Ouvir o texto...

domingo, 22 de novembro de 2015

Life as a rare fruit collector -- 'Colecionador' de frutas raras cultiva 1,3 mil espécies em sítio de São Paulo, Brasil.

Helton Josue Teodoro Muniz is a rare fruit collector. He has planted and cultivated over 1,300 species in his six hectare garden in Campina do Monte Alegre, in the state of Sao Paulo, Brazil.

Helton Josué Teodoro Muniz - Foto: BBC
Knowing to preserve and Preserve to know

Conhecer para preservar e Preservar para conhecer


He was born with a motor neurone deficiency and only learnt to walk as a teenager. Today it is still difficult for him even to hold a seed.

But the childhood discovery of a fruit he had never heard of propelled him on a journey which led to the Rare Fruit Farm. 16 years later he is an internationally renowned fruit expert and author.


http://auepaisagismo.com/?id=Entrevista:-Helton-Josue-Teodoro-Muniz,-maior-colecionador-de-frutiferas-do-Brasil&in=1487

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Vamos compartilhar.


--br
O paulista Helton Josué Teodoro Muniz é colecionador de frutas raras e exóticas.

Ele já plantou e cultivou mais de 1,3 mil espécies em sua fazenda de seis hectares, em Campina do Monte Alegre, a oeste da capital paulista.

Muniz nasceu com uma disfunção neuromotora e aprendeu a caminhar somente quando era adolescente. Atualmente, contudo, ele diz ser difícil conseguir segurar uma semente.

Também conta que a paixão pelas frutas exóticas começou quando ainda era criança. Helton descobriu uma fruta que não conhecia e isso o levou a uma investigação que culminou com o Sítio de Frutas Raras.

Ao longo dos anos, ele se tornou um respeitado autor e "frutólogo".
 -- entrevistaA notícia, divulgada em várias mídias, chamou a nossa atenção e, atendendo ao nosso convite, ele se dispôs a nos contar um pouco mais sobre este trabalho magnífico que já está sendo reconhecido a nível internacional, sendo entrevistado pela BBC de Londres.

Aue Paisagismo: Fale-nos sobre você. Como surgiu esta missão de cultivar plantas frutíferas? Há quanto tempo vem se dedicando a ela?

Helton: Um pouco sobre mim e como comecei essa atividade:

Meu nome é Helton Josué Teodoro Muniz, eu nasci em Piracicaba-SP em 30 de junho de 1980, depois vivi até grande parte da adolescência na Cidade de Angatuba-SP, onde estudei o primeiro grau completo. Quando mudei para a Fazenda de meus avós em Campina do Monte Alegre-SP, na idade de 15 anos, é que comecei a me interessar mais seriamente pela natureza, especialmente pelas plantas.

Foi por causa de um nome estranho (na época para mim) que despertou minha curiosidade para o infinito mundo das Frutas Nativas Brasileiras. Quando ouvi o nome SAPUTÁ por meio de pescadores que usavam o fruto para se alimentar e para pescar pacu no rio Paranapanema, perguntei como era tal fruto, me explicaram tratar de um cipó que crescia na beira do rio, e produzia frutos amarelos e adocicados do tamanho de um limão galego.


Fonte: BBC: Life as a rare fruit collector

De modo que, nesta época, despertou em mim a curiosidade, daí consultei um dicionário e vi que o nome era válido e realmente existia. Então comecei a folhear o dicionário e li um monte de nomes de frutas que eu nem conhecia, com isso em mente passei a me empenhar na busca dessas frutas silvestres desconhecidas.

Hoje, após 18 anos, fico até mesmo encantado de ter alcançado o record de + de 1.300 espécies de Frutas cultivadas em um só lugar. Atribuo a sabedoria que adquiri como sendo um "dom dado por Deus" que também me abençoou muito e continua me ajudando a resgatar, ajuntar e preservar as frutas que são maravilhosas obras criativas DELE.


Aue Paisagismo: Como aprendeu a técnica de cultivo?

Helton: Eu mesmo desenvolvo as técnicas de cultivo, pois quase não existem livros ou informações sobre as frutas nativas ou raras. Meu trabalho é pioneiro e divulgo em primeira mão no sitecolecionandofrutas.org e tenho mudas da maioria das espécies.

Aue Paisagismo: A falta de chuvas tem afetado o seu cultivo? Você usa algum sistema de irrigação? Sobre irrigação, convido-o a conhecer nosso Software, HydroLandscape, pode ser de seu interesse.

Helton: Não tenho problema sério com falta de água, pois há 10 anos já iniciei a recuperação de nascentes. Tenho nessa época + de 4 polegadas de água corrente e pura. No Pomar tenho amendoim forrageiro, este mantem o solo úmido com temperatura ideal (de 19 a 24 graus) para as raízes, toda água do solo é infiltrada e não existe erosão, além dele produzir nitrogênio e matéria orgânica com as roçadas.

Viveiro

Aue Paisagismo: Você cultiva espécies exóticas, vindas de outros países, como conseguiu adquirí-las? Quais as dificuldades encontradas?

Helton: Tenho apenas 30% de exóticas. A maioria consegui de produtores ou colecionadores que já têm essas plantas no Brasil. Algumas consegui por meio de troca de sementes. As exóticas são mais fáceis de conseguir porque os outros países cultivam e valorizam suas riquezas. No Brasil, a maioria só pensa em exóticas e esquece das nossas preciosas plantas e frutas que não existem em nenhuma outra parte do mundo.

Aue Paisagismo: Falando em espécies exóticas, quais as fruteiras foram mais difíceis de conseguir?

Helton: Como já falei, as exóticas podem ser encontradas aos montes na internet, mas as frutas nativas do Brasil não têm divulgação, dificilmente se consegue sementes e raramente se acha muda, e quem procura encontra sempre a minha pagina e quase todo tipo de mudas.

Aue Paisagismo: Faz também exportação de mudas ou sementes?

Helton: Não trabalho neste mercado. O Brasil tem uma burocracia que incrimina quem faz isso. E esse atraso é lamentável.

Aue Paisagismo: Sabemos que o seu trabalho vai muito além de plantar, pois disponibiliza informações muito úteis em seu site colecionandofrutas.org e também já lançou um livro sobre o assunto. Pode nos falar um pouco mais sobre isso?

Helton: Meu trabalho é de um desbravador e de novidades e descobertas. Não vivo da procura, vivo da oferta, e não tenho a ganancia de ganhar dinheiro por querer ganhar o mercado do que é mais procurado. Meu mercado é sempre a inovação.
E as pessoas precisam aprender a cultivar novidades e se desamarrar do comum, convencional, e exótico. As nossas frutas são as mais exóticas e os gringos são loucos por elas.



Aue Paisagismo: Existem outros colecionadores como você aqui no Brasil? E no exterior? Tem contato com eles?

Helton: Existem centenas de colecionadores no Brasil, e este campo está crescendo e precisa crescer mais. Pois são os colecionadores que estão criando e mantendo bancos genéticos que vão fornecer a base para inúmeros estudos e lançamentos de novos cultivares. Fora do Brasil tem muito mais colecionadores, e eu tenho contato com vários.

Fruta secreta dos Mayas - Imagem por BBC

Aue Paisagismo: Qual a sua mensagem para os brasileiros, nesse momento de preocupação ambiental?

