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sexta-feira, 20 de março de 2015

#MuseumWeek ou como os museus se vão apoderar do Twitter durante sete dias

Twitter e ministério da Cultura francês querem aproximar as pessoas dos museus. São mais de 1400 instituições de 50 países.

O Museu dos Coches, em Lisboa, integra a iniciativa DANIEL ROCHA

E se de repente puder dar um salto ao Louvre, em Paris, passar pelo MoMA, em Nova Iorque, ver uma ou outra obra no Victoria and Albert Museum, em Londres, e terminar a viagem no Museu dos Coches, em Lisboa? É isso mesmo que vai acontecer para a semana, de 23 a 30 de Março, num evento online promovido pelo Twitter. Chama-se #MuseumWeek e envolve mais de 1400 museus de 50 países. O objectivo? Aproximar as pessoas da arte, da história e da ciência.

O melhor do mundo dos museus numa única palavra, isto é, numa hashtag: #MuseumWeek. Na próxima terça-feira, quando no Twitter pesquisar por ela poderá esperar uma espécie de catálogo de centenas e centenas de museus. Dos Estados Unidos ao Brasil, do Brasil a Portugal, de Portugal a Espanha, França ou Reino Unido, até à Argentina ou à Turquia.

No total são mais de 1400 museus, galerias e instituições culturais associados a esta iniciativa do Twitter, promovida também pelo ministério da Cultura francês, que acontece pela segunda vez – no ano passado, foram “apenas” 700 museus. Entre a panóplia de ofertas, só duas portuguesas, de perfis bem distintos. O Museu Nacional dos Coches, em Lisboa, um dos mais visitados em Portugal, associou-se ao #MuseumWeek, assim como o Digital Museum, segundo a organização ao PÚBLICO, um projecto de Miguel Caldeira Pais para a área da ciências, natureza e paleontologia. 

E porquê tudo isto? Para aproximar as pessoas dos museus e para mostrar que estes não são assim tão chatos como tanta gente pensa ser. Pelo contrário, os museus podem ser divertidos, inovadores. É isso mesmo que o Twitter, quer promover: o contacto das pessoas com a arte, a história e a ciência de uma forma inovadora e interactiva proporcionando acesso directo a alguns dos museus mais importantes do mundo e às pessoas que todos os dias ali trabalham.

Fleur Pellerin, ministra da Cultura francesa, destaca o sucesso da edição do ano passado: 700 instituições que geraram mais de 260 mil tweets. “O sucesso foi a prova notável da natureza dinâmica dos nossos museus e do seu objectivo democrático de atrair novos públicos”, escreveu Pellerin em comunicado, defendendo a importância de uma iniciativa como estas.

Todos os dias vai haver um tema diferente ao qual os museus, galerias e instituições culturais terão de responder. A semana arranca sob o tema Segredos, podendo-se esperar acesso aos bastidores e até algumas revelações. Coisas favoritas, família ou criatividade são alguns dos outros temas. E todos são convidados a participar nesta grande discussão cultural, seja partilhando experiências ou até fazendo perguntas ao museu que quiser, ou melhor, a quem está por trás desse museu.

Todas as intervenções, tudo o que acontecer nesta semana com a hashtag #MuseumWeek, vão ser gravadas. E depois, toda a história, todos os registos, ficarão numa cápsula do tempo a ser enterrada na Cité des Sciences et de l'Industrie, em Paris. Em 2035, será altura de as novas gerações desenterrarem o passado e descobrirem o que em 2015 aconteceu.

A lista completa das instituições associadas pode ser consultada aqui


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/museumweek-ou-como-os-museus-se-vao-apoderar-do-twitter-durante-sete-dias-1689774

Adıyaman Müzesi - Müzede yaklaşık 30.000 eser bulunmaktadır. - Turquia

Müzede yaklaşık 30.000 eser bulunmaktadır. Bunlardan yaklaşık 2.000 eser teşhirde segilenmektedir. Paleolitik Çağdan Osmanlı dönemine kadar devamlılık gösteren arkeolojik eser salonunda; Paleolitik, Neolitik, Kalkolitik, Tunç Çağı, Demir Çağı, Helenistik, Roma, Bizans, İslami, Selçuklu ve Osmanlı dönemlerine ait çeşitli eserler bulunmaktadır. Etnoğrafik eserler salonunda ise yörede derlenen halı, kilim ve cicim gibi el dokumaları, kadın ve erkek giysileri, gümüş takılar ile bakır eşyalar teşhir edilmektedir.









