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sexta-feira, 15 de maio de 2015

Isa Mariotti no filme: - MÁCULA. - em exibição no Museu de História e Ciências Naturais - Sábado, 23 maio -19hs - Além Paraiba - Minas Gerais - Brasil



 Visite a página em facebook.com/filmemacula
 
 
 


 
 



Sinopse

O que um homem é capaz de fazer ao ver seu grande amor ser violentamente agredido? Quando Luiz prepara um jantar romântico e aguarda a esposa Lívia, sequer imagina o que acontece do lado de fora de sua casa. Em Mácula, sentimentos antagônicos como amor e ira, perdão e vingança, revolta e desilusão preenchem o espectador do início ao fim da trama.

Ficha Técnica

 Empresa Produtora: RED7
Elenco: Ângelo Cabral, Edgard Lopes e Isa Mariotti
Roteiro: Rafael Aguiar e Carla Werneck
Direção: Rafael Aguiar
Assistente de direção: Carla Werneck...
 
Produção: Alexandre Elmais
 
Plateau: Karina Potira
 
Direção de Arte: Flávia Massena
 
Produção de Arte: Augusto César
 
Figurino: Margareth Netto Amorim
 
Maquiagem, cabelo e caracterização: Hiago Gaudereto
Maquinaria: Juliano Braz.
 
Elétrica: Rodrigo Sapulha
 
Fotografia: Juliana Souza
 
Operador de câmera: Juliano Braz
 
Captação de áudio: Leandro Guimarães
Estagiário de som: Juninho Ricardo
 
Catering: Cyntia Mayra Castro e Rita de Cássia Pinheiro de Souza
 
Design: Gustavo Baldez
 
Finalização: Eduardo Yep
 
Assessoria de Imprensa: Márcia do Vale
Trilha Sonora: Marcos Alves e Ângelo Cabral

 
 
Sobre o Museu

O Museu de História e Ciências Naturais foi fundado em 21 de agosto de 1993, por um grupo de estudantes preocupados em preservar e resgatar a memória histórica de Além Paraíba e região.

Os trabalhos de pesquisa tiveram início após a descoberta de ossadas encontradas em Além Paraíba e em poder de alguns cidadãos. As ossadas foram identificadas pelo paleontólogo Dr. Sérgio Alex Azevedo, do Museu Nacional – Rio de Janeiro/RJ – como sendo de baleias, datando sem qualquer exame, aproximadamente 30.000 anos.

Hoje as ossadas integram o acervo do Museu. Foram descobertos cemitérios de escravos, o mausoléu construído pelo Marquês do Paraná e fazendas centenárias. Outros projetos fazem parte do trabalho de pesquisa do Museu, como a história da Estrada de Ferro Leopoldina, da cidade de Além Paraíba e a do Cineasta Humberto Mauro.

Motivo de orgulho para a equipe de pesquisadores foi o lançamento do Selo Comemorativo aos 500 Anos do Descobrimento do Brasil, na Casa de Cultura Professor José Ruy da Cunha Moreira em 1999, e a promoção em 2001, em conjunto com a Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, a projeção dos Filmes da I Mostra de Curtas e Documentários do Ministério da Cultura – “O Cinema dos Brasileiros”, que até agora é o maior público do Brasil na Mostra com 5.323 espectadores entre os dias 03 e 20 de maio.

O acervo do Museu encontra-se dividido da seguinte forma: Paleontologia, Arqueologia, Astronomia, Biologia, Arquivo Histórico, História de Além Parahyba, Numismática, Filatelia, Geologia, Climatologia, Cinemateca e Biblioteca. Atualmente o acervo é composto por mais de 4.500 peças (sem contar o acervo de documentos e fotográficas que compõem o Arquivo Histórico), que se encontram devidamente catalogadas, em uma sede cedida pela Secretaria de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo da Prefeitura Municipal de Além Paraíba, em um dos armazéns da Estação Ferroviária de Porto Novo. Administra em sua sede também o acervo do Arquivo Histórico Municipal e preserva os Arquivos da FUNCAP (Fundação Cultural de Além Paraíba) jornais e fotos antigas da cidade.