Helton: Minha mensagem é a Frase que Criei: Conhecer para preservar e Preservar para conhecer pois todos precisam entender que não é só o dinheiro que tem valor; mas existem coisas, principalmente nossas frutas e plantas PANCS alimentares (mais de 10 mil só no Brasil) que se valorizadas podem gerar saúde, qualidade de vida, água (se forem plantadas florestas em todas as nascentes) e riquezas, coisas essas em si que o dinheiro não pode comprar.


Agendas Mundi LII – Museos en Gambia - · en ARTE, CULTURA, MUSEO, OPINIÓN, RELATO, VIAJES. ·

Entre todas las fronteras africanas trazadas al azar, el caso de Senegal y Gambia quizá sea el más curioso. Una mirada rápida al mapa obliga a plantearse por qué esas dos naciones están así, como una astilla anglófona clavada en un inmenso costado de tierra francófona. Ambos países están unidos por muchas cosas, más de las que a sus ciudadanos les gusta admitir. El wolof, la principal lengua en ambos, y las playas de arena, que abrazan el Atlántico con sonrientes bahías, se encogen de hombros ante la idea de una frontera establecida por el hombre.


Mientras que, por un lado, las identidades nacionales están claramente definidas y, a menudo, se oponen ferozmente; por otro, antiguas civilizaciones se extendieron por estos territorios, uniendo a sus pueblos. A ambos lados de la frontera entre Senegal y Gambia, los griots (trovadores de África occidental) invitarán al viajero a escuchar sus narraciones épicas sobre las proezas del héroe del s. XIII Soundiata Keïta y las batallas históricas del Imperio de Kaabu, acompañando su poesía del sonido de una kora (arpa-laúd). En los locales nocturnos de Dakar y Banjul la gente contornea sensualmente sus caderas al ritmo del mbalax, mientras los cantos de devotos musulmanes sobrecogen la noche. ¿Sonidos contradictorios? En Senegal y Gambia, no. Aquí la cultura está formada por un mosaico de atractivas paradojas, la lógica se escurre entre los dedos como la arena fina y la realidad desafía tenazmente a la razón. Cuando la gente se mueve por las ciudades parece como si estuvieran realizando un viaje a través del tiempo y el espacio. Un hombre de negocios puede cambiar su traje de diseño por un ondeante boubou y arrodillarse en medio de la calle para ofrecer su oración del viernes. Uno se encuentra a combativas feministas dentro de matrimonios polígamos en los que han esculpido nichos de asombrosa libertad. E incluso los más firmes defensores de la lógica pueden llevar amuletos protectores en secreto, como copias de seguridad para posibles cortes de energía de la razón.

Veamos que nos ofrece Gambia si queremos visitar museos en su territorio…

Museo Nacional de Gambia | Banjul


El Museo Nacional de Gambia (Centro de Cultura y Artes), abrió sus puertas en 1985, quince años después de que se estableciera la Asociación de Amigos del Museo Nacional de Gambia, en 1979 pues. Seguidamente a su creación, se constituyó el Acta Nacional de Monumentos y Reliquias de Gambia, que sentó las bases para la creación del museo nacional. El objetivo primordial del museo es preservar sus colecciones y documentar exhaustivamente todas las piezas relacionadas con la cultura de Gambia, así como informar a los visitantes sobre el país y su historia. El museo dispone de tres pisos con exposiciones permanentes. En el primer piso se expone todo lo relacionado con la cultura musical de Gambia, con muestra de instrumentos populares de todo el pequeño país y de sus famosos trovadores ambulantes. En el segundo piso se muestra aquello relacionado con la arqueología y también se exponen objetos relacionados con la independencia y su pasado colonial. El museo también ha programado iniciativas de orden educativo para los colegios fundamentalmente, y mantiene su constante promoción y difusión con el objetivo de atraer a un mayor número de visitantes extranjeros.

Museo de Arte Africano | Banjul


Parece el decorado de un cuento de hadas convertido en museo, con un café y un jardín de orquídeas. El museo que han denominado African Living Arts Centre, es el centro de la actividad artística de Gambia. Es un lugar que alberga, además de exposiciones de arte, reuniones de artistas, workshops, charlas y presentaciones de artistas nacionales y extranjeros. Le da mucha vida a la escena cultural del país. Se puede pedir agenda para conocer artistas locales y hablar con ellos sobre su trabajo artístico, un fantástico planteamiento que debería hacerse más en este tipo de museos, sobre todo en occidente. El museo propicia intercambios creativos con otros países. También puedes ir a disfrutar de un fantástico café o de una copa en el bar del museo, acompañado por maravillosas orquídeas del jardín. También venden piezas artísticas de todo tipo, incluidas las coloridas máscaras.

Museo de Kachikally y Piscina de Cocodrilos | Bakau


Un lugar muy interesante sobre todo en lo que está relacionado con la mezcla de concepto de museo y su piscina de cocodrilos. La piscina es una de las tres que existen en el país y que en realidad sirven para hacer rituales sagrados para la fertilidad, además de acoger a todo el visitante despistado que caiga por allí. Las otras dos están en Folonko y Berending. El museo con piscina de saurios pertenece a la familia Bojang, una de las familias fundadoras de la villa y propietaria también de casi toda la tierra de la zona. El museo expone un pequeña muestra de objetos relacionados con la cultura popular. En la piscina se puede ver hasta 80 cocodrilos del Nilo, que pueden llegar a medir hasta casi 5 metros de longitud. Tienen una vida tan longeva como la de cualquiera de nosotros. Lo curioso que también se puede ver allí son los cocodrilos albinos, únicos en todo el continente africano. El más famoso de todos ellos es Charlie, muy amistoso con sus compañeros y con los visitantes; se le puede acariciar.

Museo de la Villa de Tanjé | Tanjé


El museo dice de sí mismo que es el primero de carácter privado de Gambia. Presenta colecciones de objetos etnográficos y de historia natural del país. Se fundó en 1997 para difundir y preservar la cultural popular de Gambia, que se está viendo rápidamente sometida por la influencia occidental. En realidad se trata de un museo al aire libre de unos 20.000 metros cuadrados (pequeño no es). También el museo ofrece al visitante una muestra de 60 diferentes especies de plantas. En la exposición interior se pueden observar especímenes de pájaros y peces. También tienen alguna que otra serpiente que según ellos es el mejor repelente de insectos que existe. Todo el conjunto expone característica etnográficas de 5 tribus distintas del país. Se organizan talleres para todos aquellos que quieran participar, sobre pintura, herrería, uso de utensilios autóctonos, etcétera.

Y esto es lo que nos puede ofrecer Gambia en cuanto a museos se refiere. Aun no tenemos claro, no hemos decidido, si la semana que viene haremos un Agendas Mundi al uso o, por el contrario, sacaremos de la jaula nuestra opinión sobre lo que está ocurriendo principalmente en el contexto cultural de España, pensando principalmente en lo que se puede decidir o no el próximo día 20 de diciembre en las urnas. Se nos llena la cabeza de ideas y la boca de palabras. No nos podemos callar.

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Vamos compartilhar.

Musée du Costume et de la Dentelle


Le Musée du Costume et de la Dentelle a été créé en 1977 pour mettre en valeur le patrimoine textile de la Ville de Bruxelles.







