Ouvir o texto...

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

MUSEO CIVICO DI PALEONTOLOGIA E PALETNOLOGIA, Préhistoire, archéologie, Sciences et Nature, Sociétés et civilisations

Il museo è organizzato in 4 sezioni: Geologia e Paleontologia, Paleolitico ed Arte preistorica, Neolitico ed Età dei metalli, ed una sezione Etnografica dedicata alle etnie e all’arte dell’Africa sub-sahariana.



Nelle cinque sale espositive del museo sono raccontate le trasformazioni geomorfologiche e climatiche del Salento sia tramite reperti che tramite pannelli didattici, plastici, ricostruzioni grafiche e multimediali. 

Ci sono resti fossili di animali che testimoniano i mutamenti avvenuti nel corso dei secoli e reperti archeologici ritrovati nelle cave di pietra di Maglie, Cursi, Melpignano e nelle grotte salentine. Pietre e frammenti di osso incisi, manufatti ceramici neolitici ed eneolitici.


-

SALENTO ARCHEOLOGICO
Il Salento è un territorio estremamente interessante dal punto di vista archeologico. Testimonianze dei primi abitatori del Salento, dal Paleolitico superiore (Veneri di Parabita), si riscontrano nelle numerose grotte collocate sia sulla costa ionica che su quella adriatica (Grotta della Poesia a Roca, Grotta dei Cervi a Porto Badisco, della Zinzulusa e Romanelli aCastro, del Cavallo nella baia di Uluzzu etc.). I resti - pittogrammi, vasellame e utensili litici vari tra cui armi, resti di animali oggi scomparsi – insieme alle numerosissimetestimonianze megalitiche, attestano una lunga e continua frequentazione del Salento da parte dell’uomo preistorico. 



Per quanto riguarda l’età storica numerose e interessanti sono le aree archeologiche come gli scavi di Roca, Vaste, Cavallino, Muro Leccese etc., che attestano la presenza nel Salento di insediamenti nell’età del Bronzo e in età messapica.

Sono infatti i Messapi, popolazione proveniente dalle coste dell’Illiria, che nel I millennio a.C. fondano nel territorio numerose città-stato, organizzate urbanisticamente in modo regolare e con imponenti mura di fortificazione. Popolazione bellicosa, i Messapi non consentirono ai Greci di conquistare l’ambito Salento, obbligandoli a fermarsi a Taranto dove fondarono una colonia. Isola etnica e culturale nella Magna Grecia, la Messapia continua a mantenere la propria lingua, che conosciamo tramite le numerose iscrizioni, benché non completamente decifrata, hanno una propria cultura materiale, spesso di ispirazione greca, ma di stampo locale, come testimonia la particolaretrozzella, vaso da acqua rinvenuto soprattutto nei corredi femminili, battono una propria moneta. Oltre agli scavi delle città messapiche, numerose testimonianze provengono dai ricchi corredi funerari, che testimoniano una popolazione di stampo aristocratico, che, benché non si fosse fatta conquistare militarmente dai greci, né subì sicuramente l’influenza culturale. 

Riuscirono a conquistare questa potente popolazione i Romani che dal III secolo a.C. penetrano in Salento, indispensabile per chiunque avesse mire espansionistiche verso Oriente. Il territorio viene conquistato e romanizzato, come ricorda il grande poeta Ennio, originario di Rudiae, centro romano vicino all’attuale Lecce. Il Salento viene riorganizzato tramite una risistemazione del sistema stradale - basti ricordare il tracciato della via Appia che partendo da Roma raggiunge il porto di Brindisi - e del sistema agricolo. Grandi testimonianze di età romana si ritrovano a Lecce, anticamente Lupiae: l’anfiteatro e il teatro, ma anche le terme pubbliche e strutture templari di recente scoperta che facevano di Lecce una vera e propria città romana.


The Tarkhan Dress is on display at the UCL Petrie Museum of Egyptian Archaeology.. --- O vestido mais antigo do mundo tem 5 mil anos e foi descoberto num túmulo no Egito.


UCL Petrie Museum’s Tarkhan Dress: world’s oldest woven garment





The Tarkhan Dress, a V-neck linen shirt currently on display in the UCL Petrie Museum of Egyptian Archaeology, has been confirmed as the world’s oldest woven garment with radiocarbon testing dating the garment to the late fourth-millennium BC.

Tarkhan Dress
Radiocarbon testing conducted in 2015 by the University of Oxford’s radiocarbon unit, and published this week on Antiquity’s Project Gallery, has established that the dress was made between 3482-3102 BC with 95% accuracy.

Although the dress was thought to be Egypt’s oldest garment, and the oldest surviving woven garment in the world, the precise age of the dress was uncertain as previous carbon dating proved too broad to be historically meaningful. The new results both confirm the dress’s antiquity and also suggest that it may be older than previously thought, pre-dating the First Dynasty.

The team from the University of Oxford, led by Dr Michael Dee, measured a 2.24mg sample of the dress to determine how much radiocarbon, a radioactive isotope of carbon, remained in the linen. From this they were able to provide an indicative date for when the linen was woven. Linen, from which the Tarkhan Dress is made, is especially suitable for radiocarbon dating as it is composed of flax fibres that grow over a relatively short time.



