Ouvir o texto...

domingo, 3 de maio de 2015

MAMULENGO, JOÃO REDONDO, BABAU... TEATRO DE BONECOS É RECONHECIDO COMO PATRIMÔNIO CULTURAL DO BRASIL

O Ministério da Cultura publicou, no Diário Oficial da União, o comunicado de reconhecimento do Teatro de Bonecos Popular do Nordeste como Patrimônio Cultural do Brasil.

Link da publicação
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=3&pagina=11&data=13/04/2015 )

De acordo com o texto, a decisão foi tomada, por unanimidade, pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O pedido de inclusão foi feito pela Associação Brasileira de Teatro de Bonecos.

Com a aprovação do registro, o Teatro de Bonecos Popular do Nordeste passa a ter proteção institucional, ou seja, uma garantia de salvaguarda do bem cultural.

Apesar de ser amplamente conhecido como mamulengo, o teatro de bonecos tem diversas denominações regionais: Cassimiro Coco, no Maranhão e Ceará; João Redondo e Calunga, no Rio Grande do Norte; Babau, na Paraíba, e Mamulengo, em Pernambuco.









A brincadeira continua. O Teatro de Bonecos Popular do Nordeste - Mamulengo, Babau, João Redondo, Cassimiro Coco (TBPN) foi aprovado, com unanimidade, como Patrimônio Cultural do Brasil e inscrito no Livro de Formas de Expressão do Patrimônio Cultural Brasileiro. A decisão foi anunciada, na manhã desta quinta-feira, dia 05 de março, na 78ª reunião do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, que ocorreu na Sede do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em Brasília. O pedido de inclusão foi solicitado pela Associação Brasileira de Teatro de Bonecos (ABTB), o que afirma a tendência de uma apropriação da sociedade sobre suas manifestações.

Os 22 conselheiros foram favoráveis ao parecer lido pelo relator Conselheiro Luiz Viana Queiroz. Com a aprovação do registro, o Teatro de Bonecos passa a ter proteção institucional, ou seja, mais uma garantia de salvaguarda deste bem cultural, que já se mantém vivo com a força de seus praticantes.

Em depoimento, momentos após a decisão, a presidente da ABTB, Ângela Escudeiro, diz que “é de grande relevância o reconhecimento de uma linguagem artística que possui tanto alcance nas suas comunidades. Para os mestres que trabalham com esta prática é como se da terra seca começasse a surgir a água que alimenta; alimenta a alma e o trabalho deles. Além disso, dá uma visão ampla para a sociedade que vai mexer com as políticas culturais”.

Processo Administrativo nº 01450.004803/2004-30
Classificação
Bem cultural imaterial
Do pedido de Registro
O processo de registro do Teatro de Bonecos Popular do Nordeste – Mamulengo, Babau, João Redondo, Cassimiro Coco, foi aberto no Departamento de Patrimônio Imaterial – DPI em 28 de abril de 2004, a partir de solicitação encaminhada pela Associação Brasileira de Teatro de Bonecos – ABTB / UNIMA Brasil.

Foi pauta da 6ª e da 10ª reunião da Câmara Técnica do Patrimônio Imaterial. 
Descrição


O Teatro de Bonecos do Nordeste se tornou uma tradicional brincadeira no contexto das dinâmicas culturais estabelecidas durante o período de colonização do Brasil. As temáticas são diversas: religiosa, profana ou de costumes populares. Apesar de este bem ser amplamente conhecido como mamulengo, em cada contexto se desenvolveu de forma diferenciada, por isso, possui diversas denominações: Cassimiro Coco, no Maranhão e Ceará; João Redondo e Calunga no Rio Grande do Norte; Babau na Paraíba; Mamulengo em Pernambuco.

A brincadeira começa com a montagem da empanada, uma espécie de barraca. Depois disso, os brincantes se colocam na parte de trás e então começa o espetáculo com os bonecos em cena e a introdução de um texto poético, a loa. Além da narrativa, a peça contém elementos surpresas, sugeridos, muitas vezes, pelo mestre a partir de um conhecimento prévio sobre o público, por exemplo. Para além de Brinquedo, o Teatro de Bonecos envolve produção de conhecimento criativo e artístico, com uma forte carga de representação teatral.

