Ouvir o texto...

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Inaugurada em 1987, em Campos do Jordão, São Paulo, Brasil, a Casa da Xilogravura é um useu particular instalado em prédio construído em 1928 que, anteriormente, abrigou o Mosteiro de São João, de freiras beneditinas e, hoje, é também a sede da Editora Mantiqueira

( O lucro da Editora é aplicado na manutenção do Museu ).





O Museu coleciona e preserva xilogravuras, isto é, gravuras feitas por meio da impressão sobre o papel (ou outro suporte) de uma matriz entalhada em madeira. Parte de seu acervo, que hoje conta com milhares de obras de mais de 400 xilógrafos, é exposta permanentemente ao público. 

A Casa da Xilogravura promove também palestras, encontros, cursos e outros eventos culturais, e oferece atelier xilográfico, oficina tipográfica e biblioteca especializada.

Por disposição testamentária do fundador, o imóvel e o acervo do Museu serão legados à USP - Universidade de São Paulo, da qual a Casa da Xilogravura já vem recebendo alguma orientação técnica.


A Casa da Xilogravura situa-se à av. Eduardo Moreira da Cruz n°. 295, bairro Jaguaribe, na esquina de uma praça. Trata-se de local rico em história, pois ali nasceu Campos do Jordão (1874) e, na praça, foi construída a primeira capela, onde se vê hoje a igreja de N. Sra. da Saúde.


Além da xilogravura, outras artes marcam presença nessa praça. Nela se encontra uma escultura de Felícia Leirner, erigida por ocasião do centenário de Campos do Jordão, em 1974. 



Na igreja de N. Sra. da Saúde, há um mural pintado por Expedito Camargo Freire, artista que residiu nessa mesma praça. Uma grande pedra exibe o poema de Ranulpho Mendes, vencedor do I Concurso Nacional de Poesia de Campos do Jordão, realizado em 1987, pela Editora Mantiqueira.

O Museu Casa da Xilogravura situa-se no Brasil, no Estado de São Paulo, na cidade Campos do Jordão.

Aninhada a 1.700 metros de altitude, na Serra da Mantiqueira, a cidade de Campos do Jordão sempre atraiu artistas e escritores e, hoje, atrai para hotéis de luxo turistas de todas as procedências, em especial das três maiores cidades brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. 

Esse turismo estimulou a ocorrência de manifestações culturais importantes, como, por exemplo, o Festival Internacional de Música Erudita, a exposição permanente de arte do Palácio (de verão) do Governo do Estado; e o Museu Casa da Xilogravura. 

Etimologicamente, a palavra xilogravura é composta por xilon, do grego, e por grafó, também do grego. Xilon significa madeira e grafó é gravar ou escrever. Assim, xilogravura é uma gravura feita com uma matriz de madeira. Simplificando, pode-se dizer que é um processo de impressão com o uso de um carimbo de madeira.


Para preparar uma matriz xilográfica é preciso realizar trabalho de entalhe em um pedaço de madeira, deixando em relevo a imagem que se pretenda reproduzir. As partes altas (em relevo) receberão a tinta e transferirão a imagem para o suporte.

Geralmente as xilogravuras são impressas em papel, mas também podem ser feitas por impressão em outros tipos de suporte. 

Quase sempre a impressão é feita com o emprego de tinta, que é previamente aplicada sobre a matriz. No entanto, há xilogravuras impressas sem tinta, nas quais o relevo provocado pela pressão da matriz sobre o papel é o bastante para que o observador possa distinguir a imagem. 

A impressão pode ser produzida por uma prensa de rosca (de parafuso vertical), ou uma prensa de cilindros, ou até sem prensa nenhuma. Com a pressão de uma colher de pau (ou outro instrumento arredondado, liso e sem arestas) exercida no verso do papel, pode-se pressioná-lo centímetro a centímetro contra a matriz, provocando a transferência da tinta da matriz para o papel. No Oriente, em vez de colher de pau, usam para essa impressão manual de xilogravuras um instrumento que denominam baren, uma espécie de bolacha feita de um recheio firme e flexível (barbante enrolado, cartão), revestida por folha de bambu e dotada de um pegador do mesmo material. Ao que consta, no século catorze os xilógrafos europeus usavam, para exercer pressão sobre o papel, uns tampões com miolo de crina revestidos de pano.

A xilografia desdobra-se em dois tipos: xilografia ao fio e xilografia de topo. 

Não se sabe ao certo quando a xilografia começou a ser praticada, nem quem foi o seu inventor. A xilogravura em papel mais antiga, dentre as que se conhecem, ilustra um exemplar da oração budista Sutra Diamante, editada por Wang Chieh, na China, no ano 868. Acredita-se, porém, que a xilografia do Extremo Oriente já estampasse tecidos séculos antes, talvez inicialmente na Índia.

