 00°00’00” line at our museum, you will have the opportunity to interact with demonstrations of phenomena that occur in nature, and which can be tested on our magnetic equatorial line.


-

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.




--br
San Antonio de Pichincha é um lugar cujo nome está escrito na história (tanto Equador de e para o mundo 's) com letras douradas, porque nesses caminhos viajou a Yumbos eo Quitus Caras como eles seguiram o Inti NaN (o "Caminho do Sol") . Muitos anos mais tarde, a Missão Geodésica Francesa, creditado em parte para o desenvolvimento do "metro" como uma unidade internacional de medida, também viajou esses caminhos. Em 1936, Luis Tufino também andou esses caminhos, enquanto ele estava construindo o primeiro monumento equatorial histórico no "meio do mundo". Meu pai, o professor Humberto Vera, caminhou ao longo destas ruas quando ele descobriu a imensa beleza deste vale fechado, o Vale dos Lulumbamba. Logo depois, ele decidiu pintar a primeira linha no monumento histórico, para que os turistas poderiam tirar uma foto em ambos os hemisférios norte e sul. Muitas vezes eu iria ajudá-lo naqueles primeiros anos, vestindo-se em trajes indígenas, como recebemos turistas estrangeiros. Nos próximos anos, comemoramos em numerosas ocasiões, juntamente com o Dr. Descalzi, Luciano Andrade Marin, e Misael Acosta, o festival de ouro do equinócio. No entanto, a vida nos deslocado alguns metros para o norte para onde a idéia ea realidade do Museu de Intinan (Caminho do Sol) nasceu. O principal objetivo do museu é duplo: para resgatar e reavivar a visão de mundo ancestral de um centro geográfico e de estabelecer um habitat etno-ecológico no "Middle of the World".

Intinan MUSEU TOP

CILINDRO OU SOLAR "ACORATENE"
Cilindro SolarAt o pé do vulcão, Cayambe, Antonio de Ulloa, em 1736, descobriu um cilindro solar. Ele foi capaz de demonstrar que as principais funções deste cilindro solares foram para atuar como um centro para a observação astronômica e como um ponto de energia para quando as reuniões solares foram realizadas. Nos dias atuais, Fabian Vera, usando estudos de seu pai e sua própria pesquisa, construiu, juntamente com a ajuda de sua equipe interdisciplinar, um novo cilindro solar. Cilindro de Vera, com suas características de design, função e localização, torná-lo único em nível mundial: os projetos internos representam uma viagem no tempo, e em cada ponto cardeal é possível encontrar representações e símbolos em forma de mural que falam ao milenar origem, aldeias solares, astrônomos, e do legado histórico do país.

Em cada equinócio (21 de Março e 23 de Setembro) e cada solstício (21 de junho e 21 de dezembro) cilindro solar do museu está vestida de gala com o propósito de acolher o sol e demonstrar o que nossos antepassados ​​descobertos e estudados há muitos anos.

HUTS INDÍGENAS

Chozas IndígenasIn 2007, o governo municipal de Tena e do Museu de Intinan assinaram um acordo inter-institucional, cooperativa que resultou na construção de duas belas cabines aqui na propriedade no Intinan.

O que é especial sobre estes cabanas? Cada um representa uma cultura ancestral do Equador.

A primeira é uma réplica fiel à dimensão de uma habitação Waorani, e seu interior apresenta tradições Waorani: artefatos rituais e ferramentas de caça e pesca. A segunda cabana é de arquitetura Quichua (Kichwa) e promove os atrativos turísticos naturais na província de Napo.

Embora que parece bastante especial, nós também temos a honra de exibir uma cabana original que remonta a 1875, que era habitada pela família Caiza. Uma das matriarcas da família, "Mama Rita Caiza", morreu com a idade de 115. Para eles, tudo - cada ferramenta e objeto - tem um significado. A família Caiza levantada "cuy" -guinea porco, cuja carne era e é o preferido para rituais e festivais importantes.

