Ouvir o texto...

domingo, 31 de maio de 2015

O Museu Nacional de Arqueologia "Instituição centenária da Cultura Portuguesa" -- The National Museum of Archaeology, "A centenary institution of Portuguese Culture"


O actual Museu Nacional de Arqueologia (MNA) foi fundado em 1893 pelo Doutor José Leite de Vasconcelos (e daí a designação oficial mais completa do Museu, conforme publicação em “Diário da República”: Museu Nacional de Arqueologia do Doutor Leite de Vasconcelos). Em mais de um século de existência este Museu constituiu-se na instituição de referência da Arqueologia Portuguesa, com correspondência regular com museus, universidades e centros de investigação em todo o Mundo.

 O acervo do Museu reúne ascolecções iniciais do Fundador e de Estácio da Veiga. A estas somaram-se numerosas outras, umas por integração a partir de outros departamentos do Estado (por exemplo: colecções de arqueologia da antiga Casa Real Portuguesa, incorporadas no Museu após a implantação da República; colecções de arqueologia do antigo Museu de Belas Artes, incorporadas quando se criou o actual Museu Nacional de Arte Antiga; etc.), outras por doação ou legado de coleccionadores e grande amigos do Museu (por exemplo: doações Bustorff Silva, Luís Bramão, Samuel Levy, etc.), outras mercê da intensa actividade de campo do próprio Museu ou de outros arqueólogos; outras ainda por despachos governamentais, ao abrigo da legislação aplicável, sempre que se considere o valor nacional de bens arqueológicos descobertos no País. 

Para além das exposições, o Museu oferece à sociedade (portuguesa e estrangeira) números outros serviços: edição regular de publicações (de que sobressai a revista científica “O Arqueólogo Português”, editada desde 1895 e a mais importante do seu género em Portugal e com uma rede de mais de 300 instituições correspondentes em todo o Mundo), conservação e restauro de bens arqueológicos, seminários, conferências e cursos da especialidade, serviço educativo e de extensão cultural, biblioteca especializada (a mais importante em Portugal e a única que hoje continua regularmente aberta ao público no conjunto dos museus nacionais), loja e livraria, investigação científica fundamental, etc. Concebido pelo Fundador para ser uma espécie de “Museu do Homem Português”, o MNA continua hoje com a mesma vocação básica, ou seja, contar a história do povoamento do nosso território, desde as origens até à fundação da nacionalidade. 

É a única instituição em Portugal capaz de o fazer: pelas colecções de que dispõe, pelos recursos técnicos que possui, pelo próprio espaço que ocupa no Mosteiro dos Jerónimos (verdadeiro centro de confluência de nacionais e estrangeiros, com especial relevo para as escolas do País, que anualmente ocupam plenamente a capacidade do serviço educativo do Museu).



Exposição “Quem nos escreve desde a Serra" no Museu Nacional de Arqueologia

Museu Nacional de Arqueologia

Inaugura no dia 30 de maio, às 21h00, na Entrada do Museu Nacional de Arqueologia a Exposição de Arqueologia,Quem nos escreve desde a Serra

Esta exposição de rua itinerante sobre as estelas com escrita do Sudoeste e a Idade do Ferro, organizada pelo Museu Nacional de Arqueologia, da Direcção Geral do Património Cultural, pela Câmara Municipal de Loulé, pelo Projecto ESTELA, com a colaboração do Projecto EUROVISION estará patente ao público até ao dia 27 de setembro. 

Durante a inauguração haverá lugar a uma abordagem contemporânea do tema pelos artistas plásticos El Menau e Ângela Menezes através da apresentação de uma pintura mural sobre o tema. Esta última irá também revelar uma instalação contemporânea no espaço contíguo à exposição.

