Ouvir o texto...

segunda-feira, 2 de março de 2015

Cultura e cozinha brasileira - FRANGO COM QUIABO - Mônica Rangel , do livro Interpretações de gosto ( SENAC ).

Chef

Mineira de Juiz de Fora, Monica comanda há 20 anos com sucesso, os fogões do simpático restaurante Gosto com Gosto, em Visconde de Mauá. Considerado o Melhor Restaurante Mineiro pelo Guia 4 Rodas desde 2003, o Gosto com Gosto faz parte da seleta Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança. Todas as linguiças, doces, queijos e pães, servidos no restaurante, são fabricados por suas mãos habilidosas.

Há 22 anos organiza e promove o Concurso Gastronômico de Visconde de Mauá, um dos pioneiros no Brasil e que acontece há 22 anos consecutivos na região ( www.mauagastronomico.com.br ).

Monica tem asas nos pés e frequentemente viaja pelo Brasil e pelo mundo a fora para dar palestras, fazer demonstrações culinárias e participar de eventos gastrônomicos. A realização de buffets, jantares e coquetéis, em vários tamanhos e formatos, também faz parte do seu currículo.

Monica, como grande defensora da gastronomia brasileira, participa e promove diversos eventos, levando seu conhecimento e falando sobre a necessidade de valorizar nossa cultura e gastronomia. Por conta desse amor tatuou GASTRONOMIA BRASILEIRA em seu braço.

Em 2006, Monica foi convidada pela Câmara de Comércio Brasil e Alemanha e pela Universidade de Santa Catarina (Unisul) para representar a gastronomia brasileira na Alemanha, elaborando jantares em Berlim, Rostock e Perleberg. Foram 19 dias de intercâmbio cultural e gastronômico durante a Copa do Mundo.


Em 2007 Monica participou do Madrid Fusion, o mais importante encontro de gastronomia contemporânea realizado na Espanha. Em 2008 retornou a Europa, dessa vez como chef convidada, para um dos eventos mais importante de Portugal, nos Açores. Trata-se da Festa de San Juanina que marca a rota do descobrimento do país. 


Em 2009 foi convidada pelo chef Vitor Sobral para fazer um evento em seu restaurante, Tasca da Esquina, a mais nova sensação de Lisboa, e para participar do Peixe em Lisboa, evento típico do país.

No Alentejo, Monica firmou parcerias e iniciou a produção de um vinho com seu nome, assinado pelo grande enólogo Paulo Laureano. Monica também coordenou o Cruzeiro Gourmet, da Costa Crociere, por 6 anos, levando chefs de renome para completar o sucesso do evento. Em 2014 criou em parceira com a Royal Caribbean o Royal Gourmet, onde a gastronomia brasileira é o ponto principal.


A convite do ICIF, famosa escola de gastronomia da Itália, foi fazer “comida brasileira de rua” no tradicional evento italiano Girotonno 2011. Em 2012 ela foi citada no site do IG como uma das Mulheres que devem estar na nossa Mira do Brasil, devido a sua intensa atuação pela valorização da gastronomia brasileira.  

Foi uma das palestrantes do TEDx Campos em 2012.

Em novembro de 2012 foi palestrante do Mesa Tendências em São Paulo, maior congresso gastronômico do Brasil.


Ainda em 2012 fundou o “MOVIMENTO BRASIL À MESA” que tem como objetivo central valorizar a gastronomia brasileira. A partir deste movimento, foi firmado um Acordo de Cooperação Técnica com a EMBRATUR e a parceria nos eventos Goal to Brasil, levando mais de 22 chefs para 15 paises diferentes. 


Através dessa parceria com a Embratur aconceteu também o convite para representar o Brasil em um dos maiores congressos gastronômicos no mundo, o Gastronomika, em San Sebastian, Espanha e o Madrid Fusion,.

Após a assinatura do Acordo de Cooperação Técnica na área de Gastronomia com a Embratur foi criado o evento Goal to Brasil, onde a gastronomia brasileira foi o foco e foi levada a 14 países diferentes que foram escolhidos por serem os maiores emissores de turismo para o Brasil.

Em 2013 levou a gastronomia nacional para China em parceria com a APEX.

Mônica é jurada do programa Cozinheiros em Ação da GNT com Olivier Anquier que esta em sua segunda temporada.

