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sábado, 14 de março de 2015

Strasbourg : un dessin volé en 1986 dans un musée a été restitué

De nos jours, il est difficile d'écouler une œuvre dérobée dans un musée. Autrefois, les systèmes de sécurité dans les musées étaient loin d'être infaillibles. En 1986, un dessin du Cardinal François-Armand-Auguste, avait ainsi été dérobé au Musée des Arts Décoratifs de Strasbourg.



Ce dessin du cardinal François-Armand-Auguste de Rohan-Soubise-Ventadour avait été volé sur un mur de ce musée. Il a pu être identifié grâce à la marque de propriété des Musées de Strasbourg. Le président de Sotheby's France en personne a restitué lundi cette aquarelle peinte par Louis de Carmontelle. Cette oeuvre, estimée à 25000-30000 euros, va rejoindre les collections du cabinet des estampes du Palais Rohan.





Strasbourg : un dessin volé en 1986 a été restitué

Le reportage de C. Huber - X. Ganaye - S. Dufour. Interviews : Guillaume Cerutti, PDG Sotheby’s France - Joëlle Pijaudier-Cabot, directrice des Musées de la Ville de Strasbourg fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://france3-regions.francetvinfo.fr/alsace/2015/03/11/strasbourg-un-dessin-vole-en-1986-dans-un-musee-ete-restitue-672467.html

Para assinalar os dias Mundiais da Poesia ( 21 de Março ) e do Teatro ( 27 de Março ), o Museu Henrique e Francisco Franco convidou os actores...


'Leitura Interpretada de Descaminho' no Museu Henrique e Francisco Franco

Para assinalar os dias Mundiais da Poesia (21 de Março) e do Teatro (27 de Março), o Museu Henrique e Francisco Franco convidou os actores Patrícia Perneta, Celina Pereira, Fernanda da Gama e Duarte Rodrigues para apresentarem, no próximo dia 13, pelas 15 horas, uma leitura interpretada da obra 'Descaminho', do poeta Cabral do Nascimento, ilustrada pelo escultor Francisco Franco.

A participação é gratuita mediante inscrição prévia, condicionada à capacidade da sala.

Inscreva-se através do telefone 291 230633 | 291 211 090 ou do email: museu.franco@cm-funchal.pt

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.dnoticias.pt/actualidade/5-sentidos/503648-leitura-interpretada-de-descaminho-no-museu-henrique-e-francisco-franc

Esporte e publicidade disputam seu próprio jogo em um museu argentino - "É o primeiro, com certeza, e talvez o único museu de marketing esportivo do mundo",

A primeira publicidade no futebol, uma camisa do River Plate com as cores do Boca Juniors e um tênis de handebol gigante são alguns dos tesouros guardados no museu de marketing esportivo que, no coração de Buenos Aires, conta o "jogo das marcas".

"É o primeiro, com certeza, e talvez o único museu de marketing esportivo do mundo", afirmou Claudio Destéfano, jornalista criador do "Templo del otro partido" (Templo do outro jogo), à Agência Efe.

Na instalação, está exposta, por exemplo, a primeira camisa de futebol do mundo com publicidade. O mítico uniforme com o patrocínio do licor Jagermeister, utilizado pelo clube alemão Eintracht Braunschweig em 1977, está ao alcance do visitante que quiser tocá-la, tirar fotos e vestí-la, assim como as outras 1,7 mil camisetas que existem no museu.

A sala tem mais de 15 mil objetos históricos, de vários esportes, que vão desde camisas de Lionel Messi e jogos tabuleiro com o rosto de Diego Maradona, até peças insólitas como um tênis de quase meio metro, do jogador argentino de handebol Jorge González.

"Tudo o que tenho, camisas e peças, têm que ser históricas ou ter alguma história", garantiu o jornalista.

Destéfano contou que a ideia por trás do "templo", que abriu suas portas há quatro anos, é que empresários e atletas vejam "o outro jogo", o das marcas.

Entre seus tesouros, o colecionador guarda a peça com que Argentina estreou no campo do marketing esportivo, em 1967, quando o Boca Juniors levou, pela primeira vez, uma peça de uniforme com logotipo, no caso, do refrigerante Crush.