Esta forma de expressão carrega elementos fundamentais para a sustentabilidade da identidade e memória, desempenhando ainda um papel agregador que legitima as práticas sociais cotidianas nessas regiões. Dessa maneira, tornou-se uma referência cultural que vem se atualizando, ao longo do tempo, mas que mantém relações de tradição, pertencimento e sentidos de coletividade no universo cultural na qual se desenvolve. No texto de solicitação de Registro ressalta-se que “trata-se de uma expressão teatral genuína da cultura brasileira e muito peculiar do nordeste brasileiro, rica da genialidade de seus criadores e na empatia que estabelece com seu público”.

De acordo com Fernando Augusto Santos, que pesquisa a brincadeira dos bonecos, este tipo de fazer teatro está estreitamente relacionado a grupos sociais específicos e enraizado no cotidiano dessas comunidades “por suas características, meios e modos de trabalho e sobremaneira por seu caráter dramático, que lhe faz representar, reinventar e mesmo transfigurar a cultura, a coletividade e o mundo, que lhes são próprios e nos quais sobrevive”.

Justficativa:

O Registro do Teatro de Bonecos Popular do Nordeste - Mamulengo, Babau, João Redondo e Cassimiro - como Patrimônio Cultural do Brasil e sua inscrição no livro Formas de Expressão, justifica-se considerando a originalidade e a tradição dessa expressão cênica, repassadas de mestre para discípulo, de pai para filho, de geração para geração. Uma tradição que revela uma das facetas da cultura brasileira, onde brincantes, através da arte dos bonecos, encenam histórias apreendidas na tradição que falam de relações sociais estabelecidas em um dado período da sociedade nordestina e de histórias que continuam revelando seu cotidiano, através dos novos enredos, personagens, música, linguagem verbal, das cores e da alegria que são inerentes ao seu contexto social.

Sugestão de inscrição nos Livros de Registro:
Livro de Registro das Formas de Expressão
Área de Abrangência
Pernambuco, Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte e Distrito Federal.
O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural
O Conselho, que avalia os processos de tombamento e registro, é formado por especialistas de diversas áreas, como cultura, turismo, arquitetura e arqueologia. Ao todo, são 23 conselheiros que representam instituições como o Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB), o Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (Icomos), a Sociedade de Arqueologia Brasileira (SAB), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Ministério da Educação, o Ministério das Cidades, o Ministério do Turismo, o Instituto Brasileiro dos Museus (Ibram), a Associação Brasileira de Antropologia (ABA) e mais 13 representantes da sociedade civil, com conhecimento nos campos de atuação do Iphan.

http://portal.iphan.gov.br/portal/montarDetalheConteudo.do?id=18803&sigla=Noticia&retorno=detalheNoticia

Mais informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação Iphan
comunicacao@iphan.gov.br
Adélia Soares – adelia.soares@iphan.gov.br
Isadora Fonseca – isadora.fonseca@iphan.gov.br
Mécia Menescal – mecia.menescal@iphan.gov.br
Gabriela Sobral Feitosa – gabriela.feitosa@iphan.gov.br
(61) 2024-5461 / 2024-5479/ 2024-5459 / 9381-7543
www.iphan.gov.br
www.facebook.com/IphanGovBr | www.twitter.com/IphanGovBr

Museum of Chinese in America ( MOCA )

Founded in 1980, the Museum of Chinese in America (MOCA) is dedicated to preserving and presenting the history, heritage, culture and diverse experiences of people of Chinese descent in the United States. The greatly expanded MOCA at 215 Centre Street is a national home for the precious narratives of diverse Chinese American communities, and strives to be a model among interactive museums.



The Museum promotes dialogue and understanding among people of all cultural backgrounds, bringing 160 years of Chinese American history to vivid life through its innovative exhibitions, educational and cultural programs. MOCA welcomes diverse visitors and participants to its broad array of exhibits and programs. MOCA’s expansion accommodates its range of visitors which include: New Yorkers, domestic and international visitors, neighborhood residents, students and school groups from local and regional schools.


MOCA’s Goals

Central to its mission is its goal to make Chinese American history accessible to the general public, ranging from scholars to young children, from community members to international tourists. Through its thought-provoking work, the Museum not only encourages the understanding and appreciation of Chinese American arts, culture and history, but also informs, educates and engages visitors about Chinese American history that is in the making. With the opening of the new MOCA, the Museum continues to encourage dialogue among its visitors that will transcend generational, geographical and cultural boundaries. MOCA continues to be a platform for cultural dialogue: a self-renewing exchange that brings to life the multiple journeys, memories and contributions of the past and present, woven into a collective narrative that shapes the future of our Chinese American legacy.



