Ouvir o texto...

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Cultura e cozinha brasileira - CARNE-DE SOL- PERNAMBUCANA - César Santos , do livro César Santos Chef.

Sobre Chef


César Santos ocupa, hoje, lugar de destaque no cenário da gastronomia nacional ( Brasileira ) e internacional. A originalidade das suas criações culinárias, o seu talento e a sua simpatia, o consagram como um dos melhores chefs do Brasil. São mais de dez anos de estória feita com muito trabalho e dedicação. César iniciou sua carreira aos 23 anos, como aluno do curso de hotelaria. Simultaneamente, começou a trabalhar em bares e restaurantes como segundo chef, mas logo passou a atuar com um serviço de buffet próprio, oferecendo jantares a domicílio. 


O restaurante Oficina do Sabor surgiu pequeno, em 1992, mas surpreendeu a todos os paladares com suas receitas exóticas que trouxeram novos sabores para a culinária pernambucana. O segredo foi no mínimo inovador: a mescla de frutos do mar com frutas e ervas. Devido à criatividade da sua cozinha, a casa faz parte hoje da Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança, sendo parada obrigatória de visitantes que chegam à cidade. 


Graças ao seu talento, César já conquistou diversos prêmios como um dos melhores chefs da cozinha brasileira. Entre eles, o Recife Sabor, promovido pela ABRASEL - PE por três anos consecutivos: 1996, 1997 e 1998. Em 98 e 99 se classificou entre os 12 finalistas do Nestlé Toque D'or. Ainda em 99, ganhou destaque entre os principais concorrentes do Chef Talento Sadia, edição nacional, obtendo o primeiro lugar. 


César também participou de diversos festivais gastronômicos, em várias partes do mundo. Em 2002, representou a região no badalado Macarrão Fashion Gourmet, em São Paulo, evento que reuniu dez dos melhores chefs do Brasil. Além disso, levou a cozinha brasileira ao Oriente e Ocidente, realizado em setembro do ano passado, na Itália. Não é à toa que a Revista Veja elegeu, no ano passado, o Oficina do Sabor como o segundo melhor restaurante de Pernambuco e a melhor casa regional do Estado. Atualmente, César é diretor de alimentos da ABRASEL - PE; diretor da Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança nas regiões Norte e Nordeste e, ainda, Diretor no Norte/Nordeste da Associação Brasileira da Alta Gastronomia (Abaga).




Pernambuco é considerado o primeiro pólo gastronômico de Nordeste e o terceiro do país ( Brasil ) . Tanto que a Secretaria de Turismo de lá fez uma pesquisa e descobriu que a boa mesa era o segundo motivo a levar gente do Brasil e do mundo ao Estado. Por essas e outras que Samuel Oliveira, o secretário de turismo local, decretou que 2010 seria o ano da gastronomia em Pernambuco. À frente dos chefs e restaurantes pernambucanos está César Santos, o embaixador da gastronomia local e chef do Oficina do Sabor – restaurante em Olinda que já virou atração turística. Lá, o tempero carregado do Nordeste impera em pratos levíssimos.


Carne-de-sol pernambucana, por César Santos







Carne-de-sol pernambucana com purê de macaxeira e farofa de jerimum 


Ingredientes 

1kg de carne de sol (filé mignon) 
200g de manteiga sem sal 
1 litro de leite de vaca 
200ml de óleo vegetal 
2 cebolas grandes cortadas em rodelas finas 
Manteiga de garrafa a gosto 

Purê de macaxeira 

400g de macaxeira já cozida e moída 
100g de queijo ralado parmesão 
150ml de leite 2 colheres (sopa) de manteiga 
Sal a gosto 

Farofa de jerimum 

400g de jerimum já cozido e amassado 
300g de farinha de mandioca 
2 colheres (sopa) de manteiga 
Sal a gosto 

Modo de preparo: 

Carne-de-sol pernambucana 

Lave a carne de sol. Depois, corte-a em medalhões de 200g, ponha numa tigela e cubra com leite. Deixe de molho em temperatura ambiente até o dia seguinte ou por duas horas na geladeira. Escorra o leite e reserve a carne. Leve ao fogo uma panela com óleo e manteiga e deixando aquecer. Em seguida, coloque a carne e deixe fritar até o ponto desejado. Retire a carne da panela e reserve. 

Na mesma panela, acrescente a cebola em rodela e deixe dourar. Depois, retire a cebola da panela e reserve. Sirva a carne regada com manteiga de garrafa. 

Purê de macaxeira 

Coloque a macaxeira já moída em uma panela e leve ao fogo acrescente a manteiga, leite e o queijo ralado misture bem ate forma uma mistura homogenia e desligue o fogo. Reserve. 

Farofa de jerimum 

Coloque o jerimum ainda quente em uma panela e leve ao fogo baixo e acrescente a manteiga o sal e vá adicionando a farinha devagar te forma uma farofa. 