A escrita do Sudoeste é a voz que nos aproxima dos pensamentos e modos de vida do passado, um dos mistérios e um dos maiores tesouros da arqueologia europeia, uma realidade arqueológica de cariz excecional, uma imagem de marca da serra que divide o Alentejo e o Algarve e um símbolo privilegiado da herança histórica da região. Ela é, afinal, a primeira manifestação, bem caracterizada, de escrita da Península Ibérica e uma das mais antigas da Europa e que está, ainda hoje, por decifrar.

A exposição está concebida para mostrar como este fenómeno resulta de um processo histórico e patrimonial e vai interagir com o espaço público. Localizada na entrada do Museu Nacional de Arqueologia, após mais de dois séculos de investigação sobre o tema, a exposição apresenta conteúdos escritos devidamente ilustrados e está organizada para dar a conhecer este período, a escrita do Sudoeste, onde habitavam e como viviam e morriam essas comunidades, os investigadores, os conjuntos de estelas conhecidos em Loulé e a importância do Museu Nacional de Arqueologia na preservação e investigação destes materiais arqueológicos.

Os conteúdos são sucintos e concentrados na transmissão das ideias principais, num discurso contemporâneo e criativo que satisfaz mais do que um tipo de visitante, ou seja, é transversal nas faixas etárias, no nível de conhecimento e nos graus de interesse. Assegurou-se ainda que a exposição não tem constrangimentos de acessos e horário, proporcionando ao visitante uma curta duração no tempo de visita. Refira-se ainda que esta é bilingue (português e inglês), permitindo uma compreensão dos conteúdos por visitantes além-fronteiras.

No âmbito da inauguração desta exposição também haverá uma evocação dos 35 anos da exposição "A I Idade do Ferro no Sul de Portugal: Epigrafia e cultura", então organizada por Caetano de Mello Beirão e Mário Varela Gomes, inaugurada em 1980 neste Museu. Exposição que, por um lado, reuniu o maior conjunto de estelas e as relacionava com os sítios arqueológicos, tendo servido de base a importantes estudos sobre os problemas e o sistema desta escrita. E por outro, apresentou alguns dos objectos mais emblemáticos ligados à investigação sobre a escrita do Sudoeste e à Idade do Ferro que se encontram depositados no Museu Nacional de Arqueologia.

Durante os meses de exibição da exposição haverá lugar a um extenso planto de actividades onde se incluem a apresentação da exposição no Programa “Encontros com o Património” da estação de rádio TSF, a apresentação de um documentário sobre a evolução que houve sobre o tema, um concurso literário, um ciclo de debate cientifico sobre o tema, a apresentação de uma estela com escrita do Sudoeste, visitas guiadas, regulares e diversificadas actividades infanto-juvenis e muitas outras. 

A exposição conta ainda com o apoio da Direção Regional de Cultura do Alentejo, da Direção Regional de Cultura do Algarve, da Junta de Freguesia do Ameixial, da Junta de Freguesia de Belém, da Junta de Freguesia de Benafim, da Junta de Freguesia de Salir, do Museu Municipal de Faro, da Direção Geral do Património Cultural e da Lusitânia Seguros, S.A..



fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.museuarqueologia.pt/


Vídeo da execução da exposição



Conteúdos da exposição





--in
Today’s National Museum of Archaeology (MNA) was founded in 1893 by Dr. José Leite de Vasconcelos (therefore the more complete official designation of the Museum, as published in "Diário da República": Dr. Leite de Vasconcelos’National Museum of Archaeology). In more than a century of existence this Museum became a reference institution of Portuguese archaeology, with regular correspondence with museums, universities and research centres all over the World.
The Museum’s collections gather the Founder’s first collections and those of Estácio da Veiga. Many other have been added, some come from other State departments (for example: archaeology collections of the old Portuguese Royal House, integrated in the Museum after the settlement of the Republic; archaeology collections of the former Beaux Arts Museum, incorporated when today’s National Museum of Ancient Art was created; etc.), another ones come from donations or legacies of collectors and devoted friends of the Museum (for example: donations Bustorff Silva, Luís Bramão, Samuel Levy, etc.), others come from the intense field work activity developed by the Museum or by other archaeologists; another ones from government dispatches, within the law, whenever archaeological finds in the Country are thought of national value.
Besides the exhibitions, the Museum offers society (Portuguese and foreign) several other services: regular publications (of which stands out the scientific journal “O Arqueólogo Português” - “The Portuguese Archaeologist”, published since 1895 and the most important of its type in Portugal with a net of over 300 correspondent institutions throughout the World), the conservation and restoration of archaeological artefacts, seminars, conferences and courses of the speciality, an educational and cultural extension service, a specialized library (the most important in Portugal and the only one which, nowadays, continues regularly open to the public, among the national museums), a shop and a bookshop, fundamental scientific research, etc.
Conceived by its founder to be a kind of "Museum of the Portuguese Man", the MNA still follows the same basic vocation, that is, to account for the history of the settlement of our territory, from the beginning to the foundation of the nationality. It is the only institution in Portugal capable of doing it: because of its collections, its technical resources, its location in the Jerónimos Monastery (actual meeting point of nationals and foreigners), with special prominence to the schools from across the Country, which fully occupy the Museum's education department, yearly.

The Devonport Historical and Museum Society Inc. was formed in 1977.



The Devonport Museum specialises in memorabilia, photographs and records pertaining to the history of Devonport.

We are located in the beautiful Mt Cambria reserve at 33A Vauxhall Road. 
This is a short 15 minute walk from the village shops, along the Devonport waterfront and then up Church St past the historic Holy Trinity Church and bear right into Vauxhall Road.


We currently have about a hundred members and a committee of 12.

We maintain and develop the Devonport Museum located on Cambria Reserve in Vauxhall Rd, Devonport. The Museum is housed in the old Presbyterian Church and was relocated from Church St in 1978.




We run several events a year to promote the Museum.

The Museum is staffed on a volunteer basis by local Community members and is open from 2pm - 4 pm on weekends. Admission is free, but a small donation would be appreciated.

We have a number of Projects in development.

You may also like to visit the About Volunteering and Becoming a Member sections of this website.

We gratefully acknowledge the North Shore City Council for support given over the years.


Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.devonportmuseum.org.nz/


Museum


33A Vauxhall Rd
Cambria Reserve
Vauxhall Rd
Devonport
Auckland


Opening hours

Weekends 2pm - 4pm
Tuesday to Thursday 10am - 12am
Other times by appointment

If you would like to bring a group through at another time contact us to discuss your requirements.

Admission is free but a small donation would be appreciated.

Wheelchair access. Ample parking.


Satellite Exhibitions

The Museum has a display of large historic pictures of Victorian Devonport in the Ferry Wharf building.

In the old Devonport Borough Council building, next to the Esplanade Hotel, there is a special display to support the War Memorial across the road. Photos and details of almost all of the people named on the memorial are on display in an upstairs room in this historic building. 
The room is usually open during Council office hours. If it is not open, Council staff are able to unlock it for you.

The Arcade of shops, a few doors up Victoria Road, has a display of photo boards about old Devonport.
The photos and research were largely sourced through our Museum.



The Devonport Museum is one of the stops on the The Old Devonport Walk brochure, a project of The Rotary Club of Devonport. Pick one up from one of the various locations around Devonport including the Museum and the Devonport Visitor Information Centre.

Os 3 melhores alunos em redação na Semana do Museu em GLÓRIA DE DOURADOS, Mato Grosso do Sul, Brasil






Prefeito Arceno, gerente de Educação Cibéle, Sepervisor de Cultira Marcos, tecncas e organizadoras da semana do Museu. ( Foto: Adauto Dias / glorianews )



A prefeitura Municipal de Glória de Dourados com Gerência Municipal de Educação, Cultura e Esportes através do Departamento de Cultura, participou da 13º semana de museus ocorrida entre os dias 13 a 24 de maio, realizando concurso de redação nas escolas da rede estadual, municipal e particular, com tema “Nossa História‘’. 