"O Boca entrava em campo, tirava a foto, retirava a blusa e, por baixo, estava a camisa azul e dourada", relatou Destéfano, que confessou ser um torcedor fanático do clube argentino, ao ponto de ter o estádio La Bombonera, para realizar seu próprio casamento.

Entre os tesouros dos quais tem mais cuidado, o jornalista e empresário fala de uma camisa que não se destaca por sua publicidade, mas por ser "a camisa mais importante da história do Boca", uma peça improvisada para uma partida em 1984, quando viram que alguém tinha roubado o vestiário da equipe.

"Tiveram que pintar os números nas camisas, ou seja, era quase uma obra de Van Gogh o que os jogadores utilizaram, que desbotava porque estavam pintadas com uma caneta hidrográfica", afirmou Destéfano, enquanto exibia o número 11 utilizado nesse jogo.

Além das peças históricas, no museu também se pode ver como, através do design das camisas de futebol, cada país tem suas particularidades ao escolher sua indumentária esportiva.

"Os mexicanos têm camisetas que parecem macacões de automobilismo, cheias de publicidade", disse o jornalista, que os diferenciou, por exemplo, dos uruguaios, que são "muitíssimo mais sóbrios".

Os clubes colombianos, por sua vez, costumam ter muitas propagandas de cerveja em suas camisas. Segundo o jornalista, o Nacional de Medellín chegou a ser apelidado de "sacola de supermercado" quando tinha a Nike como distribuidora de material esportivo.

Na lista de singularidades, a Argentina também tem algo especial. Segundo Destéfano, isso não ocorre em muitos países do mundo e tem a ver com o fato de os patrocinadores terem o costume de apoiar equipes rivais ao mesmo tempo.

"Há muita rivalidade entre cidades e esta faz com que a marca esteja com os dois ou fora dos dois", afirmou o jornalista, que especificou o caso dos grandes clássicos argentinos.

"Muitas marcas patrocinaram Boca e River simultaneamente", disse e enumerou mais casos como "Rosario Central e Newell's Old Boys, em Rosário; Talleres e Belgrano, em Córdoba; e Colón e Unión, em Santa Fé".

Essas mesmas rivalidades esportivas deram lugar a histórias insólitas, como a de um clube de Córdoba, no centro da Argentina, que em 1927 uniu os dois protagonistas do clássico mais importante do futebol argentino em uma mesma camisa.

"Se chama Clube Atlético Biblioteca River Plate, existe ainda e tem as cores do Boca e o nome do River", contou o jornalista, que acrescentou que o clube foi criado por torcedores de Boca e River, que, ao não chegarem a um acordo, decidiram no cara e coroa, com um grupo escolhendo o nome e o outro, as cores.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://esportes.terra.com.br/futebol/esporte-e-publicidade-disputam-seu-proprio-jogo-em-um-museu-argentino,5f9ff7e66730c410VgnCLD200000b1bf46d0RCRD.html

Björk entre au musée

Sur deux écrans géants, elle apparaît à genoux, au fond d’une grotte volcanique, dans la noirceur du basalte. Vêtue d’une robe sombre composée de fils de cuivre, elle se frappe la poitrine, comme pour dire que son cœur bat aussi fort que celui des entrailles de la terre. Comme un animal sonné, désemparé, elle jette sa tête en avant, en arrière. Puis marchant à pieds nus sur la terre noire d’Islande, entre deux parois rocheuses, elle touche la pierre comme si, après des tourments sentimentaux, seule la lave refroidie et solide lui permettait de s’accrocher à la vie. Elle implore les cieux, le regard obscur.