Receita do chef César Santos, do restaurante Oficina do Sabor, em Olinda, PE

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://receitas.ig.com.br/cesar-santos-falando-para-o-mundo/n1237769739040.html

The 6 Issues That Will Guide the Future of Museums --- What does the future hold for US museums?

What does the future hold for US museums? A new report from, appropriately, the Center for the Future of Museums (CFM) — a project of the American Alliance of Museums (AAM) — identifies six trends that will shape the ways institutions do business, engage viewers, handle their collections, and renovate their buildings in the years and decades to come.



A Buckminster Fuller dome at the Pérez Art Museum Miami, which is cited in the “TrendsWatch” support for its forward-thinking hurricane-proof design. (photo by Ines Hegedus-Garcia/Flickr)



The 2015 edition of the CFM’s TrendsWatch report hones in on the open culture and data movements, consumers’ heightened awareness of ethics issues, personalization, climate change and rising sea levels, wearable technology, and the slow culture movement. Its author, CFM founding director Elizabeth Merritt, analyzes how these trends are affecting society at large, zeroes in on the ways they’ve impacted museums and on examples of successful adaptation, and offers advice for how institutions can use these lessons to inform thinking and decision-making. The range of issues is incredibly broad, covering everything from how visitors’ biometric data collected from wearable devices could drive museum programming to the ethical implications of accepting board members from industries that run counter to an institution’s mission.

Merritt’s conclusions and questions at the end of each section are illuminating and fascinating to ponder. On the issue of open data, she suggests:


Museums already hold their collections in trust for the public, both from an ethical and a legal perspective. Should the same principles apply to associated data? In that case, building digital infrastructure to support data sharing is as fundamental as creating exhibit galleries and collections storage facilities.

Members of Occupy Museums and other groups protest the newly-unveiled David H. Koch Plaza at the Metropolitan Museum of Art (photo by Julia Friedman for Hyperallergic)

At the end of the “Ethical Everything” section the report suggests that museums:



Review and revise their ethics statements to address emerging issues. Traditional areas of concern like conflict-of-interest and provenance research may need to be expanded to include sections on internships, privacy of digital data and the ethical provenance of art displayed in the museum. Policies on individual and corporate support may need to be updated and strengthened, and museums working in the global arena may want to take a proactive stance on ethical concerns related to that work.

Merritt specifies, on the hot-button topics of museum workers’ wages and unpaid internships:


Now might be a good time to discuss what investments are consonant or inconsistent with the museum’s mission and values. Debate the pros and cons of having people on the board who publicly and professionally advance causes antithetical to the museum’s mission, whether that be science, sustainability or children’s health.

Surprisingly, the section on ethics makes no mention of another hotly debated issue in the museum field, diversity — though it does come up tangentially in a passage from the wearable technology section. The question of how to increase diversity among museums’ staffs and audiences is implicated in many of the areas on which this year’s TrendsWatch report focuses and may be its most glaring oversight.

With regards to how institutions can personalize visitors’ experiences, Merritt cautions:


Mass personalization requires lots of data, which is a challenge for museums individually and collectively. As museums build the technological capacity to generate personalized recommendations, they will have to convince people to contribute enough information about themselves and their preferences to jump-start the process. Many museums are just beginning to collect even basic data on how individual users interact with the organization.

On the issue of how museums should prepare themselves to handle rising sea levels and increasingly frequent extreme weather events, the report counsels vigilance and earnestness:


When a museum large or small sinks significant resources into new construction, a cold-blooded assessment of current and future risks should inform everything from choosing a building site to selecting the elements of design. […] Create master plans for buildings and grounds that can be adjusted every decade to adapt to changing conditions.

An installation at the renovated Cooper Hewitt, Smithsonian Design Museum (photo by Gabriel de Andrade Fernandes/Flickr)

The question of how to accommodate wearable devices seems poised to become the next frontier in museums’ hot-and-cold relationship with new technologies — see the current trendtoward banning selfie sticks while encouraging selfies. Above all, the report encourages accessibility rather than catering to the latest high-end gadget:


Monitor the wearable technologies used by visitors, and be prepared to integrate them into BYOD delivery of content and experiences. Support the use of wearables (as well as hand-held devices) by providing free Wi-Fi and charging stations. Explore (with permission, of course!) how data from personal biomonitoring devices might be integrated with indoor GPS to track how visitors experience the museum physiologically and psychologically. If the museum has created content or experiences that can only be accessed via wearable technology, consider having devices available for loan to visitors who don’t bring their own. This would help bridge the “digital divide” and ensure that all visitors have access to what the museum offers.