Você deve estar se perguntando: qual é a importância destas barracas? A resposta é bastante simples. O equador (zero linha de latitude) cruza quatro regiões-os do país montanhas, a costa, selva e as Ilhas Galápagos. Com base nisso, temos tentado espalhar a vida, costumes e cosmografia do original de habitantes destas quatro regiões por onde o equador (latitude 00 ° 00'00 ") passa.

Linha magnética 00 ° 00'00 "

Tola FunerariaTHE enterro montículo

Em linguagem tsafiqui que significa "nossa terra". Tem duas secções-a metade superior é tubular e vertical, a metade inferior é horizontal. Na metade inferior, pode-se encontrar um jarro de barro e os copos de barro cerimoniais ao lado de restos de esqueletos.

Laboratório Solar

LABORATÓRIO SOLAR

Este nome significa "sinal", "indicador" ou "ponto geográfico." É um marco de pedra que indica os quatro hemisférios da Terra, como eles são divididas pelo equador eo ° (oeste) linha de longitude 78.

Reloj SolarTHE SUN DIAL

Usando a luz solar, um indicador metálico projeta uma sombra para marcar a hora do dia. O mostrador tem duas faces em que as horas são gravadas. A sombra do sol aparece na face sul por seis meses e na face norte por seis meses. Só nos equinócios é que a sombra aparecem em ambas as faces.

Piedra Indice de las Cuatro EstacionesINDICATOR STONE para as quatro estações

Esta pedra representa a divisão da Terra em dois hemisférios iguais pela linha do equador.

MANIFESTAÇÕES

Na linha 00 ° 00'00 "no nosso museu, você terá a oportunidade de interagir com demonstrações de fenômenos que ocorrem na natureza, e que pode ser testado em nossa linha equatorial magnético.

The Muscat Gate Museum --- El Museo Puerta de Muscat

Officially known as the Sultanate of Oman, the Arab state of Oman located in the south eastern coast of the Arabian Peninsula to the south western part of the continent of Asia, has the United Arab Emirate to its north west, Yemen to its south west and Saudi Arabia to its west. The country is a kingdom that has since generations been ruled by a hereditary sovereign and the Sultan has the final authority.



It was in the year 1970 that Sultan Qaboos al Said came into power and since then the Sultan has been making all attempts to balance ethnic, regional and tribal interests while setting up the administration of the country. His wisdom has helped Oman to receive great significance and has always maintained diplomatic relations with its neighbours and the world. The widespread process of the country’s modernisation has opened the doors to Oman to the world. The Omani culture is deeply rooted in the Islamic religion and the country has created its own specific form of religion known as Ibadhism, so named after the founder Abdullah bin Ibadh.

With the Sultan Qaboos heading the country, Oman tourism has grown significantly since recent years and it is deemed that it will soon be one of the biggest industries in the country. There are plenty of things that can attract tourists to Oman like the soft sandy beaches, the water sports and diving activities, bird, turtle and dolphin watching, absolutely exhilarating safaris through the desert sands, the Omani souqs, forts, museums and trekking and rock climbing. In fact it has become one of the most preferred travel destinations in the Middle East today with the principles of the country’s tourism spelling quality, ethnicity, and value for money and additional benefits.

There are many museum in Oman that showcase Omani heritage and culture like the bait Al Zubair Museum, the Museum of Omani Heritage, the Children’s Museum, the Muscat Gate Museum and so on.

Located on the Al Saidiya Road between the old walled city and the cornice in the exquisite town of Muttrah, the Muscat Gate Museum is one that offers visitors and introduction to the capital city of Muscat. This is one of the places that help people to learn about the history of Muscat from the Neolithic days to the present. The gate of the museum in the days gone by was considered the boundary of Muscat, when the city was restrained with fortified walls.