A l’exposition Björk du Moma. (Keystone)

Entre la sortie de son nouveau disque le 16 mars et son exposition au Museum of Modern Art, la chanteuse islandaise dévoile son univers où s’entremêlent les expériences visuelles et la musique électro-pop






Le film de onze minutes Black Lake (Lac noir), qui constitue l’un des éléments phares de l’exposition du Museum of Modern Art (MoMA) de Manhattan, fut une commande expresse de l’institution. Il traduit en images son dernier album Vulnicura (lire ci-contre) qui évoque sa rupture d’avec l’artiste contemporain Matthew Barney, avec lequel Björk a vécu plusieurs années à New York. Il est question de souffrances et d’amour, de mort et de renaissance. Pour raconter cette phase douloureuse de la vie, le film est projeté dans une salle dont les parois ont été recouvertes de 6000 cônes en feutre soigneusement cousus à la main. Une manière d’emmener le visiteur dans une aventure sensorielle à la manière d’un Joseph Beuys, qui, lors d’une exposition au Kunsthaus de Zurich, avait sensibilisé le public à l’importance de la matière. «Björk voulait que le décor ait une texture, qu’il soit vivant et intériorisant», explique David Benjamin, architecte ayant conçu l’espace de projection.

Grâce à une acoustique pointue, le Black Lake dévoile Björk dans ce qu’elle a de plus authentique, une artiste avant-gardiste, qui s’engage sans compter. Au moment du tournage, l’an dernier, dans le froid de l’Islande, le réalisateur Andrew Thomas Huang et son équipe étaient emmitouflés dans de gros manteaux. Björk était à pieds nus, dans sa robe légère, prise après prise. Comme si les aléas climatiques n’avaient aucune prise sur elle, cette femme taillée dans le roc sentimental d’Islande. Le son de Black Lake, amplifié par des basses qui secouent l’être entier, fait écho aux paroles émouvantes de la chanteuse. Curateur de l’exposition, Klaus Biesenbach en convient: Björk a des sentiments «océaniques. Elle éprouve le besoin de sortir de chez elle, d’aller vers la mer, de gravir les montagnes et de sentir l’extase romantique, inoffensive et préreligieuse d’être seule face au monde, amoureuse du monde et partie du monde.» Son attachement à sa terre d’Islande est d’autant plus viscéral et sans concession que l’artiste est née voici 49 ans au moment d’une éruption volcanique qui donna naissance à l’île de Surtsey.

En dépit de cette installation inspirante, l’exposition du MoMA ne rend pas pleinement justice à une artiste unique dans sa multiplicité. L’espace alloué à l’exposition est minimal et complique l’accès à l’intime de l’œuvre de Björk. Or la chanteuse, qui enregistra son premier album en 1977 avant de refuser, plusieurs années durant, la lourdeur de la notoriété en solo, est un foisonnement créatif où interagissent musique, écriture, photographie, mode, technologie numérique et poésie. Le musée semble n’avoir pas assumé jusqu’au bout sa volonté d’être à la pointe de l’interdisciplinarité des arts visuels et de mettre en scène cette musicienne dont l’unicité créatrice est parfois comparée à celle de Meredith Monk. Björk, explique Klaus Biesenbach, est de nature binaire, «agressive et vulnérable, courageuse et fragile, sauvage et sensible, petite fille et femme fatale, innocente créature de la nature et randonneuse romantique, […] guidée par l’instinct et l’intuition et dans le même temps méthodique et presque scientifique dans sa manière d’explorer de nouvelles formes (d’art) et de contenus».

Dans le hall d’entrée du musée, des instruments qui ont servi dans l’un ou l’autre des huit albums de l’artiste trônent, au milieu de la foule et du brouhaha. A l’image des «harpes de la gravité», utilisées dans son albumBiophilia, qui se balancent, déconnectées d’une émotion qu’on aurait perdue. A l’étage supérieur, un récit vaguement biographique de Björk, audible à travers un casque audio, écrit par le poète islandais Sjon et raconté par l’actrice et amie de Reykjavík Margrét Vilhjálmsdóttir, doit transporter le visiteur pendant une balade de quarante minutes. Mais le récit baptisé ­Songlines dessert l’artiste, trop hermétique. La balade est parsemée de mannequins grandeur nature de la chanteuse habillés d’innombrables robes qui ont fait d’elle le véhicule vestimentaire de nombreux stylistes. Y sont présentées la robe-cygne blanche qu’elle avait portée lors de la cérémonie des Oscars en 2001 ou le costume de la «femme sauvage vaudou» que Björk porte pour emmener un troupeau de yacks le long d’une rivière tibétaine.

