Ouvir o texto...

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Cultura e cozinha brasileira - Peixada nordestina - Receita de Claude Troisgros, do livro Culinária nordestina encontro de mar e sertão.

Perfil da chef francês Claude Troisgros

O encontro dos paladares do sertão e do litoral marca a cozinha típica de oito estados nordestinos. Além do ensaio antropológico de Raul Lody e de um prefácio do chef francês Claude Troisgros, o livro traz 398 receitas de pratos originais e dos famosos doces nordestinos, ricamente ilustradas com fotografias a cores de Humberto Medeiros. Enfocando e associando alguns aspectos da história da região com seus pratos típicos, a obra faz parte da série A Formação da Culinária Brasileira.




Peixada nordestina



Ingredientes
1 kg de filé de merluza
200 g de bacalhau desfiado
200 ml de leite de coco
100 ml de creme de leite
2 cenouras
2 batatas
1 chuchu
1 pimentão
2 pimentas de cheiro
1 tomate
1 cebola
Cheiro verde
1 dente de alho
Óleo para refogar
1 limão


Modo de fazer
Coloque o bacalhau para dessalgar trocando a água várias vezes
Tempere o filé de merluza com sal e limão
Corte a cenoura, batata e o chuchu em palitos pique o tomate, pimentão, cebola, pimenta de cheiro em pedaços grandes
Coloque o alho para refogar, em seguida acrescente as verduras e os temperos
Depois de refogá-los acrescente o leite de coco e a mesma medida de água
Deixe cozinhar até que fique al dente
Coloque o bacalhau e o filé de merluza e deixe cozinhar até que fiquem macios
Acrescente o creme de leite o cheiro verde e desligue o fogo
Sirva com arroz branco e pirão


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.editorasenacsp.com.br/portal/produto.do?appAction=vwProdutoDetalhe&idProduto=19801

Servidora do Museu de História Natural ganha prêmio por desempenho acadêmico na Universidade de Lisboa

A museóloga Cláudia Cristina Cardoso, do Museu de História Natural e Jardim Botânico, foi premiada por seu desempenho acadêmico na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, onde cursou mestrado no biênio 2011-2012. Com uma das três melhores notas da faculdade durante o período, a servidora da UFMG receberá certificado e a quantia de 2.525 euros (R$ 8,2 mil) em solenidade a ser realizada em Portugal, possivelmente ainda neste semestre.

“Não sabia da existência desse prêmio”, disse a museóloga, revelando sua surpresa com a distinção, denominada Bolsas de Estudo por Mérito. Ela trabalha com o acervo cultural do Museu de História Natural, que inclui, entre outras, as coleções de Paleontologia, Zoologia, Biologia e parte da coleção de Arqueologia.

Sua dissertação, defendida em março de 2013, discute proposta de reprogramação funcional e museológica integrada para o Jardim Botânico Tropical, em Lisboa, vinculado ao Instituto de Investigação Científica Tropical, órgão de pesquisa mantido pelo governo português.

Graduada em Museologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), em 1983, Cláudia Cardoso trabalhou na Superintendência de Museus de Minas Gerais antes de ingressar no Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG, em 1994.
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti https://www.ufmg.br/online/arquivos/037184.shtml

claudia%20cardoso.JPG
Cláudia Cardoso: proposta de reprogramação museológica para o Jardim Botânico Tropical de Lisboa

Museus do Ibram guardam obras de Tomie Ohtake


Três espaços no Rio de Janeiro (RJ) contam com obras da artista, entre pinturas, gravuras e esculturas


  

Tomie Ohtake, artista plástica nascida no Japão e naturalizada brasileira, faleceu nessa quinta-feira (12), em São Paulo (SP), aos 101 anos de idade. Uma das principais representantes do Abstracionismo no Brasil, o acervo da artista é amplo e abrange pinturas, gravuras e esculturas.

Três museus da rede do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), no Rio de Janeiro (RJ), possuem obras de Ohtake em seus acervos: o Museu Nacional de Belas Artes (MNBA) e Museus Castro Maya – que compreendem os museus Chácara do Céu e do Açude.

Em 2013, a artista doou uma tela para a coleção do MNBA. A tela sem título – que tem dimensões de 1,40 de altura por 3,30 metros de largura – foi produzida em 2013 e doada por Ohtaki ao museu como forma de agradecimento pelo empréstimo de obras para uma exposição, organizada pelo Instituto Tomie Ohtake, em comemoração ao seu centenário.

Desde então, o acervo do MNBA conta com três pinturas e uma gravura de Tomie Ohtake. Atualmente, uma tela produzida em 1991 pode ser vista na Galeria de Arte Brasileira Moderna e Contemporânea no 3º andar.

Em janeiro deste ano, quando do aniversário dos 78 anos de criação do museu, a artista foi homenageada com o Prêmio Quirino Campofiorito, por sua relevante contribuição para a arte e a cultura brasileiras.

Outra das técnicas desenvolvidas por Tomie Ohtake, a gravura está presente nos acervos dos Museus Castro Maya: são três gravuras, em água-forte e sucre, e duas matrizes nas mesmas modalidades, produzidas em 1995 e doadas aos museus pela sua associação de amigos.
Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti Instituto Brasileiro de Museus

UAE: Abuses at NYU, Louvre, Guggenheim Project - Weak Monitoring Failing Workers at Abu Dhabi’s Saadiyat Island

(New York) – Serious concerns about workers’ rights have not been resolved for a high-profile project in Abu Dhabi that will host branches of the Louvre and Guggenheim museums and a campus of New York University (NYU), Human Rights Watch said in a report released today. These institutions should make their continued engagement with the Saadiyat Island project contingent on the developers’ commitment to more serious enforcement of worker protections and the compensation of workers who suffered abuses, including those arbitrarily deported after they went on strike.

Drawn by the promise of jobs, thousands of men from India, Pakistan, Bangladesh, Sri Lanka, and Nepal are working on Saadiyat Island in the United Arab Emirates.


The 82-page report, “Migrant Workers’ Rights on Saadiyat Island in the United Arab Emirates: 2015 Progress Report,” is the third Human Rights Watch report on migrant worker abuses on the Saadiyat Island site. The report details how, five years after Human Rights Watch revealed conditions of forced labor on Saadiyat Island, some employers are withholding workers’ wages and benefits, failing to reimburse them for recruiting fees, confiscating workers’ passports, and housing them in substandard accommodations. In the most serious cases, contractors working for the two government development entities on the NYU and Louvre sites apparently informed United Arab Emirates (UAE) authorities about the strike, leading to the arbitrary deportation of several hundred striking workers.