1982 yılında modern binasına kavuşmuş ve bu tarihten sonra kendi binasında hizmet vermeye başlamıştır. Müze binası, konum olarak şehir merkezinin en güzel yerinde, geniş-bahçeli, bodrum kat üzerine yapılmış tek katlı bir binadır. Eserler iki büyük salon ve bu salonu birbirine bağlayan ara salon ile iç bahçede sergilenmektedir. Aşağı Fırat Bölgesinde yapılan ve yıllarca süren yerli ve yabancı kazılar sonucu teslim edilen, satın alma ve diğer yollardan müzeye gelen eserler ile müze, bölgenin en zengin müzesi haline gelmiştir. Müzede Paleolitik Döneme ait el baltaları, delici ve kesiciler; Kalkolitik Döneme ait pişmiş topraktan kaplar, Tunç Çağına ait süs eşyaları; Roma ve İslâm Dönemine ait seramik kaplar sergilenmektedir. Yine çeşitli dönemlere ait mühürler, kadın ve erkek takıları, insan ve hayvan figürinleri, mozaikler, altın, gümüş ve bronz sikkeler; yöreye ait etnografik eserler sergilenmektedir.

fonte @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.muze.gov.tr/tr/muzeler/adiyaman-muzesi
colaboração Maiza Rocha



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Adiyaman Museum

Há aproximadamente 30.000 obras no museu. Cerca de 2.000 deles estão segilen trabalhos em exposição. O salão arqueológico mostrando a continuidade do Paleolítico para o período otomano; Paleolítico, Neolítico, Calcolítico, Idade do Bronze, Idade do Ferro, helenística, romana, bizantina, islâmica, há várias obras do Seljuk e períodos otomanos. No hall carpet etnografia compilado na região, tais como tapetes tecidos à mão e tapete, mulheres e roupas masculinas, cobre e itens de jóias de prata são exibidas.

Em 1982 e, desde então, ganhou um edifício moderno começou a servir em seu próprio edifício. O edifício do museu é o lugar mais bonito no centro da cidade, como a localização, grande jardim, é um edifício único andares construído na cave. Obras estão expostas no jardim interior com dois grandes salões ea chamada salão conecta hall. Menores Eufrates no Distrito e anos de escavações nacionais e estrangeiros entregues resultado, o museu com artefatos do museu de compra e outras formas, tornou-se mais ricos museus na região. Machados no museu, brocas e fresas mão Paleolítico; Potes de terracota período Calcolítico, ornamentos, pertencentes à Idade do Bronze; Vasos de cerâmica do período romano e islâmico são exibidas. Mais uma vez, selos pertencentes a vários períodos, jóias masculinas e femininas, figuras humanas e animais, mosaicos, ouro, moedas de prata e bronze; artefatos etnográficos da região.

Grandes museus do mundo se adaptam para lidar com multidões

Instituições têm recebido visitantes em massa, mais jovens e menos cultos.
Reformas, melhoria de cafés e lojas e novos apps são algumas medidas.

Turista posa para foto em frente à pirâmide do Museu do Louvre, em Paris (Foto: Loic Venance/AFP)

Com um número cada vez maior de visitantes lotando suas salas e galerias, os maiores museus do mundo tentam se adaptar às multidões, tomando medidas para aumentar a capacidade de receber visitantes, lançando aplicativos e melhorando os serviços como cafeterias e lojas de souvenirs.

Com o turismo de massa impulsionado por voos baratos e economias emergentes mais ricas, cada vez mais visitantes aparecem para ver a Mona Lisa, quadros de Van Gogh ou estátuas de Michelangelo.



O Museu d'Orsay, em Paris (Foto: Bertrand Guay/
AFP)

Todo ano, o Louvre, em Paris, recebe quase 10 milhões de visitantes, o Museu Britânico, em Londres, 7 milhões, e o Metropolitan, em Nova York, 5 milhões.

“O Louvre foi planejado para 5 milhões de pessoas. Nos últimos 3 anos temos tido mais de 9 milhões”, afirmou o presidente do museu parisiense, Jean-Luc Martinez.

Martinez lançou o “Projeto Pirâmide”, que pretende, até meados de 2016, melhorar a entrada do museu, reformando os guichês de ingressos, as filas e a chapelaria. “Se não cuidarmos dos visitantes, como podemos esperar que eles tenham uma boa experiência vendo as obras de arte?”, diz Martinez.

O Louvre foi planejado para 5 milhões de pessoas. Nos últimos 3 anos temos tido mais de 9 milhões"
Jean-Luc Martinez, presidente do museu

Lidar com as multidões é também uma preocupação de Glenn Lowry, diretor do MoMA (Museum of Modern Art), em Nova York. Uma década depois de uma extensão que dobrou a capacidade do museu para 3 milhões de visitantes por ano, a instituição quer crescer novamente agregando um prédio adjacente.

