Ouvir o texto...

quinta-feira, 5 de março de 2015

Cultura e cozinha brasileira - Capeletti ao molho de ervas finas - Mônica Rangel , do livro Interpretações de gosto ( SENAC ).

Eleito, em 2013, pela décima vez consecutiva, como melhor restaurante mineiro, o Gosto com Gosto, em Visconde de Mauá, é referência nacional e internacional. E sua história se confunde com o esforço da chef Mônica Rangel na difusão de uma culinária da terra, que vale a pena ser conhecida. No livro Interpretações do gosto – por Mônica Rangel, a autora propõe uma harmoniosa combinação da comida tradicional mineira com conceitos modernos da gastronomia brasileira. Para isso, ela tem como base sua própria história pessoal, suas memórias e vivências adquiridas em viagens que lhe permitiram entrar em contato com técnicas variadas da culinária de diferentes países.



A obra da Editora Senac São Paulo mostra o resultado deste trabalho: uma inovação com preservação das raízes culturais gastronômicas do Brasil. Também relata a trajetória de Mônica Rangel, que passou a infância com a mãe e a avó materna, ao pé do fogão de lenha, olhando, mexendo e provando as delícias que dele saíam. Há 20 anos, mudou-se para Visconde de Mauá, com o desafio de abrir um estabelecimento comercial para mostrar aos moradores da pequena cidade de 5 mil habitantes aquela cozinha de sua memória. O espaço, montado para ser uma despretensiosa casinha de quitutes, despontou como o reduto da profissional que representaria a gastronomia mineira do Brasil no mundo.

A culinária mineira da autora desfila entre o tradicional e o mineiro. “Quanto mais conheço outros países e outras culturas, mais fico certa de que a cozinha mineira revela uma riqueza de sabores da miscigenação cultural de povos que adentravam Minas Gerais em busca de outras riquezas e nos deixaram um imenso tesouro”, declarou. E, entre esses tesouros, Mônica destaca o angu, a gordura de porco, os ensopados e a comida de tacho e de tabuleiro.

Com fotos de Luna Garcia, Interpretações do gosto – por Mônica Rangel reúne receitas de petiscos, produtos artesanais, ingredientes da montanha, acompanhamentos, tradições e criações, doces e muito mais. Para a chef, os petiscos são a “comissão de frente de um desfile” e “dão o tom para a refeição que virá em seguida”. Entre os destaques, estão torresmo pururuca, pão de queijo, bolinhos de mandioca recheados de queijo e pastéis de angu.

A chef também ensina a fazer as linguiças artesanais, os pães caseiros e o queijo minas frescal, além de receitas com ingredientes da montanha, como o pinhão e o ora-pro-nóbis, uma trepadeira com folhas suculentas e comestíveis. Os acompanhamentos são como coadjuvantes e têm a função de realçar o sabor do produto principal, trazendo cores, texturas e formas e compondo os pratos de maneira harmoniosa. Sem esquecer das tradições: tutu de feijão, feijão tropeiro, vaca atolada e a tradicional costelinha de porco – um dos trunfos de Mônica Rangel.



“Interpretações do gosto” por Mônica Rangel 



Livro reúne deliciosas receitas de pratos típicos mineiros
com inovação e conceitos modernos da gastronomia brasileira


Interpretações do gosto – por Mônica Rangel 
Autora: Mônica Rangel
Editora: Editora Senac São Paulo
Número de páginas: 240



Para a sobremesa, nada melhor do que se deliciar com os doces típicos mineiros, como cocada mole e cocada de forno, doce de abóbora com coco, doce de banana, ambrosia, arroz doce, curau de milho-verde, e muito mais.

Considerações do site “Receitas e Temperos”: O livro está apaixonante… As receitas são ótimas e bem brasileiras, aquelas do tipo que acolhem a qualquer paladar, as imagens estão lindas e através delas você consegue sentir o amor da Chef pelo alimento de forma retratada. Vale adquirir esse livro e preparar em casa todas as receitas! Vocês vão adorar!