Dr Alice Stevenson, Curator at the UCL Petrie Museum of Egyptian Archaeology, said:

“The survival of highly perishable textiles in the archaeological record is exceptional, the survival of complete, or almost complete, articles of clothing like the Tarkhan Dress is even more remarkable. We’ve always suspected that the dress dated from the First Dynasty but haven’t been able to confirm this as the sample previously needed for testing would have caused too much damage to the dress.

Although the result is a little less precise than is now routinely possible through radiocarbon dating, as the sample was so small, it’s clear that the linen for the dress was made at the cusp of the First Dynasty or even earlier.”

Originally excavated by Egyptologist Flinders Petrie in 1913 from a First Dynasty tomb at Tarkhan, an Egyptian cemetery located 50km south of Cairo, the dress lay undiscovered with various other textiles until 1977 when the bundle was sent to the Victoria and Albert Museum in London for conservation work.

The dress itself is made from three pieces of sturdy hand-woven linen with a natural pale grey stripe with knife-pleated sleeves and bodice. The hem is missing so it’s not possible to know the precise length of the dress, but the dimensions indicate that it fitted a young teenager or a slim woman. Although the exact context of its use remain unclear, there are visible signs of wear indicating that it was worn in life.

The Tarkhan Dress is on display at the UCL Petrie Museum of Egyptian Archaeology.







Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.


Vamos compartilhar.







--br
Alta-costura com 5 mil anos

PETRIE MUSEUM OF EGYPTIAN ARCHAEOLOGY, UNIVERSITY COLLEGE LONDON


O vestido mais antigo do mundo tem 5 mil anos e foi descoberto num túmulo no Egito. É a primeira peça de roupa do Antigo Egito a ser encontrada praticamente inteira.

O "Vestido Tarkhan", feito de linho, com acabamentos cuidados, mostra que pertencia a alguém de classe alta. É uma descoberta de enorme raridade, já que poucas peças de roupa do Antigo Egito sobreviveram à desintegração e os têxteis que chegaram até nós, feitos de fibras vegetais ou animais, não são mais que pedaços.

Os novos testes demonstram que este vestido tem mais de 5 mil anos, disse à National Geographic Alice Stevenson, curadora do Museu Petrie de Arqueologia Egípcia de Londres e autora do novo estudo, publicado na revista Antiquity.

Algumas roupas com idade semelhante sobreviveram até aos nossos dias mas são apenas retalhos do tecido que estava a envolver corpos. Este vestido, pelo contrário, além de estar quase inteiro, demonstra ser da alta-costura da época, dado o corte das mangas, o decote em V ou os franzidos, detalhes que só podiam ter sido feitos por um alfaiate muito especializado das classes altas.

Depois de passar 5 milénios num túmulo egípcio, o vestido foi enviado para o Museu Petrie de Arqueologia no início de 1900. Mas só em 1977 os peritos perceberam que não se tratava apenas de um pedaço de tecido mas sim de uma peça de vestuário completa.












Cultura - Candomblé no Brasil. - Indumentária OXUM. - Cerimônia de entrega no Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás, Brasil.

O Museu Antropológico (MA) da Universidade Federal de Goiás (UFG) é uma instituição sem fins lucrativos, aberta ao público, e que se destina à coleta, inventário, documentação, preservação, segurança, exposição e comunicação de seu acervo.

CATÁLOGO ANALÍTICO DA INDUMENTÁRIA OXUM EXPOSTA NO MUSEU ANTROPOLÓGICO DA UFG. O Museu Antropológico (MA/UFG)  convida para a cerimônia de entrega do Catálogo Analítico da Indumentária OXUM realizado  pela aluna Bárbara Freirehttps://www.facebook.com/barbara.freire.1297?fref=nf no Curso de Museologia.





video: 




Em 29 de fevereiro de 2016, às 16:30 min
Miniauditório do Museu Antropológico

-
Vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PRPI), o MA é um órgão suplementar da UFG, e tem em seu caráter dinâmico e pedagógico, suas principais características.

Foi criado por iniciativa de professores do então Departamento de Antropologia e Sociologia (DAS) da UFG, vinculado ao antigo Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL), atual Faculdade de Ciências Sociais (FCS), a partir da realização de uma pesquisa no Parque Indígena do Xingu. Participaram dessa viagem de estudos os professores Acary de Passos Oliveira, Vivaldo Vieira da Silva, Antônio Theodoro da Silva Neiva e o Pe. José Pereira de Maria, já falecidos.


O acervo da primeira coleção etnográfica do Museu decorre dessa viagem. Em relatório de estudos remetido à Profa. Lena Castello Branco Ferreira, na ocasião diretora do ICHL, o grupo de professores sugere um plano de pesquisa com o objetivo de estudar as populações do Xingu e criar um museu antropológico na UFG. Esse espaço cultural foi proposto para salvaguardar a cultura material indígena da Região Centro-Oeste do Brasil. Com essa perspectiva, o Museu Antropológico da UFG foi criado em junho de 1969, sendo inaugurado em 5 de setembro de 1970.







Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.



--in via tradutor do google
ANALYTICAL CATALOGUE OF ATTIRE OXUM EXPOSED AT THE MUSEUM OF UFG Anthropological

The Anthropological Museum (MA / UFG) invites for Analytics Catalog ceremony of the Clothing OXUM conducted by Barbara Freire student in Museology Course.

The Anthropological Museum (MA) of the Federal University of Goiás (UFG) is a non-profit institution, open to the public and is designed to collect, inventory, documentation, preservation, safety, display and communication of its collection.