The Museum of Chinese in America:


curates and displays its expanded collections
presents exhibits and multimedia productions
offers education programs and curriculum used in schools
hosts series programming and multi-year projects that feature contemporary voices and current issues in the Chinese American community
collects oral histories through its information technology and community-based projects
hosts festivals, workshops, conferences and resources on Chinese American history
promotes Chinese American culture on the World Wide Web

Through these initiatives, MOCA hopes to increase the visibility of the myriad voices and identities that make up Chinese American history, while increasing local and global dialogue. By understanding and documenting what is happening today, we strive to shape tomorrow.


The MOCA Experience

Freed from space limitations, with a dramatic new design, compelling exhibitions and expanded programming, MOCA is now a world-class facility that serves local, regional and global visitors, providing a space for people to learn, share and explore or contribute to the evolving story of Chinese in America.



On-site, audiences have access to fresh, innovative exhibits and culturally rich programs, including a core exhibition featuring 160 years of Chinese American history, interactive educational opportunities for families, children and school groups. The Museum’s previous gallery space on 70 Mulberry Street is retained and transformed as an archival centre and serves as a research centre open to anyone with a desire to learn or research Chinese American history. Online, the general public, students, educators, and scholars alike can find a host of features, such as Web-based versions of gallery exhibitions (including the core exhibit, The Chinese American Experience); and a comprehensive, interactive timeline of Chinese American history; downloadable resources on topics such as immigration and diversity will become available.



MOCA’s core exhibition, rotating and touring exhibitions, educational services and public programs draw from the collections. The collections are comprised of more than 60,000 letters and documents, business and organizational records, oral histories, clothing and textiles, photographs and precious artifacts – an important assemblage of materials documenting Chinese American history outside of a university. Scholars, writers, filmmakers, students, the media and the general public can consult this unique resource.


Today, MOCA’s diverse professional constituency includes educators, scholars and journalists, as well as artists such as designers, photographers, playwrights, filmmakers, actors and musicians who help conceptualize, implement and participate in exhibits and programs. Through the Museum’s initiatives and caliber of work, Chinese American arts, culture and history are shared with pride and celebrated by all.


History



The Museum began as a community-based organization founded in 1980 as the New York Chinatown History Project by historian John Kuo Wei Tchen and community resident/activist Charles Lai. It was created to develop a better understanding of our Chinese American history and community and to respond to the concern that the memories and experiences of aging older generations would perish without oral history, photo documentation, research and collecting efforts. Through the years, MOCA has developed into a trusted community anchor and educational resource.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.mocanyc.org/ 

Museu Universitário de Arte - Uberlândia, Minas Gerais - Brasil



A coleção do MUnA foi constituída por doações de artistas e Instituições. Fazem parte da coleção obras de Maciej Antoni Babinski, Renina Katz, Maria Bonomi, Alfredo Volpi, Evandro Carlos Jardim, Nelson Leirner, Shirley Paes Leme, Di Cavalcanti, entre outros. O MUnA tem trabalhado no sentido de viabilizar seu acervo como fonte de pesquisa.



O Museu Universitário de Arte-MUnA, criado em 1975, é um órgão complementar do Instituto de Artes da Universidade Federal de Uberlândia, coordenado pelo Curso de Artes Visuais. Constituído por seus espaços expositivos, oficinas de atividades educativas e por seu acervo de obras de arte, documentos históricos e institucionais relativos ao museu, o MUnA tem por finalidade a formação de profissionais e de público para as artes visuais, complementando as atividades de ensino, pesquisa e extensão da UFU. Instalado oficialmente no ano de 1996, no Fundinho, bairro com vocação cultural, está localizado próximo a Biblioteca Municipal, a Casa da Cultura, a Oficina Cultural e do Uai Q Dança, um local adequado e estratégico como ponto de contato com a comunidade de Uberlândia. O Museu Universitário de Arte conta com um acervo de obras modernas e contemporâneas, espaços expositivos, reserva técnica, sala de conservação e restauro, oficina de ação educativa e auditório com 60 lugares. O MUnA possibilita aos alunos do curso de artes e de outras escolas, à comunidade acadêmica e ao grande público estar em contato direto com trabalhos artísticos, incentivando a produção local e contribuindo na formação cultural da região.