Perhaps the most abstract section concerns the implications of the current “slow” trend for museums. While many think of museums as traditionally “slow” places, a visit to virtually any museum today will quickly dispel that notion. Merritt suggests that slowness must be cultivated:


Our field needs to grapple with what it takes to create slow experiences. Sometimes museums wrongly assume that “slow” is simply part of their DNA. […] It takes conscious and thoughtful work to create slow engagement, with or without technological mediation.

One particularly interesting comment got me thinking:


As the world bifurcates into fast and slow lanes, museums will have to find temporal or spatial ways to accommodate different paces.

What if museums organized their permanent collections not by period, region, or medium, but by pace? One could spend a couple of hours in the “slow” galleries looking at a dozen illuminated manuscripts, video art pieces, and installations, or take in hundreds of design objects, photographs, and sculptures in the “fast” galleries. That’s a vision of the future of museums I’d like to see realized.
Download the full 2015 Center for the Future of Museums TrendsWatch report here

Please fill out the following form to receive your complimentary copy of TrendsWatch 2105

http://www.aam-us.org/resources/center-for-the-future-of-museums/projects-and-reports/trendswatch2015
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti by Benjamin Sutton http://hyperallergic.com/184378/the-6-issues-that-will-guide-the-future-of-museums/?wt=2

Unusual 20,000-year-old human skull shows diversity of prehistoric humanity

A unique Stone Age skull found in Kenya is reshaping what scientists know about the diversity of early humanity.


Reconstruction of a Neanderthal meets a very modern human at the Neanderthal Museum, Mettmann, Germany.




The 20,000-year-old partial skull was found at Lukenya Hill in the 1970s and stored in the collections of the National Museums of Kenya in Nairobi. Christian Tryon, archaeologist at Harvard University's Peabody Museum and colleagues revisited the ancient skull and took detailed measurements.

According to LiveScience, the findings surprised researchers. The skull is anatomically a modern human, but has features very different from skulls found in Europe and Africa from the same time period. Tryon tells LiveScience, “It looks like nothing else, and so it shows that original diversity that we've since lost. It's probably an extinct lineage.”

Compared against Neanderthal skulls, modern-day skulls, and other ancient fossilized human remains, the Kenyan partial-skull dimensions were noticeably different. The partial Lukenya Hill skull belonged to a Homo sapien who was anatomically modern, and lived during the last ice age. However it was “different from those of both the European skull and the African skulls from the same time. In addition, the skull was thickened, either from damage, nutritional stress or a highly active childhood. (There is not enough evidence to say the fossil represents a subspecies of Homo sapien, Tryon said),” reports the science news website.











The partial skull find suggests that great human diversity was supported in prehistoric Africa, resulting in branching lineages that no longer exist in modern times.

Recent examinations of fossilized human teeth and a prehistoric jawbone have been raising questions about the established theories on the history of modern humans, suggesting there may be many species yet uncategorized.

The findings of Tryon and colleagues have been published in the journal Proceedings of the National Academy of Sciences.

MORE

Also found at the Lukenya Hill site were ostrich eggshells used to make beads, and stone blades, distinctively fashioned in a method named Levallois technology. The artifacts were between 22,000 and 46,000 years old, a period of rapid human advancement, during which people were manufacturing trade goods and increasingly using trading routes. Some of the items found were created using methods that haven’t changed much over tens of thousands of years. Archaeologists point out that similarly crafted beads and lightweight points can be found in Egyptian tombs from 4,000 years ago, reports LiveScience.


Levallois point blademaking technique. Representational image. From Beuzeville, France. Wikimedia Commons

Ancient specimens from the Stone Age like the partial skull are important as they shed light on early human culture and give us a better understanding of the genetic diversity and wonderful variety found within humanity. 

Featured Image: A 3D scan of a 22,000-year-old skull fragment from a modern human found in Kenya.
Credit: copyright President and Fellows of Harvard College
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti  http://www.ancient-origins.net/news-history-archaeology/unusual-20000-year-old-human-skull-diversity-prehistoric-humanity-020224#sthash.Q8Lg21IM.dpuf

Is This the Tomb of a Biblical Prophet—and Will It Survive? - War threatens a site in Iraq where biblical prophet Nahum is said to rest.

Alqosh, Iraq—The 800-year-old synagogue believed to house the tomb of thebiblical prophet Nahum could become the next victim of Iraq's ancient and modern conflicts.

U.S. Army captain and heritage expert Heather Sprowls, shown here with a local girl, surveys an 800-year-old synagogue believed to house the tomb of the biblical prophet Nahum. 
PHOTOGRAPH BY SUZANNE E. BOTT
By Peter Schwartzstein 

The crumbling stone walls, weakened by weeds sprouting from cracks, tilt precariously over a sidewalk; the decorative buttresses that prop up the pockmarked roof appear ready to cave in.


To keep the historic structure from collapsing, authorities have erected a makeshift metal awning to shield it from the fierce winds that whip across the storied Nineveh Plains. They have strung rusty coils of barbed wire around its perimeter to discourage worship in the synagogue for fear of falling masonry, and they have tried to plug some holes with gravel and sand. But with no active preservation effort, the tomb seems condemned to a slow, weather-induced death.