Baralho

Na Europa, o testemunho mais remoto é um tecido impresso no século doze. Há, porém, quem afirme que a estamparia européia de tecidos exista desde o século sexto. 

Nos séculos quatorze e quinze, os europeus utilizaram intensamente a xilografia para produzir imagens sacras (santinhos) e cartas de baralho.

Na xilografia ao fio, também chamada de madeira à veia ou madeira deitada, o artista, para fazer a matriz, lança mão de uma tábua, isto é, de um pedaço de madeira cujo corte se fez da copa à raiz, longitudinalmente ao tronco. 

Diferentemente, na xilografia de topo, também denominada madeira em pé, não se utilizam tábuas. O xilógrafo faz a matriz entalhando na superfície de um disco de madeira obtido com o corte transversal da árvore. Ou seja, ao cortar o tronco, a lâmina da serra opera em um plano perpendicular à direção das fibras.

Na seqüência, alguns artistas alçaram a xilografia a vôos mais elevados, em especial o alemão Albrecht Dürer (1471-1528) que iniciou novo capítulo dessa arte com a série do Apocalipse (1499), na qual conduziu seus traços em busca das potencialidades da madeira, dando-lhe uma linguagem plástica peculiar e notável. As xilogravuras de Dürer influenciaram grandemente a ilustração alemã.

Outro centro de excelência xilográfica, à época do Renascimento, foi a Itália, em especial as cidades de Veneza e Florença. Embora subordinada à ilustração de livros, a xilogravura italiana desdobrou-se em criatividade, graças à tradição miniaturista na qual os italianos exercitavam certa liberdade ornamental.

Quando já prestava seus serviços em toda a Europa, a xilografia veio, entretanto, a perder terreno. A partir do século dezesseis, sofreu forte concorrência da gravura em metal. Na época, ainda não se praticava xilografia de topo e a gravura em metal permitiu obter imagens mais ricas em delicados traços e em finos pormenores, coisa que a xilografia ao fio não conseguia fazer. Embora a matriz de metal entalhado tivesse a desvantagem de exigir uma segunda impressão, pois é entintada de modo diferente do praticado para a tipografia, que é técnica de matriz em relevo, aquela vantagem fê-la levar a melhor. 

Enquanto isso, porém, no outro lado do mundo, no Japão, a gravura em madeira conheceu magnífico momento de esplendor com a Escola Ukyio-e. Produzida principalmente em Edo, hoje Tókio, do século dezessete ao dezenove, a gravura Ukyio-e representa a primeira libertação da xilografia em relação ao livro. Produzida em folhas avulsas, com tiragens enormes, propiciadas pelo trabalho de equipes de entalhadores e impressores reunidos em oficinas coletivas, atendeu, com seu abundante colorido e pela descrição das paisagens e do dia-a-dia, ao gosto dos comerciantes, contrapondo-se à arte aristocrática, que no Japão da época imitava os padrões chineses, mais idealizados e menos ligados ao real. Os maiores expoentes da xilografia Ukyio-e foram Utamaro Kitagawa (1753-1806), Hokusai Katsushira (1760-1849) e Hiroshige Ando (1797-1858).

Thomas Bewick

Entrementes, na Europa, a xilografia voltaria a ser intensamente utilizada para ilustrar livros, jornais e revistas, graças ao aparecimento da técnica de topo, que se difundiu durante o século dezenove pelas mãos do gravador inglês Thomas Bewick (1753-1828). Em 1775, Bewick conquistou o prêmio de gravura da Sociedade de Arte, de Londres, e deu início ao reinado da xilografia gravada em topo, reinado que durou um século, sem confronto, e manteve em ação muitas oficinas de trabalho coletivo para atender à volumosa demanda oriunda dos editores. No entanto, essa xilografia de ilustração em topo – usualmente chamada xilografia de reprodução ou xilografia de interpretação – sofreu colapso no século vinte, porque se revelou desvantajosa em relação ao inovador clichê metálico, então largamente difundido, fruto da fotografia aliada à corrosão química de metais.

Oswaldo Goeldi

Perdendo sua função utilitária – fato que condenou ao desemprego os xilógrafos de reprodução – a gravura em madeira conheceu, entretanto, uma magnífica ressurreição, mas especificamente no campo artístico. Liberada da subserviência que lhe impunham as encomendas dos veículos de comunicação, ela passou a ser usada com liberdade criativa por artistas plásticos empolgados com a força dessa linguagem plástica, na qual evidenciam-se dramáticos contrastes entre branco e preto. Os precursores dessa nova fase na Europa foram, principalmente, o suíço Felix Valloton (1865-1925), o francês Paul Gauguin (1848-1903) e o norueguês Edvard Munch (1863-1944). Na seqüência, os expressionistas alemães (Kirchner, Heckel, Schmidt-Rottluff, Nolde, etc.) do grupo Die Brücke, de 1906, e, nas mesma época, os fauve franceses (Matisse, Derain, Dufy e Vlaminck) elevaram a xilogravura a um nível de expressão extraordinário.