On February 29, 2016, 16:30 min
Miniauditório the Anthropological Museum
-
Tied to the Dean of Research and Innovation (PRPI), the MA is a supplementary service of the UFG, and has in its dynamic and pedagogical character, its main features.

It was initiated by the then teachers Department of Anthropology and Sociology (DAS) UFG, linked to the former Institute of Humanities and Letters (ICHL), current Faculty of Social Sciences (FCS), from carrying out a search in the Park the Xingu. Participated in this study tour the Acary teacher Passos Oliveira, Vivaldo Vieira da Silva, Antonio Theodoro da Silva Neiva and Fr. José Pereira de Maria, deceased.


The collection of the first ethnographic collection of the Museum follows this trip. In a report studies submitted to Prof.. Lena Castello Branco Ferreira, the director occasion of ICHL, the teachers group suggests a research plan with the aim of studying the populations of the Xingu and create an anthropological museum at UFG. This cultural space was proposed to safeguard indigenous material culture of the Midwest Region of Brazil. With this perspective, the Anthropological Museum of UFG was created in June 1969, being inaugurated on September 5, 1970.

APIE KAUNO MIESTO MUZIEJŲ. --- KAUNAS CITY OF MUSEUMS. --- KAUNAS CIDADE DOS MUSEUS

Kauno miesto muziejus atkurtas Kauno miesto tarybos 2005 m. spalio 20 d. sprendimu Nr. T-535, kaip savivaldybės biudžetinė įstaiga. Lankytojams duris muziejus atvėrė 2008 m. vasario 15 d., pristatydamas ekspoziciją „Kaunas laiko ženkluose: nuo ištakų iki 1940 metų“, skirtą Kauno savivaldos 600-osioms metinėms.




Pirmojo miesto muziejaus istorija


Kauno miesto muziejaus istorijos pradžia – 1882 metai, kai Kaune pradėta statyti pirmaklasė tvirtovė. Tuomet, kasant tranšėjas fortams, su kitais ekspertais dirbęs inžinierius E. I. Golyškinas pastebėjo įdomių paleontologijos pavyzdžių ir pradėjo juos rinkti. Surinkęs nemažą radinių kolekciją (apie 1000 vienetų) bei pasitaręs su Peterburgo imperatoriškąja archeologijos komisija, nutarė ją perduoti Kauno miesto valdybai. Kolekcijos perduotos 1897 m. liepos 30 d. Jų pagrindu buvo pradėtas kurti miesto muziejus, kuriam paskirta patalpa miesto rotušėje. Į muziejų pateko Kauno apylinkių floros botanikos rinkinys, sudarytas vokiečių konsulo Kaune barono von Mollendorfo. Netrukus muziejų praturtino prelatas Jonas Radavičius, padovanojęs 800 monetų numizmatikos kolekciją, įvairių mineralų, rūdų, žemės gelmėse suakmenėjusių gyvūnų rinkinį. Pirmuoju muziejaus vedėju buvo gubernijos statistikos komiteto narys, Kauno mergaičių gimnazijos istorijos mokytojas Konstantinas Gukovskis, domėjęsis Lietuvos praeitimi, liaudies menu ir kalba.



Visus muziejaus reikalus 

tvarkė miesto valdybos sudaryta speciali komisija, kuri stengėsi sukaupti kuo daugiau eksponatų. 1898 m. balandžio 15 d. ji nutarė kreiptis į Imperatoriškąją archeologijos komisiją Peterburge ir kitas mokslo, meno įstaigas bei dailės mokyklas ir privačius asmenis, prašydama steigiamam muziejui eksponatų. Peterburgo imperatoriškoji archeologijos komisija „malonėjo suteikti… vieną geležinį kirvį, vieną geležinį ieties antgalį, vieną akmens kirvelį ir 10 gabalų bronzinių apyrankių, kaklo grandinių“. Meno akademija ir kitos dailės mokslo įstaigos pareiškė, kad jos atsiųsiančios muziejui eksponatų, bet tik tada, kai bus sudarytas steigiamojo muziejaus statutas-įstatai.

Muziejui buvo renkama įvairiausia medžiaga, bet kadangi buvo norima muziejų pavadinti Kauno miesto muziejumi, jame turėjo būti kaupiama medžiaga, atspindinti tik miesto prekybą, amatus, miestiečių kultūrą, buitį.

1898 m. lapkričio 25 d. miesto Valdyba nutarė paruošti muziejaus statutą ir šalia rotušės buvusio pašto pastate paskyrė patalpas, kuriose muziejus įsikūrė 1907 m. ir veikė iki 1936 m.

Statutas patvirtintas tik 1905 m. lapkričio 5 d., o muziejus pavadintas „Kauno miesto moksliškai-pramoniniu muziejumi“. 1906 m. mirus vedėjui K. Gukovskiui, muziejus liko be vadovo. Tuo metu bendradarbiauti tvarkant muziejų pasisiūlė archeologas, dailininkas Tadas Daugirdas. 1907 m. vasario 8 d. jis buvo paskirtas muziejaus prižiūrėtoju ir konservatoriumi.

T. Daugirdas energingai pradėjo tvarkyti muziejaus reikalus. Per spaudą kreipėsi į visuomenę, prašydamas muziejui eksponatų, supažindino visuomenę su muziejaus veikla. Muziejaus eksponatus jis konservavo, klasifikavo, prisagstė prie 103 lentelių, kiekvieną aprašė, šalia lentelių pridėjo piešinius ar nuotraukas. Muziejaus komisijai talkininkaujant, muziejaus vaidmuo mieste augo. Suprasdami jo svarbą, Kauno fabrikantai Tilmansas, Šmidtas ir Rekošas padovanojo muziejui savo fabrikų produkcijos pavyzdžius.