NG MAPS
SOURCES: ABDULAMIR AL-HAMDANI, STATE UNIVERSITY OF NEW YORK AT STONY BROOK AND IRAQI STATE BOARD OF ANTIQUITIES AND HERITAGE; INSTITUTE FOR THE STUDY OF WAR


It's an unexceptional plight in Iraq, where more than 12 years of near-unbroken violence have inflicted irreparable damage on many cultural sites and compromised the government's limited attempts to safeguard the country's heritage.

RELATED CONTENT

Fears of Islamic State




There's plenty of blame to go around for the site's parlous state, but the situation is complicated by the ambivalence of Alqosh's residents about restoring the synagogue and tomb—despite the potential economic boon that could come with reestablishing it as a pilgrimage destination.


The Jewish community, which maintained the synagogue, largely departed for Israel after that nation's founding in 1948. Now, all of the inhabitants of the town, which is about 30 miles (48 kilometers) northeast of Mosul, are Christians. They are terrified of provoking Islamic State fighters, worried that IS might target the synagogue and the ancient monasteries and churches nearby.


Their apprehension isn't entirely misplaced. The jihadist group surged to within about six miles (ten kilometers) of Alqosh last August. All but a few residents fled, fearing the same fate that befell inhabitants of other Christian towns. Those who have returned are particularly wary of the shrine's presence, which is now one of the last of its kind in the Mosul area.


"We're scared Muslims will come and blow it up," said Bassim Bello, the mayor of Telkaif District, which includes Alqosh.



What the Islamic State is doing is best described as a war on cultural diversity.


Michael Danti, co-director of the American Schools of Oriental Research's Syrian Heritage Initiative



The Islamic State, motivated by an extreme interpretation of Sunni Islam, has gutted dozens of Yazidi, Christian, Jewish, Turkmen, and, in particular, Shiite Muslim sites in Iraq—including the tomb of Jonah (of biblical whale fame). Experts who have followed the group fear that it intends to erase northern Iraq's extraordinary array of religious and historic treasures.


"What the Islamic State is doing is best described as a war on cultural diversity," said Michael Danti, a co-director of the American Schools of Oriental Research'sSyrian Heritage Initiative, which documents the devastation war has wreaked on the region. "It's a war on anything deemed inappropriate for their version of Islam." Danti's group worked in tandem with the University of Mosul until the jihadists abolished its archaeology department last year.


But the reluctance of Alqosh's residents to lobby the Iraqi government to restore the site also is partly because of the synagogue's Jewish roots. Wild conspiracy theories warn of Zionist plots to seize control of war-torn Iraq and, with jihadists on the doorstep, the town's people are nervous about feeding into these fears.



"No one dares take care of this place because they are scared of being accused of taking money from Israel," said Sami Bello, the district mayor's brother and an engineer who emigrated to the United States more than 20 years ago.
A U.S. Army team surveyed the synagogue in 2008. Local authorities have tried to protect the site from further decay, but without active preservation efforts it will likely join other cultural sites irreparably damaged after 12 years of conflict in the area. 
PHOTOGRAPH BY SUZANNE E. BOTT
Territorial Dispute




For the moment, the Islamic State poses little threat to Alqosh, as Kurdish peshmerga forces, supported by U.S. airstrikes, have pushed the group back toward Mosul's city limits. But the tomb's location in territory claimed both by the semi-autonomous Kurdish government and the central government in Baghdad creates additional complications.


Heritage experts must tread carefully when dealing with the rival antiquities ministries, both of which are loath to surrender sovereignty over any sites but are short on funds to make the necessary repairs.



Baghdad, of course, had no interest in doing anything about it, nor did the Kurds. We were stuck.


Suzanne Bott, conservationist 



"There really wasn't much we could do to help when we visited," said Suzanne Bott, who traveled to Alqosh as a conservationist attached to the State Department after the U.S. invasion toppled longtime dictator Saddam Hussein in 2003.


"Baghdad, of course, had no interest in doing anything about it, nor did the Kurds. We were stuck," said Bott, who now heads the University of Arizona's Iraq Conservation Program. "It's kind of remote, and I don't think it's ever been high up on anyone's priority list."


Prompted by the Iraqi army's disintegration in the midst of the Islamic State's lightning offensive last summer, the peshmerga assumed control of the area. The fighters hoisted the Kurdish tricolor—red, green, and white with a fiery sun in the middle—over the fortress-like police station, built earthwork defenses on a rise just up the road, and manned the double row of checkpoints outside the town.
Corruption an Obstacle




Some conservationists believe this change of administration augurs well for tumbledown heritage sites, after the Kurdish Regional Government (KRG) spent an estimated $17 million to restore parts of Lalish, a sacred Yazidi place of worship over a hill from Alqosh.