Le noyau de départ de la collection se composait de vêtements ecclésiastiques et de dentelles de Bruxelles conservées à la Maison du Roi.


 

Le Musée du Costume et de la Dentelle a ainsi rassemblé une collection particulièrement riche et variée: costumes, dentelles anciennes et contemporaines, broderies et accessoires originaux qui sont exposés en alternance lors d’expositions thématiques. Cette collection n’est pas seulement le fait d’une politique d’acquisition; une part importante provient également de généreuses donations privées.
Expositions thématiques, des catalogues


Chaque exposition thématique est accompagnée d’un catalogue richement illustré et permet de situer nos collections dans le champ de la mode et des productions textiles européennes.
Chefs-d'oeuvre racontés

Le Conseil bruxellois des Musées a sélectionné des pièces remarquables de la collection du Musée du Costume et de la Dentelle qui sont "racontées" par un conservateur, un guide, un restaurateur... directement depuis le site www.museumtalks.be au format audio.

Ces séquences sont disponibles à l'écoute gratuitement et sont téléchargeables au format MP3. Chaque témoignage dure de 3 à 4 minutes.
Expositions temporaires

Afin de mieux valoriser ces précieux témoins de l’évolution de l’histoire de notre société, le musée inaugurait en 2004 de nouveaux espaces et une salle destinée à accueillir des expositions temporaires consacrées à la création textile contemporaine.




https://www.bruxelles.be/artdet.cfm/4209

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Vamos compartilhar.

The Croatian Maritime Museum -- O Museu Marítimo Croata

The Croatian Maritime Museum was founded by Split city council in 1997. Its rich and extensive historic collections were drawn from the Split Maritime Museum, founded in 1925, and the Military Maritime Museum founded in 1962, and several associated maritime heritage collections including marine archaeological finds and artefacts from Brodosplit Museum situated in Split’s shipyard.


The museum researches, acquires, archives and exhibits artefacts and documents relating to the maritime heritage of the Adriatic coast from prehistory to modern times. It is situated in the 17th-century Gripe Fortress – the only fully preserved fortified building in Split.

The fortress courtyard provides an exhibition space for the larger exhibits in the museum collection. These include the vessel ‘Bakar’, the bow of which dominates the courtyard, and ‘Perina’, a traditional Dalmatian ‘gajeta’, or fishing boat, and one of the oldest surviving vessels on the east Adriatic coast. Built in 1857, it represents centuries of local sailing knowledge and tradition and is one of seven important historic vessels on display.

Inside the museum, the Merchant Maritime Exhibition traces the development of sailing ships from Classical times through to the age of steam. The exhibition begins with an archaeological marvel – a huge ceramic container, or ‘pithos’, dating from around the 1st/2nd century, originally used for storing live fish before sale and consumption. The antique anchors and amphorae that follow are mostly from ancient shipwrecks. The development of vessels and navigation equipment unfolds through a wide range of exhibits such as model ships and images of Dubrovnik’s and Boka’s sailing boats, as well as the other vessels from the Dalmatian area. Especially impressive are figureheads taken from 19th century ships from the island of Korčula. The everyday life of Croatian fishermen is illustrated with the story of the fishing tradition on the Adriatic, and includes exhibits on the coral trade, sponge aquaculture, fish canning factories, as well as fishermen at work and leisure.

The Merchant Maritime Exhibition concludes in steam ship gallery. Models of steamboats and boat artefacts recall the first tourist steamboat excursions, before the advent of the diesel engine. An extremely valuable collection of ships’ engines is exhibited in the same gallery, including the notable and important Croatian ship engines built in Split’s ‘Rossi’ workshop at the beginning of 20th century.

The gallery dedicated to Maritime Warcraft commemorates battles that have taken place on the Adriatic from Classical times to the end of the 20th century. Illyrian liburna, Roman birema, the Omiš pirate ship, the Hvar galley ‘Saint Jerolim’ from the Battle of Lepanto that took place in 1571 are among the exhibited models. Crucial battles such as ‘Vis combat’ in 1866 are represented by original artefacts from the time. The Austro-Hungarian period to World War I is represented by many valuable exhibits and paintings such as the work of maritime painter Alexander Kircher.

World War I and World War II are represented by a number of rare and valuable artefacts, with a special place dedicated to the exhibits from the navy battles that took place in 1991 as part of the Croatian War of Independence (1990-1995). The final section of the gallery includes a unique collection of torpedoes; a weapon invented by the Croat officer Ivan Lupis (1813-1875), and made by the British engineer Robert Whitehead in Rijeka. The Museum is proud to have one of the oldest torpedos in the world built in 1866. The collection of torpedoes is one of the most valuable exhibits of the Museum.




http://www.hpms.hr/exhibitions.html


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Vamos compartilhar.


--br

O Museu Marítimo Croata


O Museu Marítimo croata foi fundada pelo conselho da cidade de Split em 1997. Suas coleções históricas ricas e extensas foram retirados do Museu Marítimo de Split, fundada em 1925, e do Museu Marítimo Militar fundada em 1962, e várias coleções património marítimo associado incluindo achados arqueológicos marinhos e artefatos de Brodosplit Museum situado no estaleiro de Split.

As pesquisas do museu, adquire, arquivos e exibe artefatos e documentos relacionados com o património marítimo da costa adriática da pré-história até os tempos modernos. Ele está situado no século 17 Gripe Fortaleza - o edifício único totalmente preservada fortificada em Split.

O pátio fortaleza oferece um espaço de exposição para as exposições maiores na coleção do museu. Estes incluem o navio 'Bakar', o arco de que domina o pátio, e 'Perina', um dálmata 'Gajeta "tradicional, ou barco de pesca, e uma das mais antigas embarcações de sobrevivência na costa do Adriático a leste. Criada em 1857, representa séculos de conhecimentos de vela local e tradição e é um dos sete navios históricos importantes em exposição.

Dentro do museu, a Exposição Marítima Merchant traça o desenvolvimento de veleiros desde a época clássica até a idade de vapor. A exposição começa com uma maravilha arqueológica - um recipiente de cerâmica enorme, ou 'pithos', que datam em torno da 1ª / 2ª século, originalmente usado para armazenar peixes vivos antes da venda e do consumo. As âncoras de antiguidades e ânforas que se seguem são principalmente retiradas de antigos naufrágios. O desenvolvimento de navios e equipamentos de navegação se desenrola através de uma ampla variedade de exposições, tais como modelos de navios e imagens de Dubrovnik do e barcos a vela de Boka, assim como os outros navios da área de Dalmácia. Especialmente impressionantes são figuras retiradas de navios do século 19 a partir da ilha de Korcula. O cotidiano dos pescadores croatas é ilustrado com a história da tradição de pesca no Adriático, e inclui exposições sobre o comércio de coral, esponja aquicultura, fábricas de conservas de peixe, bem como pescadores no trabalho e lazer.

O Mercador de Exposições Maritime conclui na galeria navio a vapor. Todos os modelos de barcos a vapor e artefatos de barco recordar o primeiro turista steamboat excursões, antes do advento do motor diesel. Uma coleção extremamente valiosa de Navios 'motores é exibido na mesma galeria, incluindo os motores de navios croatas notáveis ​​e importantes construídas em Split' oficina Rossi 'no início do século 20.