O famoso Palácio de Versailles, nos arredores de Paris, também está se expandindo. Em breve ele vai abrir um espaço de 2,7 mil metros quadrados para ajudar a comportar as cerca de 10 milhões de pessoas que vão todo ano ao castelo.

Alguns museus também estão optando por melhorar a qualidade de seus restaurantes, como o Guggenheim na Espanha, e abrindo lojas de presentes com produtos de design, imitando a invejada loja do MoMa.

Aberto todos os dias da semana
Turistas em loja de souvenir do MoMA, museu de arte moderna de Nova York (Foto: Jewel Samad/AFP)


Outra opção para lidar com o maior número de visitantes é expandir o horário de funcionamento. Desde 2013, o MoMa e o Metropolitan, em Nova York, abrem todos os dias da semana. O governo francês está pedindo o mesmo ao Louvre, a Versailles e ao Musee d'Orsay.

Mas para o presidente do Louvre, “o problema não é fazer mais, mas fazer melhor”.

O presidente do Musee d'Orsay, Guy Cogeval, concorda que encontrar uma forma de lidar com 3,5 milhões de visitantes anualmente é uma prioridade. “Administrar o tráfego de visitantes é uma das minhas maiores preocupações. Estamos tentando distribuir melhor as pessoas pelas várias áreas do museu”, afirma.

Público menos versado em arte
Visitantes na entrada do Metropolitan Museum, em Nova York (Foto: AP Photo/Mary Altaffer)

Com a globalização, não é só o número de pessoas que é maior do que no passado, mas também a diversidade de culturas e de países de origem.

Os museus estão descobrindo que não lidam mais com um público versado em história e em movimentos artísticos, mas com pessoas que precisam de mais contextualização e informação para processar o que estão vendo.

“Ainda estamos longe de aprender as lições dessa diversificação”, disse Alain Seban, que dirigiu o Pompidou Centre em Paris nos últimos oito anos.


Estrangeiros compõem 70% dos visitantes do Louvre e 80% dos de Versailles, com o contingente de chineses crescendo especialmente. “Isso impõe uma outra forma de recebê-los e de tentar entender o que eles vieram ver”, diz a presidente do Palácio de Versailles, Catherine Pegard.

Geralmente em grupos ou famílias, os turistas de países distantes tendem a priorizar as obras de arte mais famosas de cada museu: a Mona Lisa e a Venus de Milo no Louvre, por exemplo.

Pesquisas mostram que muitas pessoas vão a apenas um museu por ano e que sua idade caiu significativamente. No Musee d’Orsay, 30% dos visitantes têm menos de 26 anos, e no Louvre metade têm menos de 30.

“Você tem que trabalhar com a ideia de que essas pessoas não sabem nada”, diz Martinez, do Louvre. Referências que podem soar óbvias precisam ser explicadas, com múltiplas traduções.

Museus virtuais
O Centre Georges Pompidou, em Paris, em obras (Foto: Lionel Bonaventure/AFP)

Vários museus estão também recorrendo ao mundo digital para ajudar a mostrar suas coleções e dar aos visitantes informações em seus smartphones ou tablets antes de entrar nas galerias.

No Pompidou Centre, em breve será lançado um aplicativo que oferecerá uma visita guiada personalizada, baseada nos interesses do visitante revelados em um quiz.

No futuro, provavelmente as visitas serão ainda mais personalizadas, com os museus usando táticas e tecnologias de grandes lojas.

A internet também está abrigando um modelo virtual de museus que é tão popular quanto o espaço real. O site do Met recebeu no ano passado mais de 26 milhões de visitantes e o da National Gallery, 6 milhões.

“É paradoxal apresentar o número de visitantes como um problema”, diz Martinez. “A missão de um museu, no fim das contas, é dar a chance ao maior número possível de pessoas de ver suas coleções.”