Criou o evento BRASIL FASHION AND FOOD em parceria com a Embratur para aliar a gastronomia a moda em Miami, Shangai e Paris em 2014. 


fonte: facebook


Telefone
24 33872004
E-mail
monicanery123@hotmail.com



FRANGO COM QUIABO

Ingredientes

1,3 kg de frango (inteiro ou já em pedaços)
50 g de tempero verde
100 g de cebola picada
230 g de quiabo cortado em anéis de 1 cm
300 ml de caldo de legumes
Óleo para fritar

Modo de preparo

Limpe o frango e descarte as peles. Corte em pedaços nas juntas. Tempere com o tempero verde e deixe marinando na geladeira por pelo menos 1 hora.

Frite os pedaços de frango por imersão em óleo limpo, retirando as borras de tempero que ficam suspensas na gordura conforme forem dourando. Após a fritura, descarte a gordura e cozinhe em fogo baixo na mesma panela o frango com a cebola, o quiabo, o caldo e as borras da fritura.

Sirva com angu, arroz e feijão.

Rendimento: serve 4 pessoas




Fonte:  @edisonmariotti #edisonmariotti  Chef Mônica Rangel http://mdemulher.abril.com.br/receitas/contigo/frango-com-quiabo

Musée Oldmasters Museum


The remarkable collection of Old Masters, witnessing to a rich and creative past, covers a period running from the 15th to the 18th centuries.

The bulk of this collection consists of the painting of the former Southern Netherlands, with masterpieces by Rogier van der Weyden, Petrus Christus, Dirk Bouts, Hans Memling, Hieronymus Bosch, Lucas Cranach and Gerard David. For the sixteenth century, Pieter Bruegel the Elder is magnificently represented with major works likeThe Fall of the Rebel Angels or The Census at Bethlehem. Finally, for the 17th and 18th centuries the Flemish School is represented by Peter Paul Rubens, Anthony van Dyck and Jacques Jordaens, the French and Italian schools by Simon Vouet, Philippe de Champaigne, Le Lorrain, Jusepe de Ribera, Giovani BattistaTiepolo and others ...

History of the collection

The collection originated during the French Revolution, when many works of art were seized by the occupant, especially from religious institutions.

The Museum was founded in 1801 by Napoleon Bonaparte, but it was in 1830, with Belgian independence, that it really became a major institution. In 1913, de Grez donation enriched the collection with more than 4,000 works on paper dating from the 16th to the 19th centuries (Hendrick Goltzius, Jacques de Gheyn the Younger, Rembrandt, ...).
fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.fine-arts-museum.be/en/museums/musee-oldmasters-museum

Peter Paul Rubens and workshop : “The Crowning of Mary”. Brussels, Royal Museums of Fine Arts of Belgium, inv. 162
Peter Paul Rubens and workshop : “The Crowning of Mary”. Brussels, Royal Museums of Fine Arts of Belgium, inv. 162 — © RMFAB, photo : Grafisch Buro Lefevre, Heule



Resultado de imagem para Old Masters Museum belgium

A local legend in Yemen states that Aden may be as old as human history itself. Some also believe that Cain and Abel are buried somewhere in the city.



Driwancyber Museum

History
The port's convenient position on the sea route between India and Europe has made Aden desirable to rulers who sought to possess it at various times throughout history. Known as Eudaemon (Ευδαίμων - meaning blissful, prosperous -  Greek) in the 1st century BC, it was a transshipping point for the Red Sea trade, but fell on hard times when new shipping practices by-passed it and made the daring direct crossing to India in the 1st century AD, according to the Periplus of the Erythraean Sea. 

The same work describes Aden as "a village by the shore," which would well describe the town of Crater while it was still little-developed. There is no mention of fortification at this stage, Aden was more an island than a peninsula as the isthmus (a tombolo) was not then so developed as it is today.


Medieval


Aden, with Portuguese fleet. 
in Braun & Hogenberg.1590


1951 stamp depicting Steamer Point 
with the outside of the volcanic rim of Crater in the background


1937 stamp of Aden: Half-anna dhow

Although the pre-Islamic Himyar civilization was capable of building large structures, there seems to have been little fortification at this stage. Fortifications at Mareb and other places in Yemen and the Hadhramaut make it clear that both the Himyar and the Sabean cultures were well capable of it. Thus, watch towers, since destroyed, are possible. However, the Arab historians Ibn al Mojawir and Abu Makhramah attribute the first fortification of Aden to Beni Zuree'a. Abu Makhramah has also included a detailed biography of Muhammad Azim Sultan Qamarbandi Naqsh in his work, Tarikh ul-Yemen. The aim seems to have been twofold: to keep hostile forces out and to maintain revenue by controlling the movement of goods, thereby preventing smuggling. In its original form, some of this work was relatively feeble.