Edição: maio/2014





Capeletti ao molho de ervas finas





 Delícia de receita com toque especial de ervas finas… suave e marcante. O preparo é fácil e rápido. Confira essa sugestão!
INGREDIENTES:
  • 300 g de capeletti
  • 30 g de manteiga
  • 3 dentes de alho picado
  • 10 azeitonas picadas
  • suco de 1 limão
  • 50 ml de azeite de oliva
  • 1/2 colher (sopa) de alecrim
  • 1/2 colher (sopa) de tomilho
  • 1/2 colher (sopa) de manjericão
  • 1/2 colher (sopa) de orégano
  • 1/2 colher (sopa) de salsinha picada
  • sal e pimenta do reino branca a gosto
MODO DE PREPARO:
1- Em uma panela refogue o azeite, a manteiga, o alho e a cebola.
2- Adicione as azeitonas, o suco de limão e os demais ingredientes (alecrim, tomilho, manjericão, orégano, salsinha picada, sal e pimenta). Aqueça durante 2 minutos, misturando bem até que todos os ingredientes estejam incorporados ao molho, e reserve.
3- Cozinhe o capeletti em água fervente com sal. Após cozido, escorra-0 e junte-o ao molho, misturando em fogo baixo durante 1 minuto, aproximadamente.
4- Sirva a seguir.






fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.receitasetemperos.com.br/coluna-gourmet/interpretacoes-do-gosto-por-monica-rangel

Saint Hripsimé Church ( Armenian: Սուրբ Հռիփսիմե եկեղեցի ) is one of the oldest surviving churches in Armenia. The church was erected by Catholicos Komitas atop the original mausoleum built by Catholicos Sahak the Great in 395 AD that contained the remains of the martyred Saint Hripsimé to whom the church was dedicated.

Saint Hripsimé Church (Armenian: Սուրբ Հռիփսիմե եկեղեցի) is one of the oldest surviving churches in Armenia. The church was erected by Catholicos Komitas atop the original mausoleum built by Catholicos Sahak the Great in 395 AD that contained the remains of the martyred Saint Hripsimé to whom the church was dedicated. The structure was completed in 618 AD. It is known for its fine Armenian-style architecture of the classical period, which has influenced many other Armenian churches since. This church together with other nearby sites is a UNESCO World Heritage Site, and is located in the present day city of Vagharshapat, (Etchmiadzin), Armenia in the Armavir Province.


History
Saint Hripsimé Church sits on the remains of a pagan structure and also the site where the aforementioned saint was martyred during the time of the conversion of Armenia to Christianity in 301 AD. The fifth century Armenian historian Agathangelos wrote that the young and beautiful Hripsimé who at the time was a Christian nun in Rome, was to be forcefully married to the Roman emperor Diocletian. She and the abbess Gayané among other nuns fled the tyrant emperor and left to Armenia. The pagan Armenian King Trdat received a letter from Diocletian in which he described her beauty. Trdat discovered where the nuns were hiding, and fell in love with Hripsimé and later Gayané. After her refusal of his advances, Hripsimé was tortured and martyred at the location of this church, while Gayané was tortured and martyred at a separate location where the church in her name was later built in 630. The remaining group of thirty-eight unnamed nuns were martyred at the location of Shoghakat. During the time that Hripsimé was being tortured, Gayané told her to "be of good cheer, and stand firm" in her faith. King Trdat was to be later converted to Christianity and made it the official religion of the kingdom.


In the early 4th century, Saint Gregory the Illuminator saw a vision in which Christ descended from the heavens, and struck the ground with a golden hammer to level it. In its place he saw the site where Hripsimé was martyred, with a red base symbolizing blood below "columns of clouds, capitals of fire, and on top, a cross of light." In the vision, Christ tells him to erect a memorial to Hripsme in the given place. Saint Gregory was designated to set out the foundations at the location where Hripsimé had been martyred.
Architecture


Two inscriptions, one on the western façade and one on the east apse as well as an account from the Armenian historian Sebeos of the 7th century both date the church and mention Catholicos Komitas as having commissioned it to be built. As mentioned earlier, the church was built upon the 4th century Mausoleum of Saint Hripsimé, depicted in a relief upon the south face of the 7th century Odzun Stele.