Dans une vaste salle aménagée avec d’immenses cousins rouges, le MoMA met en exergue le rôle de catalyseur qu’a joué Björk pour marier les arts visuels et la musique pop. L’artiste islandaise a collaboré avec de nombreux cinéastes de renom pour permettre une visualisation de sa musique. Les 32 vidéos projetées sont le reflet du caractère avant-gardiste d’une chanteuse qui est vite devenue une icône de la chaîne de télévision MTV. Elles montrent comment Björk a fait s’évaporer les frontières entre les beaux-arts et la culture pop. Elle a embrassé l’esthétique de la vidéo expérimentale et du cinéma en recourant à la technologie numérique pour transformer son image comme une figure de jeu vidéo.

Après avoir refusé une première invitation en 2000 à s’exposer au MoMA, Björk a finalement accepté de s’illustrer dans l’antre de l’art contemporain new-yorkais. L’expérience new-yorkaise de Björk, qui n’a fait qu’une timide apparition lors de la présentation de l’expo à la presse, ne s’arrête heureusement pas là. La chanteuse a déjà livré l’un de ses sept concerts prévus à New York au Carnegie Hall, où elle a chanté ses déchirements intérieurs. Sans fard ni artifice.


«Björk», jusqu’au 7 juin 2015,
au Museum of Modern Art
de New York.

www.moma.org fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.letemps.ch/Page/Uuid/698802c2-c994-11e4-959d-74804f4bcbe7/Björk_entre_au_musée

Capela Sistina vem sofrendo sistematicamente com a visitação massiva


Aumento do número de visitantes, que deve chegar a 6 milhões neste ano, provoca desgaste nas obras. Alternativas para reduzir circulação estão em estudo


Jornalistas conferem a nova iluminação com lâmpadas
de LED instalada na Capela Sistina, em 2014


Cinco milhões e 890 mil pessoas visitaram os museus do Vaticano em 2014. A previsão é de que esse número chegue a 6 milhões neste ano. Atração máxima do complexo, a Capela Sistina vem sofrendo sistematicamente com a visitação massiva. Há alguns projetos em andamento para tentar diminuir o número de pessoas, que trazem consigo problemas que podem afetar definitivamente afrescos de Michelangelo e Botticelli.

Artigo publicado pela revista britânica The Economist aponta duas possíveis soluções para a questão: uma delas seria a limitação do número de visitantes. A outra, mais ambiciosa, prevê a construção de um pavilhão virtual da Capela Sistema, que levaria os turistas a ficar menos tempo no espaço físico. Para a visitação virtual estuda-se o uso de óculos inteligentes, que permitiriam uma apreciação em 3D.

Nos dias de pico, 25 mil pessoas visitam a joia do Vaticano, número quatro vezes maior que o que a Capela Sistina recebida em 1980. A circulação de pessoas no local eleva os níveis de poeira e CO2 (dióxido de carbono), que afetam as obras renascentistas. Já há algum branqueamento no parte sul, pintada abaixo de afrescos dedicados a Moisés. Aúnica proteção dos afrescos é um sistema de controle de temperatura, que foi projetado para menos da metade do número atual de visitantes.

Só que esse público leva dinheiro. A receita dos ingressos gira em torno de 80 milhões de euros anuais; outros 20 milhões de euros são provenientes de merchandising. Metade desse montante é destinado aos custos do museu. A outra parte vai diretamente para a Cidade do Vaticano.

O público que vai visitar a capela é semelhante ao que vai anualmente ao Museu Metropolitan, em Nova York. É inferior, no entanto, ao número de pessoas que visitam o Louvre, o museu mais visitado do mundo – a instituição francesa recebeu 9,3 milhões de visitantes no ano passado.

Vale lembrar, contudo, que a área dos dois museus é muito maior do que a da Capela Sistina. Tanto no Met quanto no Louvre, o público pode se espalhar pelas várias salas dedicadas à arte. A capela é uma atração por si própria.