After 1175 AD, rebuilding in a more solid form began, and ever since Aden became a popular city attracting sailors and merchants from Egypt, Sindh, Gujarat, East Africa and even China. According to Muqaddasi, Persians formed the majority of Aden's population in the 10th century.



In 1421, China's Ming dynasty Yongle Emperor ordered principal envoy grand eunuch Li Xing and grand eunuch Zhou Man of Zheng He's fleet to convey an imperial edict with hats and robes to bestow on the king of Aden. The envoys boarded three treasure ships and set sail from Sumatra to the port of Aden. This event was recorded in the book Yingyai Shenglan by Ma Huan who accompanied the imperial envoy.



fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti https://driwancybermuseum.wordpress.com/category/middle-east-collections-exhibition/

Uma viagem pelo museu escutista ( .pt )

O Museu do Escutismo, sediado na freguesia de S. Martinho de Dume, celebrou 10 anos, no dia do fundador do movimento, Baden-Powell, “com muitas histórias”. 


O sonho do chefe de escuteiros, Custódio Gomes Barros, foi transformado em realidade, estando aberto a todos. Este museu privado e património do chefe tem mantido as portas abertas sempre com “invulgar entusiasmo, dedicação, persistência e esforço financeiro que merece ser visitado e reconhecido pelo Corpo Nacional de Escutas”.

A celebração do aniversário ocorreu com a participação dos agrupamentos de escuteiros de S. Martinho de Dume e de Nogueiró, pertencentes ao Núcleo de Braga, que a animaram segundo o novo modelo de visitas, iniciado precisamente nesse dia festivo.

Esse novo modelo de visitas tem por base um guião específico que pretende orientar os visitantes para uma ‘viagem imaginária pelo mundo escutista’ através de milhares de objectos e símbolos expostos, editados em diferentes actividades locais, regionais, nacionais e internacionais, destacando-se delas os jamborees, acampamentos mundiais. Nesses objectos e símbolos escutistas incluem-se Bandeiras, galhardetes, bandeirolas, uniformes, lenços de investidura, insígnias e emblemas, chapéus, boinas, estatuetas, manequins e muitos outros. Esse guião orienta os visitantes identificando a história deste museu, os conteúdos disponíveis, a organização e a dinâmica própria conforme a metodologia escutista. 

A metodologia escutista, nestas visitas, consiste em acolher os visitantes e formar patrulhas, adoptando os nomes próprios que BP utilizou na Ilha de Brownsea, Inglaterra. Tiveram os nomes de Patrulha Lobo, Touro, Maçarico e Corvo, quando BP realizou o primeiro acampamento experimental de escutismo, no período de 1 a 9 de Agosto de 1908. 

As patrulhas são pequenos grupos, no máximo de oito pessoas, orientadas pelo seu guia de patrulha que os conduzirá nessa viagem imaginária pelo mundo escutista. Nessa viagem todos os escuteiros são convidados a fazerem um Jogo do Kim, que é muito conhecido e praticado no escutismo, como forma de animar e desenvolver capacidades pessoais de observação e de memorização. Os guias de patrulha e seus elementos são depois convidados a responderem, conjuntamente, a um questionário com 20 perguntas para recordarem objectos e símbolos existentes no museu.

No final da visita, cada patrulha receberá um certificado identificativo e em recordação desta actividade. As patrulhas, com melhor pontuação no Jogo do Kim, ficarão registadas no Quadro de Honra do Museu. Também é solicitada, a cada patrulha, a sua avaliação final da visita cujas respostas serão posteriormente apreciadas pela direcção do museu para efeitos de melhorias futuras, nomeadamente sobre o que os visitantes mais ou menos gostaram e suas sugestões.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.correiodominho.com/noticias.php?id=84934

Museu terá 1º jardim histórico do País - Rio de Janeiro - Brasil

A Fundação Casa de Rui Barbosa, em Botafogo, no Rio de Janeiro, terá o primeiro jardim histórico do País nos moldes da Carta de Florença, da Unesco (Organização das Nações Unidas para Educação e Cultura).
Vinculada ao Ministério da Cultura, a fundação dedica-se à preservação e à pesquisa da memória da sociedade brasileira, por meio de cursos, acervo e estudos. A nova presidente da casa é Bia Calabre, historiadora e servidora da fundação.



Jardim da Casa de Rui Barbosa será revitalizado segundo carta da Unesco



Segunda a diretora do Centro de Memória e Informação do local, Ana Pessoa, em fevereiro de 2016 deve estar concluída a restauração do jardim em que viveu a personalidade histórica Rui Barbosa, jurista, político, escritor e personagem importante na consolidação da República no Brasil.

