Ouvir o texto...

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Pietro Prosser dá recital numa tiorba de 1608 no Museu da Música. --- Pietro Prosser gives a recital theorbo 1608 at the Museum of Music.

O músico italiano Pietro Prosser apresenta um recital com a tiorba de 1608 da coleção do Museu da Música, no sábado às 18:00, anunciou esta instituição em Lisboa.


Pietro Prosser apresenta no museu, no Alto dos Moinhos, um recital intitulado "Toccate e Partite - Musica per tiorba tra la Roma e la Bologna del Seicento", que inclui peça dos compositores Giovani Girolano Kapsberger, Alessandro Piccinini Pietro Paolo Meli e Bellerofonte Castaldi.

A tiorba constitui, no início do século XVII, um interessantíssimo meio de experimentação técnica e compositiva. Piccinini, Meli e sobretudo Kapsberger eram na época celebrados como virtuosos deste instrumento, cuja invenção terá suscitado um espanto análogo ao das primeiras experiências Gibson na guitarra elétrica.

A tiorba que Pietro Prosser vai tocar no sábado foi construída em Roma, em 1608, pelo alemão Matheus Buchenberg, "famoso construtor de alaúdes e tiorbas", segundo nota do museu.

O instrumento foi adquirido em 1903, pelo compositor Alfredo Keil, autor do Hino Nacional, a Louis Pierrard, construtor e restaurador belga.

"A tiorba que este ano celebra 408 anos de existência sofreu várias intervenções ao longo dos tempos, há um restauro de 1810, a que se seguiram outros dois, já no século XX: um em 1903, e o de Gilberto Grácio, em 1978".

"Neste último, o instrumento não ficou tocável, mas o braço, que se encontrava descaracterizado, foi modificado segundo o plano de um instrumento de Buchenberg pertencente à coleção do Victoria & Albert Museum, em Londres e em 2014, no âmbito do ciclo 'Um Músico, Um Mecenas', e através de mecenato foi finalmente possível recuperar-se o som desta tiorba, tendo o restauro estado a cargo do construtor e restaurador de cordofones Orlando Trindade", explica o Museu.

Neste último restauro "foram corrigidas, com êxito, as deficiências que o instrumento apresentava ao nível da caixa e do braço", afirma o museu.

Licenciado em Musicologia na Faculdade de Musicologia de Cremona da Universidade de Pavia, em Itália, Pietro Prosser diplomou-se em alaúde no Conservatório de Santa Cecília de Roma, em 2001.

Como alaudista colaborou com diversos grupos italianos que seguem a linha de interpretação historicamente informada, designadamente a Baroque Bozen Orchestra, L'Arte dell'arco, Orchestra Barocca di Venezia, Accademia Bizantina e o Ensemble Zefiro, assim como vários grupos estrangeiros, nomeadamente a Capella Savaria, da Hungria, Collegium 1704, de Praga, e o Piccolo Concerto, de Viena.

O músico italiano colaborou, entre outras, com a Wiener Symphoniker, Hamburgische Stadtsoper, Camerata Bern, I Solisti Veneti, Orchestra da Camera di Mantova, e a Orchestra del Teatro Regio di Torino.


Segundo o museu realizou inúmeras gravações vídeo e centenas de gravações áudio, dedicadas maioritariamente a repertório de J. G. Albrechtsberger, "exemplo do seu maior interesse musical e musicológico, pelo qual é reconhecido a nível mundial e um convidado regular do Deutsche Lautengesellschaftt".








Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.






--in via tradutor google

Pietro Prosser gives a recital theorbo 1608 at the Museum of Music.

The Italian musician Pietro Prosser presents a recital with the theorbo 1608 from the collection of the Museum of Music on Saturday at 18:00, announced this institution in Lisbon.

Pietro Prosser displays in the museum, the Mills High, a recital entitled "Toccate and Partite - Musica per theorbo tra la Rome and her Bologna del Seicento", which includes part of the composers Giovani Girolano Kapsberger, Alessandro Piccinini Pietro Paolo Meli and Bellerofonte Castaldi.

The theorbo is, in the early seventeenth century, an interesting means of technical and compositional experimentation. Piccinini, Meli and especially Kapsberger were at the time celebrated as virtuosos of this instrument, whose invention have raised a similar astonishment at the first experiences in Gibson electric guitar.

The theorbo Pietro Prosser will play on Saturday was built in Rome in 1608 by the German Matheus Buchenberg, "famous builder of lutes and tiorbas," according to a statement the museum.

The instrument was purchased in 1903 by the composer Alfredo Keil, author of the National Anthem, Louis Pierrard, builder and Belgian restorer.

"The theorbo which this year celebrates 408 years of existence has undergone several interventions over time, there is a restoration in 1810, which was followed by two others in the twentieth century: one in 1903, and Gilberto Grácio in 1978" .