Toda e qualquer modificação no sistema de visitação da capela ainda esbarra na autoridade máxima da Igreja Católica, que vem abrindo o espaço para algumas ações. O papa Francisco permitiu em outubro concerto de música de Rossini no interior da capela. A apresentação, promovida pela Porsche Travel Club, cobrou 5 mil euros de cada convidado. Com a cessão do espaço, o papa recebeu um grande aporte de dinheiro da Porsche, verba que foi destinada a obras de caridade. Já em janeiro último, o pontífice batizou 33 bebês na capela e convidou as mães a amamentarem os filhos no local.



fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://divirta-se.uai.com.br/app/noticia/arte-e-livros/2015/03/14/noticia_arte_e_livros,165642/capela-sistina-vem-sofrendo-sistematicamente-com-a-visitacao-massiva.shtml



Museu da Gente Sergipana será palco para o projeto Música no Museu

No dia 18 de março, o Museu da Gente Sergipana Governador Marcelo Déda será palco para a maior série de música clássica do Brasil na atualidade. Trata-se do projeto Música no Museu, que estará em turnê pelo norte e nordeste brasileiro e após dois anos retorna a Sergipe com o programa ‘Os Imortais da Música Brasileira’ em homenagem aos 160 anos de Aracaju. A apresentação, realizada com o apoio do Instituto Banese e do Museu da Gente, acontecerá no auditório do museu, a partir das 19h, numa exaltação à obra da compositora e maestrina Chiquinha Gonzaga.

O repertório é composto inteiramente por músicas da artista será interpretado pelo Duo formado pela pianista Maria Luisa Lundberg, que representa Chiquinha, e pela soprano Neti Szpilman. Durante a apresentação musical, o Duo faz uma retrospectiva política e social da época, em um bate-papo com a plateia, revivendo as ousadias e vitórias da grande musicista. Sempre a frente do seu tempo, Chiquinha Gonzaga era uma mulher de muito talento e que sempre lutou por seus ideais. Nasceu no Rio de Janeiro em 17 de outubro de 1947 e é responsável por cerca de 2000 composições musicais. No repertório a ser apresentado no Museu, estão o hino carnavalesco Abre-Alas, Valsa do Amor, Água da Fonte do Vintém, Mulatinha, dentre outras.

O projeto Música no Museu, iniciado no ano de 1997, tem o patrocínio dos Correios e foi reconhecido pelo RankBrasil como a maior série de música clássica do Brasil. Todos os concertos do projeto são gratuitos, englobando diversos gêneros musicais, contemplando desde a Música Antiga até a Contemporânea, com uma variação enorme de intérpretes e seus respectivos instrumentos, trazendo ainda um caráter didático de formação de plateia. A outra peculiaridade é a valorização de compositores brasileiros contemporâneos, além de nomes internacionais e nacionais já consagrados.

Desde 2004 acontece a vertente internacional, chamada de Música no Museu Internacional. Países como Espanha, Inglaterra, França, Estados Unidos, Portugal, Austrália, entre outros, já receberam o projeto. Será, portanto, uma oportunidade única de assistir um espetáculo musical desse nível. A apresentação no Museu da Gente Sergipana é aberta ao público e a entrada é gratuita. O museu está localizado na Avenida Ivo do Prado, 398, Centro, Aracaju.

Duo Piano-Canto

A Soprano Neti Szpilman iniciou sua carreira cantando em musicais como West Side Story, possui vasta experiência camerística e dedica-se, principalmente, ao canto lírico. Szpilman tem em seu currículo apresentações em vários países, a exemplo de Israel e da Alemanha, e participações como solista em grandes produções, a exemplo de As Bodas de Fígaro, O Condor, Viúva Alegre e La Traviata.



Com um histórico musical também muito rico, a bacharel em piano Maria Luiza Lundberg tem na sua carreira profissional trabalhos em diversas produções como Carmina Burana, de Carl Orff, no qual foi pianista solista sob direção de Ueslei Banus. Foi diretora artística e pianista da obra Domitila de João Guilherme Ripper, trabalho esse que recebeu críticas prósperas. Além disso, Lundberg venceu importantes concursos e recebeu prêmios, a exemplo do de melhor interpretação de música do século XX, com a sonata para flauta e piano de Prokofieff.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://aquiacontece.com.br/noticia/2015/03/13/museu-da-gente-sergipana-sera-palco-para-o-projeto-musica-no-museu

17 червня 2005 року перший у нашій державі приватний Музей сучасного мистецтва гостинно відкрив свої двері для відвідувачів.