Opened in January 2001, the Muscat Gate Museum, accommodated in a building that resembles a fort, contains a lot of unique exhibits regarding the Muscat water springs, the olden day wells, souqs, the houses, harbours, underground channels, forts and mosques.

For those people who are interested in getting to know all about Muscat, the Muscat Gate Museum throws light into what has been happening since time immemorial.




fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.



--es via tradutor do google

El Museo Puerta de Muscat
Oficialmente conocido como el Sultanato de Omán, el estado árabe de Omán se encuentra en la costa este del sur de la Península Arábiga a la parte sur occidental del continente asiático, tiene el Emirato Árabe Unida a su norte al oeste, Yemen a su oeste sur y Arabia Saudita al oeste. El país es un reino que tiene desde generaciones sido gobernado por un soberano hereditario y el sultán tiene la autoridad final.

Fue en el año 1970 que Sultan Qaboos al Said llegó al poder y desde entonces el sultán ha estado haciendo todos los esfuerzos para equilibrar los intereses étnicos, regionales y tribales, mientras que la creación de la administración del país. Su sabiduría ha ayudado a Omán para recibir un gran significado y siempre ha mantenido relaciones diplomáticas con sus vecinos y el mundo. El proceso generalizado de la modernización del país ha abierto las puertas a Omán al mundo. La cultura de Omán está profundamente arraigada en la religión islámica y el país ha creado su propia forma específica de la religión conocida como Ibadhism, llamada así en honor al fundador Abdullah bin Ibadh.

Con el Sultán Qaboos en dirección del país, el turismo Omán ha crecido significativamente desde los últimos años y se estima que dentro de poco será una de las mayores industrias del país. Hay un montón de cosas que pueden atraer a los turistas a Omán como las playas de arena suave, el de deportes acuáticos y buceo actividades, aves, tortugas y delfines, safaris absolutamente estimulante a través de las arenas del desierto, los zocos de Omán, fortalezas, museos y el senderismo y el rock alpinismo. De hecho se ha convertido en uno de los destinos turísticos más preferidos en el Medio Oriente hoy con los principios de la del país de la calidad ortografía turismo, la etnia y la relación calidad-precio y adicionales beneficios.

Hay muchos museos en Omán que mostrar el patrimonio y la cultura omaní como el cebo Al Zubair Museum, el Museo de Omán Patrimonio, Museo de los Niños, el Museo Puerta de Muscat y así sucesivamente.

Situado en el Al Saidiya Camino entre la antigua ciudad amurallada y la cornisa en la exquisita ciudad de Muttrah, el Museo Puerta de Muscat es el que ofrece a los visitantes y la introducción a la ciudad capital de Muscat. Este es uno de los lugares que ayudan a las personas a aprender sobre la historia de Muscat a partir de los días del Neolítico hasta la actualidad. La puerta del museo en los días pasados ​​se consideraba el límite de Muscat, cuando la ciudad fue restringido con paredes fortificadas.

Inaugurado en enero de 2001, el Museo de la Puerta de Muscat, alojados en un edificio que se asemeja a una fortaleza, contiene una gran cantidad de piezas únicas con respecto a las fuentes de agua Muscat, los pozos día de antaño, zocos, las casas, puertos, canales subterráneos, fortalezas y mezquitas.

Para aquellas personas que están interesadas en conocer todo acerca de Muscat, el Museo Puerta de Muscat arroja luz sobre lo que ha estado ocurriendo desde tiempos inmemoriales.

MUSEO DE LA INOCENCIA - · en ARTE, CREACIÓN,CULTURA, MUSEO, OPINIÓN, RELATO, VIAJES. ·

Hoy 28 de diciembre, celebramos el día de los Inocentes. Habíamos pensado en hacer la típica broma de jugar con una mentirijilla creíble, pero finalmente preferimos hacer algo aun más práctico si cabe. Cambiamos broma entonces para hablar sobre el Museo de la Inocencia.