Desde 2005 existe em sua sede um Telecentro Comunitário, onde a comunidade de um modo geral tem acesso gratuito à internet, conta com uma sala de projeção de filmes do Projeto Ponto de Exibição Audiovisual Mais Cultura Cinema do Ministério da Cultura/Secretaria do Audiovisual, com 45 lugares e desde 2010 em parceria com o Grupo Teatral Evolução, desenvolve atividades de teatro e cinema no Ponto de Cultura Estação Digital.
 
O Museu desta forma, vem tentando preservar o pouco da história que ainda se encontra e ser um fomentador da cultura local e regional. Conta para isso com uma equipe de pesquisadores coordenados pelo prof. André Martins Borges, que desde a sua fundação é o Diretor do Museu. Em 2004 o trabalho desenvolvido pelo Museu foi reconhecido pela Secretaria de Cultura, com o Troféu Arte e Cultura. Em 2014, o Diretor André Martins Borges recebeu a Comenda do Mérito Mercadante "Em reconhecimento a seus relevantes serviços prestados ao Município de Além Paraíba e ao engrandecimento de sua gente, fatos que o fazem merecedor da mais importante honraria conferida pelo Poder Legislativo Alemparaibano."

A partir de 2005 vem desenvolvendo importantes projetos na área cultura no interior do Estado de Minas Gerais na Zona da Mata Mineira, tendo até o ano de 2014 obtido 15 projetos culturais, aprovados em diversos editais de fomento à cultura, entre eles: Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), Fundo Estadual de Cultura de Minas Gerais, Lei Estadual de Incentivo à Cultura - Minas Gerais, Ministério da Cultura, Banco do Brasil e do Ponto de Cultura edital MG 2009.

O Museu de História e Ciências Naturais está localizado na Praça Presidente Vargas, nº 101 - Bairro Porto Novo,  Além Paraiba - Minas Gerais - Brasil.
 
 
fonte: edisonmariotti #edisonmariotti
 

colaboração:
 
 

Palestra "Museus de Educação e Lição das Coisas"



Evento

Local: Sala 29 - Faculdade de Ciências Sociais

Período do Evento : 14 Maio 2015 às 19:00


A Rede de Educadores em Museus de Goiás convida toda a comunidade a participar o seu 5º Encontro com o tema "Museus de Educação e Lição das Coisas", com a Prof.ª Zita Possamai, do curso de Museologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

O evento será realizado no dia 14 de maio, às 19h na Sala 29 da Faculdade de Ciências Sociais.

As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas durante a palestra.
 
 
 
 
Museu de Educação - REM 01

Obras do Museu do Prado renascem com lâmpadas led Respondendo a uma directiva da União Europeia, o Museu do Prado já começou a substituir as lâmpadas halógenas por led. Projecto Iluminando o Prado deve estar concluído em 2017

À primeira vista, os visitantes do Museu do Prado podem achar que a valiosa colecção foi restaurada recentemente: as obras parecem ter recuperado todo o seu esplendor, livres de impurezas e substâncias oxidadas. Porém, é uma ilusão de óptica provocada pela substituição das lâmpadas halógenas por lâmpadas led. O ambicioso projecto Iluminando o Prado, implementado porque a União Europeia proíbe o fabrico das lâmpadas halógenas a partir de 2016, é financiado pela Fundação Iberdrola e tem um custo estimado entre os 800 mil e o milhão de euros.



As 15 salas do museu dedicadas ao século XIX e uma parte da obra de Goya já estão iluminadas por led, tal como a sala onde se exibe a exposição temporária do pintor flamenco Rogier Van der Weyden.




Deste modo, as Pinturas negras de Goya, uma das jóias da coroa do Museu do Prado, já não parecem tão negras: a nova tecnologia permite que se aprecie com muito mais claridade e nitidez o colorido e dos detalhes das pinceladas do artista aragonês. "Sempre tiveram cor e claridade porque, acima de tudo, Goya era um autêntico mestre da luz. As suas pinturas receberam esse nome na Espanha negra de Gutiérrez Solana, no final do século XIX, em 1898, altura em que se começou a valorizar o negro, e assim ficou. Mas é um erro", explicou Manuela Mena, curadora principal da secção de Pintura do século XVIII e de Goya, na apresentação do projecto.




