Ouvir o texto...

terça-feira, 24 de maio de 2016

Leonor Antunes exhibits at San Francisco Museum of Modern Art. --- Os fantasmas de Leonor Antunes estão à solta no MoMA de São Francisco

Luisa Strina Gallery present the exhibition A spiral staircase leads down to the garden by Leonor Antunes at SFMOMA


I stand before you like a mirror (installation view, detail), 2015; New Museum, New York; © Leonor Antunes; photo: Maris Hutchinson 

Leonor Antunes (Portuguese, born 1972) present A spiral staircase leads down to the garden, her new exhibition at San Francisco Museum of Modern Art. The artist creates sculptures that conflate physical, measurable experience with the effects of memory and time. Layered with historical and material references, her installations extract details and components from work by artists, architects, and designers associated with modernism.



For this exhibition, Antunes intertwines research into an unrealized residential commission in San Francisco by architect and designer Greta Magnusson Grossman, measurements from existing Grossman homes in Los Angeles and Sweden, and the woven work of Anni Albers, Ruth Asawa, and Kay Sekimachi. Antunes’s site-specific installation inaugurates a new gallery dedicated to SFMOMA’s New Work series.




Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor

Vamos compartilhar.



--
Os fantasmas de Leonor Antunes estão à solta no MoMA de São Francisco

A portuguesa que vive em Berlim expõe no renovado museu americano uma série de esculturas feitas a partir da obra e do espírito de artistas, designers e arquitectos que admira. Destaque para a sueca Greta Magnusson-Grossman.

A exposição da Califórnia era para ser antes da exposição de Nova Iorque, mas o New Museum antecipou-se ao MoMA de São Francisco. Por isso, a do SFMoMA, fechado há três anos para obras, acabou por não ser a estreia de Leonor Antunes num conhecido e relevante museu americano.

A da artista portuguesa é uma das 19 exposições que compõem a megaprogramação da inauguração que teve lugar no fim-de-semana de 14 de Maio. Quem for por estes dias visitar o novo site do SFMoMA, encontrará entre a lista de eventos várias exposições temáticas dedicadas à badalada Colecção Fisher - criada pelos fundadores da marca de roupa norte-americana Gap e, afinal, a razão desta ampliação assinada pelos arquitectos noruegueses Snøhetta – e poucas apresentando o trabalho de um só artista. Entre as quatro exposições em nome próprio, estão as de Alexander Calder, Paul Klee, Claudy Jongstra e Leonor Antunes. É verdade que a de Leonor Antunes é antecedida das palavras “New Work”, identificando a nova galeria que o SFMoMA (nada tem a ver com o MoMA de Nova Iorque) vai dedicar a novos projectos. O jornal The New York Times cita este “project room” e as instalações de Leonor Antunes como um dos exemplos do empenho do museu no “hipercontemporâneo” e na “diversidade geopolítica”, uma vez que a Colecção Fisher é demasiado centrada em artistas muito conhecidos, especialmente homens brancos norte-americanos ou alemães a trabalhar nos anos 1960.

Leonor Antunes, que já em 2014 expusera no Pérez Art Museum de Miami, foi convidada para esta exposição no SFMoMA há dois anos, quando estava a fazer uma residência em Los Angeles, conta numa conversa ao telefone a partir de Berlim, onde vive desde 2005. O convite partiu de Jenny Gheith, uma das mais novas curadoras do museu de São Francisco, que trabalha na área de pintura e escultura. O museu, diz a artista, tem este projecto dedicado à arte que é nova desde 1980, mas só agora, com a ampliação, lhe dedicou uma galeria fixa.

Quando o convite chegou, a escultora já estava a pesquisar sobre o trabalho da designer e arquitecta sueca Greta Magnusson-Grossman, que nos anos 40 se mudou para os Estados Unidos com o seu marido judeu, um músico de jazz britânico. São os “fantasmas” de Leonor Antunes, como escreve a comissária num texto de apresentação da exposição. “Espíritos de artistas, designers e arquitectos que ela admira vagueiam de exposição para exposição, de objecto para objecto. As suas instalações esculturais capturam vislumbres das suas histórias, das suas vidas e dos seus materiais.” Geralmente são mulheres e Antunes aborda as questões de género interrogando-se sobre a visibilidade destas artistas do século XX.

Esculturas que desafiam

Leonor Antunes descreve-nos a galeria como um espaço de 140 metros quadrados no 4.º andar do SFMoMA. Um espaço rectangular, que podemos ver através de um dos vídeos produzidos pelo museu para a inauguração, cujo chão está coberto por uma escultura em cortiça, numa referência ao trabalho de tecelagem de Anni Albers, outro dos “fantasmas” de Antunes, mas também aos interiores da arquitectura modernista do Estado Novo português. A cortiça tem um desenho gravado, inscrito, mas é também marcada por placas de latão. Pontualmente, descem cordas do tecto, duplicando esse desenho de uma forma tridimensional. "É como se fosse uma linha, que começa num ponto e vai repetindo o que está no chão", explica a artista. A peça chama-se Enlarged with Verticals.