El Museo de la Inocencia se encuentra en el barrio de Çukurcuma, en el distrito Beyoğlu de la fantástica ciudad de Estambul (Turquía). El museo fue creado por escritor premio Nobel turco Orhan Pamuk en conjunción con su novela homónima. El museo y la escritura de la novela se realizaron paralelamente, centrándose en la historia de dos familias de Estambul. En el año 2014, el museo fue galardonado con el premio Museo Europeo del Año.


El guión del museo y la narración del libro de Pamuk nos ofrece la visión de lo que era una familia de clase media en la vida de Estambul en los años 70 y hasta el 2000. El libro etapa la historia de Kemal, un ciudadano acaudalado que se enamora de su modesta prima. El museo expone paralelamente toda la parafernalia que rodea esa historia de amor. Como explica el museo en su website, el museo expone a los personajes de la novela de Pamuk desde esos objetos que enseñan, muestran, hablan, gritan, sueñan la historia desde sus muy cuidadas vitrinas.


La colección expuesta en el museo consta de unos 1.000 objetos, todo ello emplazado en el bellísimo edificio carmesí del siglo XIX, en la esquina de la calle Çukurcuma con Dalgiç, en Estambul.


La novela “El Museo d el la Inocencia” fue publicada el 29 de agosto de 2008. La historia tiene un recorrido concreto en el tiempo, desde 1975 hasta 1984, y como os comen dábamos narra una historia de amor en la desigualdad entre sus protagonistas, el rico Kemal y su muy pobre prima Füsum, y con lo que esa situación conlleva teniendo en cuenta como es la sociedad turca para estas cosas del amor. La obra está influenciada por las reiteradas visitas de Pamuk al Museo Bugatti Valsecchi de Milán, como así lo atestigua el libro de visitas del museo. Pamuk escribió en ese libro: “es la tercera vez que he visitado este extraordinario museo. Amo esta casa, las ideas que surgen de la imaginación a partir de sus muros. Todo lo que se muestra en este museo me ha influenciado para escribir mi novela, el Museo de la Inocencia. Soy feliz de poder estar aquí por tercera vez”.








fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.

Zavičajni muzej Zemuna --- Zemun Home Museum

Zavičajni muzej Zemuna smešten je u kući podignut oj sredinom XIX veka za vrlo imućnu i uticajnu porodicu Spirta. Spirte su poznata familija cincarskog porekla koja se u Zemun doselila krajem 18. veka.



Kuća u Glavnoj ulici izgrađena je po projektu bečkog arhitekte Ferstla, a izgradnju je finansirao Dimitrije Spirta. Jedina je neogotska zgrada sačuvana na širem području Beograda. Kuća je završena 1855. godine, ali u njoj Dimitrije nije dugo živeo. Preselio se u Pančevo gde je 1885. i umro. Poslednji vlasnik iz porodice Spirta bio je Đorđe, koji je kuću prepisao svojoj ženi Sofiji. Ona je umrla 1916. u Švajcarskoj.
-
Arhitektonskim odlikama i bogatim enterijerom kuća se izdvaja od tadašnjih kuća u gradu, čime se potvrđuje društveni položaj članova porodice, čiji je član Pavle 1856. dobio plemićko zvanje i pravo na porodični grb. Fasada je od kamena, a na zidovima širokog lučnog ulaza u kuću oslikani su motivi iz grčke mitologije. Stepenice koje vode u predsoblje bile su od glačanog crvenog mermera.
-
Kuća je do današnjih dana pretrpela mnoge izmene. Krajem 19. veka u njoj je bio hotel „Garni”. Pretpostavlja se da je za vreme Prvog svetskog rata kuća služila za vojne potrebe. Po okončanju sukoba, kuću je 1919. i 1920. koristio Zavod za slepe i gluve srpske ratne invalide. Savezničko bombardovanje 1944. kuću je znatno oštetilo, ali je posle rata obnovljena.
-
U vreme posle oslobođenja tražena je podesna lokacija za Narodni muzej Zemuna (osnovan 1954), a izbor je pao na ovaj objekat u zemunskoj Glavnoj ulici. Sto deset godina pošto je podignuta, 1965, ovo zdanje je proglašeno spomenikom kulture. Narodni muzej Zemuna pripojen je Muzeju grada Beograda 1968, a otvoren je za posetioce 1971. godine. Muzej je trenutno zatvoren za posetu zbog rekonstruikcije i pripreme nove stalne postavke.