"In the latter, the instrument was not playable, but the arm, which was mischaracterized, was modified according to the plan of a Buchenberg instrument belonging to the collection of the Victoria & Albert Museum in London and in 2014 in the cycle 'A musician, a Maecenas', and through patronage it was finally possible sound recover from this theorbo, and restoring state in charge of the builder and restorer of string instruments Orlando Trinity, "explains Museum.

In this last restoration "were corrected successfully, the deficiencies that the instrument had the level of the chest and arm," says the museum.

Degree in Musicology in Musicology School of Cremona at the University of Pavia in Italy, Pietro Prosser graduated in lute at the Conservatory of Santa Cecilia in Rome in 2001.

As lutenist collaborated with several Italian groups that follow the line of historically informed interpretation, namely the Baroque Orchestra Bozen, L'dell'Arco Art, Orchestra Barocca di Venezia, Accademia Bizantina and Ensemble Zefiro, as well as several foreign groups, including Capella Savaria, Hungary, Collegium 1704, Prague, and the Piccolo Concerto, Vienna.

The Italian musician has collaborated, among others, with the Wiener Symphoniker, Hamburgische Stadtsoper, Camerata Bern, I Solisti Veneti, Orchestra of Camera di Mantova, and the Orchestra del Teatro Regio di Torino.

According to the museum held numerous video recordings and hundreds of audio recordings, mostly dedicated to the repertoire of J. G. Albrechtsberger, "example of his biggest musical and musicological interest, by which is recognized worldwide and a regular guest of the Deutsche Lautengesellschaftt".


O Brasil é um dos grandes destaques no The Sand Museum - Esculturas de Areia de Tottori, Japão. --- Brazil is one of the highlights at The Sand Museum - Sand Sculpture Tottori, Japan.

O Museu é um ponto turístico obrigatório para quem vai à cidade. As exposições são temporárias, então você poderá visitar todos os anos que verá novidades!


Este belíssimo museu é um lugar único que apresenta grandes esculturas de areia feitas por artistas de todo o mundo.

Em 2016, o tema é América do Sul e artistas de diversos países fizeram esculturas fenomenais, com temas bem conhecidos por nós brasileiros.

As esculturas não são apenas obras individuais. 

Elas fazem os visitantes conhecerem diversos locais, verem aspectos históricos e culturais. 

Representações da Amazônia que se mesclam com uma enorme escultura mostrando El Dorado, na época da colonização das Américas.

E ainda há uma apresentação de Carnaval Brasileiro conforme o dia, e barracas de comidas típicas da América do Sul, e até o churrasco brasileiro.

É claro que o tema Olimpíadas não podia faltar! Uma enorme escultura ao ar livre destaca o Rio de Janeiro e o símbolo das olimpíadas.


Para entrar no Museu de Areia de Tottori, cada adulto paga ¥600, e estudantes até o Koukou (Ensino Médio) pagam ¥300. O estacionamento é gratuito, e o acesso é perto das Dunas de Tottori.

The Sand Museum

〒689-0105 Tottori-ken Tottori-shi Fukubechō Yuyama 2083-17 Tel: 857-20-2231



vídeo 6:00 min


Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.





--in
Brazil is one of the highlights at The Sand Museum - Sand Sculpture Tottori, Japan

Nature created the “Tottori Sand Dunes,” a formative beauty created over the years.

We want to create an unprecedented creative man-made beauty here and to excite and impress people who visit this site.

This desire came to life as the “Sand Museum” which opened at the Tottori Sand Dunes on November 18, 2006.

The museum is Japan’s only open-air museum exhibiting sculptures made of “sand.” Katsuhiko Chaen, who is now active domestically and abroad as a sand sculptor and producer, is attracting attention as one of “100 Japanese individuals the world respects,” is the executive producer of the museum. The highest level of sand sculptures in the world are exhibited every year, inviting sand sculptors from around the world.

Sand sculptures eventually collapse as the material is sand. You can see for a brief time, in that place. The transience is the attraction and beauty of sand sculpture.



The Museum is an obligatory tourist spot for those who go to the city. The exhibits are temporary, you can visit every year to see new stuff!

This beautiful museum is a unique place that has great sand sculptures made by artists from around the world.

In 2016, the theme is South America and artists from various countries have made phenomenal sculptures, with well-known to us Brazilian themes.

The sculptures are not only individual works.

They make visitors know different places, see historical and cultural aspects.

Amazon representations that are mixed with a huge sculpture showing El Dorado at the time of colonization of the Americas.

And there is still a Brazilian Carnival presentation as the day, and stalls of typical food from South America, and even the Brazilian barbecue.

Of course the subject Olympics could not miss! A huge outdoor sculpture highlights the Rio de Janeiro and the symbol of the Olympics.

To enter the Sand Museum Tottori, each adult pays ¥ 600, and students to the Koukou (High School) pay ¥ 300. Parking is free, and access is near the Tottori Sand Dunes.

The Sand Museum

〒689-0105 Tottori-ken Tottori-shi Fukubechō Yuyama 2083-17 Tel: 857-20-2231





-- russo

Бразилия является одним из самых ярких событий в песке музея - песчаных скульптур Тоттори, Япония

Природа создала "Тоттори песчаные дюны," формирующую красоту созданного на протяжении многих лет.