The Church of Saint Hripsimé has a square tetraconch highly complex central plan rather than the typically seen rectangular plan. The structure has withstood numerous earthquakes due to many aspects that give it strength and stability. In the walls niches were used to increase the building's resistance to collapse. The dome supports are equidistant and are able to hold a balanced share of the weight, leaving the squinches less liable to crack or break during an earthquake. Twelve ribs reinforce the dome, enabling it to be constructed of a lighter and thinner material.


It has undergone several changes since it was first built. According to the 17th century Armenian historian Arakel of Tabriz, the church was renovated between the years 1651-1653 by Catholicos Philippos. Repairs were made on the roof, top of the dome, the walls and bases. A cross was placed on top of the roof, and a small portico was added to the church's west side. The western and southern entrance gates to the church precincts were closed, and the two side windows of the altar apse have been walled up. The eastern apse originally had only one window, and later two supplementary windows were added due to Chalcedonian tendencies among church leaders. In the interior, the Bema, the floor, the four apses were repaired, and the walls were covered in plaster. In 1790 a two-tier bell tower with an eight-column belfry was added. Later in 1936, the foundations were strengthened. In 1959-1962 renovations were done on the outside courtyard and steps and on the interior. The floor was lowered and 17th century plasterwork was removed to reveal a system of eight large and sixteen small squinches under the circular drum.


In the interior of the church, of particular interest is the inlaid mother-of-pearl altarpiece of 1741, which demonstrates the high level of Armenian applied art of the 18th century. The composition of the ornament made up of framed interwoven branches with stylized leaves and various fruit and blooms, is arranged around an encircled Greek cross and is most original.


The graves of two 18th century Armenian Catholicoi are located in the church's courtyard, those of Asdvadzadur and Garabed II.



fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti colaboração 

Agapi Yeganyan

Майдану співробітники Національного музею літератури України чітко виявили свою громадянську позицію власною участю мистецька підтримка, розмаїття патріотичних програм, акцій, виставок, які може запропонувати своїм відвідувачам наш музей.


У музеї відбулась велика благодійна акція “На цій землі нас не здолать!”

З перших днів існування Майдану співробітники Національного музею літератури України чітко виявили свою громадянську позицію власною участю у ньому і при цьому переконувалися, наскільки в цей буремний час людям потрібна мистецька підтримка, розмаїття патріотичних програм, акцій, виставок, які може запропонувати своїм відвідувачам наш музей.

Національний музей літератури України

Скажімо, наприкінці минулого року, почувши в телевізійних новинах, що у Івано-Франківську художник Роман Бончук пише великоформатне полотно-триптих, присвячене пам’яті героїв Небесної Сотні, співробітники музею звернулись з пропозицією до нього про співпрацю. Ікона-триптих митця композиційно зображує ворота до раю, де полеглих 78 героїв (на той час була така кількість загиблих) бере під своє вічне крило Божа Мати. Події, герої, увічнені на картині, – це пекуча рана, яка ще довго ятритиме наші розум і серце, яка житиме в пам’яті багатьох поколінь як безпрецедентний злочин аморальної влади щодо власного народу.

На продовження теми боротьби за незалежність і цілісність України та увічнення пам’яті загиблих у музеї відбулася художня виставка «Обрані часом» академіка Володимира Слєпченка. Центральною композицією її була інсталяція палаючого Майдану, над яким у небо підіймаються загиблі воїни – лебеді. Ми вкотре переконалися, що за сьогоднішніх трагічних для нашої держави обставин народ стихійно, добровільно об’єднався в одну монолітну силу – оборонців своєї Батьківщини.

Сьогодні, як ніколи, ми осягаємо уроки нашої історії, уроки діяльного добра, активного милосердя. Воїнами Добра називають волонтерів, чий рух так широко розгорнувся в Україні з початком Революції гідності та воєнних дій на Сході нашої країни. Фактично волонтери першими взяли на себе функції держави щодо забезпечення найнеобхіднішим наших воїнів, госпіталів, переселенців. За даними соціологів, 78 % (!) українців чим можуть допомагають нашим воїнам, усім людям, які безпосередньо постраждали під час цих подій. Отже, маленькими справами кожного з волонтерів вершиться наша така бажана перемога над ворогом.