T. Daugirdas, dirbdamas muziejuje daugiau kaip dešimt metų, ne tik sutvarkė jame buvusius eksponatus, bet ir prijungė savo sukauptas kolekcijas. Be archeologijos, paleontologijos, etnografijos, fabrikų ir namų pramonės (amatų) ekspozicijos skyrių, muziejuje buvo įrengti numizmatikos, filatelijos, Vakarų Europos dailės skyriai. Stengdamasis kuo geriau sutvarkyti muziejų, T. Daugirdas studijavo muziejinę literatūrą, lankėsi geriausiuose Rusijos imperijos ir užsienio muziejuose, o 1914 m. balandžio mėn. dalyvavo Lenkijos muziejininkų suvažiavime, kuriame dalyvius supažindino su Kauno miesto muziejumi. 1915 m. kaizerinei Vokietijai okupavus miestą, intensyvus muziejaus darbas kuriam laikui sutriko, tačiau T. Daugirdas stengėsi, kad eksponatai nebūtų išgrobstyti ir išvežti į Vokietiją. T. Daugirdui teko artimai bendradarbiauti su vokiečiais – jis buvo vokiečių burmistro padėjėjas, bendradarbiavo ir laikraščiuose, rašydamas apie Kauno bombardavimą, apie Kauno pilį, lietuvių papročius ir pan. Vokiečiai ne kartą rašė apie T. Daugirdo globojamą muziejų, apie patį konservatorių, neužmiršdami Kauno praeities: „Muziejus atidarytas lankytojams kiekvieno sekmadienio rytą. Jo aplankymas, giliai išmokslinto vedėjo vadovybėje, yra tikras malonumas. Bronzos radinių rinkinys labai įdomus, ypatingai gi įdomi lietuvių kultūrai ir tautodailei skirta muziejaus dalis, nes ji padės vokiečiui lankytojui suprasti tos inteligentiškos ir darbščios tautos gyvenimą. Ponas Daugirdas, atidavęs visą savo veiklumą šiems rinkiniams, pelnė savo tautai didžius nuopelnus“, – rašė „Kownoer Zeitung“, 1916 m. sausio 19 d. Profesorius Bork, tuo metu vokiečių leitenantas, 1915 m. lapkričio mėn. rašytame laiške žurnalui „Mannus“ apie muziejų rašė: „Čia Kaune radau mažą muziejų, kurio vertė glūdi ypač jo priešistorinėje ir kraštotyrinėje dalyje. Gaudamas juokingai mažą valstybinę pašalpą, to muziejaus vedėjas sugebėjo pažymėtinu būdu surinkti tai, kas šiandien užtinkama, o taip pat ir išgelbėti praeities paminklus…“ Straipsnis buvo išspausdintas 1918 m.

T. Daugirdas muziejumi rūpinosi iki mirties 1919 m.

1920 m. sausio 23 d. muziejaus direktoriumi paskirtas prof. Eduardas Volteris, vadovavęs iki 1936 m. Naujasis direktorius su muziejaus komisija ne tik tęsė T. Daugirdo pradėtą darbą, bet ir suintensyvino eksponatų konservavimo ir restauravimo darbus, buvo įsteigtas naujas Kauno miesto kultūros skyrius. Muziejaus ekspozicija ir fondai Lietuvos universiteto studentams kurį laiką buvo mokymo laboratorija, o mokytojai eksponatais naudojosi kaip vaizdinėmis priemonėmis.

Gausėjant eksponatams, muziejaus patalpos pasidarė ankštos ir jose įrengti didesnę ekspoziciją pasidarė neįmanoma. Neturėdama kitos išeities, mažiau muziejaus pobūdį atitinkančius eksponatus vadovybė stengėsi perduoti kitiems muziejams. 1936 m. įsteigus Kultūros muziejų, Miesto muziejus buvo likviduotas, eksponatai išskirstyti.

Atkurtas Kauno miesto muziejus, tęsdamas savo pirmtakų darbus, verčia naują istorijos puslapį…







Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.