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://g1.globo.com/turismo-e-viagem/noticia/2015/03/grandes-museus-do-mundo-se-adaptam-para-lidar-com-multidoes.html

Museo del Templo Mayor - México

Acerca del museo

El Museo del Templo Mayor abrió sus puertas el 12 de octubre de 1987 y ha recibido, hasta ahora, a más de trece millones de visitantes. Su creación fue consecuencia de las excavaciones arqueológicas realizadas por el Proyecto Templo Mayor en su primera temporada, entre 1978 y 1982, las cuales se hicieron bajo la dirección de Eduardo Matos Moctezuma y permitieron recuperar una colección de más de 7 mil objetos, así como los vestigios del Templo Mayor de Tenochtitlan y de algunos edificios aledaños. Todo ello dio origen a la iniciativa de edificar un museo de sitio para exhibir dicha colección y, al mismo tiempo, complementar la visita de la zona arqueológica.

museo-templo-mayor.jpg (1536×1038)



Este recinto se distribuye en ocho salas, cuatro en su costado sur y otras tantas en su costado norte. El proyecto museográfico original se basa en la distribución misma del Templo Mayor, en el cual se rendía culto a dos divinidades: a Huitzilopochtli, dios solar de la guerra y patrón de los mexicas, cuya capilla se encontraba en el lado sur del edificio, y a Tláloc, dios de la lluvia vinculado de manera directa con la agricultura, cuyo templo ocupaba el lado norte. De esa manera, las cuatro primeras salas están dedicadas a Huitzilopochtli y en un sentido amplio a la guerra, incluyendo los productos obtenidos por los mexicas a través de sus conquistas territoriales, mientras las cuatro últimas tratan sobre Tláloc, la agricultura y la explotación que los mexicas hicieron de los recursos naturales en general.



El lugar principal del vestíbulo lo ocupa, desde el año 2010, el magnífico e impresionante relieve policromado que representa a la diosa de la Tierra, Tlaltecuhtli, la mayor pieza escultórica de factura mexica que se ha encontrado. Su hallazgo tuvo lugar el 2 de octubre de 2006 y puede apreciarse su policromía original gracias a un magnífico trabajo de restauración. Por su parte, en la parte central del segundo nivel del museo se encuentra la otra pieza estelar de este recinto: el gran monolito circular que representa en relieve a la diosa lunar, Coyolxauhqui; su gran importancia obedece no sólo a su magnitud y belleza, sino también porque fue gracias a su hallazgo accidental, ocurrido en la madrugada del 21 de febrero de 1978, que dieron inicio las excavaciones del Proyecto Templo Mayor, cuyo fruto es todo lo que hoy día puede apreciar quien visita este lugar.



El quehacer cotidiano de todo el personal que labora en el Museo del Templo Mayor se encamina a cumplir con los objetivos generales del Instituto Nacional de Antropología e Historia, los cuales son investigar, difundir, conservar y proteger el patrimonio prehispánico y colonial de México. Al mismo tiempo, su colección se ha visto incrementada, gracias a los trabajos que ha venido realizando el Programa de Arqueología Urbana en el perímetro del antiguo recinto sagrado de Tenochtitlan desde 1991, mientras sus aportes al conocimiento de la sociedad mexica han sido constantes y fructíferos, a través de los estudios realizados por el equipo de investigadores del museo.


Dr. Carlos Javier González González
Director del Museo del Templo Mayor
Ciudad de México
Julio de 2014

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.templomayor.inah.gob.mx

AGENDAS MUNDI LXXIX – MUSEOS DE FILIPINAS - · en CULTURA, MISCELÁNEA,MUSEO, PATRIMONIO, VIAJES. ·

Filipinas se define por sus campos de arroz verde esmeralda, jeepneys llenos de lucecitas y turistas con cara de terror, volcanes humeantes, búfalos enfangados en agua turbia, gente feliz y despreocupada. Filipinas es un país aparte del sudeste asiático continental – no sólo geográficamente -, sino también espiritual y culturalmente. Abruma el omnipresente catolicismo del país, resultado de 350 años de dominio español con sus consabidos representantes religiosos, que hicieron muy bien su trabajo en una población con un gran índice de analfabetismo – fiera abonada para el fanatismo -. Vestigios de la época española incluyen las fiestas exuberantes en las ciudades, una arquitectura única colonial-español filipino y centenaria iglesia de piedra. Centros comerciales, cadenas de comida rápida con el inglés hablado, relevando la influencia del sucesor colonial de España, los americanos. Sin embargo, a pesar de estas influencias externas, el país sigue siendo su propia entidad única. Las personas son, simplemente, filipinos, y orgullosos de ello. Es un país acogedor, cálido y claramente optimista, son ellos los que cautivan atrapando con su simpatía a los visitantes.

Filipinas —oficialmente la República de Filipinas — es un país insular situado en el Sudeste Asiático, sobre el océano Pacífico. Su capital es Manila. Al norte se encuentra separado de la isla de Taiwán por el estrecho de Luzón; al oeste se halla el mar de la China Meridional y Vietnam; al suroeste, la isla de Borneo, al sur el mar de Célebes lo separa de otras islas de Indonesia y al este limita con el mar de Filipinas. Su ubicación en el cinturón de fuego del Pacífico y su clima tropical lo convierten en un lugar propenso a terremotos y tifones. El país es rico en recursos naturales y se encuentra en una de las zonas con mayor biodiversidad del mundo. El archipiélago está formado por 7.107 islas, que se clasifican geográficamente en tres grupos: la isla de Luzón, el grupo de las Bisayas y la isla de Mindanao.