As esculturas de Leonor Antunes, um termo que prefere a instalação, desafiam uma noção mais tradicional do meio. “Há uma intimidade que é inerente às suas formas com uma origem resolutamente artesanal que cobrem o chão, estão penduradas do tecto, bloqueiam uma passagem e iluminam um espaço”, escreve Jenny Gheith.

As suas peças são feitas à mão. Fá-las Leonor Antunes sozinha ou com a ajuda de um artesão. Para as de couro, como aquelas que reproduzem partes das duas únicas casas de Greta Magnusson-Grossman em que a artista conseguiu entrar, uma em Los Angeles e outra na Suécia, usou um correeiro que faz selas e arreios. “Quando mando fazer as minhas peças a este artesão, interessa-me a maneira como ele trabalha as coisas à mão e raramente usa máquinas. Há uma manualidade do fazer, isso é importante. Um trabalho em couro exige muitos anos de aprendizagem e de experiência.”


Athènes : Ai Weiwei en expo au musée d’art cycladique.

Ai Weiwei au Musée d’art cycladique d’Athènes. Un établissement plus habitué à accueillir des oeuvres archéologiques qui a voulu ici jouer sur une rupture en invitant un des plus grands artistes contemporains par ailleurs très impliqué dans la crise des migrants.


Sandra Marinopoulos, présidente du musée : “Ce programme concerne le dialogue entre l’art contemporain et l’archéologie. Un dialogue entamé il y a 10 ans. Notre but est de faire venir les jeunes au musée. Nous avons demandé à Ai Weiwei, il y a six mois de participer à ce programme. Il est très touché par la question des réfugiés. De ce point de vue nous avons collaboré et il a fait ces oeuvres spécialement pour nous.”

Michael Frahm, commissaire : “Ce que nous avons vraiment voulu faire c’est de donner au public grec la possibilité de bien comprendre la façon de faire de Weiwei en montrant certaines de ces oeuvres principales qu’il fait depuis 2008, en se concentrant sur des matériaux comme le bois et le marbre.”

L’artiste chinois était présent lors du vernissage de son expo à Athènes, Ai Weiwei : “Je suis très attiré par les premières activités de la créativité humaine. Et je suis aussi un collectionneur d’objets anciens chinois. Et quand j’ai visité le musée d’art cycladique j’ai compris qu’il y existait une impressionnante compréhension de la sculpture.”





Ai Weiwei a installé un atelier sur l‘île de Lesbos, au plus près du trajet emprunté par les migrants principalement venus de Syrie. 
En 2017, il devrait sortir un film documentaire sur cette crise à partir de ses 600 heures de tournage qu’il a déjà réalisées.

Ai Weiwei : “Historiquement, les Européens sont responsables de nombreuses situations de réfugiés. Actuellement on peut voir qu’ils en voient qu‘à court terme. Ils sacrifient des variables très sensibles qui sont les fondations de la société européenne : les droits de l’homme et l’aide humanitaire. C’est une situation très triste, une situation dont je suis sûr qu’elle est particulièrement honteuse.”

L’artiste balaie d’un revers de manche les critiques qui lui sont faites d’utiliser les médias pour assurer sa promotion.

Ai Weiwei : “Je me retrouve actuellement dans une situation de réfugié. Je donne mon opinion. Je n’ai pas à attirer l’attention. C’est mon devoir, en tant qu’artiste, en tant que soldat, ou comme quelqu’un qui prépare un repas pour des invités. C’est ce que je cuisine. Vous n‘êtes pas obligé de le manger.”

Expo Ai Weiwei au musée d’art cycladique jusqu’au 30 octobre.





Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor

Vamos compartilhar.

Agendas Mundi LXXVII – Museos en Angola.

Os diremos que Angola es una verdadera revelación - en más de un sentido -. Hablamos de otro país africano azotado dolorosamente por años de guerra arrasadora. El país está prácticamente sin tocar por los visitantes extranjeros desde principios de la década de 1970, manteniéndose la industria turística en la distancia, con muy pocos observadores en el país que estén al tanto de sus aspectos más destacados como pueblo, y de difundir al resto del mundo sus vastas riquezas culturales.



A pesar de sus avances en infraestructuras, y disfrutando ahora de una situación de seguridad que ha mejorado de manera espectacular, viajar hacia Angola sigue siendo coto de aventureros muy valientes, o para los backpakers que siempre viajan con los justo, y que van camino de Sudáfrica seguro, por eso de los escuetos presupuestos. Pero con la red de transporte recuperándose poco a poco, y la vida silvestre que está siendo repoblada en los diezmados parques nacionales, los signos de recuperación son algo más que un espejismo.


Para los extranjeros, los atractivos pueden ser múltiples. Relajarse en enormes playas, probar la soledad de los parques naturales vírgenes o vagabundear a través de las ruinas del colonialismo portugués, son algunas de las cosas que no tienen desperdicio allí. De Luanda a Lubango los matices son realmente sorprendentes. Aunque parece ser entonces que sí, podríamos esperar un poco más de tiempo antes de decidir visitar el país, solo para comprobar si realmente podemos viajar tranquilos, sobre todo si vamos en familia.

