Ouvir o texto...

domingo, 5 de julho de 2015

Berlim espera que os bilhões investidos em arte atraiam turistas ricos. Berlim está investindo bilhões de euros para renovar museus antigos, construir outros e arrebatar talentos célebres.

SÃO PAULO Atenção, Londres e Paris: Berlim quer conquistar seus turistas eruditos.

Berlim está investindo bilhões de euros para renovar museus antigos, construir outros e arrebatar talentos célebres em uma aposta para elevar o nível da oferta cultural da cidade e satisfazer os visitantes da capital alemã.


“ Berlim vive do turismo e os turistas veem para cá, em grande parte, por causa da cultura” disse Hermann Parzinger, presidente da Fundação Herança Cultural Prussiana, que administra a maioria dos museus da cidade. “Hoje, Londres é mais dinâmica, mas Berlim tem um potencial maior” .

Entre os projetos encaminhados há uma renovação total de um dos três teatros de Ópera existentes na cidade e um novo museu de arte moderna. O antigo palácio real está sendo reconstruído e vai receber exposições coordenadas por Neil MacGregor, atual diretor do British Museum e apresentador que foi atraído pela cidade neste ano.

Entre os projetos encaminhados há uma renovação total de um dos três teatros de ópera existentes na cidade e um novo museu de arte moderna. O antigo palácio real está sendo reconstruído e vai receber exposições coordenadas por Neil MacGregor, atual diretor do British Museum e apresentador que foi atraído pela cidade neste ano.

Há muita coisa em jogo porque, devido à ausência de companhias importantes - Berlim perdeu o Deutsche Bank AG e a Siemens AG depois da Segunda Guerra Mundial -, o turismo é uma das maiores atividades da cidade. A capital alemã atraiu 12 milhões de visitantes no ano passado, que gastaram 10 bilhões de euros (US$ 11,3 bilhões) e contribuíram com 8 por cento da atividade econômica, de acordo com dados da prefeitura de Berlim. De acordo com a cidade, quem viaja por causa dos museus, das apresentações da Filarmônica de Berlim conduzidas por Simon Rattle e de outras atividades culturais gasta mais do que qualquer outro grupo.

"O turismo cultural é um fator econômico importante para a nossa cidade", disse Tim Renner, secretário de Cultura de Berlim. "É por isso que estamos nos empenhando para que as ofertas culturais sejam ainda mais interessantes para os turistas estrangeiros".


Palácio real

MacGregor vai dirigir o Humboldtforum, que terá museus dedicados à arte étnica e à ciência alemã. Parte do objetivo dele é fazer com que Berlim seja mais atraente para os turistas estrangeiros, que costumam passar muito tempo visitando lugares sombrios que evocam o Holocausto, a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria.

O centro vai ficar no reconstruído palácio real, que foi dinamitado pelo governo da Alemanha Oriental em 1950 e tornou-se uma das construções mais disputadas após a reunificação. Nesta sexta-feira, a cidade está comemorando a finalização da estrutura de base. De acordo com a programação, o projeto vai ser concluído em 2019 e terá um custo de 600 milhões de euros.

Perto dali, o interior do Staatsoper, teatro de ópera construído para o rei Frederico, o Grande, em 1742, está sendo modernizado por quase 400 milhões de euros. Do outro lado da cidade, o governo destinou 200 milhões de euros a um novo Museu de Arte Moderna. O Bauhaus Archiv, dedicado à arte minimalista e ao movimento de design fundado por Walter Gropius, também está sendo expandido.


Auto-homenagem

Berlim também vai ter uma nova exposição dedicada a si mesma intitulada "Metropolis Berlin", um projeto impulsionado por Michael Müller, o novo prefeito da cidade que assumiu o cargo em dezembro.

Para ajudar a pagar tudo isso, Berlim passou a cobrar no ano passado um imposto de 5 por cento sobre os quartos de hotel. No total, os governos federal e estadual investiram 940 milhões de euros em cultura em 2014, 8 por cento a mais do que em 2010.

O financiamento ajuda lugares como o Komische Oper, que contratou o australiano Barrie Kosky há três anos para reforçar a organização que existe há 120 anos. Ele obteve sucesso com produções cujas entradas se esgotaram, como uma versão avant-garde de "A Flauta Mágica", de Mozart, em que a cabeça dos cantores aparece através de telas de projeção, cercadas de balões de diálogo e animações com elefantes cor-de-rosa.

