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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Sheikh Safi al-Din Khānegāh and Shrine Ensemble. --- Conjunto do Khānegāh e do Santuário do Xeque Safi al-Din

Sheikh Safi al-Din Khānegāh and Shrine Ensemble (Persian: مجموعه آرامگاه و خانقاه شیخ صفی الدین‎‎) is the tomb of Sheikh Safi-ad-din Ardabili located in Ardabil, Iran. In 2010, it was registered on the UNESCO World Heritage List.




Sheikh Safi, an eminent leader of an Islamic Sufi order established by the Safavids, was born in Ardabil where this complex is located. The Safavids valued the tomb-mosque form, and the tomb with its mausoleum and prayer hall is located at a right angle to the mosque. The buildings in the complex surround a small inner courtyard (31 by 16 meters). The complex is entered through a long garden.





The Mausoleum of Sheikh Safi, in Ardabil, was first built by his son Sheikh Sadr al-Dīn Mūsā, after Sheikh Safi’s death in 1334. It was constructed between the beginning of the 16th century and the end of the 18th century. The mausoleum, a tall, domed circular tower decorated with blue tile and about 17 meters in height; beside it is the 17th-century Porcelain House preserving the sanctuary's ceremonial wares.


Also part of the complex are many sections that have served a variety of functions over the past centuries, including a library, a mosque, a school, mausolea, a cistern, a hospital, kitchens, a bakery, and some offices. It incorporates a route to reach the shrine of the sheikh divided into seven segments, which mirror the seven stages of Sufi mysticism. Various parts of the mausoleum are separated by eight gates, which represent the eight attitudes of Sufism.

Several parts were gradually added to the main structure during the Safavid dynasty. A number of Safavid sheikhs and harems and victims of the Safavids’ battles, including the Battle of Chaldiran, have been buried at the site.









fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.



--br via tradutor do google
Conjunto do Khānegāh e do Santuário do Xeque Safi al-Din
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Shaykh Safi, um líder eminente de uma ordem islâmica Sufi estabelecida pelos Safavids, nasceu em Ardabil, onde este complexo está localizado. Os Safavids valorizado a forma túmulo-mesquita, eo túmulo com seu mausoléu e oração salão está localizado em um ângulo direito à mesquita. Os edifícios do complexo rodeiam um pequeno pátio interior (31 por 16 metros). O complexo é introduzido através de um longo jardim.
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O mausoléu de Sheikh Safi, em Ardabil, foi construído por seu filho Sheikh Sadr al-Din Musa, após a morte de Sheikh Safi em 1334. Foi construído entre o começo do século 16 eo final do século 18. O mausoléu, uma torre circular abobadado de altura decorada com azulejos azuis e cerca de 17 metros de altura; ao lado dele é o século 17 Porcelain House preservar wares cerimonial do santuário.
- Também faz parte do complexo são muitas seções que têm servido uma variedade de funções ao longo dos séculos passados, incluindo uma biblioteca, uma mesquita, uma escola, mausoléus, uma cisterna, um hospital, cozinhas, uma padaria e alguns escritórios. Ele incorpora uma rota para chegar ao santuário do xeque dividida em sete segmentos, que espelham os sete estágios do misticismo sufi. Várias partes do mausoléu estão separados por oito portas, que representam as oito atitudes do Sufismo.
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Várias peças foram adicionados gradualmente à estrutura principal durante a dinastia Safávida. Um número de xeiques Safávidas e haréns e vítimas de batalhas os safávidas ", incluindo a batalha de Chaldiran, foram enterrados no local.
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Conjunto do Khānegāh e do Santuário do Xeque Safi al-Din (persa: مجموعه آرامگاه و خانقاه شیخ صفی الدین) é o túmulo do Sheikh Safi-ad-din Ardabili localizado em Ardabil, Iran. Em 2010, foi registrado na Lista do Património Mundial da UNESCO.

MUSEO LOCAL: ESENCIALES DEL PLAN DE MARKETING. --- · en GESTIÓN, INSTITUCIONES,MUSEO, OPINIÓN. ·

Todos y cada uno de los planes de marketing del museo local deberán incluir los siguientes aspectos esenciales:



1- Una definición, es decir, una declaración de intenciones: cuales son los objetivos principales del museo.

2- Una evaluación, mediante algún tipo de estudio sobre quien visita el museo actualmente, cómo se visita, y si sus necesidades son satisfechas o no lo son.

3- Una valoración crítica y realista de las oportunidades y limitaciones de acción provenientes del exterior del museo. ¿Existen normas de gobiernos nacionales o locales que determinen o impidan el normal funcionamiento del museo? ¿Debería mantenerse el museo en el marco organizativo actual, ser inscrito en la categoría de entidad sin ánimo de lucro, ser “independiente”, o reforzar sus relaciones locales?

4- Una previsión de la cantidad y calidad de visitas de los usuarios. ¿Qué afluencia de público se puede esperar? ¿Qué haremos frente a ese caudal de visitantes? Si el museo cobra una entrada, ¿qué precio debe aplicarse y cómo podemos facilitar el acceso a los que no pueden permitirse ese precio?