--in via tradutor google
KAUNAS CITY OF MUSEUMS
Kaunas City Museum was established in Kaunas city council in 2005. 20 October. Decision. T-535, as a municipal budgetary institution. Museum opened its doors to visitors in 2008. 15 February., presenting the exhibition "Kaunas time stamps from the source to the 1940, for Kaunas municipal 600th anniversary.
First City Museum History
Kaunas City Museum history began - in 1882, when Kaunas started to build first-class fortress. Then, digging trenches Forte, who has worked with other experts engineer EI Golyškinas noticed some interesting palaeontological examples and started to collect them. Gathered a large collection of artifacts (about 1,000 units) and in consultation with the St. Petersburg Imperial archeological commission decided to forward it to the Kaunas City Council. Collections handed over in 1897. 30 July. Their basis was started to build the city museum, which is designated a room in the town hall. The museum got Kaunas environs flora botanical collection consisting of the German consul in Kaunas Baron von Möllendorf. Soon the museum enriched prelate John Radavičius that gave 800 coins numismatic collection, a variety of minerals, ores, fossil animals of the earth set. The first head of the museum has been the province of the Statistical Committee, Kaunas girls high school history teacher Konstantin Gukovskis, domėjęsis Lithuanian past, folk art and language. All the museum's affairs handled City Board made up a special commission, which tried to accumulate as many exhibits. 1898. 15 April. she decided to go to the Imperial Archaeological Commission Petersburg and other science, art institutions and art schools and individuals, asking steigiamam museum exhibits. Petersburg Imperial Archaeological Commission "deigned to give ... one ax, one iron spear tip, one stone axes and 10 pieces of bronze bracelets, neck chains. Art Academy of Fine Arts and other scientific bodies have stated that they atsiųsiančios museum exhibits, but only after the conclusion of the constituent museum statute-statutes.
The museum has collected a wide variety of material, but since the museum was intended to call Kaunas city museum, it had to be captured material, reflecting only the city of trade, crafts, urban culture, way of life.
1898. 25 November. The Board decided to prepare the city museum next to the town hall and the Statute of the former postal building designated premises where the museum was established in 1907. and operated until 1936.
Statute approved only in 1905. November 5 th., while the museum named "Kaunas city scientific-industrial museum. 1906. the death of chief K. Gukovskiui, the museum was left without a guide. At that time, the museum has offered to cooperate in the processing of the archaeologist, the artist Tadas Daugirdas. 1907. 8 February. he was appointed caretaker of the museum and the Conservatives.
T. Daugirdas vigorously began to manage the affairs of the museum. During the press turned to the public, asking the museum exhibits, presented the public with the activities of the museum. The museum's exhibits is conserved, classified, prisagstė to 103 tables, each described next by adding drawings or photos. The museum commission assistance of the museum role in growing up. Recognizing its importance, Kaunas Fabrikant Tillmanns, Schmidt and rekoše gave the museum its factories produce samples.
T. Daugirdas, working museum of more than ten years, not only arranged it past the exhibits, but also connected their cumulative collections. In archeology, paleontology, ethnography, factory and home industry (crafts) exposure section, the museum has been installed in numismatics, philately, Western European art departments. In an effort to sort out the best museums, T. Daugirdas studied literature museum, visited Russia's top Empire and foreign museums, and in 1914. April. Congress took part in the Polish museum where participants presented the Kaunas City Museum. 1915. Kaiser's Germany occupied the city, the Museum of intense work for the time being distressed, but T. Daugirdas sought that exhibits not plundered and taken to Germany. T. Daugirdas had to work closely with the Germans - it was a German mayor's assistant, and worked in newspapers, writing about Kaunas bombing of Kaunas Castle, the Lithuanian customs and so on. The Germans have repeatedly wrote about T. Daugirdas the auspices of the museum, on the same conservative, Kaunas remembering the past: "The museum is open to visitors every Sunday morning. His visit, the head of a deep išmokslinto leadership is a real pleasure. Bronze finds a set of very interesting, very interesting heck Lithuanian culture and folk art museum dedicated part because it will help a German visitor to understand the intelligent and industrious life of the nation. Mr. Daugirdas, given all its activity to these collections, earned great merit for his people, "- wrote" Kownoer Zeitung, 1916. 19 January. Professor Bork, while the German lieutenant, 1915. November. a letter written to the magazine, "Mann wrote about the museum:" Here, I found a small museum in Kaunas, the value of which lies in the particular priešistorinėje and kraštotyrinėje part. On receipt of a ridiculously small state allowance, the museum's head of managed noteworthy way to collect what today is caught, as well as to save the monuments of the past ... "The article was published in 1918.
T. Daugirdas museum cared for until his death in 1919.
1920. 23 January. Museum director appointed professor. Edward Walter, who led until 1936. The new director of the museum commission not only continued the work started by T. Daugirdas, but also intensified exhibits conservation and restoration works, was established in the new Kaunas city culture department. The museum's exposition and funds Lithuanian university students for some time been teaching laboratory and teachers exhibits used as visual aids.
The growing number of exhibits, the museum space has become cramped and are equipped with a higher exposure became impossible. Having no other choice, less relevant to the nature of the museum exhibits leadership tried to transfer to other museums. 1936. establishment of the Cultural Museum, City Museum was liquidated, exhibits spread.
Recovered Kaunas City Museum, continuing the work of their predecessors, forcing a new page in the history ...