Історія музею



Він розташувався в історичній частині Подолу на двох поверхах будівлі по вулиці Братській, 14, й одразу дістав велике коло шанувальників.
Спочатку була невелика колекція, яку її власник – відомий бізнесмен і меценат Сергій Цюпко почав збирати 20 років тому.

Основу її складав нефігуративний живопис сучасних українських художників. Потім виникло цілком зрозуміле бажання розширити часові та географічні межі збірки, зосередивши однак увагу саме на мистецтві України періоду другої половини ХХ століття, який, на жаль, майже відсутній у вітчизняних музеях. Коли кількість творів, їхніх авторів та мистецьких напрямів, які вони представляють значно збільшилися, було прийняте рішення «музеєфікувати» колекцію.

У грудні 2009 році відбувся переїзд Музею до нового триповерхового приміщення по вул. Глибочицькій, 17.

Великі площі (понад 3,5 тис. кв. м.) дозволили сформувати першу постійну експозицію з кращих творів збірки (вона займала другий і третій поверхи Музею).

За 5 років життя Музею на Глибочицькій було проведено багато цікавих виставок, проектів, тощо.

У вересні 2014 року Музей відкрив свої двері по вул. Фрунзе, 41.

Сьогодні це три виставкові простори для постійних та тимчасових експозицій (увесь І-й поверх). Нині це єдиний у нашій країні музей, де зберігаються твори багатьох представників різних мистецьких шкіл і напрямів усіх регіонів України від 1930-х років ХХ століття до сьогодення. 

Колекція нараховує понад п`яти тисяч творів живопису, графіки, скульптури і декоративно-ужиткового мистецтва.

У колекції зберігаються твори понад 700 авторів.

Серед них – визначні широко відомі в Україні й на Заході представники регіональних художніх шкіл: Києва – Микола Глущенко, Сергій Григорьєв, Михайло Дерегус, Володимир Костецький, Георгій Меліхов, Тетьяна і Олена Яблонскі, Іван Кавалерідзе, Євген Волобуєв, Борис Рапопорт; Харкова – Адольф Константинопольський, Олександр Хмельницький, Асхат Сафаргалін, Григорій Томенко, Євген Трегуб, Сергій Бєсєдін; Одеси – Микола Павлюк, Володимир Заузе, В`ячеслав Токарєв, Володимир Філатов, Костянтин Ломикін, Володимир Власов, Адольф Лоза, Микола Шелюто, Михайло Божий, Альбін Гавдзінський, Юрий Єгоров; Львова – Іван Труш, Олена Кульчицька, Олекса Новаківський, Роман Сельський, Карл Звіринский, Любомир Медвідь, Роман Петрук, Еманнуїл Мисько; Криму – Федір Захаров, Петро Столяренко, Валентин Бернадський, Віктор Толочко, Валентина Цвєткова, Анна Олейник; Закарпаття – Адальберт Ердели, Федір Манайло, Антон Кашшай, Андрій Коцка, Ернест Контратович, Володимир Микита, Вячеслав Приходько. А також твори відомих «українських парижан» – Васитля Хмелька і Миколи Вакера; нью-йоркців Абрама Маневича і Михайла Туровського; москвичів Сергія Базілєва і Сергія Гети; сучасних художників старшого і середнього поколінь, молодих авторів.

У Музеї працює бібліотека; у лекційній залі проходять теоретично-практичні заходи: майстер-класи, лекції, семінари, круглі столи, конференції із запрошенням українських та іноземних мистецтвознавців, художників, кураторів, галеристів і всіх, кого цікавить стан і проблеми сучасного мистецтва в Україні та його презентація за межами нашої держави. У подальшому передбачено відкриття художньої студії, впровадження освітніх програм і програм по роботі з дітьми дошкільного і шкільного віку, адже музей – це місце, де діти мають почуватися затишно, комфортно й розкуто, здобувати знання й творити.