"Um projeto dessa natureza (...) é de grande complexidade", disse ao informar que a restauração da fachada deve ocorrer depois de terminado o jardim.
A área da casa e do jardim, de 6,2 mil metros quadrados, é um dos poucos espaços verdes no bairro de Botafogo, muito frequentado pelos moradores. Uma das novidades do projeto é o novo sistema de iluminação e sinalização, que possibilitará atividades e visitação noturna ao jardim.

Todo o processo de revitalização e restauro será documentado em vídeo e fotos. A revitalização e restauração do jardim está orçada em R$ 5,6 milhões, R$ 1,2 milhão do Fundo Nacional de Cultura e R$ 3,6 milhões do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). O restante será captado conforme Lei Rouanet.

A casa começou a ser construída em 1850. Em 1893, Rui Barbosa e família se mudaram para o local, onde ele viveu até morrer, em 1923. Em 1930, a casa transformou-se em museu.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://portal.tododia.uol.com.br/_conteudo/2015/02/brasil_e_mundo/65072-museu-tera-1-jardim-historico-do-pais.php

Музей-заповедник "Тарханы".





После гибели М.Ю. Лермонтова и смерти хозяйки имения Тарханы по духовному завещанию перешли к ее младшему брату Афанасию Алексеевичу. А.А. Столыпин жил в Саратовской губернии, Тарханами по доверенности управлял Иван Абрамович Соколов, бывший в свое время слугой Михаила Юрьевича и сопровождавший вместе с А.И. Соколовым и И.Н. Вертюковым прах поэта из Пятигорска в Тарханы. 



Вскоре Соколовасменил другой управляющий – Горчаков. Судя по свидетельству И.Н. Захарьина-Якунина, побывавшего в Тарханах в 1859 году, при жизни А.А. Столыпина барская усадьба поддерживалась в порядке. "Когда мы приехали в Тарханы и вошли в господский дом, то он оказался пустым, т.е. в нем никто в то время не жил; но порядок и чистота в доме были образцовые, и он был полон мебели, той же, какая была восемнадцать лет назад, когда в этом доме жил Лермонтов, - пишет И.Н. Захарьин-Якунин, - ... дворовый человек ... повел нас наверх, в мезонин, в те именно комнаты, в которых всегда жил, находясь в Тарханах, Лермонтов. Там, как и в доме же, все сохранилось в том виде и порядке, какие были во времена гениального жильца этих комнат. В запертом красного дерева со стеклами шкафе стояли на полках даже книги, принадлежавшие поэту".
Прошло еще восемь лет, на протяжении которых управляющим в Тарханах оставался Горчаков. Барский дом постепенно ветшал. В 1867 году Горчаков снял с дома мезонин, опасаясь, что старое уже строение не выдержит его тяжести. В том же году Тарханы посетил известный в пензенских кругах врач и краевед Н.В. Прозин. Он писал: "Одноэтажный деревянный дом был прежде с мезонином, но мезонин очень давно снят и стоит еще не разобранным тут же, на барском дворе. Лермонтов провел здесь немало времени и жил в том самом мезонине, который теперь снят… Расположение комнат в доме остается и до нынче то же, какое было прежде, когда в нем жил поэт…".

Очень скоро, в том же 1867 году, на смену управляющему Горчакову пришел Журавлев, человек достаточно образованный и, вероятно, понимающий значение тарханской усадьбы. П.Н. Журавлев восстановил барский дом в прежнем виде.
Конечно, в эти годы тарханская усадьба уже была не столь ухоженной, но она неизменно привлекала к себе почитателей творчества Лермонтова и покоряла тех, кто приезжал в родные места поэта. Первый биограф Лермонтова Павел Александрович Висковатов, по его словам, "заболевший Лермонтовым" с детства и создавший "Лермонтову нерукотворный памятник намогильный ко дню 50-летия его кончины", впервые обратился к тарханскому периоду жизни поэта, детству и отрочеству. И, естественно, собирая материалы к биографии Лермонтова, посещая все места, связанные с пребыванием в них поэта, каждый уголок, "где можно было отыскать писанные им строки", биограф посетил и Тарханы. П.Н. Журавлев помогал ему в собирании материалов. "Сведениями я обязан Петру Николаевичу Журавлеву, которому приношу искреннюю благодарность, - пишет П.А. Висковатов. – Ему я обязан данными о бабушке, отце и матери поэта и юности его. Рассказы старожилов, выписки из метрик, надписи могильных памятников и различные указания были им доставлены мне с готовностью и точностью, много облегчившими мои поиски". При А.Н. Журавлеве, вероятно, по инициативе общественности, в Тарханах был впервые отмечен день гибели поэта в 1891 году.