Espera-se que em 2017 já tenham sido mudadas as 2500 lâmpadas do Prado. As meninas, de Velásquez, será a última obra a ser banhada por uma nova luz.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.sabado.pt/vida/detalhe/obras_do_museu_do_prado_renascem_com_lampadas_led.html

Ibict e UFRJ criam Museu Virtual de Instrumentos Musicais


Foi concebido como uma das ações do projeto intitulado “Museu Virtual de Instrumentos Musicais Delgado de Carvalho”, proposto pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), em parceria com a Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), para o Edital da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) de 2011, com o intuito de iniciar a reativação, reestruturação e ampliação do Museu Instrumental Delgado de Carvalho (MIDC).



O museu proporciona um espaço de divulgação de acervos relacionados à linguagem musical e uma plataforma virtual dinâmica com fins educativos, que vêm atingindo expressivo público. Na primeira versão do MVIM, o ponto central é o catálogo virtual dos instrumentos musicais do Museu Instrumental Delgado de Carvalho da Escola de Música da UFRJ. Nele, podem ser encontradas informações detalhadas, áudios e vídeos sobre cada instrumento.

O MVIM apresenta também seções reservadas para informações sobre instrumentos musicais e temas afins: “em pauta”, um espaço livre em permanente renovação, com opiniões e curiosidades, e “artigos, entrevistas”, um espaço para artigos mais longos e acadêmicos. Estão também presentes no espaço virtual as normas definidas para a elaboração do catálogo; as referências bibliográficas utilizadas; informações gerais do projeto e links para outros museus de música.

Para alcançar sua finalidade, foram executadas as seguintes ações: o levantamento dos itens documentais; a organização, classificação e catalogação dos itens do acervo; a higienização, conservação, restauração dos itens do acervo do Museu; o acondicionamento dos instrumentos musicais; a fotografia e/ou filmagem digital dos instrumentos; o desenvolvimento do website do MVIM contendo uma apresentação, o catálogo do acervo com imagens e áudios, linha do tempo, atividades educativas e exposições especiais.

Sabendo que o ensino de música é obrigatório nas escolas, a equipe do MVIM fez uma pesquisa junto a professores de escolas públicas e particulares para saber a demanda relacionada à música e aos instrumentos musicais, além de como poderiam contribuir com atividades no MVIM. A pesquisa mostrou a necessidade de criar jogos, vídeos e outras atividades educativas e lúdicas visando intensificar o aprendizado, o raciocínio e a memorização de estudantes por meio da linguagem musical.

Segundo Adriana Ballesté, uma das responsáveis pelo MVIM, em breve o projeto se tornará um canal de permanente troca de informações, não só com professores e alunos, mas também com outros segmentos do público interessados na linguagem musical e em especial no conhecimento relacionado aos instrumentos musicais. “Estamos começando a trabalhar na divulgação da música e dos instrumentos musicais no Brasil, contribuindo para a pesquisa, a educação, a formação musical e a preservação da memória cultural no país”, destacou Ballesté.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://mvim.ibict.br

Mais informações no site http://mvim.ibict.br/. (Núcleo de Comunicação Social do Ibict)

Deutsches Technikmuseum. Il propose une visite ludique et active d'une collection commencée voilà plus de 120 ans.

Le Musée allemand des techniques est situé dans l'ancien dépôt ferroviaire de la gare de marchandises Anhalter. Il propose une visite ludique et active d'une collection commencée voilà plus de 120 ans.

© dpa


L’espace d’exposition de 14 sections sur 25 000 mètres carrés met en scène les progrès technologiques dans le domaine des transports, des communications et de l’énergie. Grâce à des techniques d’exposition innovantes, la “mise en relation directe avec la technique” est valorisée. On découvre au fil des salles du musée inauguré en 1982 des locomotives, avions, métiers à tisser, machines-outil, ordinateurs, radios, appareils-photographiques, moteurs diesel, moteurs à vapeur, instruments scientifiques, rotatives d’imprimerie et bien d’autres technologies encore.