Veamos que hay que ver si queremos visitar museos…



Este es un museo academia multiusos con teatro, tiendas, cafetería, etcétera, es uno de los lugares más visitados por los turistas, y que estando dedicado al ejército, para nosotros no tiene mucho interés, esa es la verdad, pero allí es un museo importante. Se encuentra emplazado en la campo militar de Bulwagang y dedicado al General Arturo T. Enrile. Parte de la experiencia del museo está ver soldados haciendo ejercicios perfectamente coreografiados, haciendo frente al enemigo en situaciones de guerra simuladas como emboscadas y otros rifirrafes militares que tanto gustan por aquellas tierras. El museo como tal muestra una colección de uniformes y diversos armamentos del cuartel Emilio Aguinaldo, así como la oportunidad de entender todos los lazos invisibles que unen los diferentes elementos que componen las Fuerzas Armadas de Filipinas. Como para pasar de largo y no perderse nada, pero había que mencionarlo.



Curioso nombre tiene para ser una iglesia. Hay cierto manto de misterio que rodea constantemente la Iglesia ni Cristo como organización. Ya sabéis, huele a secta que atufa, pero es algo normal y comprensible teniendo en cuenta la base humana donde se asienta. Este lugar existe desde 1914, y el museo sirve más como una introducción a la propia secta con perdón como instrumento publicitario o propagandístico, – casi mejor decirlo así -, a su “cultura” y las prácticas, que pueden legar a ser para el foráneo, sin embargo, exóticas y fascinantes como institución por derecho propio. Un consejo: el museo se encuentra en un edificio dentro de los terrenos del templo central, y vestirse de forma conservadora es una necesidad si no quieres que te echen.



Es el museo más antiguo del país. Toda una caja de sorpresas de todo tipo: animales petrificados, la silla en la que el Papa Juan Pablo II se sentó en durante su visita a Manila en 1981, las piezas sobrantes de antiguas iglesias Intramuros, piezas de oro encontradas por todo el Filipinas. Especialmente interesantes son las diversas características de la educación UST en la época española, como los dados de votación utilizados por los frailes tiraban sobre la mesa para decidir sobre la calificación del estudiante (sobresaliente, aprobado, o suspenso), que, al igual que muchas de las piezas en el museo, son referente exclusivo de la Universidad Pontificia y no de la historia artística o científica del país.



El Museo de San Agustín muestra una extraña belleza herencia de la influencia del “viejo mundo”. Y volvemos al tema religioso católico-folclórico. Lienzos gigantes cuelgan de las paredes, y las imágenes religiosas que nos encontraremos por todas partes, pero lo que realmente se lleva la palma es la cripta, donde los notables de la era hispánica sociedad filipina se han echado a descansar. Lo único que falta es Scooby-Doo y su pandilla para resolver los misterios que flotan por un ambiente un tanto tenebroso.



Con sus paredes blancas inmaculadas, la colección permanente de la Galería de Arte del Ateneo consiste, en gran parte, en la exposición permanente del arte que el multimillonario Fernando Zobel donó al museo antes de regresar a España en los años 60. Es el primer museo de arte contemporáneo de las Filipinas. El museo yuxtapone sus piezas – elegidas con un criterio que para nosotros es todo un enigma -, con sus exposiciones temporales, con instalaciones de arte que, literalmente, se arrastran por las paredes del edificio. Su proyecto estrella, la Exposición Premios Arte Ateneo, se celebra cada mes de agosto todos los años, para reconocer las prometedoras estrellas en ascenso en el mundo del arte filipino. En cualquier caso es un buen lugar para visitar: en el precio de la entrada es casi nada. La Galería de Arte del Ateneo es una visita perfecta para cuando está ya entrada la tarde, antes de regresar al hotel para cenar y descansar.



Localizado en un enorme edificio en el centros e la ciudad, éste también es un museo de arte y residencia permanente del trabajo artístico realizado por leyendas del arte filipino como es Juan Luna, Félix Resurrección Hidalgo, Fernando Amorsolo, y Vicente Manansala. Lo que lo distingue, sin embargo, es que tiene una enorme biblioteca que alberga todo tipo de recursos y objetos de interés, así como el lugar donde el investigador, estudiante o graduado ocasional se deja caer para consultar sus múltiples ediciones y archivos sobre arte.