Kosky diz que, embora os subsídios governamentais possibilitem que artistas como ele realizem exposições melhores, ele espera que a ânsia da cidade em atrair turistas não interfira com a criatividade, que foi o que transformou Berlim em um ímã cultural, em primeiro lugar.

"Ficamos felizes com a chegada dos turistas, mas eles deveriam vir para conhecer o que fazemos para um público berlinense", disse ele. "Berlim só pode funcionar se puder fazer o que quer, o que significa que ela é confusa, uma mistura desordenada e inacabada".


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.infomoney.com.br/

University offers course on Ancient Egypt -- FAAP is hosting a lecture cycle in São Paulo with one of the foremost specialists in Egyptian archaeology in Brazil, Antonio Brancaglion Junior. -- FAAP está hospedando um ciclo de palestras em São Paulo com um dos maiores especialistas em arqueologia egípcia no Brasil, Antonio Brancaglion Junior.

São Paulo, Brazil  – Daily life in Ancient Egypt, people’s routines on the banks of the Nile River, their belief in rebirth and the building of statues will all be discussed in a lecture cycle to be organized by Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) from September to November this year in São Paulo. The extension course will be taught by professor Antonio Brancaglion Junior, one of the leading authorities in Egyptian archaeology in Brazil, and holding a post doctorate degree from the French Institute for Oriental Archaeology in Cairo (IFAO).

FAAP




Brancaglion at the Djoser Pyramid: passionate about Egypt

The lectures will be delivered on Saturdays from 9:30 am to 12:00 pm and will begin on September 12th, focusing on Pharaohs’ statues. On this day, Brancaglion will discuss the Egyptian custom of building and worshipping statues of their gods and kings, and the techniques and materials used for making them. The topic of the second class, on September 26th, will be the day-to-day of Ancient Egyptians, life in the villages and cities, the routine of peasants, artisans and workers in general, and the figure of the Pharaoh.

On October 3rd, Brancaglion will discuss the divinities Osirus, the god of the dead and of rebirth, and Ra, sun-god and the source of life, the belief in life, death and rebirth, and the meaning of life to Ancient Egyptians. On November 7th, the course’s final class will be about mummification as a technique for preserving the bodies of humans and animals, the different types of mummies, and research into mummified animals carried out in Brazil.

According to Brancaglion, this course, which the university also offered in the first half of this year, often attracts students from FAAP and other universities, and admirers of Egyptology, the study of Egyptian culture. “I enjoy teaching extension courses; people ask different questions, it’s more fun,” the professor says. He travels to Egypt often and draws a parallel between the country today and in ancient times. “There is a certain continuity,” he says, citing habits pertaining to food, spoken language, and art.

In his courses, the researcher also sets out to debunk the image Brazilians in general have of Ancient Egypt, which often relates to mummies, pharaohs, and death. He claims that because of the movies they have watched since their childhoods, people think that Egypt as a whole is a desert, they recall mummies that come back to life, and a death-oriented society. “There used to be people, music, dancing,” says Brancaglion.

The lecturer is the director of the Egyptology Laboratory at the National Museum of the Federal University of Rio de Janeiro (UFRJ), and a professor and supervisor in the post graduate course in Archaeology at the same university, as well as the curator of the National Museum’s Egyptian collection. He also teaches Egyptian Literature at the Oriental Languages Department of the University of São Paulo (USP) and is a visiting researcher at the IFAO, among other activities.

Occasionally, Brancaglion conducts archaeological excavations in Egypt with his supervised students from master’s and doctorate courses, at a tombs complex in Luxor. He has gone on such trips at least once a year since 2013. He has lived in the Arab country, and is one of the organizers of an Egyptology week held annually at the UFRJ.

The course at FAAP arose from Brancaglion’s affiliation with the university, which began during an exhibition on Egypt featuring items from the Louvre Museum’s collection, of which he was the science curator. Ever since, the Egyptologist teaches sporadic classes on Egypt, mostly in the postgraduate program in Art History, and administers extension courses.