Consulte a seguir os artistas que estão no acervo do Museu.
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z



fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.muna.ufu.br/








История здания - The History of the Building

Музей расположен в комплексе зданий – памятнике архитектуры конца XVIII-XX веков. По имени прежних владельцев москвичи называют эту старинную усадьбу «Домом Остермана».

Со второй четверти XVII века загородная усадьба принадлежала боярам Стрешневым, а в 1783 году перешла по наследству графу Ивану Андреевичу Остерману. В конце XVIII века главный усадебный дом, перестроенный по проекту неизвестного архитектора, видимо принадлежавшего кругу М. Ф. Казакова, приобрел вид, близкий современному. В 1796 году братья Иван Андреевич и Федор Андреевич Остерманы передали свой титул и фамилию внучатому племяннику Александру Ивановичу Толстому, прославившемуся в Отечественной войне 1812 года и заграничных походах русской армии. Дом А. И. Остермана-Толстого, пострадавший в пожаре 1812 года, долго не восстанавливался, и в 1834 году был продан Святейшему Синоду для размещения здесь Московской Духовной семинарии.

В начале 1840-х годов здание было восстановлено и расширено по проекту А. Ф. Щедрина, а в 1885 году по проекту П. Е. Баева к правой галерее был пристроен двухэтажный корпус епархиального общежития.

В 1918 году здание было национализировано и передано в распоряжения ВЦИКа. После Великой Отечественной войны в нем разместился Президиум Верховного совета и Совет Министров РСФСР. В 1920–1930-е гг. в доме останавливались приезжавшие на съезды Советов делегаты. Отсюда и название улицы, на которой стоит особняк, — Делегатская. В начале 1950-х годов к зданию семинарского общежития был пристроен новый трехэтажный корпус, сооруженный по проекту В. Г. Гольфрейха и Кабанова.

История здания связана с именами многих выдающихся российских деятелей. Здесь бывали Александр I, митрополиты Платон, Филарет, Тихон, поэт Ф.И. Тютчев, в советское время — В.И. Ленин, Н.С. Хрущев, М. Горький.

В 1981 году здание было передано Всероссийскому музею декоративно-прикладного и народного искусства, открытому для посетителей 21 июля 1981 года.

Территория музея, 2,0719 га, позволяет реализовывать проекты, направленные на использование парковой зоны для осуществления музейных проектов, проведения массовых мероприятий — создания общественного пространства.

Подробнее об усадьбе "Дома Остермана" можно ознакомиться на специальном сайте http://ostermanniana.ru





-- in via google

The Museum is located in a complex of buildings registered as the landmark of the late XVIII–XX centuries architecture. Muscovites call this old mansion the Osterman House after the name of its former owners.

From the second quarter of the XVII century this suburban mansion belonged to the Streshnevs family of Russian nobles, and in 1783 it was inherited by Count Ivan Andreyevich Osterman. In the late XVIII century the main mansion, constructed after the design of an unknown architect, obviously from M. F. Kazakov's circles, acquired the appearance that was close to what we see today. In 1796 brothers Ivan Andreyevich and Fedor Andreyevich transferred their title and name to their grandnephew Alexander Ivanovich Tolstoy glorified in the patriotic war of 1812 and foreign campaigns of the Russian army. The mansion of A. I. Osterman-Tolstoy suffered in the 1812 fire, it was not restored for a long time, and was sold to the Holy Synod to house the Moscow Seminary in 1834.

In the early 1840s the building was restored and expanded after the design by A. F. Shchedrin, and in 1885 a wing of the diocesan dormitory was added to the gallery on the right, it was designed by P. Ye. Bayev.

The building was nationalized in 1918 and transferred to the All-Russia Central Executive Committee. After the Great Patriotic War (WWII) it housed the Presidium of the Supreme Council and the Council of Ministers of the RSFSR. In 1920-1930 delegates coming to the congresses of the Supreme Council stayed in this house, hence the name of the street – Delegatskaya. A new three-storey building was added to the seminary dormitory in the early 1950s, it was designed by G. Gelfreich and Kabanov.

The history of the building is associated with many prominent Russians. It was visited by Emperor Alexander I, Metropolitans Platon, Philaret, Tikhon, poet F. I. Tyutchev, and – during the soviet period – by V. I. Lenin, N. S. Khrushchev, M. Gorky.

The 1981 Decree of the RSFSR Council of Ministers transferred the building to the All-Russia Museum of Decorative, Applied and Folk Art, which opened to visitors on July 21, 1981.

The territory of the Museum with the total area of 5 acres makes it possible to realize modern events involving the park zone in museum projects, to conduct mass events, to create public space.