5- Una política para determinar qué publicaciones, qué servicios de venta y de cafetería son los más apropiados; estos servicios solamente deben ser incluidos en la planificación si encajan con la imagen ideal del museo, si son fieles a su óptima reputación y si aportan un beneficio neto interesante, que deberá utilizarse para mejorar las funciones centrales del museo sobre las colecciones, la conservación, la educación y el sobre el resto de los servicios.

6- Una promoción de los servicios del museo. Esto incluirá los programas obligatorios de formación de personal y una nueva constante de todas las comunidades internas. Si el museo se lo puede permitir, se debería incluir un programa de publicidad en diferentes medios de comunicación, ser muy activo en redes sociales, exposiciones, newsletters, postres, folletos y asistencia a ferias profesionales. Estas estrategias de promoción y posicionamiento nunca deben bajar del 10% del total de ingresos del museo, con los costes de personal ya amortizados. Si el museo tiene una política de entrada gratuita (algo digno de admiración) debería calcular los ingresos que podrían generarse si se cobrara la entrada, e incluir ese mismo porcentaje en sus planes de futuro.

7- Un calendario con una planificación racional y realista. Los museos tienden a pensar en períodos de tiempo demasiado largos para planificar las exposiciones e implantar los esquemas de trabajo, “Retraso” es una palabra feucha pero que se haga realidad es aun peor. Hay que adoptar puntos de vista a más corto plazo de lo que es norma habitual; los plazos largos, sin fecha de caducidad, son el eterno ejemplo del letargo en los museos locales.

8- Un presupuesto con previsiones, tanto en ingresos como en gastos. Deben fijarse cantidades realistas y no superarlas. Si tenemos el viento a favor y aparece una donación o contribución económica inesperada, el plan debe ser adaptado. Si andamos escasos de dinero, si hay un aumento repentino de la inflación, hay que mantenerse en línea con el presupuesto original y se hacen recortes según nos convenga.

9- Tener un sueño siempre es necesario en la vida, y en la de los museos también. La mayoría de los museos más importantes del mundo se fundaron a partir de un sueño, excéntricos o no, de empresarios o filántropos, siempre saliéndose del convencionalismo habitual. La idea de que el destino proveerá, no es totalmente desacertada. El premio llega cuando somos inquietos y peleamos contra la adversidad, cuando no nos rendimos, cuando no nos escondemos, cuando mantenemos la ilusión alimentada por nuestra cándida inocencia.






fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


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Centro de Memória do Instituto Biológico, São Paulo - Brasil. VÍDEO em três idiomas: português, inglês e espanhol.

O acervo do Instituto Biológico teve início em 1927, por ocasião da lei de sua criação, em 26 de dezembro. Inicialmente, as atividades científicas da instituição eram realizadas em casas alugadas e Arthur Neiva, primeiro diretor, abrigou uma biblioteca em um local à Av. Brigadeiro Luís Antonio que, além de revistas e livros sobre pragas do café, paradigma da criação do IB, outros livros e textos iam se somando.



Henrique da Rocha Lima, José Reis e vários outros pesquisadores que eram incorporados ao IB tinham por hábito colecionar grande quantidade de documentos. No final da década de 30, com o prédio sede ainda em construção, Rocha Lima e outros pesquisadores vieram para o Instituto Biológico e trouxeram com eles toda a documentação colecionada. Em 1945, foi inaugurado o prédio sede do IB e os documentos passaram a ficar dispersos por várias Seções. Em 1961, iniciou-se então o resgate da memória institucional.



Ao acervo foram acrescentados novos elementos e a preocupação por encontrar um espaço para tão importante patrimônio era uma constante. Com receio de que os documentos dispersos em laboratórios fossem se perdendo, pleiteou-se a cessão de alguns locais para que o acervo fosse reunido. A partir de 1980, alguns documentos foram classificados e, no final de 2005, o tão almejado espaço foi concedido. 



Atualmente, o acervo do Instituto Biológico é composto por 180.000 documentos textuais de cientistas desde o início do século XX; 60.000 fotografias e 70.000 slides em vidro e 3.000 documentos sobre arquitetura, pois o Instituto Biológico é um prédio art-déco e possui importantes documentos nessa área.



A consulta ao acervo é feita por meio de agendamento prévio e o interessado deverá entrar em contato pelo telefone (11) 5087-1703 ou e-mail dagostini@biologico.sp.gov.br


Certificação ISO 9001:2008
Em outubro de 2010, o Centro de Memória do Instituto Biológico recebeu a certificação ABNT ISO 9001:2008 para o escopo “Gestão de documentos históricos”.