“The progress in respecting workers’ rights on Saadiyat Island risks being tossed out the window if workers know they can’t protest when things go wrong, and are still getting stuck with recruitment fees and suffering other abuses,” said Sarah Leah Whitson, Middle East and North Africa director. “NYU, the Louvre, and the Guggenheim need to make clear that new laws and codes of conduct are only as good as their enforcement.”

While the abuses concern a small percentage of the workers, the serious problems, which mirror the findings of independent monitors, reveal a gap in enforcement of the UAE development partners’ stated commitments. Workers on the NYU site are supposedly protected by a code of conduct implemented by the Abu Dhabi Executive Affairs Authority and monitored by Mott McDonald. Workers on the Louvre and Guggenheim sites are protected by a code of conduct implemented by the Tourism, Development and Investment Company (TDIC) and monitored by PricewaterhouseCoopers (PwC).

Though the government’s developers have never granted access to the site, Human Rights Watch spoke to 116 present and former employees of contractors on Saadiyat Island projects. Interior Ministry representatives informed the researcher as he was leaving the UAE in January 2014 that they were blacklisting him and would not allow him to return.

The UAE has changed its labor law to allow workers to change employers without their consent and to revoke the licenses of agents who charge workers recruitment fees. New codes of conduct regulate contractors on the NYU and museum sites. But workers still endure serious abuses, including summary deportation, Human Rights Watch said.

Workers from BK Gulf, a contractor at the NYU site, and Arabtec, a contractor at the Louvre site, told Human Rights Watch that the UAE authorities arbitrarily detained and deported several hundred workers in separate and unrelated strikes in May and October 2013.

“They [the UAE authorities] arrested everyone they could get their hands on,” said one former BK Gulf worker, who described the arrests, which he and others said were led by a group of masked police officers, as “terrifying.” Another worker said Dubai police slapped and pushed him in an interrogation, and demanded to know who had organized the strike, which the men said led to more than 200 deportations. Neither BK Gulf nor the Abu Dhabi Executive Affairs Authority responded to questions about the incident.

An Arabtec worker detained and then deported over a strike in October 2013 said he is still trying to pay back people in Bangladesh who loaned him the money to pay a US$2,600 recruitment fee, for which his employer had not reimbursed him.

In response to letters from Human Rights Watch, Arabtec said that it agreed to some of the workers’ demands but that “a number of employees were not prepared to accept these arrangements and asked to be repatriated.” UAE media reported that the authorities cancelled the visas of 467 Arabtec employees after the strike.

PwC, the third-party monitor appointed by TDIC in 2011, issued the third in a series of compliance reports in December 2014, confirming many of the Human Rights Watch findings and concluded that the company had not adequately monitored compliance with the codes of conduct. In its 2014 report, PwC noted that TDIC had enforced financial penalties against only three of the six contractors it had sanctioned the previous year, but PwC and TDIC have never named the contractors who have been sanctioned, or specified the reasons for the fines or the amounts. In its response to the Human Rights Watch summary of findings, TDIC contended that without a random sample of workers, the findings did not “truly reflect the reality on the ground.”

The code of conduct that protects workers on the NYU site does not appear to have any penalty policy associated with it. The Abu Dhabi Executive Affairs Authority did not respond to requests for information in that regard.

In light of the ongoing abuses of workers on their projects, Agence France-Muséums, the Solomon R. Guggenheim Foundation, and New York University should make their continued engagement with their projects on Saadiyat Island dependent on public commitments by the UAE government authorities and the two agencies overseeing the projects to protect workers from abuse, penalize contractors for violations, and compensate workers who suffer abuses.

“NYU, the Louvre, and the Guggenheim should surely understand by now that they can’t blindly accept the UAE authorities’ assurances that workers’ rights are being respected,” Whitson said. “They need to exert their influence much more forcefully and demand much more in return for their presence on Saadiyat Island.”

video                 https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=oGnOBuhgu18

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti https://www.hrw.org/news/2015/02/10/uae-abuses-nyu-louvre-guggenheim-project

The National Gallery of Armenia - “Museum of Art”


1921-1935 Art Department of the State Museum



The National Gallery of Armenia was founded in 1921 by the decision of the Soviet Armenian Government, as the Art Department, one of the five departments of the State Museum. Martiros Sarian was appointed the Director of the museum, while Vrtanes Akhikian was named head of the Department of Arts. The State Museum was then located on Astafian (Abovyan) street, in the two-storey tufa building of boys’ gymnasium (architect V. Simonson).The museum building also housed the public library and concert hall. The building also served as a shelter for the orphans who emigrated from Western Armenia. For this reason, the museum did not hold exhibitions for the first four years after it was opened. Due to the lack of exhibitions, upon his visit to Armenia in 1924 A. Lunacharsky voiced his displeasure with the museum, comparing it with a big motley storeroom.

As evidenced by a list of invitees to the opening ceremony of the “Museum of Art” on August 14, 1921, the range of participants at this event was diverse. Among the attendees were painters, actors, musicians, officials, workers, soldiers, pupils, and students. The first visitors included famous artists Karo Halabian, Sargis Khachatrian, Taragros, Romanos Melikian and others. The opening ceremony attracted 130 people.

The first group of several dozen works was purchased by the Government for the museum in July of 1921 from the 5th exhibition of the “Union of Armenian Artists”. This exhibition was organized in the Central Club of Workers named after S. Shahumian. The works included those of famous painters Y. Tadevosian, S. Arakelian, H. Hagopian, V. Akhikian, G. Sharbabchian, the graphic artist E. Chahine, and many others.

In September of the same year, by the decree of Moscow’s All-Russian Central Executive Committee, the former Lazarev Institute was renamed Culture House of Soviet Armenia. At this moment, its material and cultural values passed into state ownership of Armenia. This decision played a decisive role in the formation of museum’s collection, since all of the Russian and European artworks were acquired by the Armenian Museum. This emphasized the collecting practices of the museum - to accumulate works of international fine arts and decorative applied art.