But the experiences of Huw Thomas, a British security consultant and logistics expert, suggest the Kurdish antiquities authorities are (or at least were) beset by the same rash of dodgy official practices that have hampered archaeological digs in the south.


Thomas stumbled onto the synagogue while exploring battlefields and led a team that tried to patch it up in 2007. He received a pledge of a half million dollars from a loosely organized group of Jewish jewelers in New York City to have a conservation firm repair parts of the building. But then the head of the Kurdish antiquities department at the time, Abbas al-Hussaini, stepped in with his own proposal, according to Thomas.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://news-beta.nationalgeographic.com/2015/02/150219-iraq-tomb-biblical-prophet-collapse/?sf7544775=1

Les secrets de la monnaie au Musée de Tahiti et des îles - "História da moeda na Polinésia Francesa. Os primeiros contactos para hoje"

PAPEETE, le 21 février 2015. L'exposition intitulée " Histoire de la monnaie en Polynésie française. Des premiers contacts à nos jours " ouvre aujourd'hui au Musée de Tahiti et des Iles. Elle se tiendra jusqu'à vendredi prochain. 



Animaux, tapa, nattes, plumes, dents d’animaux et huiles ont constitué la monnaie d’échange de la société polynésienne avant l’arrivée de la piécette, des bons de caisse puis des billets de banque. 

Cette exposition permet, d’une part, de retracer l’histoire de la monnaie en Polynésie, et donc des premiers échanges au travers du troc jusqu’à l’émission du franc pacifique ; et, d’autre part, de valoriser les collections publiques et privées constituées au fil des années. 

Plus d’une trentaine d’affiches, onze kakémonos de l’IEOM, la projection d’ouvrages, une frise chronologique, une exposition de monnaie et des ateliers présentés par les collectionneurs sont proposés dans cette exposition. 

Chacun pourra également découvrir la fabrication de la monnaie à Chaumeil au travers d’un film proposé par l’ l’Institut d’Emission d’Outre-Mer.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.tahiti-infos.com/Les-secrets-de-la-monnaie-au-Musee-de-Tahiti-et-des-iles_a121495.html

RENSEIGNEMENTS PRATIQUES
Dates : 
Ouvert du 21 au 27 février (Fermé le lundi 23 février) 

Horaires : 09H00 à 17H00 

Lieu : Musée de Tahiti et des Îles 
-les déambulatoires 
-l’espace Farereira’a 

Contacts : Service du Patrimoine Archivistique Audiovisuel 
Tél : 40 41 96 01 
Courriel : service.archives@archives.gov.pf

Muzej Železarne Jesenice, od 1991 je sedež medobčinskega Gornjesavskega muzeja Jesenice. Danes so v njej stalna železarska in rudarska zbirka ter od leta 1993 zbirka fosilov in kamnin zahodnih Karavank, ki jo je zbral Jože Bedič.

Ruardova graščina


Italijanska rodbina Bucelleni se je leta 1538 s Planine pod Golico preselila na Staro Savo. Zgradila je graščino in ob njej postavila fužino, ki ji je v kratkem času prinesla precejšnje premoženje. Leta 1686 so Bucelleniji dosegli celo grofovsko čast. Obrate in graščino je leta 1766 kupil belgijski trgovec Valentin Ruard. V graščini so živele tri generacije Ruardov, 1871. pa je lastništvo prešlo na Kranjsko industrijsko družbo. Od leta 1954 je graščina preurejena v muzej. 

Do 1990 je v njej deloval Tehniški Muzej Železarne Jesenice, od 1991 je sedež medobčinskega Gornjesavskega muzeja Jesenice. Danes so v njej stalna železarska in rudarska zbirka ter od leta 1993 zbirka fosilov in kamnin zahodnih Karavank, ki jo je zbral Jože Bedič.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.gornjesavskimuzej.si/?page_id=39

Murtosa tem o único museu dedicado às conservas de enguias

Município recuperou as antigas instalações da fábrica da Comur e transformou-as em unidade museológica. Equipamento cultural vai ser inaugurado neste sábado

Há muito que a identidade e a vivência das gentes da Murtosa estão intimamente ligadas à indústria da conserva de enguias - a tradição de preparar e comercializar este peixe da ria remonta aos inícios do século passado e tem vindo a marcar várias gerações de murtoseiros. A partir de hoje, essa relação passa a estar devidamente destacada e perpetuada, com a abertura daquele que é o único museu nacional dedicado às conservas de enguias. O equipamento cultural, que será inaugurado pelas 15 horas, pelo secretário de Estado do Mar, Manuel Pinto de Abreu, nasce da recuperação das antigas instalações da Comur – Fábrica de Conservas da Murtosa.