Further information about the Osterman House mansion is available at: http://ostermanniana.ru

Aasiaat Museum - Aasiaat

Aasiaat Museum is based in the former colonial administrator’s residence. The museum specialises in the cultural history of Aasiaat which is disseminated through a number of permanent exhibitions.

The museum also has special art exhibitions.



AASIAAT MUSEUM
Niels Egedesvej 23950
Aasiaat
Greenland
Phone: (+299) 89 25 97 & (+299) 89 47 61
E-mail: aasmus@qaasuitsup.gl





fonte: #edisonmariotti #edisonmariotti http://www.greenland.com/en/providers/aasiaat-museum/


В 1387 году польский король и литовский великий князь Ягайло пожаловал Вильне магдебургское право. В 1503—1522 годах город был окружён городской стеной с девятью воротами и тремя башнями. - Em 1387 o Rei da Polônia e Grão-duque da Lituânia Jagiello concedeu Vilnius a Lei Magdeburg. Nos anos 1503-1522, a cidade foi cercado por um muro da cidade, com nove portões e três torres.

Великое княжество Литовское и Речь Посполитая

План Вильны, 1599 год
В 1387 году польский король и литовский великий князь Ягайло пожаловал Вильне магдебургское право. В 1503—1522 годах город был окружён городской стеной с девятью воротами и тремя башнями. 

Вершины развития Вильна достигла в правление короля польского и великого князя литовского Сигизмунда Старого, обосновавшегося здесь со своим двором в 1544 году. В дальнейшем город постоянно рос и развивался. В 1579 году королём Польши Стефаном Баторием в городе был основан Академия и университет виленский Общества Иисуса. Таким образом Вильна стала первым университетским городом Великого княжества Литовского и его крупным научным и культурным центром.

Ущерб городу наносили разрушительные пожары 1610, 1737, 1748, 1749 годов и эпидемии. В ходе Русско-польской войны город взяли запорожские казаки Ивана Золотаренко и русские войска царя Алексея Михайловича, они разграбили и уничтожили значительную часть населения (резня продолжалась три дня, было убито более 25 тысяч жителей в один день, по другим сведениям до двадцати тысяч жителей или до трети жителей); разрушения довершил длившийся 17 дней пожар. В эти годы город серьёзно пострадал также от эпидемии чумы, охватившей почти всю Восточную Европу. После полуторагодичной осады русского гарнизона, Вильна с осени 1661 года вновь в составе Речи Посполитой. В 1769 году было основано кладбище Росса — старейший некрополь Вильны. В 1793 город заняли русские войска. В 1794 года Вильна стала центром восстания Тадеуша Костюшко.

После третьего раздела Речи Посполитой в 1795 году Вильна отошла России.

План Вильны, 1599 год

--.br via google

Em 1387 o Rei da Polônia e Grão-duque da Lituânia Jagiello concedeu Vilnius a Lei Magdeburg. Nos anos 1503-1522, a cidade foi cercado por um muro da cidade, com nove portões e três torres.

Os topos de Vilna atingido durante o reinado do rei da Polônia e Grão-duque da Lituânia Sigismund Velho, se instalaram aqui com sua corte em 1544. No futuro, a cidade está em constante crescimento e desenvolvimento. Em 1579 o rei polonês Stefan Batory na cidade foi fundada pela Academia e da Universidade de Vilna, da Companhia de Jesus. Assim, Vilna se tornou a primeira cidade universitária do Grão-Ducado da Lituânia eo seu principal centro científico e cultural.

Danos à cidade aplicada incêndios devastadores em 1610, 1737, 1748, 1749 anos e epidemias. Durante a guerra russo-polonês, a cidade tomou o Zaporozhye cossacos Ivan Zolotarenko e tropas russas do czar Alexei Mikhailovich, saquearam e destruíram uma parte significativa da população (massacre durou três dias, matou mais de 25 mil habitantes em um dia, de acordo com outras fontes até vinte mil habitantes, ou até um terço dos residentes); Ele concluiu a destruição do fogo que durou 17 dias. Durante estes anos, a cidade também seriamente afectada pela epidemia de peste que assolou quase toda a Europa Oriental. Após dezoito meses de cerco guarnição russo Vilna de outono 1661, mais uma vez dentro da Commonwealth. Em 1769, o Ross Cemetery foi fundada - a mais antiga necrópole de Vilna. Em 1793 a cidade foi ocupada pelas tropas russas. Em 1794 Vilna se tornou o centro da insurreição Tadeusz Kosciuszko.