Pourquoi le ciel est-il bleu?
Cette question et de nombreuses autres trouveront une réponse dans le centre scientifique Spectrum, entièrement rénové et qui a rouvert ses portes en 2013. Plus de 250 expériences illustrant des phénomènes d’acoustique, d’optique, d’électricité, de thermodynamique, de radioactivité, etc. exposent d’une manière ludique les bases de la science et de la technique. Le pendule de Foucault qui se trouve dans le hall d’entrée du bâtiment, rappelle à tous les visiteurs les expériences scientifiques sur la rotation de la Terre. 

Des valises à l’exploration spatiale
Parmi les principales attractions du musée, la salle des locomotives, une reconstitution du premier ordinateur du monde, dénommé Z1 et inventé par Konrad Zuse de 1938, la section aviation et espace qui recouvre 200 ans d’aventure aéronautique allemande, depuis les ballons jusqu’au pont aérien de Berlin. On peut y apervoir un “Rosinenbomber “ - littéralement bombardier de raisins secs, en fait un Douglas C-47 Skytrain, ainsi surnommé après que le pilote eut lancé des bonbons depuis le ciel à l’intention des enfants de Berlin. Les passionnés de cinéma pourront découvrir les premières projectionneuses de films tandis que la section des techniques industrielles montre une fabrique de de joaillerie ainsi qu’un exemple des technologies de production de masse - ici, cela concerne la valise dont la production industrialisée remonte aux années 20.

Visiter le Musée allemand des techniques
Un programme varié et quotidien de présentations, des visites guidées de groupes, des ateliers et des anniversaires d’enfants font partie des offres du Musée allemand des techniques. Des visites guidées en français sont possibles sur rendez-vous. Des visites pour personnes malvoyantes et malentendantes sont également proposées.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti https://www.berlin.de/fr/musees/3108600-3104068-deutsches-technikmuseum.fr.html

Dates : 3 expos en 2015 au musée de l’Annonciade, à Saint-Tropez. - ... Dans cette France des années 1950, la cité des peintres va peu à peu disparaître, cédant la place au cinéma.

Le petit musée de l’Annonciade, à Saint-Tropez, devenu grand fête ses 60 ans en 2015 ! A cette occasion, trois expositions s’échelonnent jusqu’en octobre 2015 dans le petit port mythique. L’une des expos est historique et remonte aux sources de Saint-Tropez. L’autre exposition réinvente l’avant-garde et un flash-back sur la dolce vita des années 1950 autour du 7e art.

3 expos en 2015 à ne pas manquer au musée de l’Annonciade, à Saint-Tropez :

Signac, Bonnard, Matisse, Camoin, Valtat, Manguin, Van Rysselberghe… Amoureux du Midi et attachés à l’idée d’y laisser leur trace, ces artistes peignent l’ombre et la lumière omniprésente, les pins qui descendent sur la mer, la vie en portraits, des scènes de rue et font don de quelques toiles au Museon Tropelen, à Saint-Tropez. Nous sommes dans les années 1930 et l’embryon de musée d’Art moderne accueille alors 32 oeuvres dans une salle de la mairie.

En 1937, le musée d’Art moderne de Saint-Tropez intègre le premier étage de la chapelle de l’Annonciade, sous la bienveillance du mécène éclairé Georges Grammont. Le fonds s’étoffe, l’État est sollicité pour des dépôts, mais aussi les artistes, collectionneurs et galeries. En août 1939, toutes les oeuvres sont évacuées et soigneusement cachées.