Durante a semana o supervisor municipal de cultura Marcos Gomes Vilani orientou as escolas com convite para visitação ao museu com a finalidade de que os estudantes conhecessem um pouco mais da história do município de Glória de Dourados. Todo o espaço do museu foi preparado para receber os estudantes, havendo no local três ambientes; um com fotos projetadas no telão, outro com peças de implementos agrícolas de tração animal e no pavilhão principal exposição de fotos, documentos, peças históricas, etc. em todos os três ambientes haviam profissionais capacitados para ministrar com explicações especifica de cada item. 

O prefeito Municipal Arceno Athas Júnior relata da importância de se visitar o museu, “nossas crianças precisam vivenciar a história deste município, como foi cada etapa de construção da nossa história e somos conhecedores que sem passado não há futuro, e este espaço foi criado para contar um pouco de como chegaram as primeiras famílias na década de 1950, e como foram construindo esta localidade que vivemos chamada de Glória de Dourados”. Finaliza Arceno

A Gerente Municipal de Educação Ligia Cibeli Tendulo Rodrigues enalteceu a iniciativa ressaltando a importância do evento para incentivar nossos alunos a pesquisar e melhorar seus conhecimentos sobre nossa historia. As atividades se encerraram na última sexta feira do dia 22 com cerimônia de entrega de certificado as escolas e alunos participantes do evento, sendo premiadas os primeiros três lugares dividido por categoria. Duas do ensino fundamental e uma do ensino médio. 

Na modalidade do ensino fundamental anos iniciais, foi premiada a estudante Ana Júlia Mascarenhas dos Santos da escola Municipal Dois de Maio - Pólo, das series finas do ensino fundamental foi premiada a estudante Priscila Serafim Esgló da Escola Estadual Hilda Bergo Duarte, e na modalidade do ensino médio o estudante Mateus de Oliveira Camargo da Escola Hilda Bergo Duarte recebeu o premio.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.fatimanews.com.br/politica/arceno-premia-os-3-melhores-alunos-em-redacao-na-semana-do-museu-em/168067/

Centro de Ciência do Café, em Campo Maior, foi distinguido com o Prémio Museu Português 2015, atribuído pela Associação Portuguesa de Museologia

O Centro de Ciência do Café, em Campo Maior, foi hoje distinguido com o Prémio Museu Português 2015, atribuído pela Associação Portuguesa de Museologia (APOM), anunciou a entidade, numa cerimónia em Lisboa. 


De acordo com o palmarés hoje anunciado pela APOM, o Museu do Vinho, em São João da Pesqueira, distrito de Viseu, recebeu uma menção honrosa nesta categoria, que distingue o melhor museu português do ano. 

A APOM, entidade dedicada à museologia, atribui os prémios anualmente, desde 1997, a museus, projetos, profissionais e atividades desenvolvidas no setor. 

Os prémios são referentes ao ano anterior à atribuição, e são habitualmente anunciados em dezembro, mas este ano a cerimónia foi antecipada, devido ao aniversário dos 50 anos da APOM. 

O Centro de Ciência do Café, distinguido pela APOM como o Prémio Museu Português, está instalado na Herdade das Argamassas, em Campo Maior, no distrito de Portalegre, e é um espaço criado pela empresa Delta, para explorar as temáticas ligadas ao café. 

De acordo com o sítio na internet deste centro, o objetivo foi "ultrapassar a tradicional conceção de museu, transformando-o num conceito mais abrangente, que visa não só reforçar a oferta cultural, mas também aumentar a oferta turística e patrimonial da região onde se insere". 