Museo Nacional de Antropología | Luanda


Este impresionante museo documenta la historia del orgullo del pueblo de Angola. Algunas de las salas se centran en las tradiciones, las costumbres, el arte y la música del pasado de Angola. Las exposiciones históricas incluyen telas hechas de corteza y la sala de "Máscaras", continúan impresionando a muchos visitantes del museo. Se puede visitar el Museo Nacional de Antropología de 9 am a 6 pm los días de la semana. Es gratuito pero admite donaciones.

Museo Nacional de Historia Natural | Luanda


Creado en 1938, los tres pisos de altura Museo de Historia Natural incluyen varias especies diferentes de animales y una colección única de conchas marinas nativas. Muchos de los visitantes que han ido por primera vez, se han visto sorprendidos por las figuras conocidas como "mujeres de pescado" (¿sirenas?), y la gran cantidad de esqueletos de animales. El Museo de Historia Natural también es sede de las celebraciones de diversas formas de arte, incluyendo el Festival Internacional de Jazz de Luanda. El museo está abierto al público en general de lunes a viernes solo por la mañana.

Museo Central de las Fuerzas Armadas | Luanda


La Fortaleza de São Miguel, que guarda la entrada a la bahía, fue construido por los portugueses en 1576 y es el edificio más antiguo que sobrevive en Luanda. Fue remodelada en 1664, después de lo cual tomó su actual forma de estrella. La fortaleza es hoy la sedes del Museu das central Forças Armadas, ofreciendo vistas panorámicas de la ciudad a sus pies. Otros museos dignos de ver son el Museo de Antropología, con sus máscaras africanas, instrumentos musicales y artefactos de caza indígenas alojados en un antiguo edificio colonial, y el Museo de Historia Natural, que cuenta con dos exposiciones permanentes en sus salas de animales marinos y mamíferos. El museo es gratuito pero se aceptan donaciones.

Museo Nacional de la Esclavitud | Luanda


Ubicado a 18 kilómetros al sur de Luanda, el Museo Nacional de la Esclavitud está alojado en una capilla colonial del siglo XVII. Este pequeñísimo museo histórico mantiene la memoria de los miles de esclavos que fueron bautizados y luego enviados a las colonias de América. En realidad , lo más destacable del museo es su localización, con un mirador muy bello que se encara al mar. Para la población en general, el Museo Nacional de la Esclavitud está abierto los fines de semana de 9 a 4 pm, aunque se pueden contratar tours privados que se hacen durante la semana.






Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor

Vamos compartilhar.

* Algunos archivos multimedia no se muestran en este correo electrónico pero se pueden ver en el sitio web.

Persian carpet. --- Tapete Persa. --- Перський килим.

The carpet weaving is undoubtedly one of the most distinguished manifestations of Persian culture and art, and dates back to ancient Persia.

The Persian carpet is an essential part of Persian art and culture.


The luxury, which are associated with Persian rugs, forms a striking contrast to its modest origin among the nomadic tribes of Persia. The carpet was a well needed to protect themselves from the harsh winter. Later, it became a means of artistic expression for freedom which mainly offers a choice of bright colors and employee motives. The secrets of weaving have passed from generation to generation. The craftsmen used the insects, plants, roots, bark and other ingredients as a source of inspiração.A from the sixteenth century, carpet weaving has developed to become art, Persian rugs can be divided into three groups : Farsh / Qalii (to measure than 1,80x1,20 meters), Qalicheh (to measure less than or equal to 1,80x1,20 meters), and nomadic carpets known as Kilim, (including Zilu, meaning rough carpet).




The story
The first carpet

The art of weaving carpets exists in Iran since ancient times, according to the evidence and, in the opinion of scientists. An example of such evidence is the Pazyryk carpet 2,500 years produced in the Achaemenid period, around 500 B.C ..

The first documentary evidence of the existence of Persian carpets came through Chinese texts dating back to the Sassanid period (224-641).

This art has undergone several changes in different periods of Iranian history as it passed through the Islamic era going to the Mongol invasion of Iran. After the invasion, the art began to grow again during the reign of the Mongol dynasties of Timurid and Ilkhanidas.

Over the years, the materials used in the manufacture of carpets, such as wool, silk and cotton, decay. Because of this, archaeologists are rarely able to find some useful trace of them in archaeological excavations. What remained of ancient times as evidence of carpet weaving does not go beyond a few worn pieces. These fragments do not help much in recognition of weaving mats characteristics prior to the Seljuk period (thirteenth and fourteenth centuries) in Persia.
Pre-Islamic

In a unique archaeological excavation in 1949, the exceptional Pazyryk carpet was discovered among the ice valley Pazyryk, in the Altai Mountains in Siberia. The carpet was found in the tomb of a prince quotes. Tests with carbon-14 indicated that the Pazyryk rug was woven in the fifth century B.C .. This mat is 2.83 to 2.00 meters 36 and is symmetric per cm². The advanced weaving technique used in the Pazyryk carpet indicates a long history of evolution and experience in this art. The Pazyryk carpet is considered as the oldest carpet in the world. The central area is dark red and has two large edges, representing a deer and the other a Persian rider.

However, the Pazyryk carpet is believed unlikely to be a nomadic product, but a product of a production center of Achaemenid carpets.