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti
Website: http://www.faap.br/nucleocultura/palestras/egito.asp (in Portuguese)

AGENDAS MUNDI XLII – MUSEOS DE PAKISTÁN -- · en ARTE, CULTURA, MUSEO,MUSEOGRAFÍA, OPINIÓN, RELATO, VIAJES. ·

Pakistán, el sexto país más poblado del mundo, o también la República Islámica de Pakistán si lo preferís, sigue siendo “la gran promesa” del turismo de Asia del Sur desde hace más años de los que podemos recordar. Por una razón u otra, la más importante lo lleva en el nombre de República de…, es decir, razones relacionadas con la macro-estúpida, ignorante y peligrosísima violencia islámica, nunca lo ha llegado ha ser, y es una verdadera lástima sobre todo por lo que deja de ganar el pueblo; es la historia de siempre. Pakistán es un destino que tiene mucho que ofrecer actualmente a los visitantes valientes y aguerridos; conducir por la curvilínea super-sinuosa carretera a través de los interminables picos de las montañas de Karakoram, o pasear al lado de las glorias arquitectónicas de la antigua capital Mughal Lahore, comprar en los antiguos bazares de Quetta o salir de marcha por las calles cosmopolitas de Karachi – con cuidadín -. 

Pero cada vez que el país parece estar preparándose para refrescar el paladar de los viajeros hastiados de los destinos de catálogos, los titulares de los medios de comunicación de todo el mundo nos informan que ir no es una buena idea en absoluto. No importa las atracciones, el turismo en Pakistán siempre ha sido una especie de venta dura. Una mirada al mapa dibujará la vida en el campo en una región bastante difícil: la siempre beligerante Afganistán a un lado, Irán a otro, y una frontera con la India que se traza a través de una línea de 60 años de edad, la de Cachemira. 

Pero desde los acontecimientos del 9/11, los expertos occidentales se han estado preguntando cada vez más si lo que pasa con Pakistán es que se encuentra en una mala zona geográfica, o que el propio país es muy conflictivo. En cualquier caso es una zona muy delicada y eso, como no, afecta a la exportación de su cultura.

Sí pero, de museos, ¿cómo andan?…

1. Museo Taxila | Taxila


El Museo gratificante Taxila se cierra el primer lunes de cada mes y cierra temprano (14:00) durante Ramazan (Ramadán). Contiene muchos de los hallazgos significativos encontrados en el sitio Taxila, sobre todo de la época Kushan. Estos incluyen exquisitas esculturas de Buda con caras interesantes del Mediterráneo, frisos del templo, artefactos de plata y bronce y monedas antiguas. Está prohibido Fotografía.

2. Museo Swat | Mingora & Saidu Sharif 


Parcialmente financiado por los japoneses, el excelente y renovado Museo Swat en Saidu Sharif debería estar en el itinerario de cualquier persona que tenga interés por el movimiento budista Swat. Las estatuillas y frisos de estilo Gandhara que se pueden ver en este museo representan la vida de Buda, junto con las focas (?), pequeños relicarios y otros tesoros, la mayoría de Butkara y Udegram. En otras habitaciones se exponen artefactos pre-budistas, y una galería etnográfica con muebles tradicionales tallados de estilo Swati, joyas y algunos bordados verdaderamente maravillosos.

3. Museo Lahore | Punjab


El Museo de Lahore fue inaugurado en 1864, concrétamente en Lahore, en el Mall Road. El edificio actual del museo Lahore fue diseñado por el famoso arquitecto Sir Ganga Ram (?). El Lahore es uno de los más grandes museos del país, expone grandes colecciones de periodo prehistórico e histórico de Pakistán. El museo contiene algunas bellas muestras de arte Mughal y sij. exponiendo toda clase de trabajos de ebanistería y construcción en madera, y exhibe una gran colección de pinturas que datan de la época Mughal, sikh y el periodo del colonialismo británico. El Museo cuenta también con una gran colección de instrumentos musicales, joyas antiguas, textiles, cerámica y armas antiguas.