Lasar Segall

Entre nós, assistiu-se à mesma evolução: enquanto a xilogravura de reprodução foi perdendo terreno, eclodiu a xilogravura artística libertada, que teve como seus pilares iniciais Osvaldo Goeldi (1895-1961) e Lasar Segall (1891-1957), e enriqueceu-se nas décadas seguintes com grande número de expressivos artistas. À margem dessa arte erudita, floresceu no Brasil toda uma plêiade de xilógrafos criativos, originários das oficinas tipográficas vinculadas à literatura de cordel, cujas raízes remontam aos cantadores nordestinos.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.casadaxilogravura.com.br/

Zafer Müzesi - İstanbul Müzesi - Museu Vitória - Istanbul Museum



KURTULUŞ SAVAŞINI 3 BOYUTLU SEYREDİN!




Zafer Müzesi bir yandan kazanılan savaşı gözler önüne sererken diğer yandan önemli bir eğitici fonksiyon üstleniyor.

Fonda resimlenen Çanakkale ve Kurtuluş savaşlarından seçilen sahneler, üç boyutlu maketler, ses ve ışık unsurlarıyla bütünlenerek ortaya canlı bir kompozisyon çıkıyor. Böylece tarihimizden önemli kesitler, adeta bir zaman tünelinden geçercesine gezilebilecek bir mekana dönüşüyor.

Cumhuriyet’imizin yakın tarihinin panaromik bir gerçeklikle yansıtıldığı Zafer Müzesi’nde aynı zamanda Atatürk Fotoğrafları sergisini de gezmek mümkün. Sergiye, Atatürk’ün tarihe ve geleceğe yön veren sözleri de eşlik ediyor.

Miniaturk Panorama Zafer Müzesi, 25 Aralık 2003 tarihinde Cumhuriyet’imizin kuruluşunun 80. yılında ulusal hafızamıza da bir armağan olarak açıldı.

Kitaplardan okuyup öğrendiğimiz savaş, bu kez, elinizi uzatsanız dokunabileceksiniz, o günlere dalıp gidecekmişsiniz gibi yakınımızda yapılıyor sanki. Zafer Müzesi’nde Milli Mücadele’yi sadece cepheden, yani ölmekte olan askerlerin arasından seyretmiyorsunuz.

Cephe gerisinde süregiden günlük hayatı da ses ve ışık efektleri arasında canlanan maketlerle izleyebiliyorsunuz. Ama savaş, cephede olduğu kadar cephe gerisinde de yaşanıyor. Yurdun her yanı adeta bir cephe…

Cumhuriyet’imizin yakın tarihinin panaromik bir gerçeklikle yansıtıldığı Zafer Müzesi’nde aynı zamanda Atatürk Fotoğrafları sergisini de gezmek mümkün. Sergiye, Atatürk’ün tarihe ve geleceğe yön veren sözleri de eşlik ediyor.

Türkiye’nin Vitrini Miniaturk’te Panorama Zafer Müzesi ile Türkiye’nin tarihine de tanıklık ediyoruz.

Miniaturk’u ziyaret eden herkes Kristal İstanbul ve Zafer Müzesi'ni ücretsiz ziyaret edebiliyor.


Ziyaret Gün ve Saatleri
Miniatürk-Minyatür Türkiye Parkı içerisinde hizmet veren Kristal İstanbul Müzesi her gün ziyarete açıktır.
Hafta İçi: 09:00 – 17:00
Hafta Sonu : 09:00 – 17:00

Bilet Fiyatları
Tam bilet ücreti: 5 TL
Öğrenci, Öğretmen, Askeri Personel giriş ücreti: 3 TL
Yabancı uyruklu ziyaretçi giriş ücreti: 10 TL


Ulaşım
Parkımıza ulaşabileceğiniz toplu taşıma araçları:
Taksim’den; 54 HT ( Hasköy / Taksim ) Belediye Otobüsü
Mecidiyeköy ve Şişli’den; 54 HŞ ( Hasköy / Şişli ) Belediye Otobüsü
Eminönü’nden; 47, 47 Ç, 47 E Belediye Otobüsleri
Topkapı’dan; 41 ST ( Seyrantepe / Topkapı ) Belediye Otobüsü
Ayrıca Seyrantepe / Topkapı minibüsleri
Metrobüs kullanacak müşterilerimiz Halıcıoğlu durağında indiklerinde 41 ST (Seyrantepe - Topkapı) İETT otobüs veya Topkapı Seyrantepe minibüsleri kullanarak Miniatürk’e ulaşım sağlanabilir


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.istanbul.net.tr/istanbul-Rehberi/istanbul-muzeleri/zafer-muzesi/182/4





--br via tradutor do google
KURTULUŞ SAVAŞ o RELÓGIO 3D!