Historical records show that aquêmida court of Cyrus the Great in Pasargadae was decorated with magnificent carpets. That was over 2500 years ago. It is said that Alexander II of Macedon was dazzled by the carpets that saw the tomb of Cyrus the area, the Great in Pasargadae.

By the sixth century, Persian carpets of wool or silk were much appreciated by the nobles of the court throughout the region. The Baharestan carpet, meaning spring carpet) was commissioned by the Sassanid Khosrow Anušakruwan shah to the main room of the Imperial Palace hearings Sasanian dynasty in Ctesiphon, the province of Khvarvaran (Iraq). Media 140 meters (450 feet) in length of 27 meters (90 feet) wide, and their drawings representing a garden. In 637, when the Iranian capital Tyspawn was occupied, the Baharestan carpet was carried by the Arabs, cut into smaller pieces and divided among the winners soldiers as booty.

According to historians, the famous throne Taqdis was also covered with 30 special carpets Baharestan representing 30 days of the month and four other carpets representing the four seasons.
Islamic period

Since the yarn fiber to the colors, every part of the Persian carpet is traditionally made by hand from natural ingredients over many months. This arduous process is shown in the Japanese / Iranian film Kaze no Jutan (The Wind Carpet) 2003, directed by Kamal Tabrizi.


In the eighth century the Azerbaijan province was among the largest of carpets and rugs weaving centers (Zilu) of Iran. The province of Mazandaran, in addition to paying taxes, sent 600 carpets every year for the caliphs in Baghdad cuts. At that time, the main items exported from this region were carpets and rugs to be used during prayers. Furthermore, the carpets of Khorassan, Sistan and Bukhara, because of their designs and motifs had great acceptance among buyers.

During the governments of the Seljuk and Ilkhanate dynasties, the carpet weaving was still a thriving business so that the floor of a mosque built by Ghazan Khan in Tabriz, northwestern Iran, was covered with magnificent Persian carpets. Sheep were created specifically for the production of the fine wool used for weaving carpets. The designs of the carpets depicted in illuminated manuscripts belonging to the Timurid era are evidence of the development of this industry at that time. There is another painting in illuminated manuscripts of that time, which depicts the process of weaving carpets.

During this period, the dye near the center of weaving areas were created. The industry began to prosper through Iran be attacked by Mongol armies.

The oldest Persian carpet this period, we got to our days, is a copy of the Safavid era (1501-1736), this carpet known as Ardabil, currently in the Victoria and Albert Museum in London. This very famous carpet has been the subject of endless copies ranging in size from very small by going to the larger scales. There is a Ardabil in 10 Downing Street, London and even Adolf Hitler had a Ardabil in his office in Berlin.

Georg Gisze, a German trader in London, 1532, Berlin, by Hans Holbein the Younger.

The carpets woven in 1539-40 bear the date of manufacture. The base is silk and wool composition with a surface density of nodes 300-350 knots per square inch (470 to 540,000 knots per square meter). The size of the mats is 10.5 x 5.3 meters.

There is much variety among classical Persian carpets of the sixteenth and seventeenth centuries. There are numerous sub-regions that contribute to the different conceptions of Persian carpets from this period such as Tabriz and Kerman. The most common reasons include the vine branches, arabesques, palm leaves, clouds set, medallions, and overlapping geometric patterns instead of human figures or animals. figures drawings are particularly popular in the Iranian market and are not as common in carpets exported to the West.
Arrival in Europe

According to Kurt Erdmann, the carpets of the East did not arrive in Europe before the thirteenth century [13] In fact, in the paintings of Giotto di Bondone (1266-1337) appear carpets presumably of Persian origin.; probably was the first to represent them, followed by Jan van Eyck (c 1390 -. 1441), Andrea Mantegna (1435-1506), Anthony van Dyck (1599-1641) and Peter Paul Rubens (1577-1640). Carpets purchased by Europeans were too valuable to be spread on the ground, as was the custom in the East. The terms used in the Venetian inventories show that the carpets were placed on the tables (tapedi of Desco, tapedi da tavola) or covering chests that served as seat (tapedi of cassa). The European paintings confirm these uses.
modern period

The two world wars represent a period of decline for Persian carpets. Production grows back after 1948, and come luxuosíssimos carpets thanks to the encouragement given by the Pahlavi dynasty. In 1949, the Iranian government organizes a conference in Tehran to address the drop in quality problems of carpets, made since the last sixty years (use of aniline and dye to chromium, falling quality of the drawings, use of jofti node). As a result of this conference, the government has taken a series of measures that led to a renewal of the Persian carpet.

Because the Islamic revolution the production of Persian carpets has declined dramatically since the new regime considered the carpets as a "national treasure" and banned its export to the West. This policy was abandoned in 1984 because of the importance of carpets as a source of revenue. Exports experienced a new breakthrough in the late 1980s and the end of the Iran-Iraq war. Between March and August 1986, they tripled its value (35 million US dollars to 110 million) and doubled its volume (1154 tons to 2845), which contributed to a worldwide decline in the price of carpets.

Currently, traditional weaving techniques are alive and well, although most of the production of carpets have mechanized. Traditional hand-woven carpets are purchased worldwide and are usually much more expensive than those made to the machine to be an artistic product. Iran's Carpet Museum in Tehran can be seen many pieces of selected Persian carpets.