Após a terceira partição da Polônia em 1795 Vilna partiu Rússia.

Un nouveau musée pour l'université. - Un musée universitaire, le premier de Belgique à donner l’accès à ses collections au grand public

Musée L, le musée de l’UCL où s’allient collections scientifiques et œuvres en dialogue, pour des émotions inédites prendra ses quartiers fin 2016 dans l’ancienne bibliothèque des sciences de l’université.

Après 20 mois de travaux de rénovation, l’UCL ouvrira le tout premier musée universitaire de Belgique de grande envergure, soit + de 4 100 m² accessibles au grand public. Ses spécificités ? Les dialogues qui seront insufflés entre les œuvres, les collections scientifiques uniques de l’UCL et 3 labs (laboratoires) où le public pourra notamment toucher les œuvres.
Pourquoi un nouveau musée ?



Le bâtiment actuel du musée était devenu trop petit et sa présence peu marquée dans la ville. A contrario, le lieu du futur musée de l’UCL, l’ancienne bibliothèque des sciences et technologies, a une présence très forte, c’est l’emblème de LLN, une réalisation de l’architecte André Jacqmain, meublée et agencé par le designer Jules Wabbes (dont le mobilier sera en partie réintégré). Au final, le nouvel espace permettra de déployer plus largement les collections de l’UCL et de les faire apprécier du plus grand nombre, grâce à une meilleure visibilité.

Les lieux seront rénovés par les architectes de l’UCL, qui viseront principalement à améliorer la lisibilité des espaces intérieurs et l’apport de lumière naturelle tout en veillant à l’accueil des publics (shop, espaces pédagogiques...). Un gros effort sera également réalisé du côté des performances énergétiques du bâtiment, grâce notamment à l’isolation des toitures et au remplacement des châssis. Après rénovation, les lieux pourront se passer de chauffage statique !

Un musée universitaire, le premier de Belgique à donner l’accès à ses collections au grand public. Ce n’est pas anodin que l’UCL soit la première université belge à ouvrir un musée de plus de 5 000 m² : l’UCL est une université de culture, notamment depuis la création de sa résidence d’artiste en 2004 et de sa mineure (cours à option) en culture et création. Par ailleurs, l’UCL possède sa propre saison culturelle et propose au grand public chaque année expositions, concerts, spectacles de danse, et encore bien d’autres activités culturelles.
Pourquoi le Musée L ?

Musée L pour Musée universitaire de Louvain. Ce nom affirme un héritage universitaire vivant et une histoire commune avec la KULeuven. L pour Louvain, pour insister sur la « marque Louvain », emblème de l’UCL depuis 1425. Le L exprime aussi par sa forme en équerre la solidité, l’ancrage et également une grande ouverture en « aile » ; il décloisonne, comme le principe des dialogues entre les œuvres. Deux dimensions nécessaires et complémentaires que l’art dynamise.
Quelles spécificités ? Quelles collections ?

Les collections du musée sont issues des professeurs de l’UCL et de donateurs privés. S’y côtoient des œuvres d’art, des spécimens d’histoire naturelle, des objets archéologiques et ethnographiques ou encore des machines et inventions à vocation scientifique. Le Musée L possède 3 spécificités dans son ADN :
  • le dialogue entre les œuvres, soit un bavardage inattendu entre une sculpture du moyen âge et un bouddha népalais, entre une œuvre gravée de Miro et de Picasso, ou entre une réplique des cariatides de l’Acropole (mieux conservées que celles qui se trouvent à Athènes !) et une sculpture baroque. Ces œuvres parlent toutes les langues, toutes les époques, toutes les cultures et toutes les techniques. Toutes expriment l’incroyable force d’invention et de création de l’être humain, qui animent chaque homme et femme ;
  • sa nature universitaire : le musée accueillera notamment les collections scientifiques de l’UCL, des œuvres qui racontent l’histoire de l’université. A l’époque où les étudiants n’avaient pas de tablette pour apprendre, les professeurs ont collectionné des œuvres d’art… pour pouvoir enseigner. C’est l’une des raisons de la diversité des œuvres du Musée L, à l’image des matières enseignées à l’UCL ;
  • ses 3 « labs », des laboratoires d’expérimentation où les visiteurs pourront toucher, palper les collections ; reproduire des moulages ; repenser les œuvres en 3D et en couleur ; soit susciter des émotions inédites, jouer, créer.
Le parcours dans le musée est conçu comme une exploration de ce qui pousse l’homme à inventer. Le visiteur découvre les collections à travers 5 thèmes :
  • S’étonner : le parcours débute par un foisonnement d’objets prélevés dans toutes les collections, sans ordre apparent. Un grand cabinet de curiosités révélant l’incroyable diversité du monde
  • Se questionner : passé l’étonnement, il sera question de comprendre le monde. La seconde étape présente la passion des chercheurs à travers l’histoire de l’UCL (films, archives, instruments scientifiques à l’appui)
  • Transmettre : manuscrits précieux, objets archéologiques… la troisième étape montre ces outils qui ont permis de diffuser les connaissances, sous le thème « écrire et calculer »
  • S’émouvoir : le quatrième espace, le plus grand, est dédié à la rencontre avec l’art. Les œuvres et objets d’art traversent toutes les cultures et les époques, de l’Antiquité au XXe siècle
  • Contempler : le parcours se termine par le regard d’un amateur. Celui du Dr Charles Delsemme dont la collection invite à la contemplation.
Quant à la scénographie du futur musée, elle sera réalisée par l’agence spécialisée Kinkorn, qui a, par ailleurs, déjà signé la scéno du MAS d’Anvers.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.uclouvain.be/512254.html