Os vencedores e menções honrosas, em 26 categorias, foram hoje anunciados durante a tarde, numa cerimónia realizada na Assembleia da República, em Lisboa, com a presença da direção da APOM - João Neto e Pedro Inácio-, Teresa Sanches, em representação da Presidência da Republica, Miranda Calha, vice-presidente do parlamento, e Nuno Vassalo e Silva, diretor-geral do Património Cultural. 

No ano passado, o vencedor de Melhor Museu Português foi o Museu do Benfica, em Lisboa. 

Os prémios são atribuídos pela APOM, fundada em 1965, para incentivar o espírito de preservação e divulgação do património dos museus, segundo a associação, distinguindo ainda, entre outros, a melhor intervenção e restauro, o melhor catálogo, mecenato e projeto museográfico.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/centro-de-ciencia-do-cafe/este-museu-foi-considerado-o-melhor-do-ano-em-portugal

Em reforma, museu arqueológico de Rio das Ostras, em Rio das Ostras, Região dos Lagos do Rio de Janeiro, Brasil, está fechado há 4 anos

Instituição: 
O objetivo do museu é apresentar a cultura do homem sambaquiano que habitou a região de Rio das Ostras há cerca de 5500 anos enfocando sua distribuição espacial, suas características biológicas e o método de trabalho adotado pelos arqueólogos na pesquisa de campo.

bentocosta



É um dos poucos museus de arqueologia “in situ” do Brasil, ou seja, o material que está exposto permanece da forma como foi encontrado. O Sítio Arqueológico foi mapeado em 1967 por pesquisadores do Instituto de Arqueologia Brasileira que realizavam o Programa Litoral Fluminense, no âmbito do projeto maior denominado Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas (PRONAPA) patrocinado pelo Smithsonian Institution e realizado com autorização e apoio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

bentocosta

Posteriormente, foram realizadas escavações no local e encontradas vinte e uma ossadas da quais quatro estão expostas. Estas ossadas eram de indivíduos de grupos sambaquieiros que ocuparam a região do litoral fluminense há mais de 7.000 anos atrás.

O Sambaqui como Unidade Social

A unidade social representada pelos sambaquis pode ser identificada através da caracterização de um “sítio”, espaço diferenciado que, pelo seu volume, destaca-se na paisagem.


No sambaqui, ocorre a associação espacial de três importantes domínios da vida cotidiana: o espaço da moradia, o local dos mortos e o de acumulação de restos faunísticos relacionados com a dieta de seus construtores.

O sambaqui era um lugar particular, resultado da concentração de material orgânico que certamente tinha implicações no desenrolar do dia-a-dia. Estes “sítios” constituem um lugar peculiar, construído principalmente com conchas de moluscos e apresentando condições especiais no que se refere a textura, relevo e odores.

O Museu Sambaqui da Tarioba apresenta instigante material com vestígios da mais remota ocupação populacional que se tem notícia na região. Trata-se de acervo importante para pesquisas sobre a relação do homem com o território fluminense.

O museu divide o espaço com a Casa de Cultura Bento da Costa Júnior também sediada no local.


Local guarda vestígios históricos, mas não pode ser visitado.
Direção do museu deu prazo de 15 dias para a reabertura.


O Museu Arqueológico Sambaqui da Tarioba em Rio das Ostras, Região dos Lagos do Rio, está fechado há quatro anos, desde que iniciou reformas. O local guarda vestígios históricos da região e podia ser visitado por turistas, historiadores e estudantes em excursões. Os grupos pedem a reabertura do patrimônio histórico e artístico na Região dos Lagos do Rio.

A reforma está orçada em pouco mais de R$ 72.500. De acordo com informações da placa referente a essa intervenção, ela deveria durar apenas 120 dias. Nenhum dos arqueólogos que trabalham no sítio quis ser entrevistado e também não souberam explicar o porquê da demora, mas, segundo um deles, a ideia era inaugurar já na próxima semana, mas problemas com um dos fornecedores atrasou mais uma vez essa entrega.

