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sexta-feira, 31 de julho de 2015

Culture à Concarneau. Se rendre au musée en covoiturage

Le musée de la pêche et le musée de Pont-Aven ont signé un partenariat avec le site de covoiturage culturel, covoiture-art.com.

Rachel Kérébel, responsable scientifique et culturelle pour les deux musées, en train de naviguer sur covoiture-art.com

Prendre un covoiturage pour aller au musée, c’est désormais possible. Le musée de la pêche de Concarneau et le musée de Pont-Aven ont décidé de collaborer avec le site covoiture-art.com.

Le principe ? Les personnes souhaitant découvrir les collections et expositions, tout en voulant réduire les coûts de transport, s’inscrivent sur le site. Elles peuvent ainsi partager leur voiture avec d’autres voyageurs qui désirent également se rendre au musée. Ces derniers indemnisent en échange le conducteur, selon le montant défini par ce dernier. Le site prélève 1, 90 € de frais de fonctionnement pour un aller simple ou un aller-retour. 

Les utilisateurs de ce service profitent de tickets à tarifs réduits dans les deux musées. « L’idée c’est de promouvoir nos musées en faisant une action solidaire : ce dispositif s’inscrit dans une démarche de développement durable et peut permettre de désengorger en partie le centre-ville », explique Rachel Kérébel, responsable scientifique et culturelle pour les deux musées.

fonte: @edisonmarioti #edisonmariotti
http://www.ouest-france.fr/culture-concarneau-se-rendre-au-musee-en-covoiturage-3543777

EXPOSIÇÃO CERÂMICAS DO BRASIL - EDIÇÃO 2015

A CASA museu do objeto brasileiro abrirá no dia 12 de agosto a exposição “Cerâmicas do Brasil – Edição 2015”. A mostra junta em pé de igualdade criações de indígenas, artistas e designers populares e artistas e designers eruditos. Sua característica central é a transversalidade, por lidar sem distinção com esses universos muitas vezes vistos de maneira estanque. “Além de misturar as autorias, a exposição também questiona os limites em geral muito rígidos entre artesanato, design e arte”, explica a curadora Adélia Borges. 



Haverá um corte preciso no tempo – século 21 –, mas aberto às várias vertentes do trabalho com esse material, que está presente na cultura brasileira desde os povos originários. Não há a intenção de ranking dos melhores ceramistas, mas de pinçar alguns trabalhos de alta qualidade da cerâmica desenvolvida hoje no Brasil. 

Da cerâmica indígena foram selecionados os Paiter - Suruí, de Rondônia, e os Wauja/ Mehinako, do Parque Nacional do Xingu, Mato Grosso, os últimos presentes com obras de Yamony Mehinako e Uleyalu Mehinako. Entre os populares, as paneleiras de Goiabeiras, de Vitória, Espírito Santo, e Irinéia Rosa Nunes da Silva e Antônio Nunes, de União dos Palmares, Alagoas. Sara Carone, de São Paulo; Inês Antonini, de Minas Gerais, Heloísa Galvão, nascida no Espírito Santo e radicada em São Paulo; e Brunno Jahara, do Rio de Janeiro, completam a seleção.

“Foi muito difícil fazer a escolha, porque tem muita gente boa se dedicando a esse material hoje em nosso país. Resolvi deixar de lado alguns nomes de que gosto muito mas que já vem recebendo exposições individuais recentes em São Paulo. Eu também quis privilegiar uma apreensão melhor da atuação de cada escolhido, apresentando um pequeno conjunto de trabalhos por autor, seja um indivíduo ou um grupo”, diz Adélia.

Frente à riqueza e diversidade da produção cerâmica brasileira, Renata Mellão, diretora da A CASA, pretende tornar a exposição um programa fixo da instituição, com edições a cada dois ou três anos. “Mapear e selecionar a cerâmica brasileira é um desafio complexo. Portanto, acredito que serão necessárias outras exposições para tentar abranger toda a diversidade existente, o que só é possível fazer com uma curadoria apurada como esta”, afirma.