Un financement public/privé/mécénal

Le financement du futur musée est unique puisqu’il s’agit d’un partenariat public/privé/mécénat : une université, des institutions publiques et des mécènes (entreprises et privés). Concrètement, la grande majorité du financement est assuré par le mécénat, l’UCL met à disposition l’un de ses bâtiments phare et les subsides des pouvoirs publics viennent compléter le financement. Au total, le futur musée de l’UCL coûtera 10,3 millions d’€, soit 7,3 millions pour la rénovation du bâtiment, 2 millions pour la scénographie et 1 million pour le réaménagement des abords du musée.
L’augmentation des collections est également assurée grâce à la générosité de mécènes qui offrent leurs œuvres à l’université : en 40 ans, le musée de l’UCL est ainsi passé d’environ 4 000 à + de 25 000 œuvres aujourd’hui.

Calendrier

  • mai 2015 : début des travaux de rénovation du futur musée de l’UCL
  • juin 2016 : fin du chantier
  • juin 2016 à novembre 2016 : déménagement
  • fin 2016 : ouverture du musée au public

Sortir en Mayenne. Le musée de Renazé sur les traces des ardoisiers


Le musée de l'ardoise est en fête ce dimanche, avec des démonstrations de fendeurs.

Les bâtiments de l'ancienne ardoisière ont été conservé.

Ici, on marche sur l'histoire. Littéralement parlant. Sur l'ancienne ardoisière, des milliers d'éclats aux reflets métalliques jonchent le sol. Ils sont le fil rouge de ce musée qui utilise les derniers bâtiments pour retracer l'histoire de l'exploitation de l'ardoise. Nicole Fossé, présidente de l'association des perreyeurs mayennais, fait le guide. « C'était la dernière ardoisière ici, un lieu où on extrait le schiste ardoisier du sous-sol pour le transformer en ardoise. Elle a fermé en 1975. »

Jusqu'à 1 500 ouvriers ont travaillé à Renazé, Congrier et Saint-Saturnin. Mais après la Seconde Guerre mondiale, l'Espagne s'est mise à extraire du schiste pour un coût moins élevé. Le 31 décembre 1975, le dernier puits de Renazé a fermé. Mais l'histoire ne s'est pas arrêtée.
300 mètres de profondeur

« Une association d'anciens ardoisiers a ouvert un espace près de la nationale. » En 1990, après le rachat du terrain de quatre hectares par la commune, le musée déménage sur la butte de Longchamp, l'emplacement de l'ardoisière. Les bâtiments d'époque sont repris. Depuis, les rénovations s'enchaînent. La plus importante, sans doute, est celle du chevalement du puits, la machine qui permettait à 28 ouvriers de descendre dans les galeries, à 300 mètres de profondeur.