400 works by Armenian, Russian and European artists were certified in the “Brief list” of the Department of Fine Arts of the State Museum, published in Yerevan in 1925.Those works were exhibited in six halls. This was the first brief reference book of the museum, which in addition to other data, also included names of benefactors such as Moscow-resident, architect and engineer Hakob Ekizler (Ekizian). His donations of the works of Hovh. Aivazovsky, V. Sureniants, S. Shchedrin, I. Shishkin, V. Polenov, V. Makovsky and others are among the masterpieces of the gallery.

Generally, every museum has a unique history of its foundation. As for the State Museum, donations have played a significant role in the history of the gallery. Having a narrow escape from the Genocide, Armenian people had to leave the land of their ancestors to find shelter in the Near East, Europe and the USA. They took these countries as their second homeland, formed national communities and got engaged in the political, economic and social life of their new environment. They also got involved in cultural activity that included all the spheres of spiritual life: literature, music, and fine arts. Nevertheless, these people longed for their homeland, and remained connected with its problems and achievements. Therefore, it was quite reasonable that Armenian artists got engaged in the cultural life of reviving Armenia, especially in the foundation of the art museum.
In 1923 the People’s Commissar of Education Askanaz Mravian turned to the French-Armenian painters, asking them to help the museum to the best of their ability. His call for help received an enthusiastic response from V. Mahokian, Z. Zardarian, T. Yesayan, S. Khachatrian, R. Chichmanian and others, who by 1935 had donated a total of 40 works to the museum. Among grantor-benefactors of the first decade of the museum’s activity were painters M. Sarian, Y. Tadevosian, P. Terlemezian, V. Gayfejian, collectors V. Vahanian, D. Khan-Kelekian, V. Kananian. Donations also included the works of renowned Russian painters Al. Benois, A. Ostroumova-Lebedeva, Y. Lansere, who granted their own works to the gallery. Later on, thanks to Isaac Brodsky’s donation to the museum, the collection of Russian art was enriched with the works of world-famous 20th century artists K. Juon, B. Grigoriev, B. Anisfeld and F. Malyavin.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti colaboração Nana Hekimian - http://www.gallery.am/en/History/1921-1935/

Dolenjski Museu da Eslovénia

Oddelek za arheologijo

Kustodiat za arheologijo 

V Dolenjskem muzeju je kustodiat za arheologijo začel z delovanjem ob zaposlitvi prvega arheologa Toneta Kneza leta 1958. Hkrati to pomeni začetek načrtnega raziskovanja in zbiranja arheološkega gradiva na Dolenjskem. Rezultati dela so bili sproti objavljeni in predstavljeni na občasnih razstavah.




Danes na kustodiatu za arheologijo deluje pet strokovnih delavcev, in sicer dva arheologa in arhitektka dokumentalistka ter restavratorja za arheološke predmete. Pri delu nam pomagajo tudi študentje.

V Novem mestu je v sredini osemdesetih let pričela delovati skupna restavratorska delavnica za restavriranje arheoloških predmetov, ki je rezultat sodelovanja Zavoda za varstvo kulturne dediščine in Dolenjskega muzeja.

Osnovna naloga zaposlenih delavcev na kustodiatu za arheologijo je zbiranje, dokumentiranje, proučevanje in hranjenje arheološke dediščine ter predstavitev le-te laični in strokovni publiki.

Večina arheološkega gradiva, ki se nahaja na stalni razstavi ali v depojih, je bila restavrirana v lastni delavnici, del v restavratorskih delavnicah po Sloveniji. Sodelujemo tudi s strokovnjaki iz restavratorske delavnice Rimsko-germanskega centralnega muzeja v Mainzu, katerega začetki sežejo vse v čas delovanja Toneta Kneza in deluje še danes. Z restavratorsko delavnico v Mainzu sodelujemo na študijskem in strokovnem področju, kar obsega tudi izmenjave restavratorjev.

Kustodiat hrani gradivo od mlajše kamene dobe do zgodnjega srednjega veka, pri čemer glavnino predstavljajo najdbe pozne bronaste, starejše železne in mlajše železne dobe. Prav tako hrani in skrbi za zbirko arheoloških plakatov. Gradivo predstavljamo v razstavnih katalogih in zloženkah, izdajamo pa tudi zbirko Carniola Archaeologica. Muzej pridobiva večje količine arheološkega gradiva še iz različnih arheoloških izkopavanj in ostalih projektov na območju Dolenjske.

Razstavni prostor v okviru stalne arheološke razstave, poimenovan Knezova soba, je prirejen tako, da se v njem letno izmenjujejo manjše razstave, ki prikazujejo nova spoznanja in rezultate aktualnih arheoloških terenskih raziskav na Dolenjskem ter novo restavrirane arheološke predmete in njihove analize.

Restavratorska delavnica za arheološke predmete

Večina arheološkega gradiva, ki se nahaja na novi stalni razstavi ali v depojih, je bila restavrirana v lastni delavnici za arheološko gradivo, ki deluje od sredine osemdesetih let prejšnjega stoletja v povezavi z Zavodom za varstvo kulturne dediščine Slovenije, Območna enota Novo mesto. Zaradi izredne količine gradiva pa je bilo sodelovanje potrebno vzpostaviti tudi z drugimi restavratorskimi delavnicami po Sloveniji, ki je že vrsto let uspešno. Posebej moramo omeniti še sodelovanje s strokovnjaki iz restavratorske delavnice Rimsko-germanskega centralnega muzeja v Mainzu, katerega začetki segajo v čas delovanja Toneta Kneza in deluje še danes.

Vsi restavratorski posegi v Mainzu so opravljeni brezplačno, kopije najpomembnejših arheoloških najdb iz Dolenjskega muzeja pa ostanejo v njihovem muzeju, kjer so razstavljene kopije najpomembnejših arheoloških predmetov z vsega sveta. Z restavratorsko delavnico v Mainzu poteka tudi študijsko sodelovanje v obliki izmenjave restavratorjev.

V restavratorski delavnici, ki domuje v prostorih Zavoda za varstvo kulturne dediščine Slovenije na gradu Grm, delujeta restavrator za kovinsko, stekleno in jantarno gradivo in restavrator za lončeno gradivo.