Il faudra attendre 1955 pour que l’industriel passionné repense l’espace dans son ensemble, s’appuyant sur la structure originelle du bâti religieux et léguant dans la foulée ses collections.
Louis Süe, architecte en vogue du mouvement Art déco, arrive à la rescousse. Raymond Subes, maître-ferronnier, se voit confier les éléments métalliques. Auréolé d’un luxe discret de pur style 1930, le musée de l’Annonciade est déjà une promesse !
ADAGP PARIS 2015



Expo 2015 au musée de l’Annonciade : l’origine d’une collection…, jusqu’au 1er juin 2015


À l’image de sa présentation initiale et ce jusqu’au 1 er juin, le visiteur découvre un fabuleux foyer de création embrassant de grands mouvements : divisionnisme, nabisme, fauvisme auxquels s’ajoutent des peintures capitales, autres jalons dans l’évolution de l’art moderne. La sculpture s’invite aussi. Aux oeuvres phares répondent des signatures de moindre importance mais leur juxtaposition fonctionne toujours à merveille. Van Dongen, Derain, Seurat, Dunoyer de Segonzac, Marquet, Utrillo, Dufy sont là. Le regard se cultive et l’émotion s’installe intacte.

« Hommage aux donateurs »
Date : jusqu’au 1er juin 2015.



Expo 2015 « Et Dieu… créa Saint-Tropez », du 12 juin 2015 au 17 octobre 2015, à l’Annonciade :

Soixante ans plus tard, dans une lecture muséale inédite dès le 12 juin 2015, voilà les chefs-d’oeuvre majeurs de l’histoire de la peinture française proposés à travers une approche plus contemporaine : le néo-impressionnisme de Signac et de Cross dans son harmonieux mélange optique ; les correspondances de formes et compositions hardies chez Vuillard, Vallotton ou Maillol ; la féconde période révolutionnaire de Braque, Chabaud, Friesz, avec ses teintes audacieuses qui semblent sorties du tube !

Les peintres Delaunay, Lhote, Dufresne s’attellent à des compositions monumentales. Puis viendra l’effondrement des avant-gardes et le retour du réel, comme l’exprime la quiétude des intérieurs niçois de Matisse et la consécration des artistes indépendants. Aujourd’hui encore, pour ne pas compromettre l’unité rare des collections et leur exceptionnelle qualité, toutes les oeuvres acquises doivent être conçues entre 1890 et 1950 et témoigner de recherches sur la couleur.

« Le plus beau des petits musées de France »
Dates : du 12 juin au 17 octobre 2015.



Expo « Et Dieu… créa un autre Saint-Tropez », en juillet-août 2015 au musée de l’Annonciade :

Dans cette France des années 1950, la cité des peintres va peu à peu disparaître, cédant la place au cinéma. Françoise Sagan devient Tropézienne, Vadim consacre Bardot. En juillet et août 2015, dans le jardin du musée de l’Annonciade, la beauté fascinante de Marina Vlady, Sophia Loren, Grace Kelly, Jeanne Moreau, Simone Signoret fera revivre des films cultes à ciel ouvert… Toute la nostalgie d’une époque !

« Et Dieu… créa un autre Saint-Tropez »
Dates : en juillet-août 2015.
Musée de l’Annonciade, place Grammont, 83 990.
Tél. 04 94 17 84 10.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://blogs.cotemaison.fr/a-vos-agendas/2015/05/14/dates-3-expos-en-2015-au-musee-de-lannonciade-a-saint-tropez/


Infos pratiques :

Adresse : Musée de l’Annonciade, place Grammont, 83 990, Saint-Tropez.
Horaires : tous les jours de 10h à 13h et de 14h à 18h sauf le mardi.
Tarifs : Plein tarif : 6€
Tarif réduit et groupe : 4€Téléphone : 04 94 17 84 10.
Mail : annonciade@ville-sainttropez.fr

Sauvée de la poubelle, une petite momie va entrer au musée

Promise à la décharge, la momie d'une petite fille égyptienne née quelques siècles avant Jésus-Christ va finalement entrer au musée. Tombée du ciel lors d'une collecte d'objets encombrants en 2001 en région parisienne, Ta-Iset a été restaurée pour être bientôt exposée.

La momie sauvée d'une poubelle. - JOEL SAGET / AFP T.L.G. avec AFP


Du parcours de celle qui a d'abord été surnommée «Toutemcombrant 1er» avant d'être identifiée, on ne sait presque rien. Elle doit son sauvetage in extremis à des employés de voirie. Devant cet objet pour le moins surprenant déposé sur un parking de Rueil-Malmaison (Hauts-de-Seine), ils ont la présence d'esprit d'avertir le musée local qui confirme rapidement: c'est bien une momie, dans son cercueil. La dame qui s'en est débarrassée a disparu sans laisser de nom.