CHRONOLOGY OF BELGRADE CITY MUSEUM

1894
Samuilo Stefanović offered his collection for sale to the Belgrade Municipality

1902
The first collection acquisitions for the Municipal Museum

1903
The establishment of the Museum

1911
The letter in which the Belgrade Mayor Ljuba Davidović (Čika Ljuba) urged the municipal authorities to house the Municipal Museum in the Residence of Princess Ljubica
The Decision of the Council of Ministers of the Kingdom of Serbia to put the Residence of Princess Ljubica at the disposal of the Municipal Museum
A book was published in which the Residence of Princess Ljubica is identified in the image legend as the Museum of the City of Belgrade (Muzej varoši Beograd)

1929
The Museum and the Library operated as a single institution
The management of the Museum was entrusted to Marija Ilić Agapova
The activities of the Museum at the premises of the Municipality in No. 1 Uzun Mirkova Street

1930-1931
The Museum was moved into new premises in No. 26 Kralja Petra Street
Belgrade Mayor Milan Nešić gave to the Museum a collection of original photos by I. V. Groman as a present

1932
The first topical exhibitions
Đorđe Weifert's present to the Museum

1935
Another temporary dislocation of the Museum
New permanent exhibition

1937
The first one-artist exhibition at the Museum: A. Balaž, Belgrade through Images

1940
The Museum working as a separate institution
The establishment of the Cultural Centre (Dom kulture)
Visit of Princess Olga

1941
Dr. Miodrag Grbić, the first acting Director of the City Museum
Devastation of the Museum in World War II

1942
The Art Pavilion at Kalemegdan was incorporated into the City Museum

1944
Allied Forces bombing raids

1945
The Museum Commission for the Assessment of Damage made in World War II
The new name of the Museum and the first post-war permanent exhibition

1948
The first archaeological excavations

1941-1949
The expropriation of museum objects during and after the war

1950
The Museum's Specialized Library as a separate department
The Museum of Illegal Partisan Printing-Houses became a part of the Belgrade
The Fourth of July Museum became a part of the Belgrade City Museum

1952
The Legacy of Paja Jovanović became a part of the Belgrade City Museum

1954
Journal Godišnjak Muzeja Grada Beograda (Annual of the Belgrade City Museum) was published; the name of the journal was subsequently changed to Godišnjak Grada Beograda (Annual of the City of Belgrade)
The announcement of the competition for the project of a new museum building

1961-1964
The last three exhibitions at the Museum's premises at No. 1 Zmaj Jovina Street

1963
The Museum of Toma Rosandić was open to public

1965
In the Register of the Trade Court in Belgrade, October 15, 1903, was recorded as the founding date of the Belgrade City Museum
The Memorial Museum of Jovan Cvijić was established

1966
Forum of Belgrade's History Amateurs

1967
The exhibition Belgrade in the 19th Century was set up at the Old Royal Court

1968
The Zemun National Museum was integrated into the Belgrade City Museum
The decision to house the City Museum in the Old Royal Court
The Documentation Centre was formed
The Memorial Museum of Jovan Cvijić was opened to public

1968-1980
Activities of the Museum at Manak's House

1969
The Museum of the Banjica Concentration Camp was established
Petar Popović bequeathed his collection the Belgrade City Museum

1970
The Department of Public Relations, Publishing and Education was established; the Museum's logo was created
The Museum of Paja Jovanović was opened to public
The Legacy of Pava and Milan Sekulić was opened to public