Vitória Museu revela abrindo um lado, por outro lado venceu a guerra assume uma importante função educativa.

Fonda ilustrado cenas seleccionados do Dardanelos e o Kurtuluş savaş, modelos tridimensionais, que integra os elementos de som e luz com uma composição animada gira para fora. Assim, as seções importantes da nossa história, quase sempre se transforma em um local a ser visitado geçerce do túnel.

Museu Vitória, onde uma realidade panorâmica refletido na história recente da nossa república também é possível visitar também a exposição fotográfica Atatürk. Exposição, história e dando a direção de Atatürk para o futuro é acompanhado pelas palavras.

Miniaturk Panorama Museum vitória, o 80º aniversário da fundação da República em 25 de dezembro de 2003. Inaugurado como um presente em nossa memória nacional.

guerra aprendemos a ler o livro, desta vez, você será capaz de prolongar tocar sua mão, se for feito o passar dos dias perto de nós como se distraído. Victory Challenge apenas na frente do Museu Nacional, para que você não olha para fora dos soldados que morrem.

por trás da fachada da vida cotidiana no renascimento contínuo de som e luz efeitos podem assistir os modelos. Mas a batalha está ocorrendo na parte da frente, bem como por trás da fachada. Dormitório quase todos os aspectos de uma fachada ...

Museu Vitória, onde uma realidade panorâmica refletido na história recente da nossa república também é possível visitar também a exposição fotográfica Atatürk. Exposição, história e dando a direção de Atatürk para o futuro é acompanhado pelas palavras.

Showcase Miniaturk Panorama Vitória Museu da Turquia estamos testemunhando na história da Turquia.

Quem visita miniaturka pode visitar o museu livre de cristal Istambul e a vitória.


Visita Dias e Horários
Miniaturk-Miniature Cristal Istambul Park na Turquia servindo Museu está aberto aos visitantes todos os dias.
Dias úteis: das 09:00 às 17:00
Fins de semana: 09:00 às 17:00

Os preços dos ingressos
tarifa integral: $ 5
Estudantes, professores, taxa de entrada Militares: $ 3
taxa de entrada de visitantes estrangeiros: $ 10


transporte
Park e de transportes públicos pode chegar até nós:
Taksim; 54 HT (Hasköy / Taksim) autocarro Municipal
Mecidiyeköy eo Sisli; 54 TOS (Hasköy / Sisli) autocarro Municipal
De Eminönü; 47, 47 O, 47 P Cidade barramento
Topkapı; 41 ST (Seyrantepe / Topkapi) autocarro Municipal
Também microônibus Seyrantepe / Topkapi

Nossos clientes usam quando desceu sobre a paragem de Metrobus Halıcıoğlu 41 ST (Seyrantepe - Topkapi) Topkapi Seyrantepe Miniaturk entre ônibus ou transporte minibus pode ser fornecido usando





.





Le théâtre asiatique, une affaire de costumes et de masques au musée Guimet

Le théâtre en Asie est d'abord affaire de costume, de masque et de maquillage. A travers des parures spectaculaires, le musée Guimet propose de parcourir cette tradition millénaire toujours vivace, du kathakali indien au nô japonais.


Des danseurs de kathakali à Hyderabad, en Inde du sud (c) Afp






Epique et dramatique

Né dans la rue et dans les temples, le théâtre asiatique est "basé sur l'affrontement entre le bien et le mal, toujours sous-jacent", explique Aurélie Samuel, commissaire de l'exposition, intitulée "Du nô à Mata Hari" (jusqu'au 31 août).

Mais "si ce théâtre est issu du religieux, puise ses racines dans les épopées, les contes et légendes, il s'en est émancipé", ajoute-t-elle. Il trouve ses racines dans deux mondes très différents, celui des grandes épopées de l'Inde (Mahabharata et Ramayana), et celui "plus historique et légendaire" de la Chine et du Japon.

L'acteur méconnaissable

"Contrairement à l'Occident qui valorise l'acteur, en Asie il disparaît complètement derrière le masque ou le maquillage", souligne Aurélie Samuel.

"Il se présente pas devant nous comme un être humain. Souvent, il fait même tout pour ne pas nous ressembler", affirme l'écrivain Jean-Claude Carrière dans le catalogue de l'exposition.