П.Н. Журавлев управлял тарханским имением 35 лет, умер в 1902 году и был похоронен возле церкви Михаила Архистратига. На смену ему пришли другие. Сначала место Журавлева занялТатищев, отставной офицер. Он не отличался хозяйственностью, и, судя по отзывам людей, посещавшим Тарханы, барская усадьба все более и более приходила в запустение. Управляющие часто менялись. В 1906 году Татищева сменил – совсем ненадолго – Змиев. В 1907-1914 годах управляющим был Ф.А. Козьмин, правил недолго всего 7 лет, но память среди тарханских крестьян оставил недобрую. По рассказам старожилов, "посередь" Круглого сада был аллея с толстыми вековыми деревьями (свидетельницами детских лет поэта). "Хорошая была аллея. Ее уничтожил управляющий Ф. Козьмин в 1908-1910 годах. Деревья пошли на доски", - рассказывали тарханские крестьяне. Следует отметить, что при Козьмине ни местные жители, ни люди, прибывавшие в Тарханы издалека поклонится праху любимого поэта, в усадьбу не допускались. Козьмин жестоко обращался с крестьянами, и они, как вспоминают старожилы, "сговорились отомстить управляющему… поджечь помещичьи ометы, а потом и сам дом. Когда дом загорелся, Нехай тушить не велел, а все кричал "Нехай горит!" За это его и прозвали Нехаем".
Крестьяне дают объяснение и, казалось бы, странному поведению управляющего во время пожара: "Дом-то застрахован был". В "Пензенских губернских ведомостях" №35 за 25 июня 1908 года было сообщение о том, что в ночь с 13 на 14 июня в Тарханах сгорел господский дом. Владелицей имения в те годы была М.В. Каткова, внучатая племянница Е.А. Арсеньевой, внучка А.А. Столыпина. Мария Владимировна жила в Петербурге, в свое имение наведывалась редко. Накануне 100-летнего юбилея со дня рождения поэта по ее распоряжению на усадьбе были проведены работы по благоустройству. В 1914 году в селе была построена школа в память о Лермонтове, к 100-летию со дня рождения.
У М.В. Катковой были воспитанники – Даша Гусарова и Саша Беликов. Оба они остались сиротами, и Мария Владимировна приняла живое участие в их судьбе, дала им воспитание, образование. Жили они в Тарханах и с благословения Катковой повенчались. Беликов пользовался уважением среди крестьян, по их поручению он писал М.В. Катковой в Петербург письмо с просьбой убрать жестокого управляющего Козьмина. Помещица настолько доверяла Беликову, что заменила управляющего.

Новым управляющим стал Григорий Александрович Игнатьев. Он оказался и последним управляющим тарханским имением: в 1918 году, узнав о грозящем ему как дворянину аресте, Игнатьев вынужден был Тарханы покинуть. Барская усадьба, осталась беспризорной.

Контакты

442280, Россия, Пензенская область, Белинский район, село Лермонтово, улица Бугор 1/1
Тел.: (84153) 3-56-01 
Факс: (84153) 3-56-01, 2-07-90
В Пензе: +7 (927) 377-61-95
mustarhany@mail.ru
muslerm@sura.ru

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.tarhany.ru

25 IDEAS PARA EL MUSEO LOCAL | IDEA 21 -- · en INSTITUCIONES, MUSEO,MUSEOGRAFÍA, MUSEOLOGÍA, OPINIÓN. ·

El museo no puede ser un sujeto pasivo:

su gestión debe salir a la calle.

Todo el apoyo que la administración pública pueda dar a los museos, bienvenida sea; sin embargo hay que pensar que actualmente el apoyo escaso o casi nulo en España, y ocurre los mismo en otros muchos países del mundo. En ocasiones el apoyo puede significar el mantenimiento artificial de propuestas museológicas y museográficas que se han quedado anticuadas y desfasadas, que ya no interesan al público de hoy, solo a los propios gestores trasnochados del museo local. El apoyo de la administración a la cultura tiene truco, incluso huele a podrido, cuando se gestan a partir de pactos y extrañas concesiones que lo único que consiguen es mantener la mediocridad en las soluciones museológicas; hay mucha ayuda pública “qué hay de lo mío” amañada con contraprestaciones, esa es la verdad. Todo ello va en contra de la evolución positiva de los museos.