Terensko delo

Vsakoletne večmesečne sistematične arheološke raziskave celotne arheološke ekipe na Kapiteljski njivi, ki potekajo od leta 1986 z manjšimi posegi v letih 1983 in 1985, so prinesle izredne rezultate, ki ne dopolnjujejo le arheološke podobe Dolenjske in Slovenije v prvem tisočletju pred našim štetjem, temveč podobo celotne Evrope.


Ob tem vsako leto potekajo tudi manjši terenski pregledi na območju Dolenjske, sodelovanja pri zaščitnih izkopavanjih, v preteklosti pa še posebej odmevna dela ob gradnji avtoceste.

Kapiteljska njiva


Grobišče Kapiteljska njiva leži na dokaj izravnanem vrhu hriba Marof, ki leži med srednjeveškim jedrom današnjega Novega mesta in predelom Bršljin, in je največje prazgodovinsko grobišče v Novem mestu. Obsega preko 300 žganih žarnih grobov pozne bronaste

Rezultati izkopavanja, ki na Kapiteljski njivi potekajo že vse od sredine 80. let 20 stoletja so prinesli celo vrsto novih spoznanj in vedenj o življenju v prvem tisočletju pred našim štetjem, istočasno pa so prinesli še veliko število arheoloških najdb, med katerimi sodijo figuralno okrašene situle v Evropski vrh. Poleg štirih situlskih spomenikov velja omeniti še tri neokrašene situle ter pet


kovinskih posod iz starejše železne dobe, štiri bronaste čelade, iz Grčije uvožene lončene posode, množico Baltskega jantarja, ki je v Novo mesto prispel pa jantarni poti, predmete izdelane iz zlata ter množico raznobarvnih steklenih jagod ogrlic, ki so bile izdelane na Dolenjskem.

Tekoče aktivnosti
Osnovna naloga zaposlenih delavcev na kustodiatu za arheologijo je zbiranje, dokumentiranje, proučevanje in hranjenje arheološke dediščine ter predstavitev le–te laični in strokovni javnosti.

Velik in pomemben delež našega dela predstavljajo različna predavanja in predstavitve na strokovnih srečanjih in kongresih ter srečanjih, ki so namenjena laični javnosti, tako doma kot tudi v tujini.

 Sledi časa – Situlska umetnost Novega mesta, 4.1.2015 ob 10.10, uri. Vir: Radio Slovenija, Prvi program


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.dolenjskimuzej.si/si/muzej/oddelki/arheologija/

Ярославский музей-заповедник приглашает познакомиться с новой музейной выставкой «Сказка о сказке».

«Сказка о сказке»

Skazka_o_skazke
… В некотором царстве, в некотором государстве жил да был царь с царицею, у него было три сына — все молодые, холостые, удальцы такие, что ни в сказке оказать, ни пером написать; младшего звали Иван-царевич… Знакомый зачин, не правда ли?  Вот и на новой музейной выставке так же — следуя за сказочным сюжетом, посетители музея попадают в мир русских волшебных сказок. Это не обычная музейная выставка, а выставка-игра. Гостям предстоит окунуться в сказочные приключения, выполнить задания, перехитрить злую колдунью и спасти… Впрочем, всех секретов интерактивной выставки мы вам заранее раскрывать не будем.
Поскольку речь на выставке «Сказка о сказке» идёт о русской старине, то её экспонатами стали этнографические музейные предметы – прялки, старинная посуда, игрушки. Также представлен русский народный костюм. Всего на выставке задействовано более ста экспонатов из фондов музея-заповедника.
Ряд обычных предметов, которые использовали хозяйки, хлопоча на кухне или занимаясь рукоделием, несут на этой выставке двойную смысловую нагрузку, являясь одновременно волшебными талисманами – например, горшок, который сам варит кашу, или самовар, который сыплет золотом, или указывающий дорогу клубочек.
Известный всем сказочный финал – «честным пирком да за свадебку…», интерпретирован в музейном формате в интерактивную зону творчества: здесь можно собрать пазлы на тему русских народных сказок или дать волю своей фантазии, расписывая силуэты прялок.
Новая музейная выставка адресована любителям русской старины, русского фольклора, тем, кто не спешит расстаться с детством, и верит в чудеса.
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti  colaboração Julia Mikulich http://www.yarmp.yar.ru/skazka-o-skazke/#more-12078

Bientôt un musée de la Bible à Washington

Un musée privé entièrement consacré à la Bible ouvrira en novembre 2017 à Washington, à l'initiative d'un riche homme d'affaires réputé aux Etats-Unis pour ses prises de positions religieuses et conservatrices.

Le "Musée de la Bible", dont les travaux ont été lancés aujourd'hui, ouvrira en novembre 2017 en plein coeur de Washington, à quelques mètres du fameux Mall où s'alignent les prestigieux musées nationaux de la capitale. Selon ses promoteurs, il s'agit du seul musée au monde uniquement consacré au Livre Saint.

Sur huit niveaux totalisant une surface de 40.000 m2, le musée évoquera la Bible, son histoire et ses répercussions dans le monde, accueillera des expositions temporaires et accueillera des chercheurs et des scolaires.

Les objets présentés sont issus de la collection personnelle de son fondateur, Steve Green, patron de Hobby Lobby, une chaîne familiale de fournitures pour loisirs créatifs basée dans l'Oklahoma (sud).

L'entreprise avait fait parler d'elle en allant jusqu'à la Cour Suprême pour contester, au nom de ses convictions religieuses, l'obligation pour un employeur de payer à ses employés une assurance-santé comprenant la contraception. La Cour Suprême lui avait donné raison en juin 2014.

La collection amassée en à peine cinq ans, l'une des plus grandes de ce genre en mains privées, comprend quelque 40.000 objets, avec des fragments des Manuscrits de la mer Morte, des tablettes cunéiformes, des Torahs ou un morceau d'une Bible de Gutenberg.

"Nous voulons attirer l'attention de tous. La Bible est un livre qui a eu des répercussions énormes, qui a été controversé, aimé, détesté, nous pensons que les gens doivent la connaître", a indiqué Green lors d'une conférence de presse.

Le projet dont Green est le principal philanthrope, s'élève à 400 millions de dollars pour le bâtiment, construit à partir d'un ancien entrepôt, et à 800 millions de dollars pour son ensemble.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.lefigaro.fr/flash-actu/2015/02/12/97001-20150212FILWWW00476-bientot-un-musee-de-la-bible-a-washington.php

AGENDAS MUNDI LXXIV – MUSEOS DE HONG KONG · en CULTURA, MUSEO,MUSEOGRAFÍA, MUSEOLOGÍA, VIAJES.