4. Museo Nacional de Pakistán (no tiene site (?)) | Karachi


El Museo Nacional de Pakistán en Karachi exhibe colecciones etnográficas dedicadas a las principales fases de la historia del país. Estos incluyen pre y protohistoria, Gandhara, la época islámica y la lucha de la Independencia. La galería principal cuenta con una exposición coránica donde se muestran exquisitos ejemplos de la caligrafía y páginas con iluminaciones. El Museo Nacional de Pakistán fue inaugurado el 17 de abril de 1950, en sustitución del Museo Victoria ya desaparecido. El Frere Hall del museo fue construido en 1865 como un homenaje a Sir Bartle Frere, un Comisionado de Sind durante el siglo XIX. Una vez que el museo se inauguró, el Gobierno de Pakistán consideró prudente constituir un Consejo Asesor en 1950 con un primer deber que era el de aconsejar en los temas que pudieran enriquecer su colección a través de nuevas adquisiciones y compra de antigüedades y obras de arte. El Museo se trasladó a las actuales instalaciones (ubicadas en Burns Jardín, Dr. Zia-ud-din Ahmed Road) en 1970.



Pakistán Museo de Historia Natural (PMNH) situada en el Garden Avenue, Shakarparian, Islamabad, fue establecido en 1976 bajo el patrocinio de la Fundación Pakistán Ciencia, el Ministerio de Ciencia y Tecnología (Gobierno de Pakistán). Tiene cuatro divisiones principales además del jardín botánico: División Ciencias, División del Zoológico, División de Ciencias de la Tierra y la División de Servicios Públicos. Las tres primeras divisiones se dedican a la recolección, identificación y actividades de investigación relacionadas con las plantas, los animales y los recursos minerales de Pakistán, mientras que el segundo se encarga de la educación del pueblo y la popularización de la historia natural ofreciendo al público visitante diversas exhibiciones, exposiciones y dioramas. Además están en marcha varios proyectos como son la Galería Virtual de Orientación (VOG), Base de Datos de la Biodiversidad y Global Networking (BGN) y el proyecto Focus Baluchistán.

7. Museo y Monumento de Pakistán (sin site) | Shakarparian


El monumento de Pakistán fue inaugurado por el Presidente de Pakistán el Sr. Pervaiz Musharraf en el año 2004. Necesitó 4 años para su finalización y se terminó en el año 2007, las cuentas cuadran. En un lugar perfecto en visibilidad 360º, se comenzó su construcción en la parte más alta de la ciudad. Las colinas de Shakar Parian consiguieron el honor de recibir entonces este monumento museo que muestra reproducciones tipo museo de cera de sus personalidades políticas más relevantes y las visitas de mandatarios al país. La forma de esta escultura museo se relaciona con cuatro pétalos de flor que se abren. Desde el monumento hay una gran vista, situado cerca de la zona azul y la casa del Parlamento de la Capital de Pakistán. 



El museo de Islamabad expone la historia de la región que actualmente es Pakistán, comenzando desde los tiempos prehistóricos. Las exhibiciones incluyen restos fósiles de hace nada menos que 20 millones de años, 2.000.000 años de edad en las herramientas de piedra hechas por el hombre, siguiendo la exposición con utensilios aparecidos en el pre-Valle del Indo, la cultura y el arte de Gandhara, asentamientos islámicos tempranos, y las artes y catas realizadas allí de los períodos del Sultanato y la época Mogol.

9. Museo de Peshawar (sin site) | Peshawar


El Museo de Peshawar tiene la principal colección de objetos históricos locales con exactamente 14.156 artículos en total, que incluyen esculturas de Gandhara, monedas, manuscritos y copias del Ho y Corán, inscripciones, armas, vestidos, joyería, efigies Kalash, una exposición con una muestra de la era Mughal y pinturas posteriores, objetos, artesanías locales y persas.

10. Museo de Kalasha Dur | Kafiristán (Valle Bumboret)


El museo está localizado cerca del valle Bumboret en Kafiristán. El lugar es una verdadera obra maestra del arte y refleja la verdadera imagen de la forma de vida de una civilización con casi 300 años de edad. Es un homenaje a los Kalash que están perdiendo su identidad cultural gradualmente, debido a los rápidos cambios socioeconómicos en todo el mundo. La construcción del museo Kalasha Dur comenzó en 2002 y se terminó en 2004. Se trata de una estructura a prueba de terremotos que cumple con los estándares griegos (en esa zona vivieron retirados los últimos macedonios liderados por Alejandro). El esqueleto de hormigón del edificio se cubre con una pared tradicional hecha de piedras y vigas de madera paralelas. Las terrazas están talladas en madera. la exposición interior muestra algunos artículos con 60 y 100 años de uso diario, vestidos de novia, adornos, artículos de baño, etcétera, recogidos en los hogares Kalash, y que ahora se exhiben en el museo.