"Il joue à travers la parure du vêtement", chacun de ses gestes est codifié et signifiant, alors que le récit est souvent assuré par un conteur.

Autre caractéristique, les femmes sont absentes, et ce sont des acteurs masculins qui jouent leur rôle.

"Le costume fait décor"

A l'exception du kabuki japonais, le décor est absent. "Le costume fait décor", et "doit donc être très spectaculaire, avec des couleurs vives, desbijoux", note Sophie Makhariou, présidente du musée.

Sa composition renseigne le spectateur. Un somptueux kimono de théâtre nô présente un décor de feuilles d'érables - c'est donc l'automne - associé à un motif en dents de scie réalisé en papier argenté - symbole du sentier -, ses teintes indiquent la tombée de la nuit.

Sommet du genre, les stupéfiants kimonos d'Itchiku Kubota (mort en 2003) dont l'exposition présente 14 exemplaires. Des vêtements-tableaux, d'une incroyable technicité, dont le décor se déploie parfois sur plusieurs costumes pour former un paysage.

Dans le kathakali, apparu au XVIIe siècle dans le sud de l'Inde (Kerala), certains empilements de pagnes symbolisent les vagues de la mer.

Mahabharata et Ramayana

Une des deux grandes sources du théâtre indien, le Mahabharata est l'histoire touffue de deux clans rivaux, les cinq frères Pandava et leurs cousins, les Kaurava, qui sont cent.

Le Ramayana conte les aventures de Rama, septième avatar du dieu Vishnou, dont l'épouse Sita est enlevée par le démon Ravana.

"Cela fait 2.000 ans qu'on raconte la même histoire et les spectateurs sont toujours aussi fascinés", relève Aurélie Samuel.

Des versions du kathakali ont été élaborées dans les pays indianisés, tels que le khon en Thaïlande ou le wayang en Indonésie.

Shi Pei Pu

Né au XIXe siècle et interdit pendant la révolution culturelle, l'opéra de Pékin est un art total associant chant, danse, mime et acrobatie. Il a retrouvé depuis ses lettres de noblesse, mais la plupart des costumes ont été détruits. Protégé par le Premier ministre Zhou Enlai, un acteur célèbre, Shi Pei Pu, est parvenu miraculeusement à garder sa collection, notamment des robes en soie, avec leurs manches dites "aquatiques" destinées à amplifier le mouvement.

Souvent adapté à l'origine de grandes oeuvres comme "Le Pavillon aux pivoines" ou "Au bord de l'eau", le théâtre chinois a élargi son répertoire : histoires d'amour, comédies policières.

Ombres et marionnettes

Le théâtre d'ombres couvre presque tout l'espace asiatique - Inde, Chine,Japon, Indonésie, Vietnam...-. Découpées dans du cuir, parfois peintes et translucides, le plus souvent articulées, les figurines étaient rétroéclairées et leur répertoire puisaient dans celui des autres formes de théâtre.

Autre art immémorial, celui des marionnettes, pratiqué en Inde ou en Indonésie, mais que les Japonais porteront à son sommet avec le bunraku dont sont issus le nô et le kabuki. Des marionnettes de grande taille sont animées par plusieurs manipulateurs entièrement vêtus de noir.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://tempsreel.nouvelobs.com/culture/20150415.AFP4945/le-theatre-asiatique-une-affaire-de-costumes-et-de-masques-au-musee-guimet.html

About Hermann Struck Museum. --- Sobre Hermann Struck Museum

Hermann Struck (1876-1944) is considered to be one of the most important print artists of Germany and Eretz Israel in the first half of the 20th century. For more than 40 years of his career as a successful and respected artist he created innumerable works on paper, generally in two specific genres - portraits and landscapes. In his series of famous portraits, Struck depicted the great scientists and thinkers of his time, including what is, for Jews, his best-known work - a portrait of Theodor Herzl.






Aside from his art, Struck was very involved in Zionist activities, both global and Israeli. He regularly participated in the annual Zionist Congress, and in artistic initiatives after immigrating to Eretz Israel. Among the latter were the Beit Dizengoff Museum - today the Tel-Aviv Museum of Art - and the revival of the Bezalel Academy of Art in Jerusalem. 



Struck acquired a reputation as a teacher of graphic art, and began to teach the techniques of the art print while still in Germany. Among his many students were Max Liebermann, Lovis Corinth, Marc Chagall, Jacob Steinhardt, and Joseph Budko.



In December 1922 Struck transferred his "centre of gravity" from Berlin to Haifa. His settling in Haifa was a cultural event the likes of which had never before been known in the art world of Eretz Israel. Struck, a Jewish-Zionist artist of world renown, contributed greatly to the development of the artistic community of northern Israel, and especially of Haifa. 