Archivo EVE

Para que un museo local sea viable, se requiere, en primer lugar, la existencia de personas, profesionales, gestores museólogos y didactas, que saben seducir contagiando entusiasmo a los diferentes tipos de públicos y que tienen poder de convocatoria con los medios de comunicación, y buena mano con inversores particulares. La seducción es una herramienta fundamental. Pero hay otras cosas muy importantes: la elección de los temas de las exposiciones es muy importante en todos los museos, por ejemplo. Los métodos de gestión por los que conocemos los intereses del público también son claves. La endogamia museológica que produce la gestión de los eruditos academicistas en los pasillos de los lobbies no hacen más que fastidiar la buena evolución de los museos para que no se queden vacíos de visitantes. Lo que a las personas interesa no suele tener mucho que ver con lo que el experto quiere mostrar. Es importante disponer de bases de datos, crear estudios de mercado y de público, generar fórmulas participativas. Es imposible seducir y enamorar si no se conoce bien al potencial amante del museo.


Otro movimiento muy importante que el gestor debe hacer es acercarse a los profesores y profesoras de los colegios, maestras y maestros de educación infantil primaria y secundaria, para saber que creen ellos que les gusta a los niños y niñas. Las escuelas deben ser objetivo prioritario de los museos locales, generar interés en el público infantil, crear complicidad con él, ser su aliado y su amigo. Cuando se desprecia a la escuela se da la espalda a uno de los apoyos más importantes que puede tener el museo.

Cuando las propuestas de exposición han sido analizadas, discutidas, valoradas en muchos foros, han opinado muchas personas diferentes sobre ellas, con la implicación de asociaciones de ciudadanos y grupos locales de opinión, es mucho más difícil equivocarse. Los apoyos privados aparecen cuando hay poder de convocatoria, cuando se crea escaparate público. Nadie invierte en algo que no interesa a la sociedad; nadie apuesta por el caballo perdedor. Evitar el fracaso estrepitoso del museo pasa por las fases que os vamos a enunciar a continuación:

1. Construcción de múltiples narrativas museológicas, variadas y diferenciadas.

2. Proceso de consultas a expertos sin ego desmedido y al personal interno del museo.

3. Proceso de difusión y consultas a círculos de opinión ciudadanos.

4. Elección del tema de exposición, formato y elementos estéticos.

5. Llamada a la participación de asesores externos vinculados a la temática elegida.

6. Hacer un verdadero proyecto museográfico contando con profesionales.

7. Gestión estratégica de la exposición: identidad, márketing y comunicación.


Resumiendo, todo proyecto museológico y museográfico debe complacer a los visitantes, a todo tipo de público y por supuesto incluyendo el interés de los niños y niñas, de los colegios. Desde el momento que los museos locales dejen de ser almacenes de objetos para convertirse en espacios educativos, en donde se experimenta, se viven emociones aprendiendo cosas interesantes, el museo estará a salvo. El museo viable es el que sale a la calle y se fija en los intereses de las personas, las mima, las fideliza y las consulta. El museo sostenible es aquel que crea amplias redes de amigos y simpatizantes que apoyan su evolución natural, que saben que sus exposiciones no defraudan nunca, que los museos son espacios de opinión donde se les escucha. Ese es verdadero reto del museo local: conocer a su público para planificar, programar y decidir bien.





fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti Espacio Visual Europa (EVE)

China divulga Ato de Museus -- O Ato impõe regras rigorosas em relação ao horário de operação, tema e conteúdo das exposições, com vista a elevar a qualidade do serviço prestado pelos museus.

O premiê chinês Li Keqiang assinou recentemente a Portaria n.º 659 do Conselho de Estado, para divulgar o Ato de Museus, que entrará em vigor a partir do dia 20 do mês corrente.

O Ato estipula expressamente a imparcialidade aos museus nacionais e privados, e dispõe condições para a constituição de museus, assim como regras para a sua alteração e cessação.

O Ato exige o reforço da preservação e gestão de coleções, englobando regulamentos discriminados em relação à aquisição, segurança e utilização das mesmas.

O Ato impõe regras rigorosas em relação ao horário de operação, tema e conteúdo das exposições, com vista a elevar a qualidade do serviço prestado pelos museus. Além disso, o Ato encoraja os museus a realizar sessões de esclarecimento a crianças e adolescentes, além de desenvolver a pesquisa teórica e aplicada, com a finalidade de dar apoio aos trabalhos de pesquisa científica.