Тож цілком природно, що найбільш масовою у музеї стала благодійна акція, організована спільно з письменниками, народними майстрами, акторами, художниками, науковцями, яка відбулася 28 жовтня 2014 року – «На цій землі нас не здолать!». Учасниками акції стали письменники Марія Морозенко, Ірен Роздобудько, Леся Воронина, Оксана Кротюк, Світлана Прудник, Анжеліка Рудницька та багато інших друзів музею. Приєдналися працівники видавництв, центрів дитячої творчості, народні умільці, працівники засобів масової інформації. Зароблені кошти – 14 500 гривень – передали у військовий госпіталь для тяжко пораненого молодого офіцера Національної гвардії Володимира Гери.


Відкриття благодійного аукціону “На цій землі нас не здолать!” 25 лютого

Така сама, тільки ще більш велелюдна, благодійна акція відбулася у Національному музеї літератури України і 25 лютого. Першу частину її – «Молімося за неньку-Україну та за її солдат!» – відкрили народні майстри Київщини, аматорські мистецькі колективи, зокрема чоловічий хор «Ясени», ансамбль народних інструментів «Барви України» Ірпінського міського будинку культури, аматорський хор «Лісова пісня» с. Лісники Києво-Святошинського району. Учасники акції збирали кошти на допомогу бійцям АТО, проводилася лотерея, аукціон, кошти від яких також поповнили благодійну скриньку.

Волотери презентують Кікімору, яку передадуть на передову

Цей пам’ятний день продовжився благодійною акцією «На цій землі нас не здолать!». Десятки лотів – книг, картин, вишивок, ілюстрацій до книг, дитячих журналів, ікон, кондитерських виробів тощо було запропоновано присутнім для поповнення благодійної скриньки. Національна спілка письменників, видавництва «А-ба-ба-га-ла-ма-га», «Старого Лева», «Махаон-Україна», «Веселка», «Ярославів вал», «Пульсари» та ряд інших, наші добрі друзі-письменники Марійка Морозенко, Леся Воронина, Ірен Роздобудько, Лариса Ніцой, Валентина Давиденко, Олена Кротюк, Ігор Жук та інші майстри слова не тільки надали для аукціону свої твори, а й самі взяли участь у ньому. 

Не менш активно долучилися до цієї добродійної акції і художники, з якими давно й плідно співпрацює наш музей: Володимир Гарбуз, Володимир Слєпцов, Микола Шелест, Петро Смиковський, Володимир та Катерина Штанко, Анжеліка Рудницька, Наталя Кучер, Галина Дигас, Надія Боєчко, художники творчого об’єднання «Вертикаль». Надали дитячі роботи вихованці школи-інтернату №6, спеціалізованих шкіл №53, 194 та 47, Гореницька ЗОШ Києво-Святошинського району. Діти власноруч виготовили для бійців АТО іграшкові танки, літаки, намагаючись у такий спосіб підтримати бойовий дух наших воїнів. 

Долучився до акції благодійний фонд «Серце до серця» (голова координаційної ради Леонід Соколов). Виступив також дитячий хор «Зернятко» (керівник Раїса Заклецька), співаки Володимир Гонський, у чиєму виконанні, зокрема, звучала на Майдані пісня-реквієм «Пливе кача», Надія Боянівська та Володимир Самайда, Ігор Якубівський, актриса Галина Стефанова та інші митці, які своїм талантом докладають максимум зусиль до формування у нас, нашій свідомості почуття причетності до якісного перетворення нашого суспільства.

Військові та медики-волонтери теж відвідали наш захід

Під час цієї пам’ятної акції було зібрано понад 10 000 гривень, які будуть передані захисникам нашої Вітчизни.

Галина Стефанова декламує вірші

Воломир Гонський співає пісню “Пливе кача…”

Наталка Кучар проводить аукціон картин


Отже, сьогодні, у цей складний час, музей став не просто місцем спілкування небайдужих, патріотично налаштованих людей, а й активно згуртовує тих, хто прагне конкретних дій. Уже кілька місяців у музеї наші співробітники, відвідувачі та волонтери 4-ої сотні «Четверта вежа» плетуть маскувальні сітки для воїнів АТО. Понад 700 метрів їх уже передано бійцям на Сході. Для нас важливо, щоб кожний відвідувач Національного музею літератури України, незалежно від віку, зайняв активну громадянську позицію, особистою участю долучився до доброчинних акцій, які стали новою реальністю нашого буремного сьогодення.