FONTE: @edisonamriotti #edisonmariotti http://www.ouest-france.fr/le-musee-de-renaze-sur-les-traces-des-ardoisiers-3374654

Le Musée canadien de la guerre fête ses 10 ans

Histoire de célébrer ce succès et cet anniversaire, l'établissement de la Capitale nationale organise une journée d'activités familiales gratuites samedi prochain, sur les plaines LeBreton. Pour l'occasion, l'entrée au musée sera gratuite, de 9 h 30 à 17 h. Des historiens seront sur place pour guider les visiteurs et d'anciens combattants qui ont participé à différents conflits, de la Seconde Guerre mondiale jusqu'à aujourd'hui, raconteront leurs expériences.

Les visiteurs auront aussi accès aux réserves des collections du Musée, où se cachent des oeuvres d'art, des uniformes et de l'équipement. Des chars d'assaut et des véhicules blindés défileront aussi dans une série de démonstrations de véhicules militaires.

Agrandir
Le CF-101 Voodoo exposé dans la galerie LeBreton du Musée canadien de la guerre.
PHOTO HARRY FOSTER, FOURNIE PAR LE MUSÉE CANADIEN DE LA GUERRE

fonte: @EDISONMARIOTTI #edisonmariotti http://www.lapresse.ca/voyage/destinations/canada/201505/01/01-4866197-le-musee-canadien-de-la-guerre-fete-ses-10-ans.php

Estátua do piloto Ayrton Senna atrai fãs, 21 anos após a sua morte

O movimento no Museu de Cera de Petrópolis, Região Serrana do Rio, foi intenso durante todo o feriado do Dia Internacional do Trabalhador, nesta sexta-feira (1º) Muitos aproveitaram para conhecer o ponto turístico e outros para fazer homenagens a Ayrton Senna, que faleceu há exatos 21 anos, neste mesmo dia.

Estátua com foi aprovado pela família do piloto  (Foto: Bruno Rodrigues/G1)

Desde o momento da abertura do Museu foi possível observar fãs com os olhos marejados e com o coração tomado pela saudade de um dos grandes ícones da Fórmula 1. Assim, os visitantes tiravam fotos e relembravam histórias do piloto.

“O dia de domingo sem o Senna não tem a mesma emoção. Ao ver a estátua me veio exatamente o mesmo sentimento que tive no dia do acidente que o levou a morte, chego a me emocionar”, comentou a carioca Ana Cristina Benevenuto.

Fã número 1 de Ayrton Senna, a administradora de empresas, Amanda Marque, fez questão de ir até o Museu de Cera, apesar da dor da saudade. “Hoje é mesmo um dia complicado e estar aqui é uma espécie de retribuição pelo que ele fez por nós brasileiros”, comentou, dizendo que continua acompanhando a família Senna. Amanda tem tatuado no braço um autógrafo de Bruno Senna, sobrinho de Ayrton.

“Consegui o autógrafo dele em um postal no ano de 2012, quando fui a Interlagos, então decidi fazer uma tatuagem. Não basta ser fã, tem que estar perto e ser fiel”.


Moradora do Rio de Janeiro, Evelin Rodrigues esteve em Petrópolis, a passeio, na sexta-feira, e lembrou que exatamente neste dia, há 21 anos, o grande piloto brasileiro havia falecido. “Assim que me recordei disto fiz questão de vir ao Museu de Cera prestar minha homenagem. Sempre tive admiração por ele. Tenho uma pasta com vários recortes sobre sua trajetória”.

Em 1º de maio de 1994, durante o Grande Prêmio de San Marino, no Autódromo Enzo e Dino Derrari, em Ímola, na Itália, a Willians de Ayrton Senna passou reto na curva Tamburello e chocou-se contra um muro a mais de 200km por hora. Ali, o tricampeão mundial perdeu a vida.

“Todo mundo perdeu um pouquinho neste dia”, acrescenta Amanda Marques. A estátua de Ayrton Senna, em proporções reais, chegou ao Museu de Cera de Petrópolis no dia 21 de março, quando o piloto completaria 55 anos. Ela foi produzida por um estúdio inglês com trabalhos exibidos inclusive no mais famoso museu deste segmento no mundo, o Madame Tussauds de Londres. Todo o processo de criação foi acompanhado pela família Senna, a fim de garantir a semelhança.

“As pessoas chegam aqui e ficam impressionadas. Todos nós estamos muito satisfeitos com o resultado final da obra. É muito gratificante presentear os milhões de brasileiros que tanto admiram suas conquistas”, afirmou Renato Bomtempo, proprietário do Museu de Cera.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://g1.globo.com/rj/regiao-serrana/noticia/2015/05/estatua-do-piloto-ayrton-senna-atrai-fas-21-anos-apos-sua-morte.html