Entre 365 et 170 avant Jésus-Christ

En dépit des appels à témoin, elle ne s'est jamais manifestée, gardant pour elle le mystère des origines de la petite momie de 92 cm, regrette Marie-Aude Picaud, directrice du musée d'histoire locale.

Un mystère auquel la science a permis de répondre partiellement. Ta-Iset, dont le nom est inscrit sur le cartonnage qui la protège, est une fillette de quatre à cinq ans, a révélé un scanner réalisé peu après sa découverte.

Elle a vraisemblablement vécu dans la région d'Akhmîm, ville de Haute Egypte située sur la rive droite du Nil, entre 365 et 170 avant Jésus-Christ, indiquent la datation au carbone 14 et l'étude stylistique de ses cartonnages.
Le mystère de sa découverte

Comment est-elle arrivée en banlieue parisienne ? Là, la science doit se contenter d'hypothèses. «Rien dans nos recherches ne nous permet de mettre en lumière comment elle a transité jusqu'à Rueil-Malmaison», reconnaît Noëlle Timbart, conservatrice chargée du suivi de sa restauration.

Elle a vraisemblablement traversé la Méditerranée au XIXe siècle, en pleine «égyptomanie», pour décorer une propriété de Rueil. Un anneau métallique fixé au cercueil laisse penser qu'elle a été accrochée à un mur, précise Marie-Aude Picaud.

Fin mars, Ta-Iset a réintégré les réserves du musée. Avant de dévoiler au public les détails et les couleurs saisissants de ses cartonnages, elle doit encore attendre la restauration de son cercueil et l'installation de sa vitrine. Rendez-vous début 2016, prévoit Marie-Aude Picaud.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.20minutes.fr/insolite/1608187-20150514-sauvee-poubelle-petite-momie-va-entrer-musee

WORLD PRESS CARTOON: NOVO ESPAÇO CULTURAL DO BAIRRO DOS MUSEUS EM CASCAIS


O novo espaço cultural do Bairro dos Museus de Cascais foi inaugurado dia 14 de maio, na Cidadela de Cascais. A abertura do espaço World Press Cartoon foi marcada pela inauguração da exposição "TOP 50" dos prémios WPC 2014, onde são apresentados trabalhos como a caricatura de Nelson Mandela, vencedor do grande prémio World Pres Cartoon 2014.






fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.cm-cascais.pt/galeria-de-imagens/world-press-cartoon-novo-espaco-cultural-do-bairro-dos-museus-em-cascais

Farmácia islâmica enriquece um dos museus menos conhecidos do Porto ( .pt )

Situado em plena Zona Industrial, o Museu da Farmácia não está ainda no roteiro dos visitantes




RITA FRANÇA


O taxista enganou-se no destino. Pediu ajuda ao GPS, e ele lá nos pôs em frente à delegação do Porto da Associação Nacional de Farmácias, na Rua Engenheiro Ferreira Dias, em plena zona industrial, sítio inesperado para um museu que esta sexta-feira fica concluído com a instalação, lá dentro, de uma farmácia do Império Otomano.

O Museu da Farmácia de Lisboa, inaugurado em 1996, na Marechal Saldanha, é bastante visitado. O do Porto é pouco conhecido, apesar de estar aberto ao público desde 2010. Mas isso tem cura e esta sexta-feira os potenciais interessados em conhecer a história da farmacologia no mundo têm até um motivo extra para se deslocarem à zona industrial, já quase na fronteira com Matosinhos.

A farmácia islâmica é a última e especial atracção deste sítio (quase) secreto, que vale bem a pena descobrir. O estilo de decoração dela remete-nos para o século XIX – e para essa cultura que inspirou o mais famoso salão árabe da cidade, o do Palácio da Bolsa. Aqui há menos ouro, mas um trabalho de restauro intenso, demoradamente levado a cabo por vários mestres da Fundação Ricardo Espírito Santo, a merecer vénia do director do Museu da Farmácia, João Neto, um especialista em história da saúde durante as cruzadas.