Em nota, a Fundação Rio das Ostras de Cultura informou que as obras do museu arqueológico foram, na prática, concluídas e que o espaço vai ser reinaugurado até o dia 15 de junho. A fundação explicou ainda que teve que estender o prazo de reabertura por conta do processo de revitalização técnica. Segundo eles, resta agora concluir a parte burocrática, a pintura e a organização de peças e materiais.

Sobre o museu
O museu fica, desde 1997, na Casa da Cultura da cidade, ao lado da Concha Acústica da Praça São Pedro. Ele é o único museu arqueológico do país em que as escavações estão abertas pra visitação. Os fragmentos, ossadas e outros fósseis que estão no local contam a história dos homens que habitaram a região há 5 mil anos. A expressão sambaqui se refere ao monte de conchas encontradas no local e tarioba é o tipo de concha que mais foi encontrado. Os primeiros vestígios de sambaqui nesse local foram encontrados em 1967, mas as escavações só aconteceram 30 anos depois com a criação do museu.

fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://g1.globo.com/rj/regiao-dos-lagos/noticia/2015/05/em-reforma-museu-arqueologico-de-rio-das-ostras-esta-fechado-ha-4-anos.html

Primul teatru evreiesc din România și din lume -- The first Hebrew theater in Romania and abroad

Înainte de al Doilea Razboi Mondial, Iașiul avea o populatie de cca 100.000 de oameni, jumătate fiind evrei. Era un oraș cosmopolit, un adevărat centru cultural. Din seria "s-a întâmplat pentru prima dată în România", Iașiul a fost locul unde s-au scris mai multe pagini de istorie de gen. Una dintre ele vorbește despre originea primului ziar în limba yiddish, Korot Haitim, iar alta despre imnul național al Israelului. Se spune ca Naphtali Herz Imber a început să scrie cuvintele în anii 1876-1878. Mai mult chiar, umbla vorba prin "târg" că muzica se bazează pe cântecul popular românesc "Carul cu boi". 



(faceți comparații)

Primul teatru evreiesc din lume a fost întemeiat la Pomul Verde, în 1876. Prima reprezentație s-a jucat pe 19 august, iar printre cronicarii care au consemnat deschiderea porților, s-a numărat însuși Mihai Eminescu, primul, de altfel, care a apreciat producțiile teatrale, în Curierul de Iași (vineri, 20 august 1876). 



Fondatorul teatrului de la Pomul Verde a fost Avram Goldfaden, poet, dramaturg și actor rus de origine evreiască, care, mai târziu, a fondat primul teatru evreiesc din New York. Mulțumit de succesul de care s-au bucurat spectacolele montate, Goldfaden si-a propus să se orienteze spre lumina rampei din Capitală, pornind într-o serie de spectacole și turnee la Brăila, Galați, Botoșani, ajungând în București la un an de la deschiderea stagiunii în Iași. 



10 ani mai târziu, când avea 47 de ani, Goldfaden, supranumit "Shakespeare al evreilor", ajunge la New York, unde îi întalnește pe foștii pionieri ai teatrului evreiesc din România, și pune pe picioare o trupă de teatru. La scurt timp, montează la Romanian Opera House piesa Trompeta fermecata. Ulterior, a avut un rol semnificativ în dezvoltarea music hall-ului, gen care a devenit o marcă personală a show-biz-ului new yorkez.

Apoi au venit marile războaie și proscrierea evreilor în România. Tot istoria consemnează că, în 1941, aproape 15.000 de evrei au fost uciși în Iași. Ar fi fost paradoxal ca teatrul de la Pomul Verde să supravietuiască. Așa că a fost închis, iar în 1949 a fost transformat în Teatrul Evreiesc din Iași. 7 ani mai târziu a luat numele fondatorului sau. 

