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segunda-feira, 6 de abril de 2015

Um museu foi criado para que a história do Cheonggyecheon seja relembrada - O projeto de restauração do Cheonggyecheon teve o propósito de preservar a identidade unica e do ambiente natural e reforçar o comércio que cercava o local.

Cheonggyecheon (em Hangul: 청계천) é um riacho urbanizado, um moderno espaço público de recreação localizado em Seul, Coreia do Sul. O maior parque horizontal urbano do planeta.


O Cheonggyecheon tem a extensão de 5.8 km é um riacho, também conhecido arroio ou pequeno rio, que flui de oeste para leste, atravessa o centro de Seoul, e deságua no Rio Han.

História
Sua história se funde com a história da Coreia. Seu nome original era Gaecheon(개천, literalmente significa um riacho).

Até 1406 ele estava em seu estado natural.

Quando chuvas fortes atingiam a região o riacho inundava.

Obras foram realizadas em 1441 para controlar as cheias.

Já no século 20 na década de 1940 o riacho começou a ficar entupido de tanto lixo e efluentes de esgoto, era local de comércio onde mercadorias baratas de segunda mão eram encontradas, um local muito sujo o cheiro constante de esgoto estava no ar, não era o lugar para se frequentar por isto na década de 1960 ele foi totalmente tapado por concreto, o nível de poluição do ar e poluição sonora aumentou, no ano de 1968 uma via expressa dupla aérea foi construída, para resolver os problemas de tráfego, a pressão econômica com o rápido crescimento da Coreia se fez presente, finalmente em 2003 o projeto de restauração do riacho se iniciou.
Tráfego

Os problemas de tráfego de veículos em Seoul eram resolvidos na época com a construção de novas vias, os engenheiros achavam que assim resolveriam o problema, assim que uma nova via era inaugurada imediatamente ela já estava congestionada estudo posteriores chamaram isto de "Demanda induzida". O construção de novas rodovias era a resposta para os problemas de trânsito mas as coisas mudaram depois da revitalização do Cheonggyecheon.

Engenheiros de tráfego tendiam a ver o tráfego como um líquido, ou seja ele preenche os espaços e flui, todas as medidas eram tomadas para fazerem do trânsito fluir, ao remover as vias expressas notaram que o tráfego se comportava mais como um gás, e pelas leis da física sabe-se que os gases tendem a preencher os espaços e se comprimir, se o espaço for reduzido.

Assim mesmo as vias estando interditada para obras o tráfego permaneceu igual pois achou outras vias de escape para fluir.

No início as pessoas ficaram preocupadas com a diminuição das vias de tráfego, mas posteriormente está decisão se mostrou correta. Um ambiente mais amigável aos pedestre possibilitou as pessoas andarem.

Cheonggyecheon no início hoje

Cheonggyecheon no início do Século XX.



Restauração
Cheonggyecheon em restauração 2005

Em julho de 2003, o prefeito de Seoul, Lee Myung-bak começou a remover a via expressa elevada de veículos uma mudança radical no desenvolvimento da cidade a restauração do riacho havia se iniciado. Houve um grande movimento de união da sociedade para reintroduzir a natureza no ambiente urbano. A restauração histórica e cultural da região e revitalização da economiza de Seoul também foram contempladas no projeto.

A ideia surgiu da conversa de dois professores da Universidade de Yonsei os dois estavam presos em um congestionamento sobre o Cheonggyecheon na elevada observando a sujeira e falando sobre os velhos tempos do riacho em que um deles se banhava nas águas.

Ele perguntou se era possível restaurar o estado original, o outro respondeu que tecnicamente era possível, eles se perguntaram. -Devemos tentar?

A prefeitura de Seoul estabeleceu diversas organizações para garantir o sucesso do projeto, existia um quartel general do projeto de restauração que controlava todo o projeto, um comitê de cidadãos foi formado para gerenciar conflitos entre o governo e os comerciantes e um corpo de pesquisadores revisava e o projeto de restauração.

Para gerenciar os problemas consequentes do tráfego o quartel general estabeleceu medidas regulares do fluxo de veículos e pessoas.

A restauração de duas pontes históricas, Gwangtonggyo and Supyogyo, também foi uma questão controversa diversos grupos levaram voz e opiniões de como restaurar, remover ou não as pontes.

O projeto de restauração do Cheonggyecheon teve o propósito de preservar a identidade unica e do ambiente natural e reforçar o comércio que cercava o local. O plano encorajava o retorno dos pedestres ao local ou seja era "amigável ao pedestre".