Hong Kong es pura adrenalina. Los rascacielos invaden las verdes laderas tropicales y, junto a un puerto repleto de cargueros y juncos con motor, iluminan la noche con luces de neón. En sus concurridas calles comparten espacio hoteles de cinco estrellas y viejos bloques de viviendas. Aquí los millonarios se conceden lujos asiáticos, aunque se puede disfrutar de la ciudad sin gastar una fortuna. El paseo en barco por el puerto, por 2 HK$, es tal vez el crucero con mejor relación calidad-precio del mundo. La visita a algún mercado es otra gran experiencia a bajo precio, así como el paseo por uno de los muchos parques de la ciudad, ideal para escapar del bullicio. A esta ciudad le encanta también la gastronomía, y ofrece lo mejor de China y del mundo. Hong Kong recompensa sobre todo a aquellos interesados en nuevas experiencias, ya sea probar el sabor de las medusas, explorar sus pueblos medio desiertos o pasear por las playas más alejadas del neón y el acero. Desde Victoria Peak se puede disfrutar de una de las vistas más impresionantes del mundo.


Hong Kong, oficialmente Región Administrativa Especial de Hong Kong de la República Popular China es una región administrativa especial de la República Popular China. Está formada por una península y varias islas situadas en la costa sur del mar de la China Meridional, en el delta del Río Perla, junto a la ciudad de Cantón y la región administrativa especial de Macao. Hasta el 1 de julio de 1997 fue colonia del Reino Unido. La otra región administrativa especial de China es la antigua colonia portuguesa de Macao. En estas dos regiones administrativas especiales se aplica el modelo administrativo conocido como «un país, dos sistemas». Este modelo, del “ideólogo”Deng Xiaoping, pretendía que se aplicara a una eventual reunificación con Taiwán. Consiste en el mantenimiento de un sistema económico capitalista bajo la soberanía de un país de ideología oficial comunista. Además del sistema económico, estas dos regiones mantienen un sistema administrativo y judicial independiente, e incluso su propio sistema de aduanas y fronteras externas. Sí, muy bien, pero… ¿Qué hay de los museos? Que impacientes sois…



Al sudoeste del centro de la ciudad de Sha Tin, este espacioso museo ofrece un retazo de la historia y la cultura local. Destacan una zona infantil con zonas de juegos interactivos, el Heritage Hall de Nuevos territorios con las maquetas de pueblos minoritarios tradicionales, la ópera cantonesa, donde se puede disfrutar de óperas ancestrales con subtítulos en inglés, y una elegante galería de arte chino. Últimamente, la gran atracción para los turistas es la exposición semi-permanente sobre Bruce Lee, con unos 600 artículos de memorabilia de la estrella del Kung Fu chino-americana en exhibición hasta el año 2018. Para llegar al Museo de la Historia de Hong Kong hay que coger el tren desde la estación del templo de Che Kung Templo y caminar hacia el este a lo largo de Che Kung Miu Rd , y finalmente cruzar el puente peatonal sobre el canal. El museo está a 200 metros al este. No os vayáis a perder.



Para tener una visión general sobre la historia de la arqueología local, la etnografía y la historia natural de HK, este museo merece una visita, no sólo para aprender más sobre el tema, sino también para entender cómo Hong Kong quiere contar sus historias al mundo. “La historia de Hong Kong” transporta a los visitantes a un fascinante paseo por el pasado del territorio a través de ocho galerías, empezando por la exposición sobre el entorno natural y prehistórico de Hong Kong – hace unos 6000 años, más o menos un año lunar – y terminando con el retorno del territorio a China en 1997 de manos inglesas. Se pueden ver réplicas de las viviendas de las aldeas; trajes tradicionales y camas chinas; una recreación de toda una calle porticada en HK Central desde 1881, incluyendo una antigua tienda de medicina tradicional china; un tranvía de 1913; y visionar una película sobre la Segunda Guerra Mundial, incluyendo entrevistas recientes a chinos y residentes extranjeros que en su día fueron prisioneros de los japoneses.



El museo es en realidad un parque temático de la ciencia en Tsim Sha Tsui East, en la península de Kowloon, que se encuentra al lado del Museo de Historia de Hong Kong. El museo cuenta con primer avión DC3 de Cathay Pacific suspendido del techo. Los artefactos de las exposiciones más populares para los niños son la zona de ordenadores, un coche de verdad (pero inmóvil) en el que los visitantes pueden intentar conducir en una simulación de conducción y evitar accidentes, donde aprenderemos las consecuencias del exceso de velocidad, y el uso excesivo de combustible. Podremos ser otro pequeño avión a escala real con un video simulando un vuelo alrededor de Hong Kong, que los niños podrán volar desde dentro de su cabina. Si rugen las tripas se sirven refrescos y fast food en un pequeño café dentro del museo. Cerca de 500 exposiciones se muestran en el área de exposición permanente. La pieza más destacada es la doble torre Máquina de Energía de 22 metros de altura, que es el más grande de su tipo en el mundo. Un total de 18 galerías cubren una amplia gama de temas de ciencia y tecnología, incluida la luz, el sonido, el movimiento, la electricidad y el magnetismo, matemáticas, ciencias de la vida, la geografía, la meteorología, la informática, el transporte, la comunicación, la ciencia de los alimentos, la conservación de energía, la energía y tecnología para el hogar. Alrededor del 80% de las exposiciones son interactivas para que los visitantes pueden aprender a través de la participación directa. El personal del museo también realiza diariamente demostraciones en vivo, muchos de los cuales están diseñadas para el disfrute y aprendizaje de los más pequeños.