Музейна лотерея

Аукціон смаколиків

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://museumlit.org.ua/?p=2793

Palestra abordará arqueologia das cerâmicas da Amazônia pré-colonial ( Brasil )


Agência Museu Goeldi - No próximo dia 05/03 (quinta-feira), acontecerá a palestra “Sociedade, plantas e polinizadores: biodiversidade, recursos naturais e meios de vida no centro-leste da África”, promovida pelo Prof. Dr. Dino J. Martins, PhD em biologia evolutiva pela universidade de Harvard, atualmente vinculado à sociedade ambiental “Insect Committee of Nature Kenya The East Africa Natural History Society” e à “Turkana Basin Institute”, instituição científica do Quênia.



O evento, promovido pelo Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG) juntamente com o ITV e o PPGSA/UFPA, através do Fórum de Pós-graduação, será as 14h30, no auditório Paulo Cavalcante (Campus de Pesquisa do Museu Goeldi) e será aberto ao público.

A palestra apresentará os resultados das pesquisas realizadas pelo grupo Insect Committee of Nature Kenya The East Africa Natural History Society & Turkana Basin Institute, que contaram com a participação de pesquisadores do MPEG e da Universidade Federal do Pará, através do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia. Além desta área, a temática também aborda eixos de interesse das áreas de ciências ambientais, biodiversidade e biotecnologia.

Pesquisador - Dr. Dino J. Martins atualmente trabalha em parceria com o Museu Goeldi no projeto de pesquisa para os estudos ambientais em Carajás, realizado em conjunto com o instituto Vale de Sustentabilidade através do ITV (Instituto Tecnológico Vale).

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.museu-goeldi.br/portal/content/palestra-abordar-arqueologia-das-cer-micas-da-amaz-nia-pr-colonial

Serviço
Palestra: “Pessoas, plantas e polinizadores: biodiversidade, recursos naturais e meios de vida no centro-leste da África”
Palestrante: Dr. Dino J. Martins (Insect Committee of Nature Kenya The East Africa Natural History Society & Turkana Basin Institute)
Data: 05 de março de 2015
Horário: 14h30
Local: Auditório do Campus de Pesquisa do Museu Goeldi (Av. Perimetral, 1901, Terra Firme)

Texto: Lorena Brito e Brunella Velloso


--

MPEG - O Museu da Amazônia
O Museu Paraense Emílio Goeldi é uma instituição de pesquisa vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação do Brasil. Está localizado na cidade de Belém, Estado do Pará, região amazônica. Desde sua fundação, em 1866, suas atividades concentram-se no estudo científico dos sistemas naturais e socioculturais da Amazônia, bem como na divulgação de conhecimentos e acervos relacionados à região. 
 
Missão e Objetivos:
Realizar pesquisas, promover a inovação científica, formar recursos humanos, conservar acervos e comunicar conhecimentos nas áreas de ciências naturais e humanas relacionados à Amazônia.

Objetivos estratégicos para o período 2011-2015:
  • Consolidar e ampliar competências em CT&I relacionadas à bio e sociodiversidade e às transformações da Amazônia continental e costeira.
  • Consolidar o Museu Goeldi como um centro de pós-graduação na Amazônia e fortalecer a ação educativa do MPEG no despertar da vocação científica.
  • Fortalecer o acervo do MPEG como referência sobre a biosociodiversidade.
  • Fortalecer o Núcleo de Inovação Tecnológica da Amazônia Oriental na promoção de estudos e práticas que viabilizem a participação das Instituições Científicas Tecnológicas no processo de inovação.
  • Consolidar e ampliar as ações de comunicação e os serviços educativos e de informação, fortalecendo o MPEG como instituição estratégica para a CT&I.
  • Assegurar TI alinhada à política nacional de CT&I e à gestão institucional.
  • Assegurar Modelo de Excelência na Gestão do MPEG.

Um museu onde se pode 'viajar' dentro dos quadros - No museu 'Art In Island', nas Filipinas,

No museu 'Art In Island', nas Filipinas, os quadros não são apenas para serem observados, mas sim vividos, literalmente. Neste museu, com mais de 200 pinturas realistas, os visitantes podem entrar no cenário e integrar a pintura.