Odata cu venirea comunismului, pe măsură ce evreii din Iași emigrau în Israel, numărul de spectatori a scăzut. Teatrul Evreiesc s-a desființat în 1963, iar clădirea a fost demolată. La 27 decembrie 1976, s-a dezvelit bustul lui Avram Goldfaden, amplasat în fata Pomului Verde și in dreapta Teatrului Național din Iași.




În 2002, când s-a organizat prima ediție a Festivalului Internațional de Teatru "Avram Goldfaden", a fost dezvelit un obelisc amplasat chiar pe locul unde a functionat în celebra grădina teatrul. Obeliscul este amplasat exact peste drum de Teatrul Național și de bustul dezvelit cu 26 de ani mai devreme.


metropotam.ro/.../Primul-teatru-evreiesc-din-Iasi-din-Romania-din-lume-...



fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti 

colaboração:

--in
The first Hebrew theater in Romania and abroad

Before World War II, Iasi has a population of about 100,000 people, half of them Hebrew. It was a cosmopolitan city, a cultural center. From the series "happened for the first time in Romania", Iaşi was the place where they wrote many pages of history genre. One of them talks about the origin yiddish first language newspaper, KOROTA Haiti, and another about the national anthem of Israel. Naphtali Herz Imber is said that he began to write the words in the years 1876-1878. Moreover, wander about the "fair" that music based on Romanian folk song "Chariot of oxen".

www.youtube.com/watch?v=HUwKM_ihpLM
www.youtube.com/watch?v=zavGRapeMmA
(Make comparisons)

The first Hebrew theater in the world was founded at the Green Tree in 1876. The first performance was played on August 19, and among the chroniclers who recorded the gates opened, he was himself Mihai Eminescu, first, by the way, who praised theater productions in Iasi Courier (Friday, August 20, 1876).

 The founder of Green Tree Theatre was Avram Goldfaden, poet, playwright and actor Hebrew Russian origin, who later founded the first Hebrew theater in New York. Pleased by the success enjoyed performances mounted, Goldfaden has proposed to turn to the limelight in the capital, starting a series of performances and tours in Braila, Galati, Botosani, Bucharest goes to one year season opening in Iasi.

10 years later, when he was 47, Goldfaden, nicknamed "Shakespeare of the Jews", arrives in New York, where he met former pioneers of Hebrew theater in Romania, and put up a theater. Soon, the Romanian Opera House track mounted Trumpet magic. Later, it played a significant role in the development's music hall, which became a kind of personal brand show-biz New York.

Then came the great wars and the proscription of Jews in Romania. All history records that in 1941 nearly 15,000 were killed in Iaşi Hebrew. It would be paradoxical to Green Tree theater to survive. So it was closed, and in 1949 was converted into Hebrew Theatre of Iasi. Seven years later he took the name of its founder.

With the coming of communism, as the Iasi Jews immigrating to Israel, the number of spectators fell. Hebrew Theatre was closed in 1963 and the building was demolished. On 27 December 1976 was unveiled bust of Abraham Goldfaden, located in front of Green Tree and the National Theatre of Iasi right.

In 2002, when he organized the first International Theatre Festival "Avram Goldfaden" was unveiled an obelisk located right on the spot where the famous garden worked in theater. Obelisk is located directly across from the National Theatre and the bust unveiled 26 years earlier.
 
metropotam.ro /.../ Prime-Hebrew theater-in-Iasi-Romania-of-the-world -...


Cultura e cozinha brasileira: - ACARAJÉ - Receita da Chef Juliana Bonomo

Perfil da chef  Juliana Bonomo
Cozinheira, pesquisadora de cozinha brasileira e mestre em Memória Social.

Curiosa pela própria natureza, gosto de sair pelo Brasil e pelo mundo provando novos sabores. Gosto também de escrever e de dividir com as pessoas as coisas que vejo e que penso.