1970-1979
The visiting exhibition Belgrade: Past, Present and Future within Belgrade's Week

1975-1989
Trans-national cooperation with the Historical Museum of Warsaw

1976
A new competition for the project of the building of the Belgrade City Museum
The Memorial Museum of Ivo Andrić was opened to public

1980
Коhак кнегиње Љубице је у саставу Музеја

1981
Легат Паве и Милана Секулића улази у састав Музеја града Београда

1985
Музеј Младеновца је у саставу Музеја града Београда

1999
"Merciful Angel"

2001
The Legacy of Pava and Milan Sekulić was opened to public

2003
The Celebration of the 100th anniversary of the Belgrade City Museum
The Publishing of a representative illustrated monograph of the Belgrade City Museum

2006
The building of the New Military Academy at No. 40b Resavska Street was allocated to the Belgrade City Museum

2007
The Belgrade City Assembly excluded the bequests of Veljko Petrović, Nedeljko Gvozdenović and Risto Stijović from the Belgrade City Museum


-----





fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

http://www.mgb.org.rs/en/permanent-exhibitions/zemun-home-museum

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.




--br via tradutor do google
Zemun Home Museum está localizado em uma casa construída a meados do século XIX para uma rica e influente família Spirta. Spirt conhecido origem Cincar família do Zemun mudou no final do século 18.
-
House on Main Street foi construído, desenhado pelo arquitecto vienense Ferstl, ea construção foi financiada por Dimitrije Spirta. O único edifício neo-gótico preservada em maior Belgrado. A casa foi concluída em 1855, mas foi de curta duração Dimitrije. Ele se mudou para Pancevo, onde morreu em 1885. O último proprietário do Spirta família era George, que transcreveu a casa para sua esposa Sofia. Ela morreu em 1916 na Suíça.
-
Características arquitetônicas e os ricos interiores casa destaca-se a partir da loja, em seguida, na cidade, o que confirma o status social dos membros da família, que é um membro da 1856 Paulo recebeu nobre profissão eo direito a uma crista da família. A fachada é feita de pedra e as paredes de um amplo arco de entrada da casa são pintadas com motivos da mitologia grega. Escadas que levam ao hall de entrada eram de mármore vermelho polido.
-
A casa é para este dia passou por muitas mudanças. No final do século 19 era o hotel "Garni". Acredita-se que durante a Primeira Guerra Mundial, a casa era usada para fins militares. Após o fim do conflito, a casa em 1919 e 1920 utilizaram o Instituto para os inválidos de guerra cegos e surdos sérvias. Bombardeio aliado em 1944 a casa foi danificado consideravelmente, mas reconstruída após a guerra.
-
CRONOLOGIA DE BELGRADO Museu da Cidade
1894
Samuel Stefanović ofereceu sua coleção para venda ao Município Belgrado
1902
As primeiras aquisições de recolha para o Museu Municipal
1903
A criação do Museu
1911
A carta em que o prefeito de Belgrado Ljuba Davidovic (Tio Ljuba) instou as autoridades municipais para albergar o Museu Municipal na residência da Princesa Ljubica
A decisão do Conselho de Ministros do Reino da Sérvia para colocar a residência da Princesa Ljubica à disposição do Museu Municipal
Um livro foi publicado em que a residência da Princesa Ljubica é identificado na legenda imagem como o Museu da Cidade de Belgrado (Museu da Cidade de Belgrado)
1929
O Museu ea Biblioteca operado como uma única instituição
A gestão do Museu foi confiada a Marija Ilic Agapova
As actividades do Museu nas instalações do município em No. 1 Uzun Mirko Rua
1930-1931