Foto © Art In Island - Veja abaixo a reportagem vídeo realizada pelo Mashable News sobre este museu original


Aqui existem vários cenários que podem ser experimentados pelo público, que vão desde um passeio de gôndola em Veneza até ao nascimento do Menino Jesus.

O espaço, localizado numa antiga estação de autocarros, abriu ao público em Dezembro do ano passado com mais de 200 pinturas, na sua grande maioria pintadas em formato 3D.

Este é um dos quadros em 3D que podem ser visto e 'vivido' no Art In Island

Quem lá passa, não fica indiferente, como se pode ver por uma reportagem vídeo realizada há cerca de duas semanas pelo site Mashable News. "Este tipo de arte é fantástico, parece que estamos dentro dos quadros e é giro porque podemos brincar com a estória", diz uma visitante na reportagem.

Como explicam os responsáveis do museu na sua página oficial do Facebook, este espaço foi criado para "todos aqueles que não conseguem estar quietos num museu, onde só podem ficar a olhar" para as paredes.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://boasnoticias.pt/noticias_Um-museu-onde-se-pode-viajar-dentro-dos-quadros_22653.html?page=0

Russie: craintes pour l'avenir de l'unique musée des répressions soviétiques

L'ONG russe Memorial a exprimé mardi sa vive préoccupation face à l'avenir du musée Perm-36, unique camp transformé en musée pour retracer l'histoire de la répression politique en URSS, qui est en train d'être transformé en un musée du système pénitentiaire.

"La conception du musée est en train d'être complètement changée. C'est tragique qu'un musée de la terreur soviétique soit transformé en musée du système pénitentiaire", a déclaré à l'AFP Arseni Roguinski, président de Memorial, la principale ONG de défense des droits de l'homme en Russie créée pour recenser les victimes des répressions politiques.

Fondé par une association à but non lucratif, proche de prisonniers politiques qui y ont été internés, le musée Perm-36 a été ouvert en 1996 dans l'enceinte d'un ancien camp de travail du même nom, situé à 100 kilomètres de Perm, dans l'Oural.

Il s'agit de l'un des camps les plus célèbres, dans lesquels ont notamment purgé leur peine les dissidents soviétiques Sergueï Kovalev, son fils Ivan Kovalev, le poète ukrainien Vasyl Stus ou le père Gleb Iakounine.
Passé sous la juridiction de l'Etat russe l'année dernière, le musée s'est vu couper son financement et l'association fondatrice -- qui organisait expositions et conférences sur les dissidents et la répression à l'époque soviétique-- a été écartée de la gestion.

Après plusieurs mois de vaines négociations avec les autorités locales pour continuer de participer aux orientations du musée, l'association Perm-36 a finalement annoncé mardi avoir jeté l'éponge.
"L'association est en train de s'auto-liquider. Nous n'avons pas pu trouver d'accord avec l'administration régionale", a déclaré à l'AFP Tatiana Kourssina, directrice de l'association Perm-36.
"Le musée continue de fonctionner (...), mais il n'est plus le même", a-t-elle déploré.

La première exposition organisée par la nouvelle direction du musée n'évoque aucunement les répressions soviétiques et parle de l'histoire du système pénitentiaire russe en général, a dénoncé M. Roguinski, en soulignant que les "principaux conseillers" de la direction sont actuellement d'anciens gardiens du camp Perm-36.

Des millions de personnes ont été broyées sous le règne de Staline dans l'immense réseau des camps soviétiques connu sous le nom de Goulag. Des milliers de prisonniers politiques ont été aussi détenus dans l'URSS post-stalinienne, jusqu'en 1989.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.lorientlejour.com/article/914008/russie-craintes-pour-lavenir-de-lunique-musee-des-repressions-sovietiques.html

Loulé: Maria Vlachou participa na próxima sessão de «Musealogando com…»


No próximo sábado, 7, pelas 16:00 horas, na sala polivalente da Alcaidaria do Castelo, em Loulé, realiza-se mais uma sessão da iniciativa «Musealogando com…», que contará com a presença de Maria Vlachou, diretora executiva da Acesso Cultura. 

Maria Vlachou nasceu na Grécia, em 1970. Trabalha na área de Gestão e Comunicação Cultural. Foi diretora de Comunicação do São Luiz Teatro Municipal e responsável de Comunicação do Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa. 