Clique para ampliar a imagem para ampliar 1.jpgClick imagem 4.jpgClick para ampliar a imagem para ampliar 5.jpgClick imagem 7.jpg
A galeria dedicada à Maritime Warcraft comemora as batalhas que tiveram lugar no Adriático desde os tempos clássicos até o final do século 20. Liburna Ilíria, birema Roman, o navio pirata Omiš, a galera Hvar 'São Jerolim' da batalha de Lepanto, que teve lugar em 1571 estão entre os modelos expostos. Batalhas cruciais, tais como 'combate Vis' em 1866 são representados por artefatos originais da época. O período austro-húngaro à Primeira Guerra Mundial é representado por muitas exposições e pinturas valiosas, tais como o trabalho do pintor marítimo Alexander Kircher.

I Guerra Mundial ea Segunda Guerra Mundial são representados por uma série de artefatos raros e valiosos, com um lugar especial dedicado às exposições das batalhas da marinha que tiveram lugar em 1991 como parte da Guerra Croata de Independência (1990-1995). A seção final da galeria inclui uma colecção única de torpedos; uma arma inventada pelo oficial croata Ivan Lupis (1813-1875), e fez pelo engenheiro britânico Robert Whitehead em Rijeka. O Museu se orgulha de ter um dos torpedos mais antigas do mundo construído em 1866. A coleção de torpedos é uma das peças mais valiosas do museu.


Чилий­ский музей доко­лум­бо­вого искус­ства. -- Museu Chileno de arte pré-colombiana.. -- Chilean Museum of pre-Columbian art.

Чилий­ский музей доко­лум­бо­вого искус­ства. Место про­ис­хож­де­ния: берег Пара­каса. Мате­риал: ткань из хлопка, пиг­менты. Куль­тура: Пара­кас. Период: 1000 – 600 гг. до н.э.



Пер­вой одеж­дой чело­века в Андах, как и во мно­гих дру­гих реги­о­нах мира, надо пола­гать, была набед­рен­ная повязка. Позд­нее к ней при­со­еди­ни­лась и юбка. Именно в юбке изоб­ра­жены гигант­ские моно­литы Тиа­у­а­нако (фото 1). 




Дру­гие скульп­туры, такие, как, напри­мер, сидя­щие ста­туи Храма камен­ных голов, имеют лишь набед­рен­ную повязку. 


Было ли тка­че­ство в Тиа­у­а­нако? Ответ на этот вопрос может быть только поло­жи­тель­ным. У столь высо­ко­раз­ви­той циви­ли­за­ции тка­че­ства не могло не быть. Но об этом ремесле куль­туры Тиа­у­а­нако мне ничего неиз­вестно. Были ли ткани про­стыми, только чтобы при­крыть тело, или же они были деко­ри­ро­ваны пре­крас­ными узо­рами? 

Как оде­ва­лись тиа­у­а­накцы в период рас­цвета этой куль­туры? Ника­ких тка­ных арте­фак­тов не сохра­ни­лось. Пред­став­ле­ние об одежде тиа­у­а­нак­цев можно было бы соста­вить на осно­ва­нии изоб­ра­же­ний людей, сде­лан­ных в камне (скульп­туры, фриз Врат Солнца). 

По вер­сии А. Познан­ски, воз­раст Тиа­у­а­нако – более 10 тыс. лет (воз­раст вто­рого и тре­тьего пери­о­дов). Во вто­ром пери­оде была постро­ена Кала­са­сайя, а Врата Солнца – в тре­тьем. Однако я все более убеж­да­юсь в том, что наи­бо­лее зна­чи­мый из дошед­ших до нас арте­фак­тов – Врата Солнца, оли­це­тво­ре­ние Тиа­у­а­нако, на самом деле были воз­ве­дены уже после Рож­де­ства Хри­стова, при­над­ле­жат к неоча­вин­ской куль­туре и явля­ются вопло­ще­нием окку­па­ции Тиа­у­а­нако ее пред­ста­ви­те­лями в период Импе­рии Уари (600 – 850 гг. н.э.). 

Что каса­ется гигант­ских ста­туй, кото­рые также могли бы быть источ­ни­ками для изу­че­ния костюма куль­туры Тиа­у­а­нако, то моно­лит Бен­нетта, по мне­нию А. Познан­ски, в тре­тьем пери­оде под­вергся пере­делке и был покрыт новой резь­бой. Я думаю, что то же самое про­изо­шло и с моно­ли­том Понсе. А ико­но­гра­фию резьбы обеих ста­туй я счи­таю также неоча­вин­ской. Дру­гими сло­вами, и скульп­тур­ные моно­литы пред­став­ляют собой сви­де­тель­ства иной куль­туры. 

Исто­рия Тиа­у­а­нако после под­чи­не­ния его Уари нераз­рывно свя­зана с этой импе­рией. И костюм элиты в реги­оне Тиа­у­а­нако был таким же, какой был при­нят у пред­ста­ви­те­лей знати Уари. А ранее, в период рас­цвета Тиа­у­а­нако, Уари вхо­дило в сферу его вли­я­ния. Воз­можно, уже тогда у знати обоих царств воз­никла общ­ность в одежде. Костюму импе­рии Уари посвя­щен мате­риал «Кем были пра­ви­тели Уари?».

Искать изоб­ра­же­ния людей в одежде соб­ственно куль­туры Тиа­у­а­нако можно только в Храме камен­ных голов, кото­рый был построен до Кала­са­сайи и счи­та­ется самым древними и наи­луч­шим обра­зом сохра­нив­шимся. Однако оба храма про­дол­жали исполь­зо­ваться на про­тя­же­нии всей исто­рии циви­ли­за­ции вплоть до их раз­ру­ше­ния и пере­стра­и­ва­лись и укра­ша­лись в соот­вет­ствии с потреб­но­стями вре­мени. Но наи­бо­лее древ­няя скульп­тура Храма камен­ных голов – Боро­да­тый моно­лит не была под­верг­нута пере­делке. Правда, моно­лит сде­лан из пес­ча­ника и поэтому сохра­нился очень плохо. О том, во что он одет, можно только гадать. А головы храма, понятно, могут дать пред­став­ле­ние и то весьма отда­лен­ное лишь о голов­ных убо­рах. Поэтому вопрос об одежде куль­туры Тиа­у­а­нако оста­ется открытым.



image005Фото 2. Ложка с чело­ве­че­ской фигу­рой, кото­рая исполь­зо­ва­лась во время риту­а­лов для при­ема гал­лю­ци­но­ген­ных веществ. Раз­меры: 2,60×17,60 см. Мате­риал: золото. Перу, Север­ное высо­ко­го­рье, Чавин-де-Уантар(?). Стиль: Чавин (1000 – 200 гг. до н.э.). Дата: при­бли­зи­тельно 500 – 200 гг. до н.э. Клив­ленд­ский музей искусств, США.