--br via tradutor do google
KAUNAS CIDADE DOS MUSEUS
Kaunas City Museum foi criada em Kaunas conselho da cidade em 2005. 20 de Outubro. Decisão. T-535, como uma instituição orçamental municipal. Museu abriu suas portas aos visitantes em 2008. 15 de Fevereiro., Apresentando a exposição "selos de tempo Kaunas a partir da fonte para o 1940, para Kaunas 600º aniversário municipal.
First City Museu de História
Kaunas City History Museum começou - em 1882, quando Kaunas começou a construir primeira classe fortaleza. Então, cavar trincheiras Forte, que já trabalhou com outros especialistas engenheiro EI Golyškinas notado alguns exemplos paleontológicos interessantes e começou a recolhê-los. Reuniu um grande coleção de artefatos (cerca de 1.000 unidades) e em consulta com a Comissão arqueológica St. Petersburg imperial decidiu transmiti-lo ao Conselho da Cidade Kaunas. Colecções entregue em 1897. 30 de Julho. Sua base foi iniciada a construção do museu da cidade, que é designado um quarto na prefeitura. O museu tem Kaunas arrabaldes flora coleção botânica consiste em o cônsul alemão em Kaunas Baron von Möllendorf. Logo, o museu enriquecido prelado John Radavičius que deu 800 moedas coleção de numismática, uma variedade de minerais, minérios, animais fósseis do conjunto Terra. O primeiro chefe do museu tem sido a província do Comité de Estatística, Kaunas meninas do ensino médio história professor Konstantin Gukovskis, domėjęsis passado lituana, arte popular e da linguagem. Todos os assuntos do museu tratadas Cidade Board constituída uma comissão especial, que tentou acumular tantos exposições. 1898. 15 de Abril. ela decidiu ir para o imperial Arqueológico Comissão Petersburgo e outras ciências, instituições de arte e escolas de arte e indivíduos, pedindo exposições steigiamam museu. Petersburg imperial Comissão Arqueológico "se dignou a dar ... um machado, um ferro de ponta de lança, um machados de pedra e 10 peças de pulseiras de bronze, correntes no pescoço. Art Academy of Fine Arts e outros organismos científicos afirmaram que atsiųsiančios peças de museu, mas apenas após a conclusão do componente museu Legislador estatutos.
O museu tem recolhido uma grande variedade de material, mas desde que o museu foi concebido para chamar Kaunas museu da cidade, que teve de ser capturado material, refletindo apenas a cidade do comércio, artesanato, cultura urbana, modo de vida.
1898. 25 de Novembro. O Conselho decidiu preparar o museu da cidade ao lado da Câmara Municipal e do Estatuto das antigas instalações de construção designada postais onde o museu foi fundado em 1907. e operado até 1936.
Estatuto aprovado apenas em 1905. 5 de novembro., Enquanto o museu com o nome "cidade de Kaunas museu científico-industrial. 1906. a morte do chefe K. Gukovskiui, o museu foi deixado sem um guia. Naquela época, o museu se ofereceu para cooperar no processamento do arqueólogo, o artista Tadas Daugirdas. 1907. 08 de fevereiro. ele foi nomeado zelador do museu e os conservadores.
T. Daugirdas vigorosamente começou a gerir os negócios do museu. Durante a imprensa voltou-se para o público, fazendo as exposições do museu, apresentou ao público as atividades do museu. As exposições do museu é conservado, classificado, prisagstė a 103 mesas, cada um descritas a seguir adicionando desenhos ou fotos. A assistência museu comissão do papel museu em crescendo. Reconhecendo a sua importância, Kaunas Fabrikant Tillmanns, Schmidt e rekoše deu o museu suas fábricas produzem amostras.
T. Daugirdas, museu de trabalho de mais de dez anos, não só arranjou-lo após as exposições, mas também ligado as suas colecções cumulativos. Na arqueologia, paleontologia, etnografia, a fábrica e indústria de casa de seção de exposição (artesanato), o museu foi instalado em numismática, departamentos de arte da Europa Ocidental filatelia. Em um esforço para resolver os melhores museus, T. Daugirdas estudou museu literatura, visitou top Império e estrangeiros museus da Rússia, e em 1914. Abril. Congresso participaram do museu polonês onde os participantes apresentaram o Museu da cidade de Kaunas. 1915. Alemanha do Kaiser ocuparam a cidade, o Museu de intenso trabalho para o momento angustiado, mas T. Daugirdas procurado que as exposições não saqueada e levada para a Alemanha. T. Daugirdas teve que trabalhar em estreita colaboração com os alemães - que era assistente de um prefeito alemão, e trabalhou em jornais, escrevendo sobre Kaunas bombardeio de Castelo de Kaunas, os costumes lituanos e assim por diante. Os alemães escreveu repetidamente sobre T. Daugirdas os auspícios do museu, no mesmo conservador, Kaunas lembrar o passado: "O museu está aberto aos visitantes todos os domingos de manhã. Sua visita, o chefe de uma liderança išmokslinto profundo é um verdadeiro prazer. Bronze encontra um conjunto de, muito interessante Parreira Lituano cultura e da arte popular museu muito interessante parte dedicado, porque ele vai ajudar um visitante alemão para compreender a vida inteligente e trabalhador da nação. Mr. Daugirdas, dada toda a sua actividade a esses acervos, ganhou grande mérito para o seu povo ", - escreveu" Kownoer Zeitung de 1916. 19 de Janeiro. Professor Bork, enquanto o tenente alemão de 1915. Novembro. uma carta escrita para a revista, "Mann escreveu sobre o museu:" Aqui, eu encontrei um pequeno museu em Kaunas, cujo valor reside no priešistorinėje e kraštotyrinėje parte particular. Após recepção de uma ridiculamente pequeno subsídio do Estado, chefe do museu de maneira notável conseguiu recolher o que hoje está preso, bem como para salvar os monumentos do passado ... "O artigo foi publicado em 1918.
T. Daugirdas museu cuidadas até sua morte em 1919.
1920. 23 de Janeiro. diretor do museu nomeado professor. Edward Walter, que liderou até 1936. O novo diretor da comissão museu não só continuou o trabalho iniciado por T. Daugirdas, mas também intensificou exposições de obras de conservação e restauro, foi criada no novo departamento de cultura da cidade de Kaunas. estudantes universitários de exposição e fundos lituano do museu durante algum tempo ensinando exposições laboratório e professores usados ​​como ajudas visuais.
O crescente número de exposições, o espaço do museu tornou-se apertado e estão equipados com uma maior exposição tornou-se impossível. Sem outra escolha, menos relevante para a natureza da liderança museu exibe tentou transferir para outros museus. 1936. criação do Museu Cultural, Museu da Cidade foi liquidada, exposições espalhar.
Recuperado Kaunas City Museum, continuando o trabalho de seus antecessores, forçando uma nova página na história ...