Tradução: Liang Ce

Revisão: Filipe Hu - fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://portuguese.cri.cn/1721/2015/03/02/1s196610.htm

Important vol d'œuvres d'art au musée chinois de Fontainebleau


Ce dimanche, des cambrioleurs ont dérobé une quinzaine d'objets de grande valeur conservés dans le musée chinois du château. «C'est un choc», a commenté le président du château de Fontainebleau, Jean-François Hebert.


Une quinzaine d'oeuvres d'art, rassemblées par l'impératrice Eugénie et provenant du royaume de Siam et de Chine, ont été volées dimanche matin au musée chinois du château de Fontainebleau, ont annoncé dimanche le ministère de la Culture et le château.

«Les malfaiteurs sont entrés par effraction peu avant 6h00 du matin. Le musée chinois du château de Fontainebleau est l'un des lieux les plus sécurisés du château, doté d'alarmes et de caméras de surveillance, dont le fonctionnement a permis de réduire la durée de l'effraction à 7 minutes. Alertée par les responsables de permanence du château, la police s'est rendue sur place et a diligenté une enquête», a indiqué le ministère dans un communiqué.




Les objets dérobés, rassemblés par l'impératrice Eugénie dans son musée chinois en 1863, proviennent à la fois du royaume de Siam et de Chine. Y figurent notamment la couronne du roi deSiam, offerte par les ambassadeurs de Siam àNapoléon III lors de la visite officielle de 1861, un mandala tibétain et une chimère chinoise en émail cloisonné du règne de Quianlong (1736-1795), précise le ministère.

«C'est un choc et un traumatisme très grand», a indiqué à l'AFP le président du château de Fontainebleau, Jean-François Hebert.

«On a le sentiment que ce sont des gens très déterminés, qui savaient très précisément ce qu'ils voulaient trouver, et qui ont opéré de manière très professionnelle», a-t-il ajouté, soulignant que les pièces dérobées étaient «uniques» et «d'une valeur inestimable».

Ces pièces sont «parmi les plus beaux objets du musée», a-t-il poursuivi, indiquant que des vases et d'autres chimères figuraient aussi parmi les œuvres dérobées.

«Les objets ayant été choisis pour leur beauté, leur valeur artistique, on espère les retrouver un jour» grâce à l'Office central de lutte contre le trafic de biens culturels (OCBC), a-t-il dit.

Le précédent vol au château de Fontainebleau avait eu lieu en 1995. Quinze objets avaient alors été dérobés au musée Napoléon, dont neuf ont été retrouvés à ce jour. Un représentant du parquet de Fontainebleau s'est rendu sur place dans la matinée. L'enquête a été confiée à la police judiciaire de Melun, afin que ces objets, parfaitement identifiés, retrouvent au plus vite leur place au sein des collections nationales.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.lefigaro.fr/arts-expositions/2015/03/01/03015-20150301ARTFIG00132-important-vol-d-oeuvres-d-art-au-musee-chinois-de-fontainebleau.php

Arras : petite leçon de musicologie baroque au musée des Beaux-Arts





Après un très beau concert donné la veille au théâtre d’Arras, Rose Mary Standley (ex-Moriarty), Bruno Helstoffer (théorbe et guitare) et Élisabeth Geiger (clavecin) ont retrouvé, samedi après-midi, le public du musée des Beaux-Arts d’Arras pour une conférence-concert en résonance avec l’exposition Le château de Versailles en 100 chefs-d’œuvre. La voix délicate et claire de Rosemary se portait bien à ce nouveau répertoire qu’elle s’est imposé.



Des airs de cours, chaconnes et autres morceaux ont résonné dans la vaste salle du réfectoire entre deux commentaires d’une spécialiste arrageoise du baroque, Claire Lamquet. Un beau moment de grâce offert par le Tamdem Arras – Douai.



fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.lavoixdunord.fr/region/arras-petite-lecon-de-musicologie-baroque-au-musee-des-ia29b6340n2688892

Unesco wants protection for Iraqi cultural heritage



The UN agency has called an emergency Security Council meeting after the destruction of ancient artefacts in a museum by members of the self-declared Islamic State.

UN Radio*

New York – The director-general of the United Nations Educational, Scientific and Cultural organization (Unesco), Irina Bokova, has called an emergency meeting of the UN Security Council this Friday (27th) to discuss protecting the cultural heritage of Iraq.
Bokova decried the attack by the self-declared Islamic State (IS) on a museum in Mossul, Iraq. The Unesco chief said this was an action against Iraq’s millennial history and culture. She called the action an “incitement of violence and hatred.”