In recent years, Iranian carpets have suffered strong competition from other countries producing fakes of Iranian original designs. The absence of registration of trademarks and patents of the original products is the cause of the major problems with this traditional art, as well as reduced quality of raw materials in the local market and the consequent loss of the original patterns. The lack of modern research and development, is causing the rapid decline in the size and the market value of this art.







Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura é o único antídoto que existe contra a ausência de amor

Vamos compartilhar.



--br

A tecelagem de tapetes é indubitavelmente uma das manifestações mais características da cultura e arte persas e remonta à antiga Pérsia.


O tapete persa é uma parte essencial da arte e cultura persas. 



O luxo, a que se associam os tapetes persas, forma um surpreendente contraste com sua modesta origem entre as tribos nômades da Pérsia. O tapete era um bem necessário para proteger-se do inverno rigoroso. Posteriormente, converteu-se em um meio de expressão artística pela liberdade que possibilita principalmente a escolha de cores vivas e dos motivos empregados. Os segredos da tecelagem têm passado de geração em geração. Os artesãos utilizavam os insetos, as plantas, as raízes, as cascas e outros ingredientes como fonte de inspiração.A partir do século XVI, a tecelagem de tapetes se desenvolveu até converter-se em arte;Os tapetes persas podem ser divididos em três grupos: Farsh / Qalii (para medida superior a 1,80x1,20 metro), Qalicheh (para medida igual ou menor a 1,80x1,20 metro), e tapetes nômades conhecidos por Kilim, (incluindo o Zilu, significando tapete tôsco).




A História
Os primeiros tapetes

A arte de tecer tapetes existe no Irã desde os tempos antigos, de acordo com as evidências e, na opinião de cientistas. Um exemplo de tais evidências é o tapete Pazyryk de 2.500 anos produzido no período Aquemênida, por volta de 500 a.C..

As primeiras provas documentais sobre a existência de tapetes persas vieram através de textos chineses que remontam ao período Sassânida (224 - 641).

Esta arte sofreu várias mudanças em diferentes períodos da história iraniana na medida em que ela passou pela era islâmica indo até a invasão mongol do Irã. Após a invasão, a arte começou a crescer novamente durante o reinado das dinastias mongóis dos Timúridas e dos Ilkhanidas.

Com o passar dos anos, os materiais utilizados na confecção dos tapetes, como a lã, a seda e o algodão, se decompõem. Devido a isso, os arqueólogos raramente conseguem descobrir algum vestígio útil deles nas escavações arqueológicas. O que permaneceu dos tempos antigos como evidência da tecelagem de tapetes não vai além de alguns pedaços desgastados. Esses fragmentos não ajudam muito no reconhecimento das características de tecelagem de tapetes anteriores ao período seljúcida (séculos XIII e XIV) na Pérsia.
Período pré-islâmico

Em uma única escavação arqueológica, em 1949, o excepcional tapete Pazyryk foi descoberto entre o gelo do vale Pazyryk, nas Montanhas Altai, na Sibéria. O tapete foi encontrado no túmulo de um príncipe cita. Testes com carbono-14 indicaram que o tapete Pazyryk foi tecido no século V a.C.. Este tapete tem 2,83 por 2,00 metros e tem 36 nós simétricos por cm². A avançada técnica de tecelagem usada no tapete Pazyryk indica uma longa história de evolução e de experiências nesta arte. O tapete Pazyryk é considerado como o mais antigo tapete do mundo. Sua área central é de cor vermelho escuro e tem duas grandes bordas, uma representando um veado e a outra um cavaleiro persa.

No entanto, acredita-se que o tapete de Pazyryk provavelmente não seja um produto nômade, mas sim um produto de um centro de produção de tapetes aquemênidas.

Registros históricos mostram que a corte aquêmida de Ciro, o Grande em Pasárgada era decorada com magníficos tapetes. Isto foi há mais de 2500 anos atrás. É dito que Alexandre II da Macedônia ficou deslumbrado com os tapetes que viu na área do túmulo de Ciro, o Grande em Pasárgada.

Até o século VI, os tapetes persas de lã ou de seda eram muito apreciados pelos nobres da corte em toda a região. O tapete Bahârestân, significando o tapete da primavera) foi encomendado pelo xá sassânida Khosrow Anušakruwan para a sala principal de audiências do Palácio Imperial da dinastia sassânida em Ctesifonte, na província de Khvârvarân (atual Iraque). Media 140 metros (450 pés) de comprimento por 27 metros (90 pés) de largura, e seus desenhos representavam um jardim. Em 637, quando a capital iraniana Tyspawn foi ocupada, o tapete Baharestan foi levado pelos árabes, cortado em pedaços menores, e dividido entre os soldados vencedores como espólio.

Segundo os historiadores, o famoso trono Taqdis era também coberto com 30 tapetes Baharestan especiais representando os 30 dias do mês e quatro outros tapetes representando as quatro estações do ano.
Período islâmico

Desde o fio de fibras até as cores, cada parte do tapete persa é tradicionalmente feita à mão a partir de ingredientes naturais ao longo de muitos meses. Este árduo processo é mostrado no filme nipo/iraniano Kaze no jûtan (O Tapete de Vento) de 2003, dirigido por Kamal Tabrizi.