ACARAJÉ
10 unidades


INGREDIENTES

Feijão fradinho 250 g
Cebola ½ unidade média
Sal a gosto

Para a fritura:
Óleo de dendê 2 litros
Cebola 1 unidade inteira grande


Preparação dos insumos

Bata o feijão no processador, ligando e desligando rapidamente para triturá-lo.
Coloque o feijão em uma bacia grande e cubra com bastante água. Esfregue os feijões nas mãos para as cascas se soltarem.
Retire as cascas que subirem à superfície com a ajuda de uma peneira. Não deixe nenhum feijão com casca.
Escorra toda a água. Repita essa operação quantas vezes for necessário.
Pique a cebola em cubos grandes.



Preparação 

Bata a cebola e o feijão no liquidificador até obter uma massa homogênea. Acrescente um pouco de água se for necessário, com o cuidado para não perder o ponto da massa, que deve ser o ponto de um purê firme.

Tempere com uma pitada de sal.

Em uma vasilha grande, bata a massa com uma colher até a massa crescer e tomar a consistência desejada para fritar.

Aqueça o óleo de dendê em uma panela funda.

Coloque no óleo uma cebola inteira com casca para não queimar o dendê.

Forme os bolinhos com duas colheres e frite no óleo de dendê.

Escorra os bolinhos em um papel toalha. Sirva recheado de vatapá e, por cima, coloque a saladinha de tomate e os camarões secos salteados.




VATAPÁ
10 porções para recheio


INGREDIENTES

Vatapá
Caldo de camarão

Pão francês 1 unidade
Cabeças do camarão seco

Leite de coco 200 ml
Cebola ½ unidade

Camarão seco 200 g
Água 1 e ½ litro

Caldo de camarão 200 ml 

Cebola ½ unidade 

Amendoim torrado 25 g 

Castanha de caju torrada 25 g 

Coentro 1/5 de molho 

Gengibre 1 pedaço de 1 cm 

Sal q.b. 

Azeite de dendê 50 ml 



Preparação dos insumos

Retire as cabeças dos camarões secos e deixe-os com o restante da casca, inclusive o rabo.

Reserve as cabeças do camarão para o caldo. 

Parta o pão em pedaços grandes.

Pique o coentro.

Pique o gengibre.



Preparação
Coloque o pão de molho com o leite de coco e deixe amolecer.

Bata no liquidificador o camarão seco com o caldo de camarão, a cebola, o amendoim, as castanhas, o coentro, o gengibre e o pão.

Leve ao fogo, numa panela média, mexendo sempre.

Acrescente o azeite de dendê mexendo sem parar.

Tempere com sal a gosto.

Retire do fogo quando estiver soltando da panela.


Caldo de camarão

Preparação dos insumos

Cortar a cebola em cubos.

Preparação do caldo de camarão

Em uma cocotte pequena, colocar as cabeças do camarão seco, a cebola e a água.

Levar ao fogo, quando entrar em ebulição, baixar o fogo e deixar cozinhar por 20 minutos.




CAMARÃO SECO SALTEADO


INGREDIENTES


Azeite de dendê 30 ml

Cebola ½ unidade

Alho 1 dente

Camarão seco 50g



Preparação dos insumos

Dessalgar o camarão.

Picar a cebola.

Picar o alho.

Retirar a cabeça e as patas do camarão.


Preparação 


Dourar a cebola e o alho no azeite de dendê.

Juntar o camarão e refogar bem.



SALADA DE TOMATE 


INGREDIENTES

Tomate verde 2 unidades

Cebola ½ unidade

Limão suco de ½ unidade

Coentro ¼ de molho

Azeite 30 ml

Sal a gosto



Preparação dos insumos

Retirar as sementes do tomate e cortá-los em brunoise.

Picar a cebola.

Retirar o suco do limão e reservar.

Picar o coentro.



Preparação 

Juntar todos os ingredientes em uma vasilha, temperando com sal e limão a gosto.



fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti 
https://julianabonomoblog.wordpress.com/

Juliana Bonomo