Bokova said: “This attack is far more than a cultural tragedy – this is also a security issue as it fuels sectarianism, violent extremism and conflict in Iraq.”

The Unesco director-general stated that the action was in direct violation of Security Council resolution 2,199, which condemns the destruction of any cultural heritage whatsoever.

Besides, the document adopts mechanisms to stop the illegal trafficking of historical pieces and objects coming from Syria and Iraq.

Unesco states that statues that were at the World Heritage Site of Hatra, as well as historical artifacts of Nineveh, were destroyed or damaged by the terrorists of Isis at Mosul’s museum. According to news agencies, some of the pieces destroyed dates from the 9th century.

The region under the rule of Isis in Iraq shelters almost 1,800 of the 12,000 archeological areas of the country. The destruction of the statues occurred after a terrorist group set fire on a Mosul library, which held more than 8,000 old manuscripts.

“The systematic destruction of iconic elements of the rich and diverse Iraqi heritage that we have been witnessing the last few months is intolerable and must cease immediately”, says Bokova, according to the UN website in Brazil.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www2.anba.com.br/noticia/21866954/diplomacy/unesco-wants-protection-for-iraqi-cultural-heritage/

Translated by Gabriel Pomerancblum & Sérgio Kakitani

Національний військово-історичний музей України: історія створення - Museu Nacional de História Militar da Ucrânia

У центрі міста Києва, у Кріпосному провулку, що неподалік від Маріїнського парку, розташований Національний військово-історичний музей України, який розповідає про історію розвитку військової справи на теренах України, починаючи з найдавніших часів до сьогодення.



Вперше музей відчинив свої двері для відвідувачів 14 червня 1998 року. У присутності військовослужбовців Збройних Сил України, закордонних гостей було відкрито першу виставку “Збройні Сили України: витоки (1917-1991 рр.)”. Експозицію відкрили виконуючий обов’язки Міністра оборони України Іван Біжан та Олена Отт-Скоропадська – дочка Гетьмана України Павла Скоропадського.


Історія створення і діяльності військово-історичного музею у Києві складна та багатогранна. Понад 100 років тому, 28 грудня 1910 р., у перебудованому підвальному приміщенні Київського художньо-промислового і наукового музею (нині – Національний художній музей України) відкрився Київський воєнно-історичний музей. Це перший в Україні музей військово-історичного напряму, який був створений за ініціативою Київського відділу Імператорського Російського воєнно-історичного товариства, заснованого у жовтні 1908 р.

У двох залах музею експонувалося чимало пам’яток воєнної історії України. Зокрема була розміщена колекція скіфської зброї, надана благодійником Бобринським, предмети спорядження і озброєння часів Севастопольської війни, гравюри й портрети часів правління імператора Миколи І та багато іншого.

В період національної революції в Україні, що характеризувалася частими змінами влади та постійними бойовими діями, значна частина експонатів колекції музею була втрачена.
У 1967 році при Київському окружному Будинку офіцерів, створений Музей історії військ Київського Червонопрапорного військового округу. В 14 залах музею було ґрунтовно показано життя і діяльність округу у повоєнний період. Вже в 1973 році музейний фонд налічував майже три тисячі експонатів – документів, фотографій, схем, зброї, бойової техніки. Музей проіснував до розпаду Радянського Союзу та був розформований у 1991 році.

Міністерство оборони України у жовтні 1995 р. заснувало Центральний музей Збройних Сил України, який розташовувався у приміщенні колишнього музею історії військ Червонопрапорного Київського військового округу.


За роки свого існування музей посів почесне місце в системі культурно-освітніх установ Збройних Сил України та серед історичних музеїв країни як центр наукової роботи та військово-патріотичного виховання.

Процес постійного нарощування його музейного потенціалу сприяв тому, що 15 січня 2010 року Указом Президента України музею надано статус національного та перейменовано у Національний військово-історичний музей України.

До його складу входить 6 філій, які знаходяться в різних регіонах України: Волинський регіональний музей українського війська та військової техніки (м. Луцьк), Музей Ракетних військ стратегічного призначення (м.Первомайськ), Центральний військово-морський музей Украини (м.Одеса), Меморіальний комплекс «Пам’яті героїв Крут» (Чернігівська обл.), музей «Героїв Дніпра» (м.Івано-Франківськ) та Музей Повітряних сил (м. Вінниця).

Військовий музей України – це прекрасне місце, розташоване в безпосередній близькості від всіх найголовніших органів державної влади, яке відкриє для вас якісно нові сторінки багатовікової історії українського народу з його славними військовими традиціями.
Докладніше




fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://nvimu.com.ua/history/