Struck settled in a three-storey house at 23 Arlosorov Street in Hadar Hacarmel. It was designed by his friend Alexander Baerwald - one of the finest architects working in Israel at that time and designer of the original Technion building, the Israel Insitute of Technology. In that house Struck re-created his Berlin studio, gathering round him a group of students specializing in the various print techniques. Among them were Anna Ticho, Zvi Goldstein-Gali, Arie Erich Glass, Yosef Ehrlich, and Meir Ben-Uri. 



Today, Struck's fine home is deemed worthy of preservation for its great architectural and historic value. It looks out from the Carmel slopes over views of Haifa Bay and the Emek Zebulun. During 2013, after refurbishment and repairs that preserves its original character, it is now open as a museum retaining the vision and spirit of the house as it was in Struck's lifetime. This impressive house, in which the artist received public dignitaries and artists, is a combination of oriental and European elements - arched oriental windows, and painted floors that were carefully restored during the renovations.



The intention of the Museum is to illuminate all aspects of Struck's artistic, cultural and social life. His furniture and carpets, personal items and books are integrated, as well as his oil paintings from Nathan Bernstein's collection and his works from the collection of the Haifa Museum of Art. On the upper floor there is a creativity centre for youth and children, and workshops for printing and etching, sculpture and painting. Changing exhibitions presents the many-faceted works of Struck himself, as well as various aspects of art history, focusing on the art of the print which he developed and to which he dedicated his life. 



The exhibitions concentrate on subjects, ideas, and the cultural concepts of the modern age. The framework of the displays is an introduction to the works of Struck and of artists working today in the print genre in Israel and elsewhere, an attempt to create a dialogue between periods and points of view. 





The museum offers a range of tours, lectures, events and encounters with outstanding figures in cultural activities and research. Activities are coordinated with the Hadar Community Centre, Haifa Theatre, and Haifa Museums.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti 
http://hms.org.il/Museum/Templates/showpage.asp?DBID=1&LNGID=1&TMID=84&FID=1694&PID=0








--br via tradutor do google
Sobre Hermann Struck Museum

Hermann Struck (1876-1944) é considerado um dos mais importantes artistas da Alemanha e Eretz Israel na primeira metade do século XX. Por mais de 40 anos de sua carreira como artista bem sucedido e respeitado, ele criou inumeráveis ​​obras sobre papel, geralmente em dois gêneros específicos - retratos e paisagens. Em sua série de retratos famosos, Struck retratou os grandes cientistas e pensadores de seu tempo, incluindo o que é, para os judeus, sua obra mais conhecida - um retrato de Theodor Herzl.

Além de sua arte, Struck estava muito envolvido nas atividades sionistas, tanto globais quanto israelenses. Ele participou regularmente no Congresso Sionista anual, e em iniciativas artísticas depois de imigrar para Eretz Israel. Entre estes últimos estavam o Museu Beit Dizengoff - hoje Museu de Arte de Tel-Aviv - e o reavivamento da Academia Bezalel de Arte em Jerusalém.

Struck adquiriu uma reputação como professor de arte gráfica, e começou a ensinar as técnicas da gravura enquanto ainda na Alemanha. Entre seus muitos estudantes estavam Max Liebermann, Lovis Corinth, Marc Chagall, Jacob Steinhardt e Joseph Budko.

Em dezembro de 1922, Struck transferiu seu "centro de gravidade" de Berlim para Haifa. Seu assentamento em Haifa foi um evento cultural do tipo que nunca antes tinha sido conhecido no mundo da arte de Eretz Israel. Struck, um artista judaico-sionista de renome mundial, contribuiu grandemente para o desenvolvimento da comunidade artística do norte de Israel, e especialmente de Haifa.

Struck estabeleceu-se em uma casa de três andares em 23 Arlosorov Street em Hadar Hacarmel. Foi projetado por seu amigo Alexander Baerwald - um dos arquitetos os mais finos que trabalham em Israel naquele tempo e desenhador do edifício original de Technion, instituto de Israel da tecnologia. Naquela casa Struck recriou seu estúdio de Berlim, reunindo ao seu redor um grupo de estudantes especializados nas várias técnicas de impressão. Entre eles estavam Anna Ticho, Zvi Goldstein-Gali, Arie Erich Glass, Yosef Ehrlich e Meir Ben-Uri.