“É muito mais do que a recuperação de umas antigas instalações fabris, é um espaço de memória e história do nosso povo”, destaca Joaquim Baptista, presidente da câmara da Murtosa, a propósito do equipamento que resultou de um investimento de 1,3 milhões de euros – montante que inclui a recuperação do imóvel e a aquisição de equipamento.

Joaquim Baptista confessa ter expectativas elevadas quanto à afluência de visitantes a este museu – que mantém o nome da fábrica que já funcionou naquele edifício (Comur). “Existem, por esse país fora, muitas conserveiras e uma série de espaços museológicos associados à indústria conserveira, mas conservas de enguia, só mesmo na Murtosa”, destaca o edil.

E o que podem os visitantes ficar a conhecer neste novo museu? “A história da fábrica e da comunidade onde ela se insere, vendo o desenvolvimento do processo conserveiro e as suas fases”, desvenda o líder da autarquia. Através de uma “museografia contemporânea, que alia design, conteúdos de qualidade e interactividade, este espaço distingue-se pela sua capacidade pedagógica de envolver os diversos públicos na história de uma fábrica, dos seus trabalhadores e, no fundo, de toda uma comunidade”, revela ainda Joaquim Baptista.

Um dos destaques do discurso expositivo assenta na “apresentação de vídeos, com testemunhos emocionados, de quem nasceu e trabalhou na fábrica durante muitos anos”, nota ainda o autarca, em declarações ao PÚBLICO.

Uma história com mais de 70 anos
Desde os inícios do século XX que muitas murtoseiras se dedicavam à fritura e venda da enguia nas feiras e romarias da região Centro, mais concretamente na Guarda, Mangualde, Oliveira de Azeméis, Trancoso, Viseu. “Aproveitavam um produto excedente e encontraram uma forma de o conservar através do molho de escabeche”, enaltece Joaquim Baptista.

A devastação da II Grande Guerra acabou por motivar uma enorme procura por alimentos, levando a que surgissem oportunidades de negócio para este produto tradicional da ria. Através de um agente comercial, de Itália, chegou à Murtosa uma encomenda para 2500 barricas de enguias.

Mas como “a lei exigia condições higiénico-sanitárias para a laboração” e a produção ainda era feita de forma “artesanal” e “caseira”, “produtoras e homens de negócio agregam-se” e “a 7 de Novembro de 1942, por escritura pública, constituem uma sociedade por cotas denominada Fábrica de Conservas da Murtosa, Lda.”, recorda a autarquia murtoseira.

A empresa prosperou e foi ganhando notoriedade, exportando os seus produtos para os quatro cantos do mundo. Em 1997, a empresa deixou a velha “Fábrica das Enguias”, em pleno centro de Pardelhas - mudando-se para a Zona Industrial da Murtosa, onde continua a laborar actualmente -, espaço que está, agora, transformado em unidade museológica.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.publico.pt/local/noticia/murtosa-tem-o-unico-museu-dedicado-as-conservas-de-enguias-1686795

Arte do sertão à beira-mar - museu Cais do Sertão - Pernambuco - Brasil

Com identificação de cada artista, as peças são provenientes de todas as parte do Estado de Pernambuco

Entrada do prédio do museu Cais do Sertão, que integra o projeto Porto Novo Recife

Chegando ao Recife Antigo, todas as novas atrações estão a apenas alguns passos de distância. Com fácil acesso de ônibus ou táxi, basta escolher um horário e desbravar o bairro onde a capital pernambucana nasceu. Para aproveitar toda a estrutura que está se formando, a dica é reservar pelo menos uma tarde inteira.

O passeio pode começar no museu Cais do Sertão, que presta uma bela homenagem ao povo sertanejo e à música criada pelo pernambucano Luiz Gonzaga, o eterno Rei do Baião. Interativo e com intervenções que vão desde a recriação do percurso do rio São Francisco – com direito a água e tudo – ao karaokê dos clássicos do forró, o museu traz para a beira do mar o universo que, apesar da distância, está tão presente na cultura da gente do Recife. É como se tornasse verdade a máxima que diz que um dia “o sertão vai virar mar e o mar vai virar sertão”.

O museu ocupa o antigo Armazém 10, num espaço de 2.000 m². O conteúdo da exposição foi dividido em sete territórios temáticos, que ocupam dois andares, em salas de projeção multimídia e estúdios de música. Neste ano, o museu deve inaugurar sua segunda fase, com sala de exposição itinerante e vão livre na frente d’água.

Frevo

Chegando ao Marco Zero, para onde a cidade conflui, pode-se admirar o conjunto arquitetônico de herança holandesa, além de poder arriscar no passo do frevo, de alguma orquestra que esteja passando.