Пред­ста­ви­тели дру­гой мощ­ной циви­ли­за­ции Анд – чавин­ской, о кото­рой сохра­ни­лось гораздо больше мате­ри­аль­ных сви­де­тельств, ходили в одной набед­рен­ной повязке, что счи­тали не зазор­ным пока­зы­вать на золо­тых изде­лиях (фото 2), резьбе на рако­ви­нах спон­ди­луса и на кера­ми­че­ских скульп­ту­рах куль­то­вого назна­че­ния. Куль­туру Чавина дати­руют пери­о­дом 1200/1500 г. до н.э. – 200 г. н.э., а по неофи­ци­аль­ным дан­ным, ей, как и Тиа­у­а­нако более 10 тыс. лет. О тка­че­стве Чавина известно мало, но все же архео­ло­ги­че­ские дан­ные име­ются. Остатки тка­че­ского про­из­вод­ства и фраг­менты тка­ней были най­дены на побе­ре­жье, в сухом кли­мате кото­рого тек­стиль сохра­ня­ется несрав­ненно лучше, чем в гор­ной мест­но­сти у озера Тити­кака, где рас­по­ла­га­ется Тиа­у­а­нако. На основе этих нахо­док архео­логи при­шли к заклю­че­нию о том, что, исполь­зуя хло­пок и шерсть, ремес­лен­ники Чавина изго­тав­ли­вали ковры и ткани. Они могли быть про­стыми, а также укра­шен­ными вышив­кой и бахро­мой.

Вот, что пишет о тка­че­стве Чавина Галина Ершова, стар­ший науч­ный сотруд­ник Инсти­тута архео­ло­гии РАН, дирек­тор Цен­тра мезо­аме­ри­кан­ских иссле­до­ва­ний им. Ю.В. Кно­ро­зова РГГУ:

«Несмотря на вре­мен­ную отда­лен­ность этой куль­туры, в рас­по­ря­же­ние архео­ло­гов попали пред­меты, сви­де­тель­ству­ю­щие и о дости­же­ниях древ­них тка­чей. Конечно, сохра­ни­лось не так много образ­цов цвет­ных тка­ней. Но и этим наход­кам мы обя­заны жар­кому кли­мату пустын­ного побе­ре­жья. Ткани в основ­ном сохра­ни­лись в погре­бе­ниях – это погре­баль­ные покры­вала, кото­рые изго­тов­ля­лись с осо­бой тща­тель­но­стью. Фраг­мен­тов одежды под этими покры­ва­лами пока досто­верно не обна­ру­жено. Воз­можно, что было не при­нято оде­вать мерт­вых в одежду живых, чтобы облег­чить им воз­рож­де­ние. Но не исклю­чено, что основ­ная одежда пред­став­ляла собой про­стей­шие вари­анты исполь­зо­ва­ния пря­мо­уголь­ных поло­тен – напо­до­бие пончо. Даже в изоб­ра­же­ниях на кера­ми­че­ских изде­лиях мы редко видим детали оде­я­ний, за исклю­че­нием голов­ных убо­ров. А отли­чить пончо от погре­баль­ного покры­вала зача­стую прак­ти­че­ски невозможно.

Боль­шин­ство сохра­нив­шихся тка­ней изго­тов­лено из хлопка. Нити ров­ной тол­щины сучи­лись с помо­щью гли­ня­ного вере­тена. В боль­шин­стве слу­чаев пря­мо­уголь­ные полотна тка­лись с помо­щью двух пере­кре­щи­ва­ю­щихся основ и двух утков. Основ­ным фоном были тка­ные полосы или клетка, напо­до­бие шот­ландки, корич­не­вого и белого сыр­цо­вого цве­тов. Для цвет­ных и слож­ных рисун­ков исполь­зо­ва­лись допол­ни­тель­ные тех­ники – выши­ва­ние или даже эле­менты ков­ро­тка­че­ства. Сюжеты цвет­ных рисун­ков на тка­нях, изоб­ра­жа­ю­щие кон­до­ров и коша­чьих, пол­но­стью сов­па­дают с изоб­ра­же­ни­ями на кера­мике, мел­кой пла­стике и рельеф­ных пане­лях. Сохра­ни­лось совсем мало образ­цов изде­лий из очень тон­кой ткани, напо­до­бие марли или газа».





image021 image007Фото 3 и 3а. Фраг­мент рас­пи­сан­ного тек­стиля. Раз­меры: 62×21 см. 

Мате­риал: ткань из хлопка, пиг­менты. Куль­тура: Пара­кас. Период: 1000 – 600 гг. до н.э. 

Чилий­ский музей доко­лум­бо­вого искус­ства.
Место про­ис­хож­де­ния: берег Пара­каса. 

Мате­риал: ткань из хлопка, пиг­менты. Куль­тура: Пара­кас. Период: 1000 – 600 гг. до н.э.

Наи­бо­лее цен­ными наход­ками явля­ются тка­ные арте­факты, обна­ру­жен­ные на Южном побе­ре­жье Перу. Узор­ные ком­по­зи­ции в хорошо узна­ва­е­мом стиле Чавина выпол­нены на тка­нях при помощи рос­писи. Это может сви­де­тель­ство­вать о том, что тка­че­ство и выши­ва­ние в Чавине еще не были доста­точно раз­виты для того, чтобы пере­да­вать сим­во­ли­че­ские узоры боль­шой слож­но­сти на уровне, достой­ном этого царства.



image009Фото 4. Фраг­мент рас­пи­сан­ной ткани. Раз­меры: 50×47 см. Мате­риал: хло­пок, пиг­менты. Куль­тура: Чавин. Период: 900 – 700 гг. до н.э. Веро­ят­ное место находки: Каруа (Carhua), Южное побе­ре­жье Перу. Чилий­ский музей доко­лум­бо­вого искус­ства.

Най­ден­ные фраг­менты отно­сят к так назы­ва­е­мому стен­ному тек­стилю, кото­рым покры­вали стены гроб­ницы. Сотканы они из хлопка. Воз­можно, самым древним явля­ется фраг­мент, изоб­ра­жа­ю­щий вер­хов­ное боже­ство Чавина с жез­лами (фото 3). Чуть позд­нее, но в той же сти­ли­стике и на ту же тему, выпол­нены ткани, уце­лев­шие фраг­менты кото­рых пока­заны на фото 4 и 5.



image011Фото 5. Фраг­мент рас­пи­сан­ной ткани. Раз­меры: 27,4×78,5 см. Мате­риал: хло­пок, пиг­менты. Куль­тура: Чавин. Период: Ран­ний гори­зонт, 800 – 700 гг. до н.э. Инсти­тут «Иссле­до­ва­тель­ская биб­лио­тека и кол­лек­ция Думбартон-Оакса», Вашинг­тон, США.