Hoje, a bela casa de Struck é considerada digna de preservação por seu grande valor arquitetônico e histórico. Olha para fora das inclinações de Carmel sobre vistas da baía de Haifa e do Emek Zebulun. Durante 2013, após remodelação e reparos que preserva seu caráter original, está aberto agora como um museu que retêm a visão eo espírito da casa como era na vida de Struck. Esta casa impressionante, na qual o artista recebeu dignitários e artistas públicos, é uma combinação de elementos orientais e europeus - janelas arqueadas orientais e pisos pintados que foram cuidadosamente restaurados durante as renovações.

A intenção do Museu é iluminar todos os aspectos da vida artística, cultural e social de Struck. Seus móveis e tapetes, itens pessoais e livros são integrados, bem como suas pinturas a óleo da coleção de Nathan Bernstein e suas obras da coleção do Haifa Museum of Art. No piso superior há um centro de criatividade para jovens e crianças, e oficinas de impressão e gravura, escultura e pintura. Mudando exposições apresenta as obras multifacetadas de Struck-se, bem como vários aspectos da história da arte, com foco na arte da impressão que ele desenvolveu e para que ele dedicou sua vida.

As exposições concentram-se em temas, idéias e conceitos culturais da era moderna. O quadro das exposições é uma introdução às obras de Struck e de artistas que trabalham hoje no gênero de impressão em Israel e em outros lugares, uma tentativa de criar um diálogo entre períodos e pontos de vista.

O museu oferece uma variedade de passeios, palestras, eventos e encontros com figuras destacadas em atividades culturais e de pesquisa. As atividades são coordenadas com o Centro Comunitário Hadar, Haifa Theater, e Haifa Museus.

Дом-музей Гафура Гуляма - Casa-museu de Gafur Gulam - Poeta do Povo do Uzbequistão, acadêmico Gafoor Ghulam (1903-1966) - um grande poeta e escritor, cujo nome está no período soviético associada com a formação e desenvolvimento de nova literatura soviética do Usbequistão.

Адрес: г. Ташкент, ул. Арпапая, дом 1, в районе Беш-Агач и находится рядом с Музыкальным театром имени Мукими.

Транспорт: автобус № 8, 11, 51. Остановка Беш-Агач. 

Время работы: ежедневно с 10 до 17 часов дня. Выходной — понедельник. 

Тел: (+998 71) 245-43-94.

"Гафур Гуляма знаете, конечно!



В мой дом входите, я вам рад сердечно!

Без проволочек - жизнь так быстротечна-

Ко мне шагайте, я вас жду друзья!"







Народный поэт Узбекистана, академик Гафур Гулям (1903-1966) - крупный поэт и прозаик, с именем которого в советский период истории связано становление и развитие новой узбекской советской литературы. Творческий стиль Гафура Гуляма формировался в литературно-историческую эпоху, когда шел процесс преодоления старых канонизированных образов и тем, традиционной восточной поэтики и системы стихосложения, и происходило освоение принципов реалистического, социально значимого искусства, новых художественных средств иобразов.

С одной стороны, Гафур Гулям развивал, применительнок национальным особенностям, принципы русской реалистической литературы, в особенности В. Маяковского и М. Горького, а с другой - опирался на узбекские и общевосточные народные и литературные традиции.




Творчество Гафура Гуляма - своеобразная художественная "хроника" происходивших в Узбекской ССР и в целом в СССР в 1930-40-е годы крупных социально-экономических перемен и потрясений. Об этом свидетельствуют его поэтические произведения "На путях Турксиба", "Я - еврей", "Ты не сирота", повесть "Озорник", стихи и рассказы об индустриальных гигантах Чирчика и Ташкента, тяжелом труде хлопкоробов и борьбе народа с немецко-фашистскими захватчиками. За поэтический сборник "Иду с Востока" поэт в 1945 г. был удостоен Государственной премии СССР. В 1970 г. Г. Гуляму за стихи последних лет посмертно присуждена Ленинская премия.




Дом-музей Гафура Гуляма размещен в двухэтажном особняке, где в 1944—1966 годах жил и работалпоэт. Он содержит литературную экспозицию и мемориальный комплекс.




В трех залах первого этажа рассказывается о жизни и главных вехах творческого пути поэта, который родился в Ташкенте 10 мая 1903 года, прожил в этом городе всю свою жизнь и снискал всенародную любовь.




Первый и второй залы музея посвящены детским и юношеским годам поэта, становлению его творческой личности, той огромной популярности, которую обрели стихи Гафура Гуляма во время Второй мировой войны — стихотворения «Ты — не сирота», «Я — еврей», повесть «Озорник» переведены на многие языки мира. 




Специальные стенды рассказывают о переводческой работе поэта и его деятельности в качестве академика. Третий зал отражает проявления уважения и всенародной любви к Гафуру Гуляму — его именем названа станция ташкентского метро, улица, крупное литературное издательство, краеведческий музей в Коканде, которому благодаря усилиям поэта был выделен дом. Здесь же — материалы 90-летнего и 95-летнего юбилеев поэта, которые широко отмечались в независимом Узбекистане. 