No século VIII a província do Azerbaijão esteve entre os maiores centros de tecelagem de tapetes e carpetes (zilu) do Irã. A província de Mazandaran, além de pagar impostos, enviou todos os anos 600 tapetes para as cortes dos califas em Bagdá. Naquele tempo, os principais itens exportados dessa região eram tapetes e carpetes para serem usados durante as orações. Além disso, os tapetes de Khorassan, Sistan e Bucara, devido à seus desenhos e motivos tinham grande aceitação entre os compradores.

Durante os governos das dinastias seljúcida e ilkhanato, a tecelagem de tapetes era ainda um negócio florescente tanto que o chão de uma mesquita construída por Ghazan Khan, em Tabriz, região noroeste do Irã, era coberto com magníficos tapetes persas. Ovelhas eram criadas especialmente para a produção da fina lã usada para tecer os tapetes. Os desenhos dos tapetes ilustrados nas iluminuras pertencentes à era Timúrida dão prova do desenvolvimento desta indústria, nesse momento. Existe também outra pintura em iluminura daquele tempo, que retrata o processo de tecer tapetes.

Durante esse período foram criados os centros de tingimento próximos às áreas de tecelagem. A indústria começou a prosperar até o Irã ser atacado pelos exércitos mongóis.

O tapete persa mais antigo deste período, que chegou até os nossos dias, é um exemplar da era Safávida (1501-1736), tapete este conhecido como Ardabil, atualmente no Museu Vitória e Alberto, em Londres. Este tapete muito famoso tem sido objeto de intermináveis cópias variando de tamanho desde os bem pequenos indo até os de escalas maiores. Existe um Ardabil na 10 Downing Street, Londres e até mesmo Adolf Hitler possuía um Ardabil em seu escritório em Berlim.

Georg Gisze, um comerciante alemão em Londres, 1532, Berlim, por Hans Holbein, o Jovem.

Os tapetes tecidos em 1539-40 trazem a data da confecção. A base é de seda e a composição da superfície de lã com uma densidade de nós de 300-350 nós por polegada quadrada (470-540.000 nós por metro quadrado). O tamanho dos tapetes é de 10,5 x 5,3 metros.

Existe muita variedade entre os tapetes persas clássicos dos séculos XVI e XVII. Há numerosas sub-regiões que contribuem para as concepções distintas dos tapetes persas deste período, tais como Tabriz e Kerman. Os motivos mais comuns incluem os ramos de videira, arabescos, folhas de palmeiras, conjunto de nuvens, medalhões, e a sobreposição de padrões geométricos em vez de figuras humanas ou de animais. Desenhos de figuras são particularmente populares no mercado iraniano e não são tão comuns em tapetes exportados para o Ocidente.
Chegada na Europa

Segundo Kurt Erdmann, os tapetes do Oriente não chegaram na Europa antes do século XIII.[13] De fato, nas pinturas de Giotto di Bondone (1266-1337) aparecem tapetes presumivelmente de origem persa; provavelmente foi o primeiro a representá-los, seguido de Jan van Eyck (c. 1390 - 1441), Andrea Mantegna (1435-1506), Anthony van Dyck (1599-1641) e Peter Paul Rubens (1577-1640). Os tapetes adquiridos pelos europeus eram muito valiosos para serem estendidos no chão, tal como era costume no Oriente. Os termos usados nos inventários venezianos mostram que os tapetes eram colocados sobre as mesas (tapedi da desco, tapedi da tavola) ou cobrindo arcas que serviam de assento (tapedi da cassa). As pinturas européias confirmam estes usos.
Período moderno

As duas guerras mundiais representam um período de declínio para os tapetes persas. A produção volta a crescer depois de 1948, e surgem luxuosíssimos tapetes graças ao incentivo dado pela dinastia Pahlavi. Em 1949, o governo iraniano organiza uma conferência em Teerã para solucionar os problemas da queda da qualidade dos tapetes, constatados desde os últimos sessenta anos (uso de anilina e de corantes ao crômio, queda da qualidade dos desenhos, uso do nó jofti). Como resultado desta conferência, o governo tomou uma série de medidas que levaram a uma renovação do tapete persa.

Devido a revolução islâmica a produção de tapetes persas diminuiu extraordinariamente uma vez que o novo regime considerava os tapetes como um "tesouro nacional" e proibiu a sua exportação para o Ocidente. Esta política foi abandonada em 1984, devido à importância dos tapetes como fonte de receitas. As exportações conheceram um novo avanço no final da década de 1980 e com o término da guerra Irã-Iraque. Entre março e agosto de 1986, triplicaram seu valor (de 35 milhões de EUA dólares para 110 milhões) e dobraram seu volume (de 1154 toneladas para 2845), o que contribuiu para uma queda mundial no preço dos tapetes.

Atualmente, as técnicas tradicionais de tecelagem estão bem vivas, apesar da maior parte da produção de tapetes ter-se mecanizado. Os tapetes tradicionais tecidos à mão são comprados no mundo todo e geralmente são muito mais caros que os confeccionados à máquina por serem um produto artístico. No Museu do Tapete do Irã, em Teerã, podem ser vistas muitas peças selecionadas de tapetes persas.