Как сви­де­тель­ство, пред­став­ля­ю­щее боль­шую исто­ри­че­скую цен­ность, рас­смат­ри­ва­ется уче­ными стен­ной тек­стиль, засня­тый на фото 6. Он изоб­ра­жает «кален­дар­ную струк­туру, воз­можно, свя­зан­ную с цик­лом звезд, кото­рая отме­чает сезоны и соот­вет­ству­ю­щие им еже­год­ные сель­ско­хо­зяй­ствен­ные цере­мо­нии».



image013Фото 6. Стен­ной тек­стиль. Раз­меры: 116×70 см. Мате­риал: хло­пок, пиг­менты. Куль­тура: Чавин. Период: 900 – 700 гг. до н.э. Веро­ят­ное место находки: Кальандо-Уйухальа (Callando-Huyujalla), долина Ики, Южное побе­ре­жье Перу. Чилий­ский музей доко­лум­бо­вого искус­ства[9]

Видимо, в одном захо­ро­не­нии с тек­стиль­ным кален­да­рем был обна­ру­жен покров (исп. manto, англ. mantle) с бахро­мой (фото 7), также рас­пи­сан­ный в духе Чавина.




image015Фото 7. Рас­пи­сан­ный покров. Раз­меры: 116×70 см. Мате­риал: хло­пок, пиг­менты. Куль­тура: Чавин. Период: 900 – 700 гг. до н.э. Веро­ят­ное место находки: Кальандо-Уйухальа (Callando-Huyujalla), долина Ики, Южное побе­ре­жье Перу. Чилий­ский музей доко­лум­бо­вого искус­ства.

Оче­видно, что стен­ной тек­стиль не являлся одеж­дой. О том, что в Чавине тка­ная одежда все же была, сви­де­тель­ствуют две кера­ми­че­ские скульп­туры (фото 8 и 9), кото­рые, как мне кажется, изоб­ра­жают не божеств и не пра­ви­те­лей. Хотя, по логике вещей, тка­ная одежда могла быть доступна лишь элите.



image017Фото 8. Антро­по­морф­ная бутыль стремя-горлышко. Раз­меры: 24×13 см. Мате­риал: кера­мика. Период: 900 – 700 гг. до н.э. Чилий­ский музей доко­лум­бо­вого искус­ства[11]. Фото 9. Бутыль стремя-горлышко: жен­щина с коша­чьим. Раз­меры: 23,3×13,8 см. Мате­риал: кера­мика. Период: Гори­зонт Чавина. Позд­ний период ста­нов­ле­ния. 900 – 200 гг. до н.э. Чилий­ский музей доко­лум­бо­вого искус­ства.

Что каса­ется костю­мов божеств Чавина, то они изоб­ра­жены в основ­ном в лет­ных ком­би­не­зо­нах (фото 8).



image019Фото 10. Абрис резьбы север­ной колонны Пор­тала соко­ли­ных Нового храма Чавин-де-Уантара

- See more at: http://vicuna.ru/index.php/aymara/trajes/traje-historico/parte-i/#sthash.wyF7DMSM.dpuf





http://vicuna.ru/index.php/aymara/trajes/traje-historico/parte-i/

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

Vamos compartilhar.



--br

Museu Chileno de arte pré-colombiana.
Lugar de origem: Praia Paracas. Material: tecido de algodão, pigmentos. Cultura: Paracas. Período: 1000 - 600 anos. BC

Vestuário da primeira pessoa nos Andes, como em muitas outras regiões do mundo, suponho, era a tanga. Mais tarde, ela se juntou, e saia. Foi mostrado em uma saia gigantes monólitos de Tiwanaku (foto 1).

Outras esculturas, como, por exemplo, sentado estátua de pedra do templo cabeças têm apenas uma tanga.

Ele estava tecendo em Tiwanaku? A resposta a esta pergunta só pode ser positivo. Em tal tecelagem civilização altamente desenvolvida não poderia ser. Mas essa cultura Tiwanaku ofício eu não sei nada. Tem um pano simples, apenas para cobrir o corpo, ou eles eram decoradas com belos padrões?

Como se vestir tiauanaktsy no auge dessa cultura? Não há artefatos tecidos foram preservados. Apresentação de roupas tiauanaktsev poderia ser elaborado com base em imagens de pessoas feitas em pedra (Escultura Frieze Porta do Sol).

De acordo com A. Poznanski, idade Tiwanaku -. Mais de 10 mil anos (idade dos segundo e terceiro períodos). No segundo período Kalasasaya foi construído, ea Porta do Sol - no terceiro. No entanto, estou cada vez mais convencido de que os artefatos existentes mais importantes - Porta do Sol, a personificação de Tiwanaku, de fato, foram erguidas após o nascimento de Cristo, pertencer a neochavinskoy cultura e encarnar a ocupação de Tiwanaku seus representantes durante o Império Wari (600 - 850 dC)..

Quanto às estátuas gigantes, que também poderia ser uma fonte para o estudo da cultura Tiwanaku traje, o monolito Bennett, na opinião do Poznanski, no terceiro período foi sujeito a alteração e estava coberto pelo novo segmento. Eu acho que a mesma coisa aconteceu com o monolito Ponce. A iconografia fio ambos os artigos, eu também acredito neochavinskoy. Em outras palavras, monólitos e esculturas são a prova de uma outra cultura.

História Tiwanaku após a sua subordinação à Huari está intimamente ligado com esse império. E terno Tiwanaku elite na região foi semelhante ao que foi adoptado pelos representantes da nobreza Huari. E ainda, no auge de Tiwanaku, Wari fazia parte da sua esfera de influência. Talvez até mesmo, em seguida, a nobreza de ambos os reinos surgiu roupa comum. Fato Huari Empire é dedicada ao material, "Quem eram os governantes de Huari?".

Busca de imagens de pessoas nas roupas de sua própria cultura apenas em Tiwanaku cabeças templo de pedra, que foi construído para o Kalasasaya, e é considerado o mais antigo e bem preservado. No entanto, tanto a igreja continuou a ser usado em toda a história da civilização até a sua destruição e reconstruído e decorado de acordo com as necessidades do momento. Mas as mais antigas esculturas do templo de pedra cabeças - monólito Bearded foi sujeito a alteração. A verdade é que o monólito é feita de arenito e, portanto, permaneceu muito ruim. Sobre isso, o que ele está usando, só podemos adivinhar. E o chefe do templo, é claro, pode dar uma idéia, e é muito distante apenas cerca de chapéus. Portanto, a questão sobre a cultura Tiwanaku roupas permanece em aberto.

image005Foto 2. Colher com a figura humana, que é utilizado durante os rituais para a recepção de substâncias alucinógenas. Dimensões:. 2,60 × 17,60 cm Material: ouro. Peru, Northern Highlands, Chavin de Huantar (?). Estilo: Chavin (1000 - 200 aC.). Data: cerca de 500 - 200 anos. BC Cleveland Museum of Art, EUA.

Representantes de outras civilizações poderosas do Andes - Chavin, que permaneceram provas muito mais material, foi para uma tanga, que não é considerado vergonhoso para mostrar em produtos de ouro (foto 2), escultura em escudos spondilusa e esculturas de cerâmica de finalidade religiosa. Cultura Chavin remonta ao período 1200/1500 BC - 200 dC, e de acordo com informações extra-oficiais, ele, como Tiwanaku mais de 10 mil anos.. Sobre tecendo Chavin pouco conhecido, mas a evidência arqueológica disponível. Restos de tecelagem fragmentos de produção e de tecidos foram encontrados na costa, em um clima seco que tecidos preservados muito melhor do que nas terras altas, perto do Lago Titicaca, que está localizado Tiwanaku. Com base nesses achados, os arqueólogos concluíram que, usando algodão e lã, artesãos Chavin produzidos tapetes e tecidos. Eles podem ser simples, e decorado com bordados e franjas.