7. Museo Ayala | Makati


Situado en un edificio muy moderno de Makati, barrio de la megaurbe de Manila. El precio de la entrada al Museo Ayala está un poco descompasado en comparación con otros museo pero, ya que estás ahí, si hay que entrar, se entra. El museo expone técnicas mixtas buscando un punto de interés local para el visitante. Es de destacar la exposición “Encrucijada de Civilizaciones”, todo una muestra expresiva de lo que es la cultura filipina de hoy. Cuenta con talleres abiertos muy activos e interesantes, seminarios y otras actividades de educación durante todo el año. Toda una institución en la ciudad.

8. Museo de la Mente | Tanguig


Incluso desde el exterior, el Museo de la Mente es muy curioso y diferente. El el primer museo de la ciencia de Filipinas que no es sólo diversión interactiva, sino que hace todo lo que se aprende allí resulte muy didáctico incluso con momentos de fascinación. La museo de “mentes” tiene un enfoque museístico que le gustará a todo el mundo, sobre todo a los niño, si es que habéis llegado con ellos hasta allí. Además, como no podía faltar en un museo también pensado para los niños, tiene su esqueleto de T-rex particular bien chulo.



Un museo imaginamos que en honor de la inefable, recalcitrante y absurda Imelda Marcos. La estructura que alberga el Museo del zapato Marikina es de color blanco, muy austero, pasado de moda, raro teniendo en cuenta lo que hay dentro. Cientos y cientos de pares de zapatos se alinean en las paredes, fabricados ​​por los creadores de tendencias de la sociedad filipina, incluyendo, por supuesto, los que pertenecían a la más célebre aficionada.-fanática de zapatos de todos los tiempos, Imelda Marcos, la reina de los callos y juanetes. Recomendable para los fetichistas de los pie, de Sexo en Nueva York y demás chorreces.

10. Museo Pambata | Manila


Lo podríamos describir como un lugar para niños de guardería, donde aprender resulta muy divertido. Dispones de interactivos que intentan concienciarnos de lo importante que es el cuidado de medioambiente, usando un lenguaje en tono de guardería. Como ellos mismos se autodefinen: a diferencia de los museos tradicionales, donde se muestran los contenidos y artefactos detrás de estantes de vidrio sólo para ser admirados, pero no se tocan, el Museo Pambata cuenta con exhibiciones interactivas que estimulan a los niños a explorar y descubrir diversos conceptos de la naturaleza mientras juegan. Lo dicho, si no sois niños o no los lleváis con vosotros, mejor pasáis.

Y hasta aquí hemos llegado en el Agendas Mundi de hoy dedicado a los museos de Filipinas. La semana que viene viajaremos a Corea del Sur, país que vive una especial fiebre por construir nuevos museos. Ya veremos si es todo fachada o guardan contenidos que merezcan la pena. Hasta entonces os deseamos una feliz semana a todos.

BIBLIOGRAFÍA:

DE PRADA, J.M.
Morir bajo tu cielo
Editorial Espasa Libros, S.L.U., 2014.
Resumen del libro:”Los últimos de Filipinas”: el relato de uno de los episodios mas desconocidos de nuestra historia contemporánea narrado por uno de los escritores mas brillantes de la literatura española. En 1898 un destacamento español, los llamados últimos de Filipinas, resiste en el asedio del pueblo de Baler al que es sometido por un grupo de insurrectos, descontentos con la situación del país. Este hecho real, es el escenario escogido por Juan Manuel de Prada para narrar una ficción histórica extraordinariamente documentada y hábilmente escrita en la que coexisten personas reales de la época con una galería de personajes de ficción que habrian podido existir perfectamente. “Morir bajo tu cielo” relata las aventuras y las épicas batallas, tanto físicas como dialécticas, de los que plantaron cara. Escenarios de leyenda para una historia de leyenda: un relato sobre una mujer excepcional y sobre el amor, la amistad, el valor y el sacrificio en la época mas convulsa de nuestra historia reciente. Para los que gusten de las historias épicas hispánicas.