Os escombros da via expressa foram reciclados e re-utilizados na restauração do Cheonggyecheon.

Mais de 3.000 mil pessoas foram realocadas para outras áreas.

Milhares de reuniões foram feitas para gerenciar os conflitos.

Mas de 5.000 mil azulejos foram pintados pela população ali eles expressaram todos os desejos que esperavam para o futuro do Cheonggyecheon estes azulejos foram colocados nas margens do riacho e hoje podem ser vistos por todos.
Feng Shui

Para os coreanos o Feng Shui é muito importante, existe uma antiga teoria da localização, coloque sua casa entre uma montanha e um rio, a montanha vai te proteger e a você terá água limpa para beber o Cheonggyecheon é o rio. A tradução da palavra Cheonggyecheon é "arroio de águas limpas" ela tem um especial significado para as pessoas de Seoul. Um das razões da capital da Coreia do Sul ter sido escolhida naquele local a mais de 600 anos atrás é que ali é o local perfeito, cercado de montanhas e água.
Prefeito

Um projeto idealístico virou realidade quando o prefeito de Seoul, Lee Myung-bak se engajou, o projeto de restauração do Cheonggyecheon fez parte de sua plataforma eleitoral para concorrer a presidência da Coreia, anteriormente ele foi CEO da Hyundai Construções, foi a empresa que havia construído as vias expressas elevadas anos atrás.
Conquistas

O arroio foi aberto ao público em setembro de 2005 e foi sem dúvidas um total sucesso de revitalização urbana. No em tando havia sido recebido forte oposição de vários comerciantes locais e vendedores de máquinas que operavam na região.

Criar um ambiente com água limpa e cristalina e um habitat natural foi a mais significativa conquista do projeto. Espécies de peixes, pássaros, e insetos aumentaram significativamente depois do projeto estar finalizado. O número de veículo em Seoul diminuiu 2,3% e o número de usuários por ônibus aumentou 1.4% o de metrô aumentou 4.3% isto supostamente foi uma influência positiva pela atmosfera ambiental da região.

O Cheonggyecheon se tornou o centro cultural e de atividades econômicas da cidade.

O projeto é referência em todo o mundo, mostrou um novo caminho a ser tomado é um exemplo para outras cidades.

Duas pilastras que sustentavam as vias elevadas foram deixadas no local para lembrar as futuras gerações a não tomarem o caminho errado.
Custo

O custo final foi de aproximadamente US$ 281 million cerca de R$ 491 milhões. Alguns coreanos de organizações ambientais criticaram o projeto pelos altos custos e falta de autenticidade ecológica e histórica.
Tempo total da obra

2(dois) anos e 3(três) meses de julho de 2003 a setembro de 2005.
Ecologia

A flora e a fauna no local é rica, diversos tipos foram reintroduzidos e outros voltaram sozinhos.

Plantas: muleoksae, norangkkot íris, salgueiro, jjilrekkot, íris, canas, íris e etc.

Peixes: Pirami, mikkuri, galgyeoni, nuchi, carpa cruciana, beodeulchi, carpa, chambungeo, dolgogi, kkeuri, ginmolgae continentes killifish, minmulgeomjeongmangduk e match vime.

Aves: Garças brancas, gaivota da cauda preta, nonbyeongahri, pato-real, jikbakguri, pardais, baekhalmisae, falcões, soebaekro e ohmoknun ruiva.

Anfíbios: Sapos e Rãs de vários tipos.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://pt.wikipedia.org/

Museu de Bryggens, que reúne patrimônios da Idade Média que foram revelados em escavações arqueológicas.


História e natureza em sintonia
Esta comunhão é o melhor motivo para conhecer a cidade de 250 mil habitantes fundada no século 11

A cidade norueguesa de Bergen vista pelo lado do cais Bryggen: cercada por natureza e montanhas, a cidade de mais de 11 séculos transborda história, com seus museus e monumentos históricos. (Foto: Divulgação)

Localizada no sudoeste da Noruega, a cidade de Bergen é um ótimo destino para quem deseja conhecer a história do país, aproveitar as trilhas e montanhas, museus dos mais diversos temas e cenários estonteantes.

Vale a pena visitar Bergen. Foi fundada em 1070 (século 11), por Olav Kyrre, a cidade possui 250 mil habitantes.

Os noruegueses sempre conseguem arrumar um tempo durante a semana ou em feriados para fazer uma trilha, escalar uma montanha, esquiar ou andar pelos fiordes, que são grandes entradas de mar entre montanhas rochosas.