Aqui ele escreve sobre tecelagem Chavin Galina Ershov, um membro sênior do Instituto de Arqueologia da Academia de Ciências, diretor do Centro de Estudos da Mesoamérica. Y. Knorozov RSHU:

"Apesar do afastamento temporário dessa cultura, os arqueólogos à disposição dos itens foram, e mostrando as realizações dos tecelões antigos. Claro, não há muitas amostras de tecidos coloridos. Mas estes resultados, somos obrigados ao clima quente da costa deserto. Os tecidos são principalmente preservada em enterros - um enterro cobertores que foram feitas com o maior cuidado. Fragmentos de roupas sob essas mantas não for detectado de forma confiável. É possível que não era costume de se vestir com as roupas do morto vivo, para facilitar a sua recuperação. Mas é possível que o vestuário básico é um simples telas rectangulares utiliza - tal como um poncho. Mesmo em imagens em cerâmica, raramente vemos os detalhes de peças de vestuário, exceto chapelaria. E para distinguir um poncho dos véus fúnebres muitas vezes quase impossíveis.

A maioria do tecido sobrevivente é feita de algodão. Threads suchilis mesmo espessura usando um eixo de barro. Na maioria dos casos, pano rectangular tecida por duas bases de intersecção e duas tramas. O principal fundo são listras ou uma célula, como xadrez, marrom e cores brancas de adobe tecido. Para cores e padrões complexos utilizadas técnicas adicionais - bordado, ou até mesmo elementos do tapete. Tópicos de desenhos coloridos em Tela que descreve condores e felinos são completamente consistente com as imagens em cerâmica, plásticos e painéis em relevo rasas. Ela sobreviveu bastante algumas amostras de produtos a partir de tecido muito fino, como musselina ou de gás. "

image021 image007Foto 3 e 3a. Detalhe de têxteis pintadas. Dimensões: 62 × 21 cm.

Material: tecido de algodão, pigmentos. Cultura: Paracas. Período: 1000 - 600 anos. BC

Museu Chileno de arte pré-colombiana.
Lugar de origem: Praia Paracas.

Material: tecido de algodão, pigmentos. Cultura: Paracas. Período: 1000 - 600 anos. BC

Os achados mais valiosos são artefatos encontrados na costa sul do Peru tecido. Composição modelada num estilo bem reconhecível Chavin realizada sobre os tecidos, com a ajuda da pintura. Isso pode indicar que a tecelagem e bordados em Chavin ainda não foi suficientemente desenvolvida, a fim de transmitir os padrões simbólicos de grande complexidade a um nível digno deste reino.

4. fragmento image009Foto pintado tecido. Dimensões:. 50 × 47 cm Material: algodão, pigmentos. Cultura: Chavin. Período: 900 - 700 anos. BC A localização provável da descoberta: Karua (Carhua), South Coast Peru. Museu Chileno de arte pré-colombiana.

Fragmentos encontrados é referido como os têxteis de parede que cobrem as paredes da tumba. Eles são tecidos de algodão. Talvez o mais antigo é um fragmento, que representa a divindade suprema de Chavin com cassetetes (foto 3). Um pouco mais tarde, mas no mesmo estilo e ao mesmo assunto, feita de tecido, sobrevivendo fragmentos de que são mostrados nas fotos 4 e 5.

image011Foto 5. Detalhe de pano pintado. Dimensões:. 27,4 × 78,5 cm Material: algodão, pigmentos. Cultura: Chavin. Período: Early Horizonte, 800 - 700 anos. BC Instituto "Biblioteca de investigação e recolha de Dumbarton Oakes", Washington, EUA.

Como prova disso, é de grande valor histórico, é considerado por cientistas têxteis de parede, filmado em uma foto 6. Ele mostra "a estrutura do calendário, possivelmente associado com o ciclo da estrela que marca as estações e sua correspondente cerimônia agrícola anual."

image013Foto 6. têxteis parede. Dimensões:. 116 × 70 centímetros Material: algodão, pigmentos. Cultura: Chavin. Período: 900 - 700 anos. BC A localização provável da descoberta: Kalando-Uyuhala (Callando-Huyujalla), Vale de Ica, Peru South Coast. Museo Chileno de Arte Precolombino [9]

Aparentemente, em um enterro com uma cobertura têxtil do calendário foi descoberto (em espanhol. Manto, Eng. Mantle) com franja (foto 7), também pintado no espírito de Chavin.

image015Foto 7. pintada capa. Dimensões:. 116 × 70 centímetros Material: algodão, pigmentos. Cultura: Chavin. Período: 900 - 700 anos. BC A localização provável da descoberta: Kalando-Uyuhala (Callando-Huyujalla), Vale de Ica, Peru South Coast. Museu Chileno de arte pré-colombiana.

É claro que a parede não era os têxteis de vestuário. O fato de que em Chavin tecidos vestuário ainda era, de acordo com duas esculturas de cerâmica (foto 8 e 9), que, parece-me, não retratam deuses e governantes. Embora, logicamente, tecidos vestuário poderia apenas ser disponibilizados elite.

8. image017Foto antropomórfico garrafa estribo-bico. Dimensões:. 24 × 13 cm Material: cerâmica. Período: 900 - 700 anos. BC Museu de arte pré-colombiana do Chile [11]. Foto 9. O gargalo do estribo: uma mulher com um felino. Dimensões:. 23,3 × 13,8 cm Material: cerâmica. Período: Horizon Chavin. Infância tarde. 900 - 200 anos. BC Museu Chileno de arte pré-colombiana.

Quanto aos trajes Chavin divindades, eles são representados principalmente em rompers (foto 8).

image019Foto 10. Contorno torre segmento norte de New Portal falcão templo de Chavin de Huantar

- Veja mais em: http://vicuna.ru/index.php/aymara/trajes/traje-historico/parte-i/#sthash.wyF7DMSM.dpuf




--in
Chilean Museum of pre-Columbian art.
Place of Origin: Beach Paracas. Material: cotton cloth, pigments. Culture: Paracas. Period: 1000 - 600 years. BC.

The first person's clothing in the Andes, as in many other regions of the world, I suppose, was the loincloth. Later, she was joined, and skirt. It was shown in a skirt giant monoliths of Tiwanaku (photo 1).




Other sculptures, such as, for example, sitting statue temple stone heads have only a loincloth.


It was weaving in Tiwanaku? The answer to this question can only be positive. In such a highly developed civilization weaving could not be. But this craft culture Tiwanaku I know nothing. It has a simple cloth, only to cover the body, or they were decorated with beautiful patterns?

How to dress tiauanaktsy in the heyday of this culture? No woven artifacts have been preserved. Presentation of clothes tiauanaktsev could be drawn on the basis of images of people made in stone (Sculpture Frieze Gate of the Sun).

According to A. Poznanski, age Tiwanaku - more than 10 thousand. Years (age of the second and third periods). In the second period Kalasasaya was built, and the Gate of the Sun - in the third. However, I am more and more convinced that the most significant extant artifacts - Gate of the Sun, the personification of Tiwanaku, in fact, were erected after the birth of Christ, belong to neochavinskoy culture and embody the occupation of Tiwanaku its representatives during the Empire Wari (600 - 850 AD.).