El Museo de Arte de Hong Kong cuenta con más de 15.000 objetos de arte, incluyendo originales de caligrafía, tesoros artísticos chinos antiguos, pinturas de significado histórico y obras de artistas locales. El museo también presenta una gran variedad de exposiciones temáticas extraídas de fuentes locales y extranjeras. El Flagstaff House Museum of Tea Ware en Hong Kong Park es también una sucursal del Museo de Arte de Hong Kong. La colección de Bellas Artes de China alberga la colección del museo de arte moderno chino y de Guangdong con una muestra de pinturas y caligrafías. El rico catálogo de obras es el resultado de muchas compras realizadas por el propio museo, pero su creación tiene también ha dependido de la ayuda de varios coleccionistas locales, entre ellos el honorable señor Zizhong y el otro honorable señor Wong Po-yeh (pinturas Guangdong), y el señor también chino Lau Siu Lui (por el nombre no hay duda de su procedencia), que ha aportado al museo obras de la colección Taiyilou de la pintura moderna china también caligrafía, el señor Wu Guanzhong donante de pinturas de Wu Guanzhong y la señora Linda Chang con una donación de las pinturas Nueva Literati. Estas generosas donaciones han mejorado enormemente la colección del museo, que ahora cuenta con más de 5.000 obras, ni más ni menos.



El Museo de la Inmigración, con sede en el Instituto del Servicio de Inmigración, Capacitación y Desarrollo en Castle Peak Bay tiene una superficie total de 244 metros cuadrados,- no mucho la verdad, tampoco el tema da para más -, y se estableció a principios de 2006. Hay seis zonas de exposición que abarcan diversos temas, somos es el control de entrada a China, documentación personal, visas y políticas de inmigración, gestión y apoyo, “ejecución” y litigios, así como los sistemas de información. A través de una colección de más de 500 piezas en exposición y 200 valiosas fotografías para ellos, los visitantes pueden tener un mejor conocimiento sobre el trabajo y el desarrollo histórico de la Dirección de Migración del mini “estado” mega capitalista.



Parte del Lago Garza Parque Natural de Kerry, este museo exhibe las características culturales de los grupos étnicos de todo el mundo que se han adaptado a la naturaleza, desde las herramientas de piedra que usaron los hombres primitivos hasta hoy día con el desarrollo de la energía eólica y la energía hidroeléctrica. Las exposiciones del museo están divididas en función del lugar de la geografía y en las épocas históricas, como en la mayoría de los museos de etnología. También tiene muchas exhibiciones interactivas y demostraciones en vivo, tales como fabricación de textiles y cestería, y también actuaciones musicales.



Con una larga y muy enraizada tradición, la cultura de la gastronomía china está muy valorada por gourmets de todo el mundo. Sin embargo, no hay un solo grupo de restaurantes chinos que haya ganado galardono reconocimiento internacional a lo largo de años. Para intentar remediar esta afrenta gastronómica, se ha construido este museo en honor de las recetas milenarias. Además de museo también tiene un restaurante donde se puede comer el famoso pato de Peking, que es una de las especialidades de Hong Kong.



La idea de un museo con planetario en Hong Kong fue propuesta originalmente en 1961 por el Consejo Urbano de la ciudad. Diez años más tarde, el Departamento de Servicios Urbanos (USD) creó un grupo de trabajo para estudiar la misma experiencia en el extranjero en el establecimiento de los planetarios – todo está inventado, solo hay que saber evolucionar a mejor lo ya hecho -. Aquel estudio tuvo como objetivo sentar las bases para la creación del lo que es ahora el Museo Espacial de Hong Kong. En 1974, El acuerdo firmado con la empresa Carl Zeiss dio pie a la adquisición de un planetario ultramoderno. Su construcción fue iniciada en 1977 por el Consejo Urbano y fue inaugurado el 8 de octubre 1980. El museo cuenta con dos alas: el ala este y el ala oeste para más señas. La primera consiste en lo que es el núcleo del planetario del museo, que tiene una estructura de la cúpula en forma de medio huevo. Debajo de ella se encuentra el Stanley Ho Teatro del Espacio, el Salón de la Ciencia Espacial, los talleres y oficinas. El ala oeste tiene el Salón de la Astronomía, Salón de Actos, una tienda de regalos y más oficinas. La cúpula con forma de huevo del planetario cubre más de 8.000 metros cuadrados, lo que es un símbolo de la ciudad de Hong Kong. Fue el primer planetario local para la divulgación de la astronomía y la ciencia espacial. También expone una maqueta de la sección de la “nariz” y la cabina en órbita del transbordador espacial.



El edificio del museo es uno de los más antiguos de Hong Kong, construido por un Chan del clan bajo el liderazgo del patriarca Chan Yam-shing en 1786 (durante el reinado del emperador Qianlong). El clan Chan era originario de Fujian; se habían trasladado a Guangdong, y luego a Hong Kong para dedicarse a la agricultura. El sitio ha sido cuidadosamente restaurado y abierto al público como museo. El edificio Sam Tung Uk quedó vacante en abril de 1980 y fue declarado monumento histórico en marzo de 1981. El Gobierno financió su restauración y lo convirtió en museo entre 1986 y 1987. Las obras de restauración ganaron el Premio de la Herencia del Pacífico de la Asociación de Turismo de Asia-Pacífico en 1990. La entrada, sala de reunión y salas ancestrales, tiene también un complejo de doce de las casas originales que aun se conservan. Otras habitaciones se han modificado para dar cabida a un área de recepción, una sala de orientación, una sala de exposiciones, una oficina del museo, y una sala de conferencias. Los instrumentos agrícolas y objetos cotidianos de la vida del pueblo Hakka están en exposición permanente. La sala principal de exposiciones está en el otro extremo del complejo de edificios, y cambia sus exposiciones aproximadamente cada seis meses. La documentación del proceso de restauración se encuentra en la exposición de la Sala de Orientación. La entrada es gratuita e una ciudad que hay que pagar hasta casi por respirar el CO2, todo un lujo.



Es un museo importante y algo fuera de lo común. El Museo de la Defensa de la Costa de Hong Kong es uno esos sitios olvidados y poco visitados por los turistas en la ciudad, aunque con un nombre así no es de extrañar. La atracción principal aquí es el escenario, la fortaleza Lei Yue Mun fortaleza que realmente está muy bien conservada. Las exposiciones en el interior son una selección muy importante de uniformes, mapas y armas que trazan la historia militar de Hong Kong de la temprana época Ming, recorriendo también la historia del Hong Kong británico y la llegada de la PLA. Posiblemente la mejor exposición y más interesante del museo es la que se centra en la resistencia de Hong Kong, los vestigios de la brutal batalla de la Segunda Guerra Mundial cuando la ciudad fue invadida por las fuerzas japonesas.