De 2011 a 2013, participou no Summer International Fellowship Program em Arts Management do Kennedy Center, em Washington, nos Estados Unidos. 

Desde 2005, Maria Vlachou é membro dos corpos gerentes do ICOM Portugal. É também membro fundador do GAM – Grupo para a Acessibilidade nos Museus e mestre em Museologia, pela University College London, de Inglaterra, com uma tese sobre marketing de museus. 

A atividade «Musealogando com…» conta com a participação de especialistas na área da museologia e é mais uma das iniciativas integradas na programação do 20.º aniversário do museu municipal de Loulé. A entrada é livre.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=151564








25 IDEAS PARA EL MUSEO LOCAL | IDEA 24 - en MUSEO, MUSEOGRAFÍA,MUSEOLOGÍA, OPINIÓN. ·

Las infografías 3D ofrecen grandes posibilidade
didácticas para los museos locales.

Diseñar y producir imágenes comprensibles del pasado siempre ha sido uno de los objetivos principales de las personas vinculadas a la historia, a la divulgación del patrimonio histórico y en los museos. Con la revolución de la producción digital, es decir, del avance imparable de los medios gráficos digitales, estas recreaciones del pasado patrimonial están disfrutando de un nivel de mejoras antes impensable. Los soportes digitales permiten modificar – que no sustituir – cada uno de los pasos realizados sin que ello afecte al trabajo ya realizado o al resultado final del mismo: también permite obtener tantas copias o variaciones o añadidos como sean necesarios. El incremento exponencial de las posibilidades gráficas permite una mejor representación de la realidad, en ocasiones, estas infografías 3D pueden llegar a ser tan reales que se perciben a la vista como “auténticas” fotografías del pasado.


El uso de gráfica digital en el campo de la museografía ofrece múltiples posibilidades para la recreación del pasado que ya no existe a la vista en el mundo real. Y solo generando un modelo 3D, permitiendo seleccionar determinados recursos visuales para incorporarlos a otros recursos gráficos, tanto en módulos interpretativos all’aperto como en exposiciones permanentes o temporales, de igual modo que el modelo digitalizado permite su reproducción con el apoyo de otros medios de difusión: catálogos, flyers, carteles, banners, cuadernos didácticos, sitios web, redes sociales, libros, etcétera. A su vez, estas animaciones pueden replicarse en audiovisuales, pantallas, y, por descontado, en el universo tecnológico como es el de la realidad aumentada (RA) aplicada a los museos y patrimonio – fantásticas posibilidades -, así como toda la producción audiovisual pensada para su reproducción en smartphones y tabletas.


El desarrollo y mejora de aplicaciones móviles tanto Android como iOS, en lo que denominamos museografías portátiles o móviles, la implementación de los productos 3D, que son respuesta a la proliferación de estos gadgets, como al desarrollo de las mesas táctiles e interactivas (Muse, After-mouse, Reactable) permiten y facilitan con sencilla y divertida interacción del público con la imagen virtual, la inserción a la vista de animaciones panorámicas del patrimonio en 360º y el uso de efecto lupa, entre otras decenas de posibilidades increíbles para su aplicación en la didáctica de los museos. Debemos estar siempre a la page en términos tecnológicos aplicados a la museografía, los visitantes a nuestros museos locales nos lo agradecerán.


IDEAS QUE CUESTAN POCO DINERO:

En todas las ciudades capitales de provincia, quien más quien menos, tienen universidades y facultades entre su equipamiento de formación. Es muy importante que el museo local llegue a tener acuerdos de colaboración con estas entidades ya que puede ser enriquecedor tanto para los alumnos como para el museo local. Si una de estas universidades o facultades imparten la carrera de ingeniería informática, o diseño, o cualquier otra materia relacionada con la museología o la museografía, plantead desde el museo la posibilidad de que sus proyectos estén relacionados con la museística local y los podáis usar. Estableced contacto con los rectores, jefes de departamento y los mismos profesores, alumnos, abrir relaciones de colaboración con la universidad. Es enriquecedor para todos, incluidos vuestros visitantes, por supuesto.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti Espacio Visual Europa (EVE)