Vamos a dar ya carpetazo a la semana. Algunas reacciones a la entrada de ayer nos han dolido bastante. Os deseamos a todos y todas un muy feliz fin de semana.

Foto principal y para redes sociales: Mausoleo de Bibi Jawindi en Uch Sharif, Pakistán (siglo XV), fotografía de Michele Falzone/Corbis


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti Espacio Visual Europa (EVE)

Dolenjskega muzeja -- Dolenjska Museum

Zgodovina

Prva zamisel o ustanovitvi Dolenjskega muzeja, ki naj bi zbiral različna pričevanja iz zgodovine mesta in Dolenjske, se je pojavila leta 1865, ob praznovanju 500. obletnice Novega mesta. Nadalje si je za ustanovitev muzeja več let prizadevalo (leta 1941 ustanovljeno) Muzejsko društvo, v katerega so se združili dolenjski izobraženci, ki so začeli načrtno zbirati muzejsko gradivo. Društvo je težnje po ustanovitvi izkazovalo vse do leta 1950, ko je natanko po petinosemdesetih letih od prve zamisli, vendarle prišlo do težko pričakovane ustanovitve muzeja. Tistega leta je namreč Ljudski odbor Ljubljanske oblasti z odločbo z dne 1. junija 1950 predal muzej v pristojnost Okrajnega ljudskega odbora Novo mesto. Od takrat praznujemo na ta dan rojstni dan Dolenjskega muzeja, ki ga javno obeležujemo z dnevom odprtih vrat, celodnevnim raznovrstnim programom, in od leta 1996 dalje, s tradicionalno razstavo Iz depojev Dolenjskega muzeja.




Prve stalne razstave Dolenjskega muzeja so bile odprte leta 1953 v stavbi Križatije, kjer je bil od leta 1951 tudi sedež muzeja. Od takrat dalje se je kot pokrajinski splošni muzej vse bolj širil in krepil do sredine osemdesetih let, ko je z Jakčevim domom in sredi devetdesetih let z dislocirano enoto Kočevski rog dobil današnjo podobo. Kompleks muzeja se je iz ene razširil na štiri stavbe in dislocirani enoti Jakčev dom ter Kočevski rog. Skupaj ima danes na ogled osem stalnih razstav, pet kustodiatov, pedagoško službo in konservatorsko-restavratorsko službo za arheološko gradivo. V galeriji muzeja, kot osrednjem razstavnem prostoru, se vrstijo občasne velike muzejske razstave.

Z bogatim in raznovrstnim razstavnim programom, raziskovalno in publicistično dejavnostjo ter razvejenim in načrtnim pedagoškim delom je muzej postal kakovostno središče kulturnega ustvarjanja in dogajanja v Novem mestu.

fonte: @edisonmariotti #edisonmaritti http://www.dolenjskimuzej.si/

--in
Dolenjska Museum

History

The first idea of ​​establishing the Museum of Dolenjska, which should collect different testimonies to the history of the city and Dolenjska, appeared in 1865, to celebrate the 500th anniversary of Novo Mesto. Further efforts to establish a museum for several years sought (founded in 1941), the Museum Society, in which they combined dolenjski intellectuals who began systematically to collect museum material. The Society is a tendency for establishing, it posted a year until 1950, when exactly the petinosemdesetih years from the first idea, however, was a long-awaited establishment of the museum. That year is the People's Committee of the Ljubljana authorities by decision of 1 June 1950, a museum drawer in the jurisdiction of the District People's Committee of Novo mesto. Since then, this day is celebrated on the birthday of the Museum of Dolenjska by publicly celebrated with an open day, all-day varied program, and since 1996, the traditional exhibition from the Museum of Dolenjska depots.


The first permanent exhibition of the Museum of Dolenjska were opened in 1953 in a building Križatije, where he was since 1951 the seat of the museum. Since then, as a regional general museum increasingly expanded and strengthened by the mid-eighties, when the Jakčev home and the mid-nineties with a separate unit Kočevski Horn got its present appearance. The museum complex has expanded from one to four buildings and dislocated unit Jakčev home and Kočevski horn. Total today to see the eight permanent exhibitions, five kustodiatov, teaching job and conservation and restoration department for archaeological material. In the gallery of the museum, as a central exhibition space, they lined up the occasional big museum exhibitions.