O Museu foi transferida para novas instalações em No. 26 Rei Peter Street
Belgrado Mayor Milan Nešić deu ao Museu uma coleção de fotos originais por IV Groman como presente
1932
As primeiras exposições tópicos
Presente de George Weifert para o Museu
1935
Outra deslocação temporária do Museu
Nova exposição permanente
1937
A primeira exposição de um artista no Museu: A. Balaz, Belgrado através de Imagens
1940
O Museu trabalhando como uma instituição separada
A criação do Centro Cultural (Casa da Cultura)
Visita da Princesa Olga
1941
Dr. Miodrag Grbic, o diretor interino do primeiro Museu da Cidade
Devastação do Museu da Segunda Guerra Mundial
1942
O pavilhão da arte em Kalemegdan foi incorporada ao Museu da Cidade
1944
Forças Aliadas bombardeios
1945
A Comissão Museu para a Avaliação de Danos feita na Segunda Guerra Mundial
O novo nome do Museu, a primeira exposição permanente do pós-guerra
1948
As primeiras escavações arqueológicas
1941-1949
A expropriação de objectos de museu durante e depois da guerra
1950
Especializada Biblioteca do Museu como um departamento separado
O Museu de ilegais Partisan impressão de Casas tornou-se uma parte do Belgrade
O quarto de julho Museum tornou-se uma parte do Museu da Cidade de Belgrado
1952
O legado de Paja Jovanović tornou-se uma parte do Museu da Cidade de Belgrado
1954
Jornal Anuário do Museu da Cidade de Belgrado (Anual do Museu Belgrade City) foi publicado; o nome da revista foi posteriormente alterada para Cidade Anual de Belgrado (Anual da Cidade de Belgrado)
O anúncio do concurso para o projecto de um novo edifício do museu
1961-1964
Os últimos três exposições nas instalações do museu em No. 1 Zmaj Rua Jovina
1963
O Museu de Toma Rosandic foi aberto ao público
1965
No registo do Tribunal do Comércio, em Belgrado, 15 de outubro de 1903, foi registrada como a data de fundação do Museu da Cidade de Belgrado
O Museu Memorial do Jovan Cvijić foi estabelecido
1966
Fórum de História Amadores de Belgrado
1967
A exposição Belgrado no século 19 foi criado no Royal Court Velho
1968
O Museu Nacional Zemun foi integrado no Museu da Cidade de Belgrado
A decisão de abrigar o Museu da Cidade, no Royal Court Velho
O Centro de Documentação foi formada
O Museu Memorial do Jovan Cvijić foi aberto ao público
1968-1980
Atividades do Museu na casa de Manak
1969
O Museu do Campo de Concentração Banjica foi estabelecido
Petar Popovic legou sua coleção do Museu Belgrade City
1970
O Departamento de Relações Públicas, publicação e Educação foi estabelecida; o logótipo do Museu foi criado
O Museu de Paja Jovanović foi aberto ao público
O legado de Pava e Milão Sekulić foi aberto ao público
1970-1979
A exposição visitar Belgrado: Passado, Presente e Futuro dentro Semana de Belgrado
1975-1989
Cooperação transnacional com o Museu Histórico de Varsóvia
1976
Um novo concurso para o projecto do edifício do Museu da Cidade de Belgrado
O Museu Memorial de Ivo Andric foi aberto ao público
1980
Kohaku Princesa Ljubica no Museu
1981
Legacy of Pava e Milão Sekulic tornou-se parte do Museu da Cidade de Belgrado
1985
Museu de Mladenovac faz parte do Museu da Cidade de Belgrado
1999
"Anjo Misericordioso"
2001
O legado de Pava e Milão Sekulić foi aberto ao público
2003
A celebração do 100º aniversário do Museu da Cidade de Belgrado
A publicação de uma monografia representante ilustrada do Museu da Cidade de Belgrado
2006
O edifício da Academia Militar em New No. 40b Resavska Rua foi atribuído ao Museu da Cidade de Belgrado
2007
A assembleia da cidade de Belgrado excluídos os legados de Veljko Petrović, Nedeljko Gvozdenovic e Risto Stijovic do Museu da Cidade de Belgrado