Museum of Decorative Arts and Design, Latvia. --- Museu de Artes e design decorativo, Letónia.

Museum of Decorative Art and Design (MDAD) has been open to the public since 6 July 1989. The museum has seven collections: textile art, ceramics, metal, leather, decorative wood and glaas art as well as a design collection.





The permanent display introduces visitors to the work of Latvia’s leading artists in decorative art and design. It tells about the dominant styles and movements in the period from the end of the 19th century to the present day. Alongside the permanent display, the museum regularly offers a broad range of exhibitions. Every year there are on average five exhibitions in the museum’s Great Hall. Special thematic shows associated with the permanent display are held in the vestibules on the museum’s upper floors.



When organising exhibitions, the museum makes creative use of its own collections and those of other museums in order to develop the public’s understanding of the history, present and future of decorative applied art and design. When organising exhibitions and educational programmes, the museum collaborates with working artists, designers and partner institutions in Latvia and abroad. IN its operations the museum strives to reflect the current processes in decorative applied art, fashion and design. The museum engages in interdisciplinary experimental projects that promote creative synergies between various branches of art.

An important role of the museum is in work on lifelong learning in order to encourage public interest in decorative applied art, craftsmanship and design. The museum is actively involved in developing closer ties between creators and consumers as well stimulating the exchange of opinions among professionals. There are regular series of various lectures and dialogues as well as creative workshops for children and adults. The series of conversations “Latvia’s designers have their say” has become especially popular in recent years. In its fourth season, the series has turned into a broader programme of events under the title of “Design has its say”.

-
2nd floor display: end of the 19th century to the 1960s

Professional Latvian applied art grew out of folk art traditions and the ethnographic heritage. Professionally trained artists began to turn applied art at the end of the 19th and beginning of the 20th century. Carpets, furniture and ceramics were produced from original artists’ sketches. Inspiration was drawn from the then popular European Art Nouveau (embroidered altar carpet from a design by Janis Rozentāls, samples of wallpaper patterns drawn by Jūlijs Straume).

The proclamation of Latvia’s independence in 1918 gave rise to a surge in patriotism. In the 1920s and 30s art was dominated by the national style brilliantly revealed in the furniture suites and and textiles designed by Ansis Cīrulis and Jūlijs Madernieks. For their part young artists found inspiration in European avant-garde movements and styles such as Cubism, Constructivism and Art Deco. The painters Romans Suta and Aleksandra Beļcova and the graphic artist Sigismunds Videbergs founded the porcelain painting studio Baltars (1925-1928). The studio was awarded prizes at the 1925 International Exhibition of Decorative and Industrial Art in Paris. To this day the contribution of the Baltars studio is regarded as a unique phenomenon in the context of European art styles and is among the treasures in Latvia’s Culture Canon.

After the Second World War, Latvia’s applied art was permeated by enforced Soviet ideology but the 1960s saw daring efforts challenging the established order. The features of the new style of modernism included laconism of geometric forms, colourfulness and experiments with new materials and techniques. This could be seen furniture design, ceramics and metal art. Of note is the fact that in 1961 a Textile Art department was established at the Academy of Art. The second floor display ends with a selection of works from this period emphasising their unified modernist stylistic.

3rd floor display: 1970s to the present day

The display continues on the third floor with decorative art and design work created after 1970. The 1970s and 80s saw a creative blossoming in all branches of decorative art. This was a time of outstanding personalities when works were dominated by individual style and not the concrete characteristics of an age. Textile art and ceramics became the leading art forms in this period. Many artists received international recognition (Pēteris Martinsons, Silvija Šmidkena, Leons Lukšo, Juta Rindina, Edīte Pauls-Vīgnere, Pēteris Sidars, Zaiga Putrāma).

In order to reflect the development processes of textile art, the display accents works that make use new non-traditional materials and innovative techniques. The display also includes the other branches of decorative art with an accent on the continuity of artistic creativity from the 1970s to the present day: leather art, metal and jewellery design, decorative glass. The display is regularly supplemented with new acquisitions form recent years.

The museum’s design collection has been systematically formed since 2005 when, in line with the demands of the age, the name of the museum was also changed (formerly the Museum of Decorative Applied Art). After the renewal of the permanent display in 2012, the design collection is also regularly on show. We are the only museum in Latvia and the world that preserves and researches professional Latvian design. The design collection strategy focuses on both unique works of design and examples of industrial design. Because of limited space, the numerically modest design display accents success stories of Latvian design from recent decades revealing the designers’ innovative approach, socially responsible thinking as well as the continuity of folk craft traditions and the ethnographic heritage. This part of the display is also regularly supplemented with the latest acquisitions.


-



fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor.

Vamos compartilhar.







--br via tradutor do google
Museu de Artes Decorativas e Desenho, Letónia
-
O Museu de Arte e Design decorativa (MDAD) foi aberto ao público desde 06 de julho de 1989. O museu tem sete colecções de arte têxtil, cerâmica, metal, couro, madeira decorativa e arte glaas, bem como uma colecção de design.