Se essa época de batalhas entre a cristandade e os muçulmanos foi também oportunidade para partilha de conhecimentos entre diferentes culturas, como frisa o historiador, o museu que ANF montou com o esforço financeiro, e muitas peças, dos seus associados é, ele também, um espaço de cruzamento entre saberes de várias civilizações, como se percebe em todo o percurso expositivo. Que percorre, no fundo, toda a história da humanidade, que convive com as farmácias desde o momento em que descobriu que à sua volta havia forma de combater as doenças.

Em frente à farmácia de um palácio, do século XIX, que há décadas viajou de um antiquário de Damasco para Londres e agora brilha no Porto – onde está a salvo da destruição de património que vem acontecendo no Médio Oriente, assinala, gratificado, João Neto – está montada a antiga Farmácia Estácio. Excelente exemplo de uma época, com mobiliário da década de 20 do século passado, onde falta – pena – a balança falante, famosa em toda a região e que duz-se que confundiu Vasco Santana com um duo de pessoas a tentarem pesar-se em simultâneo.

Esse entre guerras era já um tempo em que as farmácias não vendiam apenas remédios, mas toda uma panóplia de produtos relacionados com o bem-estar para uma burguesia endinheirada. Mas um tempo em procurava ainda uma a salvação para a peste branca, a Tuberculose. A doença cujo combate, no século XIX, fez ressuscitar a palavra cruzada, nota o historiador. As grandes descobertas, e as respectivas marcas comerciais, estão lá todas, bem como a publicidade que tanto vendia umas pastilhas Valda como assinalava as capacidades curadoras do vinho quinado ou da água das pedras.

Para chegar a tudo isto, foi preciso uma longa (r)evolução no conhecimento, desde as primeiras comunidades humanas, no Neolítico, às grandes civilizações das quais recordamos nomes como Imhotep (Egipto), Hipócrates (Grécia), Galeno (Roma), todas elas representadas com objectos e muita informação nesta exposição que começa com um fóssil de mosquito – vector de várias doenças – preso a uma bola de âmbar e percorre as várias formas de utilização dos conhecimentos médicos, no Oriente e no Ocidente, onde antigamente eram partilhados nas boticas e depois nas pharmácias que perderam o p e se modernizaram, para serem o que hoje conhecemos.

Quem quiser viajar por esta história da farmácia vai ter de fixar a sua localização no mapa, mas deve estar também atento ao horário em que o Museu funciona. Ele está aberto nos dias úteis das 10h às 18h, e abre no último domingo de cada mês, apenas das 14h às 18 horas. Tem ainda um serviço educativo de apoio a visitas escolares por marcação, explicou a vice-directora, Paula Basso, esperando que a recém-instalada farmácia do Império Otomano ajude a atrair mais visitantes.

Conferência Farmácia e Cultura
A inauguração oficial da nova coqueluche do Museu da Farmácia no Porto coincide com as comemorações dos 40 anos da ANF, que organiza esta sexta-feira à tarde nas suas instalações na cidade, na Zona Industrial, a conferência “40 anos - Farmácia e Cultura”, com Paulo Cleto Duarte, presidente da ANF, Guilherme d’Oliveira Martins, Presidente do Centro Nacional de Cultura, Sheik David Munir, Imã da Mesquita de Lisboa, D. António Francisco dos Santos, Bispo da Diocese do Porto e Paulo Macedo, Ministro da Saúde.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.publico.pt/local/noticia/farmacia-islamica-enriquece-um-dos-museus-menos-conhecidos-do-porto-1695631

MUSEO Y ESPACIO - · en CREACIÓN, DISEÑO, MUSEO,MUSEOGRAFÍA, MUSEOLOGÍA, OPINIÓN. ·

Uno de los principales obstáculos que nos encontramos los diseñadores de museos, dentro de lo que tiene que ver concretamente con la experiencia del visitante en las exposiciones, es el factor tiempo, elemento con el que todos debemos lidiar en esta carrera de ratas en la que se ha convertido la vida de la mayoría de nosotros. Tenemos prisa, lo queremos todo y ahora, vamos a la carrera por las exposiciones para verlo todo, que no se nos escape nada; intentamos recabar la mayor cantidad de información posible, vamos en modo esponja y resulta agotador. Luego nos damos cuenta de que no hemos disfrutado de la experiencia de la exposición en absoluto por las prisas. Muchos van ligeros de paso por el gran museo porque no han encontrado el sentido del placer de la exposición, de esta forma no atendemos a los detalles y no disfrutamos de todas las posibilidades que, cuando la exposición está bien realizada, nos ofrece la experiencia. En definitiva, abandonamos el museo agobiados y agotados.