Nos últimos anos, os tapetes iranianos vêm sofrendo forte concorrência de outros países que produzem falsificações dos desenhos originais iranianos. A ausência de registros de marcas e patentes dos produtos originais é a causa dos maiores problemas com esta arte tradicional, bem como a redução da qualidade das matérias-primas no mercado local e a conseqüente perda dos padrões originais. A ausência da moderna Pesquisa e Desenvolvimento, está a causar o rápido declínio no tamanho e no valor de mercado desta arte.





--uc via traditor do google
Перський килим.

Килимарство, безсумнівно, один з найвидатніших проявів перської культури і мистецтва, і сходить до стародавньої Персії.

Перський килим є невід'ємною частиною перської культури і мистецтва.



Розкіш, які пов'язані з перськими килимами, утворює разючий контраст з його скромним походження серед кочових племен Персії. Килим був добре необхідний, щоб захистити себе від суворої зими. Пізніше, він став засобом художнього вираження для свободи, яка в основному пропонує вибір яскравих кольорів і мотивів працівника. Секрети плетіння вже передавалися з покоління в покоління. Майстри використовували комах, рослини, корені, кора і інші інгредієнти, як джерело inspiração.A з шістнадцятого століття, килимарство розробив, щоб стати мистецтвом, Перські килими можна розділити на три групи : Farsh / Qalii (для вимірювання, ніж 1,80x1,20 м), Qalicheh (для вимірювання менше або дорівнює 1,80x1,20 м), і кочові килими, відомі як Kilim, (в тому числі ЗІЛу, а це означає грубий килим).





історія
перший килим

Мистецтво плетіння килимів існує в Ірані з давніх часів, відповідно до доказами і, на думку вчених. Прикладом таких доказів є пазирикський килим 2500 років проводиться в період Ахеменідів, близько 500 B.C ..

Перше документальне свідчення про існування перських килимів прийшли через китайські тексти, починаючи з Сасанідів періоду (224-641).

Це мистецтво зазнав кілька змін в різні періоди історії Ірану, як він пройшов через ісламську еру збирається монгольського вторгнення до Ірану. Після вторгнення мистецтво знову почав рости під час правління монгольської династії Тимуридів і Ilkhanidas.

Протягом багатьох років, матеріали, що використовуються при виготовленні килимів, таких як шерсть, шовк і бавовна, гниттям. Через це, археологи рідко можуть знайти корисну їх сліди в археологічних розкопках. Те, що залишилося від давніх часів як свідчення килимарства не виходить за рамки кількох зношених частин. Ці фрагменти не сильно допомагають в знак визнання плетіння циновок характеристик до початку періоду сельджуків (тринадцятого і чотирнадцятого століть) в Персії.
доисламской

В унікальному археологічних розкопок в 1949 році, винятковий пазирикський килим був виявлений серед крижаної долини Пазирикського, в горах Алтаю в Сибіру. Килим був знайдений в могилі князя цитати. Тести з вуглець-14 показали, що килим був витканий Пазирикського в B.C п'ятому столітті .. Цей килимок 2,83 до 2,00 метрів 36 і симетрично на кв.см. Передова техніка ткацтва використовується в пазирикского килима вказує на довгу історію розвитку і досвіду в цій галузі техніки. Пазирикський килим вважається найстарішою в світі килима. Центральна область темно-червоного кольору і має дві великі краю, що представляють оленя, а інший перський вершник.

Проте, килим Пазирикського, як вважають, навряд чи буде кочове продукт, а продукт виробничого центру ахеменідських килимів.

Як свідчить історичний досвід, що aquêmida суд Кіра Великого в Пасаргадах був прикрашений чудовими килимами. Це було більше 2500 років тому. Кажуть, що Олександр II Македонського був засліплений килими, які бачили гробниці Кіра область, Великий в Пасаргадах.

У шостому столітті, перські килими з вовни або шовку були високо оцінені дворянами суду по всьому регіону. Baharestan килимове покриття, а це означає весняний килим) був замовлений шахом Сасанідов Хосров Anušakruwan в головному залі імператорського палацу династії Сасанідів слухань в Ктесифоні, провінції Khvarvaran (Ірак). Медіа 140 метрів (450 футів) в довжину 27 метрів (90 футів) в ширину, і їх малюнки, що представляють сад. У 637, коли іранський капітал Tyspawn був зайнятий, килим Baharestan несли араби, ріжуть на дрібні шматки і розділені серед переможців солдат в якості трофеїв.

На думку істориків, знаменитий трон Taqdis був також покритий 30 спеціальних килими Baharestan що становить 30 днів місяця і чотири інші килими, що представляють чотири сезони.
ісламський період

Оскільки нитки волокна до квітів, кожна частина перського килима традиційно виготовляється вручну з натуральних інгредієнтів протягом багатьох місяців. Цей важкий процес показаний на японському / іранському фільмі Kaze немає Jutan (The Wind Килим) 2003 режисер Кямал Тебрізі.