Второй этаж дома — мемориальный. В рабочем кабинете, гостиной и комнате отдыха сохранены предметы быта, которые «помнят» поэта, в библиотеке — книги с автографами Гафура Гуляма и произведения, подаренные ему коллегами-писателями.




Дом-музей Гафура Гуляма был создан в 1983 году. Дважды — в 1988 и 1998 годах экспозиции обновлялись, пополняясь новыми свидетельствами востребаванности творчества поэта и сохранения памяти о нем. Директором музея работает дочь поэта Олмос Гафуровна.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti 
http://www.orexca.com/rus/tashkent_museum_gafur_guliam.shtml





---português via google
Endereço: Rua, Tashkent. Arpapaya, 1, na área de Besh-Agach e fica ao lado do Teatro Musical Mukimi.
Transporte: Ônibus número 8, 11, 51. Parar Besh-Agach.
Horário de funcionamento: diariamente, das 10h às 17 horas. Off - segunda-feira.
Telefone: (+998 71) 245-43-94.
"Gafoor Ghulam sabe, é claro!

Na minha casa em que entrardes, eu estou feliz que você calorosamente!
Sem atraso - a vida é tão bystrotechna-
Me passo, eu estou esperando por vocês, meus amigos! "


Poeta do Povo do Uzbequistão, acadêmico Gafoor Ghulam (1903-1966) - um grande poeta e escritor, cujo nome está no período soviético associada com a formação e desenvolvimento de nova literatura soviética do Usbequistão. Estilo criativo Gafoor Ghulam formado na era literário-histórica, quando houve um processo de superação das velhas imagens e canonizado pelo poética orientais tradicionais e sistemas de versificação, bem como o desenvolvimento de princípios aconteceu realista, arte socialmente significativo, novos meios artísticos iobrazov.
Por um lado, Gafoor Ghulam desenvolvido, as circunstâncias nacionais primenitelnok, princípios da literatura realista russo, especialmente Mayakovsky e Gorky, e, de outro - foi baseada na uzbeque e obschevostochnye folk e tradições literárias.

Criatividade Gafoor Ghulam - um tipo de arte "Chronicle" teve lugar no Uzbeque SSR e em geral na URSS em 1930-40-s de grandes mudanças e choques sócio-econômico. Isto é evidenciado pelos seus poemas "No Turksib Road", "I - um judeu", "Você não é um órfão," romance "Malícia-maker", poemas e histórias sobre o gigante industrial Chirchik e Tashkent, labuta produtores de algodão e luta do povo contra os invasores nazistas . Para a coleção de poesia "Indo do Oriente", o poeta em 1945 foi agraciado com o Prêmio de Estado da URSS. Em 1970, poemas Mr. Ghulam para os últimos anos foi postumamente condecorado com o Prêmio Lenin.

Casa-Museu Gafoor Ghulam colocado em uma casa de dois andares onde morava em 1944-1966 e rabotalpoet. Ele contém a exposição literária, eo memorial complexo.

Nas três salas do primeiro andar conta sobre a vida e os principais marcos da carreira do poeta, que nasceu em Tashkent em 10 de Maio de 1903, viveu nesta cidade toda a minha vida e ganhou o amor nacional.

O primeiro e segundo salas do museu dedicado às crianças e anos de juventude do poeta, a formação de sua personalidade criativa, a enorme popularidade, que ganhou poemas Gafoor Ghulam durante a Segunda Guerra Mundial - o poema "Você - não um órfão", "I - um judeu," a história "Malícia-maker" traduzidos em muitas línguas.

Os carrinhos especiais falar sobre o trabalho de tradução do poeta e suas atividades como um acadêmico. O terceiro corredor reflete as manifestações de amor e respeito das pessoas para Gafur Ghulam - nomeado após ele estação de Tashkent metro, rua, major literário editora, museu em Kokand, que graças aos esforços do poeta foi isolado casa. Aqui - Materiais aniversário de 90 anos de idade e 95 anos do poeta, que é amplamente observado no Uzbequistão independente.

O segundo andar da casa - um memorial. Em seu escritório, sala de estar e recreação salva objetos do cotidiano que "lembrar" o poeta, na biblioteca - um livro autografado pelo Gafoor Ghulam e obras que lhe foram dadas por colegas escritores.

Casa-museu de Gafur Gulam foi criada em 1983. Por duas vezes - em 1988 e 1998. A exposição atualizado, acrescentando novas provas vostrebavannosti o poeta e preservar a memória dele. Director das obras do museu da filha do poeta Olmos Gafurovna.