A mostra terá uma sala de vídeos com a apresentação de documentários sobre artistas participantes e uma sala de leitura com catálogos e livros que permitam entender melhor a produção de cada autor. O design expositivo é assinado pelo arquiteto Pedro Mendes da Rocha. 


Serviço
Exposição Cerâmicas do Brasil 
Abertura: 12 de agosto, das 18h00 às 19h30 (debate) e das 19h30 às 22h00
Das 19h30 às 22h00 - Coquetel


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti http://www.acasa.org.br/evento.php?id=167


(coquetel)
Período de exposição: de 13 de agosto a 18 de outubro
Visitação: de terça a domingo, das 11h às 19h
Agendamento de grupos: educativo@acasa.org.br
Onde: Avenida Pedroso de Morais, 1216, Pinheiros - SP

Informações para a imprensa
Angelo Miguel – Assessor de Comunicação A CASA
(11) 3814-9711
comunicacao@acasa.org.br

PROGRAMAÇÃO PARALELA

Debates
Dia 12 de agosto, quarta-feira, das 18h às 19h30 
Debate sobre cerâmica hoje com a participação de Adélia Borges, Katiane Suruí e Ole Jensen. 
Adélia apresentará o conceito que adotou na curadoria desta exposição e as obras selecionadas. Artista ceramista e professora representante da aldeia Gabguir, Paiter Suruí, de Rondônia, Katiane Suruí falará sobre a tradição da prática da cerâmica e sua persistência até os dias atuais entre os Paiter Suruí. O designer Ole Jensen, de Copenhagen, abordará a cerâmica na sua trajetória e no cenário atual do design dinamarquês.

Dia 16 de setembro, quarta-feira, das 19h às 21h
Debate sobre cerâmica indígena com a participação da arqueóloga e curadora Cristiana Barreto, da antropóloga e economista Betty Mindlin e da ceramista Uleyalu Mehinako.
Cristiana Barreto falará sobre a tradição da cerâmica e as mudanças observadas ao longo do tempo nas suas técnicas de confecção e usos entre povos indígenas brasileiros. Betty Mindlin abordará o povo indígena Paiter Surui, objeto de várias pesquisas de sua autoria, analisando o significado simbólico da produção de cerâmica. E Uleyalu contará sobre a sua atuação como ceramista na tradição Wauja, no Parque Nacional no Xingu.

Dia 14 de outubro, quarta-feira, das 19h às 21h
Palestra com a Profª. Dra. Lalada Dalglish.
Lalada é uma das maiores pesquisadoras de cerâmica no Brasil, com dois doutorados e um pós doutorado sobre o tema. É autora de vários livros e artigos sobre cerâmica, editados em vários países, colecionadora com mais de 2.500 obras, e professora no Instituto de Artes da Unesp/ Universidade Estadual Paulista. Ela apresentará um panorama sobre a cerâmica brasileira, sobretudo a praticada em comunidades populares, situando nossa cerâmica no contexto latino-americano.


Visitas guiadas

Ateliê de Sara Carone
Dia 15 de agosto, sábado, às 15 h
A ceramista Sara Carone recebe em seu ateliê interessados em conhecer melhor o seu trabalho. Sara mostrará o seu processo de criação, os fornos nos quais queima suas peças e sua coleção. Adélia Borges acompanhará a visita. 
Rua Morás, 619, Vila Madalena. Entrada gratuita. Tel: (11) 3814-7544.

Ateliê de Heloísa Galvão
Dia 15 de agosto, sábado, às 16 h
A ceramista Heloisa Galvão recebe em seu ateliê interessados em conhecer melhor o seu trabalho. Heloisa mostrará seu processo de criação, incluindo os moldes que prepara para fazer suas peças de cerâmica, os fornos utilizados e sua coleção. Adélia Borges acompanhará a visita.
Rua Horácio Lane, 109, Pinheiros. Entrada gratuita. Tel: (11) 4329-2988