DE MORGA, A.
Sucesos de las islas Filipinas
Editorial Fondo de Cultura Económica de España, S.L., 2008
Resumen del libro: La obra que presentamos, libro fundador de la historia de Filipinas, vio la luz en México en 1609. Casi desconocido en nuestra historia, aquí aparece en una edición crítica y comentada que establece el texto por primera vez, con el fin de rescatar su extraordinaria importancia, tanto desde el punto de vista histórico como f ilológico, no sólo para la cultura de las islas Filipinas sino del mundo hispánico de su tiempo, y, particularmente, de México. La riqueza léxica y filológica de los Sucesos de las Islas Filipinas es expresión del castellano como lengua viva en relación con muchas otras culturas y lenguas. Hallamos en el libro americanismos, nahuatlismos y gran número de voces de Asia Sudoriental y de idiomas filipinos: términos de los tráficos comerciales, de autoridades, costumbres, pesos y medidas, naves, plantas y animales, muestra de culturas y tradiciones entonces vigentes en su relación con nuestra lengua, muchos de los cuales no permanecieron en español y otros tampoco se mantuvieron en las Islas. Escrito por un oidor de Manila que había pasado ocho años en las Islas, el libro describe los intentos de España por colonizar el archipiélago, por llevar el cristianismo a Oriente y dominar los tráficos de la especiería, en la época de mayor expansión de las ambiciones españolas en las Molucas. En ese inmenso escenario, al que se asoma ya agresivo el mercantilismo, viven en las páginas de Morga las arriesgadas entradas en Camboya, las guerras con los terrenates, las complejas relaciones con el Japón y la frustrada penetración en China. Todo ello sujeto a la dependiente relación con la Nueva España, gracias a aquellos galeones que, cargados de mercaderías y sueños, y acechados por tempestades y piratas, atravesaban aquel océano nada Pacífico.

VILLALBA Y BURGOS, M.
De Barcelona a Filipinas: impresiones de un viaje en 1898
Editorial Meraguano, 2009.
Resumen del libro: Este libro contiene el relato del viaje que el republicano cordobés Manuel Villalba y Burgos realizó a Manila en 1898, para tomar posesión de su cargo de gobernador civil de la provincia filipina de La Unión, donde sería testigo presencial –desembarcó en la capital del archipiélago tan sólo cuatro días antes– de la destrucción de la escuadra española por parte de la estadounidense en la batalla de Cavite (1 de mayo de 1898). Un texto del que hasta ahora no se tenía noticia alguna, pues únicamente fue publicado en la prensa cordobesa de la época, ha sido rescatado del olvido por Patricio Hidalgo, profesor titular de Historia de América en la Universidad Autónoma de Madrid, quien incluye además un extenso estudio preliminar sobre el autor y la situación colonial de las Islas Filipinas a finales del siglo XIX.

fonte: @edisonmariotti #edisonmarioti Espacio Visual Europa (EVE)

Belém, no Pará, Brasil, inauguração, 23 de março - revitalização do centenário Mercado de Peixe, conjunto arquitetônico e paisagístico do Ver-O-Peso, tombado pelo Iphan em 1977.

Cidades Históricas entrega ícone da arquitetura paraense ( Brasil ) 




Prestes a completar 400 anos, a cidade de Belém, no Pará, receberá, no dia 23 de março, a inauguração da primeira obra do PAC Cidades Históricas no Estado: a revitalização do centenário Mercado de Peixe, que faz parte do conjunto arquitetônico e paisagístico do Ver-O-Peso, tombado pelo Iphan em 1977. O programa é uma das frentes de atuação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Na ocasião, serão entregues também as obras da Igreja do Carmo; da Capela da Ordem Terceira; e da pequena Capela da Adoração.

As quatro construções, que contam a história de ocupação da região, agora, poderão continuar a povoar a memória de seus habitantes, em um momento, no qual o desafio da preservação patrimonial não é só o de manter estruturas e sim reforçar vínculos afetivos e as relações simbólicas, integrando-os, cada vez mais, a vida social da cidade.

A cerimônia na Igreja do Carmo será às 9h, com a presença da presidenta do Iphan, Jurema Machado, da superintendente do Iphan-PA, Maria Dorotéa de Lima, de representantes da Arquidiocese de Belém e da Vale, empresa patrocinadora do projeto. No Mercado, as solenidades se iniciam às 17h. Além da presidenta do Iphan, participam também o diretor do PAC Cidades Históricas/Iphan, Robson de Almeida, o prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, feirantes e lojistas.

O Mercado de Peixe
O poeta paraense Max Martins diz em um de seus poemas que “a balança pesa o peixe, a balança pesa o homem", expressando, assim, imagem lírica de que ali não é apenas um local onde se vende mercadorias, mas, sobretudo, um lugar de vida, de trocas simbólicas, da gente que passa por ali, desde o início do século XX.

Inaugurado em 1º de dezembro de 1901, o Mercado, com estrutura de ferro vinda de Londres e Nova Iorque, foi montado pelos engenheiros Bento Miranda e Raimundo Viana. Consolidou-se como o principal cartão postal da cidade e um exemplar artístico da Belle-Époque, período histórico que representou o reflexo da riqueza trazida pelo Ciclo da Borracha, de acordo a historiadora Maria Nazaré Sarges.