“Eles são muito próximos da natureza e o fato de a cidade estar rodeada de montanhas, estações de esqui e outras dezenas de belezas naturais ajuda muito nesse aspecto, né?” brinca.


Acima, um dos fiordes (grandes entradas de mar entre montanhas rochosas) da região; à direita, Felipe no topo de uma das montanhas que cercam a cidade: belezas. (Foto: Divulgação)

Cidade tem museus e monumentos
Passeio cultural, Bergen também oferece uma ampla variedade de museus e monumentos históricos. 

“O Bryggen, um cais hanseático que foi uma das primeiras construções na cidade, integra a lista de patrimônios mundiais da Unesco e existe até hoje”.

Na cidade também existe o Museu de Bryggens, que reúne patrimônios da Idade Média que foram revelados em escavações arqueológicas.

A igreja de Santa Maria é o prédio mais antigo da cidade, e o Museu Theta do Movimento de Resistência possui relíquias da ocupação da Noruega durante a Segunda Guerra Mundial.

Se o clima estiver favorável, é possível visitar também o Museu Antigo de Bergen. Ao ar livre, ele possui mais de 400 casas que representam a arquitetura da cidade nos séculos 18 e 19.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti
http://www.jornalacidade.com.br/lazerecultura/lazerecultura_internaNOT.aspx?idnoticia=1049636

MUSEOS Y BLOGUEROS - · en MISCELÁNEA, MUSEO, OPINIÓN.·

Nosotros pertenecemos a un fenómeno que ya forma parte de la historia de la red: los blogueros o, como suena mejor quizá, los nuevos creadores de opinión. La Web 2.0 ha facilitado la aparición de una nueva tipología de prescriptor cultural: los editores de blogs. Expertos en marketing de museos como Jim Richardson, que recomiendan que las instituciones museísticas traten a los blogueros como a estrellas del rock, y lo justifica de esta manera:

“No tienes que llegar al extremo de hacer que alguien viva en tu museo o exposición para conseguir que escriban sobre ti. Simplemente busca a los blogueros.

El alcance de los blogueros se está convirtiendo cada vez más en un lugar común para conseguir información. Se necesita poca investigación para construir una lista de prensa de blogueros que importan, ya sea por tu zona geográfica o por el tema que tratan, porque los resultados pueden ser impresionantes.

Para una exposición que desarrollé hace dos años, me hice amigo de cuatro o cinco blogs relevantes. En conjunto, tenían una cantidad de lectores superior a los cien mil por día y se trataba de una audiencia orientada a personas interesadas en el tema de mi exposición.

Una vez que tienes una lista de blogueros que pueden ser útiles para tu organización, invítales a visitas previas de prensa y motívalos para que escriban sobre tos exposiciones, eventos o representaciones dándoles acceso a las fotografías para ilustrar sus artículos del blog”



Identificarnos como líderes de opinión pudiendo resultar útiles e interesantes para un museo no es algo que cueste mucho esfuerzo, deberían tenernos en cuenta como prescriptores culturales. Lo que no quiere decir que el museo deba establecer una relación similar a la que se tiene con los periodistas: se está hablando de cosas muy diferentes, que, por tanto, exigen una relación diferente. Convocar en un mismo acto a periodistas y blogueros o utilizar con estos últimos las mismas herramientas que se utilizan para relacionarse con los medios de comunicación convencionales no es lo más recomendable, aunque tampoco pasa nada siempre y cuando se tenga en cuenta que son medios totalmente distintos.


Los museos deben plantear visitas exclusivas para los blogueros, en las que se les pueda presentar alguna novedad relacionada con la actividad del museo; esta es una buena manera de construir esa nueva relación, que consiga “su-nuestra” atención, respeto, cariño y fidelidad, algo que ya están haciendo unos pocos como las instituciones francesas Cinemateca de París, el Palacio de Versalles o elMuseo Jacquemart-André. A ver si cunde el ejemplo en los departamentos de comunicación de todos los museos del mundo, si realmente buscan tener repercusión en la red y no confiando tanto en que con tener un sitio web la misión está cumplida. Damos fe de que no lo están haciendo bien.



Este blog EVE Museografía Museos + Cultura, también en su versión inglesa, ha sido reconocido por el Consejo Internacional de Museos (ICOM) por su trabajo de difusión de la cultura de los museos.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti Espacio Visual Europa (EVE)