Vídeo Institucional

O Instituto Biológico apresenta suas atividades de pesquisa e prestação de serviços para o agronegócio paulista em três idiomas: português, inglês e espanhol 



Vídeo em português 4:20 MIN
- http://www.biologico.sp.gov.br/video/IB2_PORT.mov



Víideo em inglês   4:20 MIN
- http://www.biologico.sp.gov.br/video/IB2_ENG.mov



Vídeo em espanhol 4:20 MIN
- http://www.biologico.sp.gov.br/video/IB2_ESP_REV.mov

Se tiver dificuldade em assistir ao vídeo instale este arquivo no seu computador.
- http://www.biologico.sp.gov.br/video/vlc-2.1.0-win32.exe









Endereço da sede

Av. Conselheiro Rodrigues Alves, 1252

Vila Mariana - São Paulo - SP - Brasil 

CEP 04014-002



fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

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Exposição "Do Passado ao Presente", está montada nas instalações do Museu Luiz de Queiroz, em Piracicaba - São Paulo, Brasil.

Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (USP/ESALQ), apresenta fotografias desde 1901 até os dias atuais. Aberta ao público de 4 de janeiro até 29 de fevereiro.






A construção da casa do diretor da Escola Agrícola, que hoje comporta o Museu Luiz de Queiroz, foi idealizada pelo professor José de Mello Moraes e amparada pela Secretaria da Agricultura do Estado, como parte da reforma geral da ESALQ, entre os anos de 1943-45. Nesse período, o Brasil viveu sob regime populista de Getúlio Vargas, que possuía a proposta de modernizar a educação e incentivar a pesquisa.

Embora o projeto da construção fosse de valor elevado, o discurso do professor Mello Moraes legitimava a grandeza da obra tomando como referencial os prédios das universidades norte americanas. Essa inspiração pode ser notada nos aspectos arquitetônicos da fachada frontal do edifício, que nos remetem a arquitetura colonial das fazendas no sul dos Estados Unidos.
O professor Mello Morais dizia que os críticos se esqueciam que esta obra de arte de fino acabamento não era uma residência particular, mas uma realização do estado que tinha o objetivo de servir a família do diretor e recepcionar todos os visitantes ilustres da “Luiz de Queiroz”, que não podiam encontrar acomodações condignas nos hotéis de Piracicaba.

O prédio deixa de ser utilizado como casa do diretor na gestão do professor João Lucio de Azevedo, que em 1990 abdica do direito de usar o espaço para o museu, que desde sua fundação em 1984, procurava espaço para a manutenção de seu acervo.
-Luiz Vicente de Souza Queiroz, jovem paulistano cheio de idealismo, possuidor de valorosa cultura adquirida na Europa, chegou em Piracicaba demonstrando espírito arrojado e evoluído. Com a ânsia de criar e dar vida aos seus sonhos, concretizou vários empreendimentos na cidade, mas foi somente em 3 de junho de 1901, após 3 anos de seu falecimento, que surgiu em terras que doara ao governo do Estado de São Paulo para instalação de uma escola de ensino agrícola, a Escola Agrícola Prática São João da Montanha.

Entre 1901 e 1934, a instituição fez parte da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo. A partir de então passou a integrar a Universidade de São Paulo (USP), sendo uma das suas unidades fundadoras, já com a denominação que recebeu em 1931, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, em homenagem ao seu idealizador.

Localizada em Piracicaba, a 160 km de São Paulo, a ESALQ está instalada em um dos mais belos campiuniversitários do País, com jardins, parques e prédios históricos, tombados como Patrimônio Público Estadual, e moderna infraestrutura para atividades acadêmicas e científicas, unindo tradição com inovação. Está situada em uma área de 3.825,4 hectares, denominada Campus "Luiz de Queiroz", correspondente a 48,85% da área total da USP e que compreende as 4 estações experimentais - Anhembi, Anhumas, Itatinga e Fazenda Areão (Piracicaba, SP) onde se encontra a ESALQTec - Incubadora Tecnológica.

A ESALQ é uma instituição pública, que recebe diariamente cerca de 2.000 estudantes de graduação e 1.000 pós-graduandos, além de pós-doutores, jovens pesquisadores e participantes de cursos de pós-graduação lato sensu. A população discente tem oportunidades de vivência internacional a partir de programas de intercâmbio e de dupla-diplomação, além de uma sólida formação com práticas em campo, estágios dentro e fora da universidade, atividades extra-curriculares e apoio integral dos professores, o que garante formação profissional diferenciada.

Considerada um centro de excelência, oferece 7 cursos de graduação e 14 programas de pós-graduação (PPG) (sendo um internacional), além de 2 interunidades e 1 interinstitucional, que se utilizam de seus 12 departamentos. Desde sua fundação, já formou mais de 14 mil profissionais em nível de graduação e mais de 8 mil pós-graduandos (leia mais).

Pesquisando, ensinando, divulgando tecnologia, fomentando novas técnicas, os profissionais qualificados e formados pela Escola dão resposta ao maior desafio enfrentado por uma universidade pública: ser mais útil à sociedade, fazer avançar o horizonte do conhecimento humano, colocando-o à disposição da sociedade, a serviço do homem.

Hoje, além das contribuições expressivas não só nos campos das Ciências Agrárias como também em Ambientais e Sociais Aplicadas, destinadas ao ensino, pesquisa e extensão universitária, a ESALQ torna-se um marco que será historicamente lembrado e preservado.



fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


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