A exposição permanente apresenta aos visitantes o trabalho dos principais artistas da Letónia na arte decorativa e design. Ele fala sobre os estilos dominantes e os movimentos no período compreendido entre o final do século 19 até os dias atuais. A par da exposição permanente, o museu oferece regularmente uma ampla gama de exposições. Todos os anos há, em média, cinco exposições no museu Grande Hall. mostras temáticas especiais associados à exposição permanente são realizadas nas antessalas nos andares superiores do museu.

Ao organizar exposições, o museu faz uso criativo de suas próprias coleções e os de outros museus, a fim de desenvolver a compreensão do público sobre a história, o presente eo futuro da arte aplicada decorativas e design. Ao organizar exposições e programas educacionais, o museu colabora com artistas trabalhando, designers e instituições parceiras na Letónia e no exterior. Nas suas operações o museu se esforça para refletir os processos atuais na decoração aplicada arte, moda e design. O museu se envolve em projetos experimentais interdisciplinares que promovam sinergias criativas entre os vários ramos da arte.

Um papel importante do museu é no trabalho sobre a aprendizagem ao longo da vida, a fim de incentivar o interesse público na decorativa aplicada arte, artesanato e design. O museu está ativamente envolvida no desenvolvimento de laços mais estreitos entre criadores e consumidores, assim estimulando a troca de opiniões entre os profissionais. Há série regular de várias palestras e diálogos, bem como oficinas criativas para crianças e adultos. A série de conversas "designers da Letónia tem uma palavra a dizer" tornou-se especialmente popular nos últimos anos. Em sua quarta temporada, a série se transformou em um programa mais amplo de eventos sob o título de "O design tem uma palavra a dizer".

-
exibição 2º andar: final do século 19 até a década de 1960
arte aplicada letão profissional cresceu a partir de tradições da arte popular e do património etnográfico. artistas com formação profissional começou a virar arte aplicada no final do século 19 e início do século 20. Tapetes, móveis e cerâmica foram produzidos a partir de esboços de artistas originais. A inspiração foi tirada do então popular Europeia Nouveau Arte (tapete altar bordados a partir de um projeto por Janis Rozentāls, amostras de padrões de papel de parede desenhados por Jūlijs Straume).

A proclamação da independência da Letónia em 1918 deu origem a uma onda de patriotismo. Na década de 1920 e 30s arte foi dominado pelo estilo nacional brilhantemente revelado nas suites mobiliário e têxteis e projetados por Ansis Cirulis e Jūlijs Madernieks. Por seu lado jovens artistas encontrou inspiração em movimentos europeus de vanguarda e estilos como o cubismo, construtivismo e Art Deco. Os pintores romanos Suta e Aleksandra Beļcova eo artista gráfico Sigismunds Videbergs fundou o estúdio de pintura de porcelana Baltars (1925-1928). O estúdio foi premiado em 1925 Exposição Internacional de decorativa e industrial arte em Paris. Para este dia a contribuição do estúdio Baltars é considerado como um fenómeno único no contexto dos estilos de arte da Europa e está entre os tesouros culturais da Letónia Canon.

Após a Segunda Guerra Mundial, arte aplicada da Letónia foi permeado pela ideologia soviética respeitados, mas a década de 1960 viu esforços ousadas que desafiam a ordem estabelecida. As características do novo estilo do modernismo incluídos laconism de formas geométricas, coloridas e as experiências com novos materiais e técnicas. Isso pode ser visto design de mobiliário, cerâmica e arte metal. Digno de nota é o fato de que em 1961 um departamento de Arte Têxtil foi fundada na Academia de Arte. A segunda exposição de assoalho termina com uma selecção de obras deste período enfatizando sua estilística modernista unificada.

visor do 3º andar: 1970 até os dias atuais
O indicador continua no terceiro andar com a arte decorativa e trabalho de design criado após 1970. A década de 1970 e 80 viu um florescimento criativo em todos os ramos da arte decorativa. Esta foi uma época de personalidades de destaque quando as obras foram dominados pela estilo individual e não as características concretas de uma era. arte têxtil e cerâmica tornou-se as formas de arte líderes neste período. Muitos artistas recebido reconhecimento internacional (Pēteris Martinsons, Silvija Šmidkena, Leons Lukšo, Juta Rindina, Edite Pauls-Vīgnere, Pēteris Sidars, Zaiga Putrāma).

A fim de reflectir os processos de desenvolvimento de arte têxtil, o visor acentos obras que fazem uso de novos materiais não tradicionais e técnicas inovadoras. A exibição inclui também os outros ramos da arte decorativa, com um acento sobre a continuidade da criação artística da década de 1970 até os dias atuais: arte couro, metal e jóias design, vidro decorativo. O visor é regularmente complementada com novas aquisições formar últimos anos.

Coleção do projeto do museu foi formada sistematicamente desde 2005, quando, em linha com as exigências da idade, o nome do museu também foi alterada (anteriormente o Museu de Arte Decorativa Aplicada). Após a renovação da exposição permanente em 2012, a coleção de design também é regularmente sobre show. Nós somos o único museu na Letónia e ao mundo que preserva e pesquisas projeto letão profissional. A estratégia de coleta de desenho se foca em ambas as obras única de design e exemplos de design industrial. Devido ao espaço limitado, os numericamente modestos de exposição O design acentos histórias de sucesso de projeto letão de décadas recentes revelam abordagem inovadora dos designers, socialmente pensamento responsável, bem como a continuidade das tradições artesanais folk e do património etnográfico. Esta parte do display também é completada regularmente com as últimas aquisições.