La semana que viene nos desplazaremos a Taiwan si aun no le han declarado la guerra a China, país al que pertenecen los taiwaneses por el momento. Hasta entonces, os deseamos que paséis una semana muy feliz.

BIBLIOGRAFÍA:

DEVILLE, P
Peste y cólera
Editorial Anagrama, 2014.
Resumen del libro: En 1887, mientras Francia prepara los festejos del centenario de la revolución francesa, Louis Pasteur funda una escuela de biología y descubre la vacuna contra la rabia. Con veintidós años, el suizo Alexandre Yersin llega a París y se enrola en la aventura pasteuriana. Investiga sobre la tuberculosis y la difteria, y todo lo encamina a convertirse en uno de los sucesores privilegiados de Pasteur. Pero a Yersin lo mueve un espíritu aventurero, como el de su admirado Livingstone, héroe de su infancia y adolescencia. Entonces, el joven se enrola como medico en un barco, se hace a la mar e inicia sus travesías por Extremo Oriente, explora la jungla, y viaja a China, Aden y Madagascar. Y durante la gran epidemia de Hong Kong, en 1894, descubre el bacilo de la peste.

MING, E.
El puerto del perfume
Zeta Bolsillo, 2015.
Resumen del libro: Hong Kong, 1851. Con solo diecisiete años, Sally emprende junto a su padre un viaje que los llevara hasta Hong Kong, reciente colonia británica. A las puertas de una cultura milenaria y misteriosa, Sally iniciara la mayor aventura de su vida.

BLASCO IBÁÑEZ, V.
La vuelta al mundo de un novelista
Alianza Editorial, 2007.
Resumen del libro: En 1923, Vicente Blasco Ibáñez (1867-1928) esta en la cumbre de su existencia y de su carrera. Desde 1921 vive su plenitud en una lujosa villa en Menton, en la Costa Azul. Sin embargo, azuzado por el deseo de ver el mundo y no marcharse de el sin haber visitado su redondez, ese gran inquieto y vitalista emprende un periplo de seis meses para experimentar, y luego compartir con sus lectores, las impresiones, emociones, sucedidos y anécdotas que a lo largo de el le van saliendo al paso. La vuelta al mundo de un novelista es un carrusel ameno e inolvidable de lugares, pueblos y personas en el que Blasco, como incomparable compañero de viaje, hace desfilar ante nuestros ojos la esplendida y fascinante variedad de unos paisajes de leyenda hoy en gran parte trivializados o desaparecidos. Este segundo volumen recoge sus andanzas por China, Macao, Hong Kong, Filipinas, Java, Singapur, Birmania y Calcuta.

SIERRA I FABRA, J
Las alas del sol
Ediciones SM, 2005.
Resumen del libro: En esta novela se narra la vida de una familia vietnamita en un campo de refugiados de Hong Kong. Yu es el hijo mayor y ve las cosas desde un punto de vista inocente y optimista. Su padre, Hu Dong, se enfrentó al jefe comunista local en su pueblo. Éste intentó abusar de su esposa y Hu Dong lo mató. Huyeron hacia Hong Kong y pidieron asilo político. Todos tienen la esperanza de poder salir de allí, para emigrar a Australia y comenzar una nueva vida. Yu relata sus experiencias en la escuela, con los amigos que ha conocido allí. Asimismo, cuenta su visión sobre los distintos aspectos de la vida, como la violencia, la amistad, los animales, la libertad, el sexo… Tras tres años allí, toda la familia espera el gran día, pero no saben cuándo llegará. Lo importante es que están juntos y se quieren.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti 

Namorar à moda antiga no Museu de História Natural

O Museu Nacional da História Natural e da Ciência, em Lisboa, acolhe, este sábado, a partir das 22 horas, o Baile dos Namorados, iniciativa da Junta de Freguesia de Santo António, que pretende deste modo, assinalar o Dia de São Valentim.



Segundo a organização, o local foi escolhido a preceito para relembrar o ambiente e os romances de outros tempos. A essência dos namoros à janela, entre bilhetes e recados, renasce neste baile que recupera o todo o "glamour" dos anos 50.

A festa é abrilhantada pela banda "The Jukeboxer's", um grupo de "covers" dos anos 50, 60 e 70. A entrada é livre para todos os que quiserem tomar o gosto do romantismo tradicional dos bailes lisboetas de outros tempos.


A edição do ano passado contou com casa cheia, reunindo mais de 700 convivas que, ao som da mesma banda, tiveram oportunidade de assinalar o Dia de São Valentim.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Lisboa&Concelho=Lisboa&Option=Interior&content_id=4396884

Forum Gastronómico en Expo Coruña 2015

Fórum Gastronómico Coruña

Los 15, 16 y 17 de marzo ExpoCoruña será la capital de la gastronomía en Galicia

EXPOCoruña acoge por segundo año consecutivo El Fórum Gastronómico del 15 al 17 de marzo. Será la quinta edición en Galicia y la plena consolidación del evento en Coruña, que se convierte durante 3 días en la capital gastronómica de Galicia y de todo el Arco Atlántico. Un cartel de actividades aptas para todos los públicos, adaptadas a todos los gustos, una vez más, con reconocidos chefs.





EXPOCoruña será un inmejorable escaparate y un gran espacio de experiencias gastronómicas. El Fórum sigue imparable su evolución y después del arrollador éxito de la edición 2014, prepara una batería de atractivas novedades: sesiones de cocina en directo a cargo de los mejores chefs, talleres para toda la familia, actividades, zona expositiva… ¿Repetimos?

En la web oficial www.forumcoruna.com obtendrás toda la información al completo del evento.