За словами фундатора Музею Сергія Цюпка, “призначення Музею – не лише збирати та експонувати художні надбання нашого народу, а й повертати українські цінності в Україну. Повертати для тих, хто вважає себе громадянином України, любить її та хоче бачити її сильною і розвинутою, культурною і освіченою. Ми мріємо про те, щоб наш Музей відвідувала велика кількість шанувальників українського мистецтва, щоб наші діти отримували естетичну насолоду у світі мистецьких образів і відчували повагу до митців минулого. Можливо, хтось із вас хоче просто відпочити, поспілкуватися або зустріти близьких за духом людей. Ми відкриті для всіх і пропонуємо вам зануритися в гармонію картин, яка неодмінно допоможе народжуватися думкам і почуттям…».


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://modern-museum.org.ua/ua/pro_muzei/museum_history.htm

MUZEJ ŽIRI - Varuhi kulturne dediščine -- MUSEU Žiri Guardiões do património cultural -

Prvega od dveh muzejev, ki ju povezuje načrt (O)živela kultura – Muzej Železniki, smo vam predstavili v 2. številki letošnjega Ognjišča. Tokrat je na vrsti Muzej Žiri. Njegovi začetki segajo v leto 1970, torej je leto dni mlajši kot muzej v Železnikih. Leta 1970 je bil v Žireh ustanovljen pododbor Muzejskega društva Škofja Loka iz katerega se je leta 1975 rodilo samostojno Muzejsko društvo Žiri.


Ustanovnim članom so pri postavitvah štirih stalnih zbirk pomagali strokovnjaki iz Loškega muzeja. Tako postavljene razstave (galerija s stalno zbirko žirovskih slikarjev, narodnoosvobodilna zbirka, čevljarska in klekljarska zbirka) so bile na ogled do začasnega zaprtja muzeja zaradi gradbenih del.

Muzej še vedno domuje v prenovljeni Stari šoli, v nekdanjem kmečkem dvorcu iz 17. stoletja. Podobo enonadstropne baročne stavbe z lepo obdelanim pročeljem in notranjostjo je dobil na začetku 19. stoletja. Po letu 1865 je bil dvorec preurejen v šolo, ki je tu delovala do 1. svetovne vojne, po drugi svetovni vojni pa je bil dvignjen za eno nadstropje. Tako je nekoč staro vaško jedro pomembno stičišče članov Muzejskega društva Žiri, ki je tudi varuh muzeja. Deluje ob podpori občine Žiri.
1404-046-007






fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://revija.ognjisce.si/revija-ognjisce/69-muzeji-slovenije/1706-muzej-ziri

em portugues Brasil

O primeiro dos dois museus, que são unidas por Plan (O) viveu cultura - Museu Zelezniki, apresentamos a segunda edição deste lareira. Desta vez, é a vez do Museu Júris. Suas origens remontam a 1970, por isso é um ano mais novo do que o museu em Železniki. Em 1970, ele estava em Žiri estabelecida uma subcomissão Museum Society Škofja Loka a partir do qual, em 1975, deu à luz a um independente Júri Museum Society.
1404-045a
Os membros fundadores estão nas coleções permanentes do quatro layouts ajuda de especialistas do Museu Loka. Portanto, definir a exposição (Gallery coleção permanente Žirovski pintores, uma coleção de libertação nacional, sapatos e coleta Lacemaking) estavam em exposição para o fechamento temporário do museu devido a obras de construção.
O museu ainda está alojado em uma antiga escola renovado, na antiga mansão rural do século 17. A imagem do prédio de dois andares, com uma fachada barroca tratada e do interior foi dada no início do século 19. Desde 1865, a mansão foi convertida em uma escola que funcionava aqui até a 1ª Guerra Mundial, a Segunda Guerra Mundial e foi criado por um andar. Assim, uma vez que o velho centro da vila um importante entroncamento dos membros do Museu da Sociedade de Júris, que é também o guardião do museu. Ele opera com o apoio da Câmara Municipal de júris.