Aliás, não deixe de visitar o museu Paço do Frevo, um tributo ao mais pernambucano dos ritmos, na praça do Arsenal, que conta a história do ritmo por meio de imagens, vídeos, estandartes e, claro, muita música.



fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.otempo.com.br/interessa/viagens/arte-do-sertão-à-beira-mar-1.997556

Museu de Arte Brasileira exibe obras de Portinari, Di Cavalcanti e Lasar Segall


O olhar dos artistas sobre o Brasil, cada um em seu período de produção das obras, é a proposta da exposição Retratos da Brasilidade, que pode ser vista até o dia 10 de maio no Museu de Arte Brasileira da Faap (MAB-Faap). A mostra é gratuita e apresenta 70 obras, entre gravuras, pinturas, fotografias e esculturas de diversos períodos, tendências e técnicas.









O público terá acesso à tela Caboclas Montadas, de Lasar SegallFoto: Divulgação MAB






O público terá acesso às gravuras de Johann Moritz Rugendas, com representação de cenas do século 19 no Brasil; à tela Caboclas Montadas, de Lasar Segall; à pintura Carnaval, de Di Cavalcanti, além de fotografias de Pierre Verger, retratando a cultura popular tradicional.



O curador José Luis Hernández Alfonso fez um levantamento de todas as obras do acervo do MMAB-Faap que tinham temáticas ligadas ao Brasil. “Depois, nós agrupamos em blocos, como, por exemplo, cenas de costumes do século 19; festas populares; carnaval; futebol; flora e fauna brasileira; imaginário religioso; e cenas de trabalho”, explicou.


Para ele, a importância das obras para a memória e identidade brasileiras é que diversas formas de arte guardam esses temas que são tipicamente da cultura brasileira, que vem do povo. Além disso, os artistas da exposição são representantes de diferentes momentos da arte do país e apresentam variadas tendências artísticas.


Estão expostas ainda obras como o desenho Capoeira, de Carybé, a pintura naïf Festa de São João, de Aldir Sodré de Souza, e o desenho a carvão sobre papel Garimpeiro, de Cândido Portinari. O curador destaca essa última e conta que a incluiu por ser uma obra muito significativa e pelo que ela representa dentro do modernismo brasileiro.


“Eu selecionei a obra de Portinari pelo valor artístico e estético e [ela está representando] um momento da história do Brasil, vinculado ao ciclo da mineração. É uma obra muito bem feita, com traçado perfeito, é uma obra para estudo” disse.


Portinari é um artista que valorizou o cenário brasileiro por meio de sua arte. Após passar um ano na França, voltou ao país no começo dos anos 30 e decidiu retratar o Brasil. Sua obra é permeada pela história, povo, cultura, flora e fauna brasileiros. “Seus quadros, gravuras, murais revelam a alma brasileira”, segundo o Projeto Portinari, que resgata e divulga o trabalho do artista desde 1979.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://entretenimento.ne10.uol.com.br/artes-visuais/noticia/2015/02/22/museu-de-arte-brasileira-exibe-obras-de-portinari-di-cavalcanti-e-lasar-segall-534065.php

ANTES DO PHOTOSHOP: MANIPULAÇÕES DE FOTOS TEM MAIS DE 150 ANOS DE HISTÓRIA

Photoshop completou 25 anos na última quinta (20). Mas a manipulação de fotografias é feita pela humanidade há pelo menos 150 anos. As primeiras fotografias tratadas artificialmente durante ou depois do registro datam de 1840. A curadora e pesquisadora Mia Fineman reuniu uma série dessas fotografias no livro “Faking It: Manipulated Photography Before Photoshop“, onde traz trabalhos expostos no Metropolitan Museum Of Art.



Fora de proporção: manipulações serviram inicialmente para divertir (Foto: Divulgação/ Metropolitan Museum of Art / 1914.



Fineman mostrou que a manipulação das imagens está intrinsecamente ligado ao surgimento da própria fotografia. Ou seja, as bizarras alterações feitas no Photoshop não são parte de um fenômeno moderno como muita gente pode achar. Segundo seu livro, as primeiras alterações tinham o propósito de entreter através da alteração exagerada da realidade. Era como uma ilusão: cabeças rolando, falta de proporção em objetos e pessoas, etc. Em seguida, as alterações passaram a servir a diversos propósitos, como é hoje.

Nos anos 1920, a manipulação serviu aos movimentos artísticos como o surrealismo e o construtivismo. Já na política foi usada por Stalin, na Rússia, como forma de alterar registros históricos. Veja algumas das manipulações mais conhecidas, exibidas no MoMa, em Nova York.


Cabeça solta (Foto: “Man Juggling His Own Head” (Artista francês desconhecido, publicado por Allain de Torbéchet et Cie. ca. 1880)


Uma das técnicas usadas era a sobreposição de negativos. (Foto: “The Vision” (Orpheus Scene), de F. Holland Day. 1907 / Metropolitan Museum of Art).