Em janeiro de 2010, o Iphan deu início à obra de Restauração e Conservação de Mercado de Ferro e do Mercado de Peixe do Ver-o-Peso, advinda de uma demanda dos próprios feirantes diante de graves problemas de conservação do edifício. O projeto consistiu na restauração e conservação do edifício com a execução de novas instalações elétricas, hidrosanitárias, proteção contra as descargas atmosféricas e sistema de câmeras; construção de câmara frigorífica; banheiros; adequação às normas da vigilância sanitária; e novo sistema de cobertura. O processo de restauração foi realizado em duas etapas, de maneira que os peixeiros e lojistas não tivessem que ficar sem trabalhar no período.

O valor total dos investimentos, por meio do PAC Cidades Históricas, foi de, aproximadamente, R$ 8 milhões. A primeira etapa da obra foi concluída em 2014, com entrega de 15 lojas, um PM Box e os 30 boxes dos peixeiros, 50% da cobertura, quadro de energia e duas torres. A ação beneficiou diretamente cerca de 231 famílias dos trabalhadores e permissionários que trabalham no Mercado, além das cerca de 4 mil pessoas que frequentam o local diariamente.

Igreja do Carmo 
As construções de Arte Sacra no Pará se deram com a chegada de missões religiosas que vinham para atuar na evangelização dos indígenas e dos primeiros habitantes e capitanear a ocupação da região amazônica, durante o século XVII.

A Ordem Carmelita do Maranhão se instala em Belém ano de 1926. Na década de 1620 teve início a primeira construção do templo, atual Igreja do Carmo. A segunda edificação teria sido inaugurada em meados de 1721. A fachada de pedra, importada de Lisboa adossada à igreja por volta de 1756, causou problemas estruturais ao edifício, quando então se contratou o arquiteto Antônio Landi para solucionar o problema. A intervenção de Landi foi definitiva, formada pela Capela-mor, remanescente da segunda igreja, com o retábulo entalhado em madeira e o altar com frontal de prata lavrada que receberam a nave e os retábulos laterais projetados pelo italiano, a fachada de cantaria também foi preservada.

A Capela da Ordem Terceira, cujo traço também é atribuído a Landi, foi construída anexa à construção do Carmo. Nessa, destacam-se o retábulo-mor entalhado em madeira e o conjunto de imagens sacras barrocas, esculpidas em madeira e relacionadas aos Passos da Paixão de Cristo. À frente, tem-se ainda a pequena capela da Adoração, dedicada á Nossa Senhora de Lourdes. A fachada de pedra permanece até os dias atuais e é única em Belém.

A partir da assinatura de um termo de cooperação com a Arquidiocese de Belém, o Iphan-PA desenvolveu o projeto básico do restauro e, ainda, orientou tecnicamente o desenvolvimento do projeto executivo e a equipe responsável pelar execução da obra. A intervenção realizada na Igreja do Carmo, desde 2013, teve caráter conservativo/restaurativo, os quais possibilitaram a preservação dos elementos construtivos e artísticos integrados: pisos, forros, pinturas; púlpitos, retábulos laterais e retábulo-mor. A restauração inclui a recuperação integral da cobertura, do sistema de calhas e condutores, dos rufos. A fachada de pedra recebeu tratamento com emplastros para remoção das sujidades, com reintegração de áreas com perda.

O Iphan, no cumprimento de suas atribuições legais, associou-se às Obras Sociais da Arquidiocese de Belém e Salesianos do Carmo para viabilizar o projeto e habilitá-lo junto ao Ministério da Cultura com a finalidade de captar recursos por meio das leis de incentivo fiscal, na modalidade Mecenato. A Vale, empresa privada com grande atuação no estado do Pará, tornou-se a patrocinadora única de um projeto que, além da obra, incluía ações de comunicação e divulgação, mas foi além, contratou, diretamente, um projeto de educação patrimonial para atuar paralelamente à intervenção.

O valor total aprovado para captação foi de R$ 5.082.968, 31, que foram destinados á obra e ações de comunicação e divulgação, envolvendo convite, filme, montagem de exposição e multimídia.


Serviço:
9h - Entrega da obra de restauração da Igreja do Carmo e Capela da Ordem Terceira
Data: 23 de março de2015 
Local: Praça do Carmo
17h - Entrega da obra de restauração do Mercado de Ferro do Ver-o-Peso 
Data: 23 de março de 2015 
Local: Mercado de Ferro do Ver-o-Peso, Av. Boulevard Castilhos França, bairro Comércio.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti 
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