Ateliê de Brunno Jahara
Dia 15 de agosto, sábado, turma às 17 h
O designer Brunno Jahara recebe em seu ateliê interessados em conhecer melhor o seu trabalho. Brunno mostrará exemplos de peças realizadas nos últimos anos e conversará sobre o seu processo de criação. Adélia Borges acompanhará a visita.
Rua Cardeal Arcoverde, 680, Pinheiros. Entrada gratuita. Tel: (11) 2768 8232 

Prêmio Ibero-Americano de Educação e Museus recebe 147 inscrições

A sexta edição do Prêmio Ibero-Americano de Educação e Museus teve suas inscrições encerradas no último dia 30/6/2015. Até o final do prazo, foram recebidos 147 projetos provenientes de 12 países da Comunidade Ibero-Americana: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, Espanha, México, Peru, Portugal e Uruguai.

Instituição: Centro de Cultura Tradicional Museo Escolar de Pusol
Telefone: (34) 966 630 478
Email: info@museopusol.com
País: Espanha
Ano: 2013
Prêmios: 1º Lugar. Categoria I


fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti 
http://www.ibermuseus.org/boas-praticas/centro-de-cultura-tradicional-museo-escolar-de-pusol/

A partir de agora, os projetos serão submetidos à Etapa de Habilitação, que compreende a análise da documentação, pela Unidade Técnica do Programa Ibermuseus. Após a conclusão desta etapa, a lista dos projetos habilitados para a etapa de Classificação Preliminar será publicada no site do Ibermuseus.

Resultado final – O Prêmio Ibero-Americano de Educação e Museus terá seu resultado final divulgado até o dia 31 de dezembro de 2015. Ao todo, serão premiadas oito iniciativas que promovam o desenvolvimento pessoal e a coesão social, por meio de duas categorias: Categoria I – Projetos realizados ou em andamento; e Categoria II – Fomento a projetos em fase de elaboração e/ou planejamento. Para a primeira delas, serão outorgados três prêmios, e para a segunda, cinco, totalizando US$ 75 mil em prêmios. Além disso, serão concedidas menções honrosas aos primeiros 20 classificados.

Nas últimas cinco edições, o Programa Ibermuseus investiu US$ 215 mil, premiou 37 projetos educativos, e outorgou menção honrosa a 100 projetos na Ibero-América. Todos os projetos premiados e reconhecidos podem ser consultados no Banco de Boas Práticas em Ação Educativa.

Países que compõem a Comunidade Ibero-Americana: Andorra, Argentina, Brasil, Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Chile, Equador, Espanha, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, México, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.

La Grande Poste, monument emblématique d’Alger, devient un musée

La Grande Poste d’Alger, monument emblématique néo-mauresque et attraction touristique de la capitale algérienne, va devenir un musée sur l’histoire de la poste et des télécommunications.


© Marc Daou / France 24 | La Grande Poste d'Alger et ses arcades néo-mauresques.

La Grande Poste d’Alger, l'un des joyaux du patrimoine architectural algérien, située en plein cœur de la capitale, se transforme en musée. Précisément, en un musée sur l’histoire de la poste et des télécommunications en Algérie.

Le projet, annoncé il y a un an, a été lancé lundi 6 juillet, à la grande surprise des employés de la Poste. Ces derniers, qui se sont rendu normalement sur leur lieu de travail habituel, "ont été transférés dans un endroit proche pour exercer leurs fonctions", rapporte le site d’informations algerie-focus.com.

Monument emblématique et repère urbain pour les Algérois et les touristes, la Grande Poste a été construite en 1911 par les architectes Jules Voinot et Denis Marius Toudoire, puis inaugurée en 1913. Cette imposante bâtisse de style néo-mauresque, ravagée en partie par un incendie en 2012, a été érigée face au port commercial d’Alger, en contrebas du palais du Gouvernement.

L’édifice tire son prestige de la splendeur de sa façade ornée de trois arceaux et d’une galerie supérieure formée d’arcades. Son escalier en marbre mène vers trois grandes portes imposantes en bois précieux.

Selon les médias algériens, le musée ouvrira ses portes aux visiteurs dans les prochains mois.


fonte: @edisonmarioti #edisonmariotti http://www.france24.com/fr/20150707-algerie-alger-grande-poste-monument-musee-tourisme