Foto: “Homem no telhado com formação de 11 homens em seus ombros”. c. 1930 (Metropolitan Museum Of Art)

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti  http://blogs.ne10.uol.com.br/mundobit/2015/02/21/antes-photoshop-manipulacoes-de-fotos-tem-mais-de-150-anos-de-historia/#sthash.bnxjEDFf.dpuf

Às vésperas dos festejos dos 450 anos do Rio de Janeiro ( Brasil ), Museu Histórico está esquecido -

Imóvel localizado no Parque da Cidade, na Gávea, na Zona Sul, está fechado para obras desde 2011

Rio - Em plena comemoração dos 450 anos do Rio, o único museu que conta a história da fundação da Cidade Maravilhosa está aos pedaços. Pouco conhecido, o Museu Histórico da Cidade, no Parque da Cidade, na Gávea, na Zona Sul, está fechado para obras desde 2011.


Construído no Século 19, o prédio, em obras desde 2011, está com andaimes na fachadaFoto: Paulo Araújo / Agência O Dia

A conclusão, segundo a placa da prefeitura, em frente ao prédio, já apagada, seria em um ano. Os canteiros de obras são da construtora Studio G, que recebeu o repasse de R$ 3,9 milhões para realizar o serviço.

A prefeitura alega que houve atraso, mas a obra continua. Na quinta-feira não havia, no entanto, nenhum operário trabalhando ou ferramentas e equipamentos. Um funcionário que trabalha no parque desde 2013, que pediu para não ser identificado, disse que nunca viu obra no local.

Enquanto isso, um trono de Dom João VI, esculturas de Mestre Valentim, gravuras de Debret, pinturas do Século 19, mobiliário e a aquarela tombada ‘Vista interior da Praça do Commercio’, além de 20 mil peças que contam a história do Rio, sofrem a ação do tempo. No casarão do Século 19, onde moraram Dona Catarina de Sena e o Marquês de São Vicente, janelas estão quebradas, tapadas com madeira, a pintura está descascada e há estruturas apoiadas em andaimes.

O museu foi criado pelo prefeito Pedro Ernesto em 1934, para preservar a memória da cidade, com base no decreto 1.641, de 1914. Ele determinava “conservar em boa guarda, devidamente catalogadas as peças, livros raros e objetos de grande valia para o estudo da História da Cidade”.

O museu tinha também quatro maquetes de Antonio José de Oliveira, do Morro Cara de Cão, na Urca, do Morro do Castelo, da Ilha de Villegaignon e da aldeia dos Tupinambás, hoje amontoadas no posto de atendimento do parque.

No meio das três casas verdes de obras, espreme-se uma rara Fonte Wallace, em bronze, das poucas obras de arte do francês Charles Lebourg, projetada em 1872. Cercando o Museu, três construções, também fechadas e deterioradas, compõem o complexo.

Uma delas é a capela de São João Batista, de 1920. Nos anos 1970, o artista Carlos Bastos pintou painéis com personalidades como Gal Costa, Jorge Amado, Caetano Veloso, o general Garrastazu Médici e o ex-jogador Pelé. A capela foi dessacralizada pela Igreja.

Na reforma, anunciada em maio de 2011, estavam previstos a pintura das fachadas, reparos em paredes e pisos rachados, a revisão da estrutura em concreto armado e a impermeabilização de lajes das três construções. Os detalhes talhados em pedra e as pinturas ornamentais também deveriam ter passado por reparos. 

Promessa de reabertura para 2016 

Passados quatro anos do início das obras de reforma do museu, o secretário municipal de Cultura, Marcelo Calero, garantiu que ele será reaberto ao público até março de 2016. Segundo o secretário, a reforma do casarão está atrasada devido às complexidades do prédio histórico.

“Estamos analisando o que já foi feito e o que ainda falta para a sua conclusão. Não dá para fazer uma obra rápida em um prédio histórico porque ele é tombado. Sua restauração tem que respeitar a configuração do imóvel”, disse. O secretário também declarou que não pretende mudar a empresa responsável.

O professor Marcio Ferreira Rangel, da UniRio, que fez sua tese de mestrado sobre o museu, defende a mudança do acervo para uma região mais acessível ao público. “Ele já foi um dos museus mais visitados da cidade. Recebia ônibus escolares, mas foi sucateado. Seu acervo é rico e ele poderia ser mais perto do Centro.”

Moradias são problema no parque

Apesar de ser uma área de conservação, com 49 hectares, 12 famílias moram no Parque da Cidade. Isto impede que ele feche às 17h, conforme dita o seu regulamento. Os moradores estacionam os carros em locais de preservação, puxam fiação elétrica pela mata e emitem barulhos de carros, perturbando a fauna.

O local também serve de passagem de moradores da Rocinha. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente disse que eles são ex-funcionários da Fundação Parques e Jardins e há uma questão judicial envolvida no caso.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2015-02-21/as-vesperas-dos-festejos-dos-450-anos-do-rio-museu-historico-esta-esquecido.html