PROGRAMA DOMINGO

HORAPONENTEESPACIOORGANIZAPRECIO
11:00 - 12:30
V Concurso de Pulpeiras Fórum Gastronómico
Consultar bases
AUDITORIOFórum0€
11:00 - 12:00
FÓRUM NIÑOS: Emil Samper(MasterChef2) y Pablo Fernández(Escuela de Hostelería Álvaro Cunqueiro)
 AULA NIÑOSFórum6€
12:30 - 13:30
 
David García (Grupo TO [+], TopChef2) e Inés Abril (Maruja Limón, TopChef2)
Dos top chefs en escena: El mar, fuego y pasión
TALLER 1Fórum15€
12:30 - 13:30
FÓRUM NIÑOS: Emil Samper (MasterChef2) y Pablo Fernández (Escuela de Hostelería Álvaro Cunqueiro)
AULA NIÑOSFórum6€
13:00 - 14:00Final del Concurso de Tapas Fórum GastronómicoAUDITORIOFórum0€
13:00 - 14:00
 
Dani Lechuga (Caldeni)
La técnica del corte y la elección de piezas en la carne de vacuno
TALLER 3Fórum15€
14:00 - 15:00FÓRUM NIÑOS: Emil Samper (MasterChef2) y Pablo Fernández (Escuela de Hostelería Álvaro Cunqueiro)AULA NIÑOSFórum6€
16:00 - 16:15
Entrega de Premios II Concurso Cociñeiro Junior Escuela Álvaro Cunqueiro - Fórum Gastronómico
AUDITORIOFórum0€
16:15 - 18:00
Cociñeiro do ano
AUDITORIOFórum0€
16:00 - 17:00    
Andrés Médici (Osushi)  
El poder de conservación de los alimentos fermentados            
TALLER 1Fórum15€
16:00 - 17:00
FÓRUM NIÑOS: Emil Samper (MasterChef2) y Pablo Fernández (Escuela de Hostelería Álvaro Cunqueiro)
AULA NIÑOSFórum6€
16:30 - 17:30
FÓRUM VINO: Cristina Alcalá
Vinos ecológicos de Galicia, adversidad y tendencia
TALLER 3Fórum15€
17:30 - 18:30
 
Shinya Fukumoto (Ca’Sento)
La oreja de mar en la cocina japonesa
TALLER 1Fórum15€
17:30 - 18:30
FÓRUM NIÑOS: Emil Samper (MasterChef2) y Pablo Fernández (Escuela de Hostelería Álvaro Cunqueiro)
AULA NIÑOSFórum6€
18:00 - 19:00
FÓRUM VINO: Rui Falcão
Grandes vinos de Porto
TALLER 3Fórum15€
18:30 - 19:30
Luís Veira (Árbore da Veira)
El viaje continúa. Working progress
AUDITORIOFórum0€







LUNES HORAPONENTEESPACIOORGANIZAPRECIO
10:30 - 11:30
Yves-Marie Le Bourdonec (Le Bourdonec, París)
Las mejores razas de vacuno y la maduración de la carne
TALLER 1Fòrum15€
11:00 - 12:00
 
Aitor Arregui (Elkano, Guetaria)
Parrilla de autor, estilo Guetaria
 TALLER 3Fòrum15€
11:30 - 12:30    
Marcos Morán (Casa Gerardo, Prendes)
25 pasos para entender la cocina contemporánea asturiana
AUDITORIOFórum0€
12:00 - 13:00
Diego Guerrero (DSTAgE, Madrid)
La interacción con el cliente en la cocina de DSTAgE,
el cliente un actor más
TALLER 1Fòrum15€
12:30 - 14:00
Roberto Ruiz (Frontón de Tolosa, Tolosa)
Luis Mari Uranga (Xixario de Orio, Orio)
Jose Miguel Zendoia (Katxiña de Orio, Orio)
El pescado en la parrilla, estio Orio
TALLER 3Fòrum15€
13:00 - 14:00  
Francis Paniego (El Portal de Echaurren, Rioja)
Inspiración y universo creativo
AUDITORIOFòrum0€
13:30 - 14:30
Paco Morales (Noor, Córdoba)
Cocina andalusí contemporánea
TALLER 1Fòrum15€
16:30 - 17:30
FÓRUM DULCE: Lucía Freitas (A Tafona, Santiago)
Huerta y chocolate en la cocina dulce
TALLER 1Fòrum15€
16:45- 17:00
Premios Picadillo
AUDITORIOFòrum0€
17:00 - 18:00
Pepe Solla (Restaurante Solla, Poio)
La cocina de los viajes
AUDITORIOFòrum0€
17:30 - 18:30Diego Fernández (Regueiro, Puerto de Vega)
Fondos, salsas y emulsioines
TALLER 1Fòrum15€
18:00 - 19:00
FÓRUM VINO: Xoan Cannas (Instituto Galego do Vino)
Vinos atlánticos, un océano de armonías
TALLER 3Fòrum15€
18:30 - 19:30FÓRUM DULCE: Jordi Roca (El Celler de Can Roca)
Viajes que inspiran la cocina del Celler
AUDITORIOFòrum0€






MARTES HORAPONENTEESPACIOORGANIZAPRECIO
10:30 - 11:30
Iván Domínguez (Alborada)
Caminos inéditos de la cocina atlántica
TALLER 1Fòrum15€
11:00 - 12:00
Abel Álvarez (Güeyu Mar)
Pescados al fuego de la brasa 
 TALLER 3Fòrum15€
11:00 - 12:00
UNILEVER
AUDITORIOUnilever0€
12:00 - 13:00
Javier Olleros (Culler de Pau)  
Paisaje, naturaleza y dieta atlántica 
TALLER 1Fòrum15€
13:00 - 14:00
Dalila y Renato Cunha (Ferrugem)
Vanguardia informal en la nueva cocina portuguesa
AUDITORIOFòrum0€
13:00 - 14:00
Diego López (La Molinera)
El cerdo reinventado
TALLER 3Fòrum15€
13:30 - 14:30
Dani Guzmán  y Julio Sotomayor(Nova)    
Equilibrio entre costa e interior 
TALLER 1Fòrum15€
16:00 - 17:00
Alexandre Couillon (La Marine)        
Inspiración en el bosque marítimo     
TALLER 1Fòrum15€
16:30 - 17:30
Toño Pérez y José Polo (Atrio)
El protagonismo del vino en un restaurante
TALLER 3Fòrum0€
17:00 - 18:00
Xosé Cannas (Pepe Vieira)
Conjugando mar y montaña        
AUDITORIOFòrum0€
17:30 - 18:30Diego Gallegos (Sollo)
La cocina del pescado de río
TALLER 1Fòrum15€
18:00 - 19:00
FÓRUM VINO: Luís Paadín (Servino)
Cata magistral de vinos espumosos
TALLER 3Fòrum15€
18:30 - 19:30
Yayo Daporta (Yayo Daporta Restaurante)
La cocina tradicional actualizada
AUDITORIOFòrum0€