As for the giant statues, which could also be a source for the study of costume Tiwanaku culture, the monolith Bennett, in the opinion of Poznanski, in the third period was subjected to alteration and was covered by the new thread. I think the same thing happened with the monolith Ponce. A thread iconography both articles, I also believe neochavinskoy. In other words, monoliths and sculptures are evidence of another culture.

History Tiwanaku after its subordination to the Huari is inextricably linked with this empire. And suit Tiwanaku elite in the region was similar to that which was adopted by the representatives of the nobility Huari. And yet, in the heyday of Tiwanaku, Wari was part of its sphere of influence. Perhaps even then the nobility of both kingdoms emerged common clothing. Suit Huari Empire is dedicated to the material, "Who were the rulers of Huari?".

Search for images of people in the clothes of their own culture only in Tiwanaku temple stone heads, which was built to the Kalasasaya, and is considered the most ancient and well-preserved. However, both the church continued to be used throughout the history of civilization up to their destruction and rebuilt and decorated in accordance with the needs of the time. But the most ancient sculpture temple stone heads - Bearded monolith was subjected to alteration. The truth is, the monolith is made of sandstone and therefore remained very bad. About that, what he's wearing, we can only guess. And the head of the temple, of course, can give an idea, and it is very distant only about hats. Therefore, the question about the clothing culture Tiwanaku remains open.

image005Foto 2. Spoon with the human figure, which is used during rituals for the reception of hallucinogenic substances. Dimensions: 2,60 × 17,60 cm. Material: gold. Peru, Northern Highlands, Chavin de Huantar (?). Style: Chavin (1000 - 200 BC.). Date: about 500 - 200 years. BC. Cleveland Museum of Art, USA.

Representatives of other powerful civilizations of the Andes - Chavin, which remained far more material evidence, went to a loincloth, which is not considered shameful to show on gold products (photo 2), carving on shells spondilusa and ceramic sculptures of religious purpose. Chavin culture dates from the period 1200/1500 BC - 200 AD, and according to unofficial information, it, like Tiwanaku more than 10 thousand. Years. About weaving Chavin little known, yet the archaeological evidence available. Remains of weaving production and tissue fragments were found on the coast, in a dry climate which textiles preserved much better than in the highlands near Lake Titicaca, which is located Tiwanaku. On the basis of these findings, archaeologists concluded that, using cotton and wool, artisans Chavin produced carpets and fabrics. They might be simple, and decorated with embroidery and fringe.

Here he writes about weaving Chavin Galina Ershov, a senior fellow at the Institute of Archaeology Academy of Sciences, director of the Center for Mesoamerican Studies. Y. Knorozov RSHU:

"Despite the temporary remoteness of this culture, archaeologists at the disposal of the items were, and showing the achievements of the ancient weavers. Of course, there are not many samples of colored fabrics. But these findings, we are obliged to the hot climate of the desert coast. Fabrics are mainly preserved in burials - a burial blankets that were made with the utmost care. Fragments of clothing under these quilts is not reliably detected. It is possible that it was not customary to dress in the clothes of the dead live, to facilitate their recovery. But it is possible that the basic clothing is a simple rectangular canvases uses - such as a poncho. Even in images on pottery, we rarely see the details of garments, except headgear. And to distinguish a poncho from the funeral veils often almost impossible.

Most of the surviving fabric is made of cotton. Threads suchilis even thickness using a clay spindle. In most cases, rectangular cloth woven by two intersecting bases and two wefts. The main background are woven stripes or a cell, such as plaid, brown and white adobe colors. For color and complex patterns used additional techniques - embroidery, or even elements of the carpet. Topics of colored drawings on fabric depicting condors and felines are completely consistent with the images on ceramics, plastics and shallow relief panels. It survived quite a few samples of products from very thin fabric, like muslin or gas. "

image021 image007Foto 3 and 3a. Detail of painted textiles. Dimensions: 62 × 21 cm.

Material: cotton cloth, pigments. Culture: Paracas. Period: 1000 - 600 years. BC.

Chilean Museum of pre-Columbian art.
Place of Origin: Beach Paracas.

Material: cotton cloth, pigments. Culture: Paracas. Period: 1000 - 600 years. BC.

The most valuable finds are woven artifacts found on the southern coast of Peru. Patterned composition in a well recognizable style Chavin performed on tissues with the help of the painting. This may indicate that the weaving and embroidery in Chavin has not yet been sufficiently developed in order to transmit the symbolic patterns of great complexity at a level worthy of this kingdom.

4. image009Foto fragment painted fabric. Dimensions: 50 × 47 cm. Material: Cotton, pigments. Culture: Chavin. Period: 900 - 700 years. BC. The likely location of the find: Karua (Carhua), South Coast Peru. Chilean Museum of pre-Columbian art.

Found fragments is referred to as the wall textiles that cover the walls of the tomb. They are woven from cotton. Perhaps the oldest is a fragment, depicting the supreme deity of Chavin with batons (photo 3). A little later, but in the same style and the same subject, made of fabric, surviving fragments of which are shown in photos 4 and 5.

image011Foto 5. Detail of painted cloth. Dimensions: 27,4 × 78,5 cm. Material: Cotton, pigments. Culture: Chavin. Period: Early Horizon, 800 - 700 years. BC. Institute "Research Library and Collection Dumbarton Oakes", Washington, USA.

As evidence, is of great historical value, is considered by scientists wall textiles, filmed on a photo 6. It shows "the calendar structure, possibly associated with the cycle of star that marks the seasons and their corresponding annual agricultural ceremony."

image013Foto 6. Wall textiles. Dimensions: 116 × 70 cm. Material: Cotton, pigments. Culture: Chavin. Period: 900 - 700 years. BC. The likely location of the find: Kalando-Uyuhala (Callando-Huyujalla), Valley of Ica, South Coast Peru. Museo Chileno de Arte Precolombino [9]

Apparently, in a burial with a textile cover the calendar was discovered (in Spanish. Manto, Eng. Mantle) with fringe (photo 7), also painted in the spirit of Chavin.

image015Foto 7. Painted cover. Dimensions: 116 × 70 cm. Material: Cotton, pigments. Culture: Chavin. Period: 900 - 700 years. BC. The likely location of the find: Kalando-Uyuhala (Callando-Huyujalla), Valley of Ica, South Coast Peru. Chilean Museum of pre-Columbian art.

It is clear that the wall was not the clothing textiles. The fact that in Chavin woven clothing was still, according to two ceramic sculptures (photo 8 and 9), which, it seems to me, does not depict gods and rulers. Although, logically, woven clothing could be made available only elite.

8. image017Foto Anthropomorphic stirrup-spout bottle. Dimensions: 24 × 13 cm. Material: ceramic. Period: 900 - 700 years. BC. Museum of pre-Columbian art of Chile [11]. Photo 9. The bottle-neck of the stapes: a woman with a feline. Dimensions: 23,3 × 13,8 cm. Material: ceramic. Period: Horizon Chavin. Late infancy. 900 - 200 years. BC. Chilean Museum of pre-Columbian art.

As for the costumes Chavin deities, they are represented mostly in rompers (photo 8).

image019Foto 10. Outline thread north tower of New Portal falcon temple of Chavin de Huantar

- See more at: http://vicuna.ru/index.php/aymara/trajes/traje-historico/parte-i/#sthash.wyF7DMSM.dpuf