Las visitas continuas a espacios de exposición es una de las fuentes de información más precisas que tenemos los profesionales del diseño de museos, nuestra base de datos personal, nuestro bagaje de experiencia. Por supuesto, cuando afrontamos un proyecto nuevo en un museo que ya existe, disponemos de datos suministrados por los responsables del mismo: planos, mediciones, escalas, los facility reports y el material fotográfico, pero nada es más efectivo que vivirlo, que hacerlo nuestro. Vagamos por ese espacio afinando nuestros sentidos porque el museo cuenta muchas cosas y necesitamos tiempo para escucharlo. El museo es un amigo o una amante a la que hay que dedicar mucho tiempo, no ir con prisas en absoluto si no queremos que se enfade con nosotros.


Ante la primera experiencia en un espacio, una de las normas que tenemos es visitarlo en plena actividad entre los demás visitantes, viendo cómo se comportan estos, atendiendo a sus respuestas, formando parte de la masa, haciendo lo que hace el resto. Entonces podemos valorar cómo hay virtudes y defectos que deben ser tenidos en cuenta ante nuestra futura intervención de diseño museográfico. Todo lo que podamos sentir en ese momento lo hará también cualquier espectador, profesional o no. Por eso, es muy importante para nosotros recibir las percepciones que experimentemos con nuestra propia experiencia; de modo que si miramos preferentemente al techo por su desmedido protagonismo, la mayoría de visitantes hará seguramente lo mismo, por lo que hay que recordar y tener en cuenta ese dato como un problema a resolver. Cada mirada es un mundo, es cierto, pero también existe la universalidad en las miradas.

“Mano de un graffitero”, archivo EVE

Para nosotros los profesionales, es muy recomendable visitar el museo de la mano de uno de sus responsables, alguien que lo conozca muy a fondo, que haya escuchado todos sus secretos. La información que recibimos puede que no se corresponda con nuestras conclusiones como visitante al uso, pero es bastante elocuente el modo en que desde su propia organización se vive un espacio, la mayoría de las veces bastante irreal, otorgando al lugar cualidades inexistentes o fallidas, forzando recorridos imposibles para el público, con una señalética indescifrable o completamente invisible. Allá donde siempre dicen que «esa pared es protagonista y siempre se coloca en ella la obra más importante de la exposición», podemos hacer justamente lo contrario, precisamente porque hemos descubierto otros espacios aparentemente invisibles. Una última visita es recomendable: aquella que haremos solitariamente, con la sala vacía y a oscuras, para escuchar el pulso del espacio, para escuchar los susurros del museo. Ese es el momento para dejarnos llevar por la ensoñación. Recorrer el espacio con la imaginación es un ejercicio muy sano que debemos ejercitar con frecuencia, hasta con obstinación, algo así como lo que ocurre en Wyoming, en las que el cowboy de Cody en el rodeo le da sopas con ondas al caballo salvaje por la cabezonería de domarlo a pesar de sus numerosas caídas.

“NASA”, Eight Our Day Blog

Para nosotros los diseñadores, la calle se convierte en un interesante laboratorio expositivo. En este momento se está viviendo una nueva circunstancia respecto al espacio exterior de los museos, forzados estos por la crisis, buscando fórmulas para la obtención de ingresos, cediendo las fachadas para la publicidad. El resultado no deja de ser contestatario, aunque sin duda han abierto la vía de nuevos modelos de representación urbana. La pregunta que muchos críticos se formulan es: ¿hasta cuándo resistirán los museos para ceder también los interiores de sus salas a productos comerciales?


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti  Espacio Visual Europa (EVE)