У восьмому столітті в провінції Азербайджан був одним з найбільших килимів і килимових центрів ткацтва (ЗІЛу) Ірану. У провінції Мазандаран, на додаток до сплати податків, послав 600 килимів щороку для халіфів в Багдаді скорочень. У той час, основні елементи, що експортуються з цього регіону були килими і килимові вироби, які будуть використовуватися під час молитви. Крім того, килими з Хорасан, Систан і Бухари, через їх конструкції і мотиви мали велике визнання серед покупців.

Під час уряду династій сельджуків і Ilkhanate, килимарство був ще процвітаючий бізнес, так що підлога мечеті, побудованої Газа-хана в Тебрізі, північному заході Ірану, була покрита чудовими перськими килимами. Вівці були створені спеціально для виробництва тонкої вовни, використовуваної для плетіння килимів. Конструкції килимів, зображених в ілюстрованих рукописів, що відносяться до епохи Тимуридів є свідченням розвитку цієї галузі в той час. Існує ще одна картина в манускриптів того часу, на якій зображений процес плетіння килимів.

Протягом цього періоду було створено барвник поблизу центру ткацьких областей. Промисловість почала процвітати через Іран піддасться нападу монгольських військ.

Найстаріший перський килим цей період, ми добралися до наших днів, є копією епохи Сефевидов (1501-1736), цей килим, відомий як Ардебиль, в даний час в музеї Вікторії і Альберта в Лондоні. Це дуже відомий килим був предметом нескінченних копій, розташованих в розмірі від дуже маленьких, перейшовши в більших масштабах. Існує Ардебиль в 10 Даунінг-стріт, Лондон і навіть Адольф Гітлер був Ардебиль в своєму кабінеті в Берліні.

Георг Gisze, німецький трейдер в Лондоні, 1 532, Берлін, Ганса Гольбейна Молодшого.

Килими ткані в 1539-40 несуть дату виготовлення. Підстава шовку і вовни композиція з поверхневою щільністю вузлів 300-350 вузлів на квадратний дюйм (від 470 до 540000 вузлів на квадратний метр). Розмір матів становить 10,5 х 5,3 метра.

Існує велика різноманітність серед класичних персидських килимів шістнадцятого та сімнадцятого століть. Існують численні субрегіонів, які вносять вклад різних концепцій перських килимів з цього періоду, такі як Тебріз і Керман. Найбільш поширені причини включають виноградні гілки, арабески, пальмового листя, набір хмари, медальйони і пересічні геометричні візерунки замість людських фігур або тварин. фігури креслень особливо популярні на іранському ринку і не настільки поширені в килимах, що експортуються на Захід.
Прибуття в Європі

За словами Курта Ердмана, килими Сходу не надходило в Європі до тринадцятого століття [13] Насправді, в картинах Джотто ді Бондоне (1266-1337) з'являються килими імовірно перського походження.; ймовірно, був першим, щоб представляти їх, а потім Яна ван Ейка ​​(в 1390 році. - 1441), Андреа Мантенья (1435-1506), Ентоні ван Дейка (1599-1641) і Пітер Пауль Рубенс (1577-1640). Килими, придбані європейцями були занадто цінні, щоб поширити на землі, як це було прийнято на Сході. Терміни, що використовуються в венеціанських товарно-матеріальних запасів показують, що килими були розміщені на столах (tapedi з Desco, tapedi та Тавола) або покривають скринь, які служили в якості сидіння (tapedi з Cassa). Європейські картини підтверджують ці види використання.
сучасний період

Дві світові війни є період занепаду для перських килимів. Виробництво зростає обернено після 1948 року, і прийшли luxuosíssimos килими завдяки підтримки цієї династії Пехлеві. У 1949 році іранський уряд організовує конференцію в Тегерані для вирішення проблем, зниження якості килимів, досягнутий з часу останніх шістдесяти років (використання аніліну і барвник хрому, падіння якості креслень, використання jofti вузла). В результаті цієї конференції, уряд прийняв ряд заходів, які привели до відновлення перського килима.

Через ісламської революції виробництво перських килимів різко знизилася, оскільки новий режим розглядав килими як "національне надбання" і заборонив експорт на Захід. Ця політика була залишена в 1984 році через важливість килимів в якості джерела доходу. Експорт переживає новий прорив в кінці 1980-х і кінця ірано-іракської війни. У період з березня по серпень 1986 року ці фірми в три рази його вартість (35 мільйонів доларів США до 110 мільйонів) і в два рази його обсяг (+1154 тонн до 2845), що сприяло у всьому світі зниження цін на килими.

В даний час традиційні методи ткацтва живі і здорові, хоча велика частина виробництва килимів мають механізовані. Традиційні килими ручної роботи купуються по всьому світу і, як правило, набагато дорожче, ніж зроблені до машини, щоб бути художнім продуктом. Музей килима Ірану в Тегерані можна побачити багато частин відібраних перських килимів.


В останні роки іранські килими постраждали сильну конкуренцію з боку інших країн-виробників підробок іранських оригінальних конструкцій. Відсутність реєстрації товарних знаків і патентів вихідних продуктів є причиною серйозних проблем з цим традиційним мистецтвом, а також до зниження якості сировини на місцевому ринку і, як наслідок, втрати первинних моделей. Відсутність сучасних наукових досліджень і розробок, викликає швидке зниження розміру і ринкової вартості цього мистецтва.