Мы хотим создать беспрецедентный творческий рукотворную красоту здесь и возбуждать и произвести впечатление на людей, которые посещают этот сайт.

Это желание кулачковый к жизни, как "Sand музее", который открылся в Тоттори Песчаные дюны на 18 ноября 2006 года.

Музей является единственным музеем под открытым небом в Японии выставке скульптуры из "песка." Кацухико Chaen, который сейчас активен на внутреннем рынке и за рубежом как скульптор и производитель песка, привлекает внимание к одной из "100 японских людей мира отношениях" является исполнительный продюсер музея. Самый высокий уровень песчаных скульптур в мире экспонируются каждый год, приглашая песчаных скульпторов со всего мира.

Песчаные скульптуры в конце концов рухнет песок материал. Вы можете увидеть в течение короткого команды, в этом месте. Быстротечность является привлечение и красота скульптуры из песка.


Музей является обязательным туристическим местом для тех, кто отправляется в город. Экспонаты носят временный характер, вы можете посетить каждый год, чтобы увидеть новые вещи!

Этот красивый музей является уникальным местом дие имеет большие песчаные скульптуры, сделанные художниками со всего мира.

В 2016 году тема Южной Америки и художники из разных стран сделали феноменальные скульптуры, с хорошо известных нам бразильских тем.

Скульптуры не только отдельные произведения.

Они делают посетители знают, разные места, увидеть исторические и культурные аспекты.

Amazon Que представления смешиваются с огромной скульптуры, показывая Эль Дорадо во время колонизации Америки.

И есть еще Бразильский карнавал презентация дня, и палатки типичных продуктов питания из Южной Америки, и даже бразильский барбекю.

Конечно, при условии Олимпиады мог пропустить! Огромный открытый скульптуры подчеркивает Рио-де-Жанейро и символ Олимпиады.

Чтобы войти в песок музей Тоттори, каждый взрослый платит ¥ 600, и студентов к Куку (High School) платить ¥ 300 бесплатная парковка, а также доступ находится рядом с Тоттори песчаных дюн.

Музей Песок

〒689-0105 Тоттори-кен Тоттори-ши Fukubechō Yuyama 2083-17 Тел: 857-20-2231



--arabe

البرازيل هي واحدة من أبرز في متحف الرمل - رمل النحت توتوري، اليابان.

خلقت الطبيعة "توتوري الكثبان الرملية"، والجمال التكويني تم إنشاؤها على مر السنين.

نحن نريد لخلق المبدع جمال غير مسبوق من صنع الإنسان هنا ولإثارة وإبهار الناس الذين يزورون هذا الموقع.

هذه الرغبة كام في الحياة باسم "متحف الرمل" الذي افتتح في الكثبان الرملية توتوري في 18 نوفمبر 2006.

المتحف هو الوحيد متحف في الهواء الطلق في اليابان معرض منحوتات مصنوعة من "الرمال". كاتسوهيكو Chaen، الذي هو الآن نشطة في الداخل والخارج ونحات ومنتج الرمال، وجذب الانتباه إلى واحدة من "100 الأفراد الياباني النواحي العالم"، هو المنتج التنفيذي للمتحف. ويتم عرض على أعلى مستوى من التماثيل الرملية في العالم كل عام، ودعوة النحاتين الرمال من جميع أنحاء العالم.

التماثيل الرملية تنهار في نهاية المطاف الرمل هو المادة. يمكنك ان ترى لفريق وجيزة، في ذلك المكان. الزوال هو جاذبية وجمال النحت الرمال.


المتحف هو نقطة سياحية اجبة على أولئك الذين يذهبون إلى المدينة. المعروضات هي مؤقتة، يمكنك زيارة كل عام لرؤية أشياء جديدة!

هذا المتحف الجميل هو مكان فريد من نوعه لكيو له التماثيل الرملية الكبيرة التي بذلت من قبل فنانين من جميع أنحاء العالم.

في عام 2016 والموضوع هو أمريكا الجنوبية والفنانين من مختلف البلدان جعلت تماثيل هائلة، مع معروفة لنا موضوعات البرازيلية.

التماثيل ليست الأعمال الفردية فقط.

أنها تجعل زوار يعرفون أماكن مختلفة، يرى الجوانب التاريخية والثقافية.

يتم خلط الأمازون تمثيل كيو مع النحت ضخمة تظهر الدورادو في وقت استعمار الأمريكتين.

ولا يزال هناك عرض البرازيلي كرنفال اليوم، وأكشاك الطعام نموذجية من أمريكا الجنوبية، وحتى الشواء البرازيلي.

بالطبع دورة الالعاب الاولمبية الموضوع قد لا تفوت! والنحت في الهواء الطلق ضخم يسلط الضوء على ريو دي جانيرو ورمزا لدورة الالعاب الاولمبية.

لدخول الرمال متحف توتوري، كل الكبار يدفع ¥ 600، والطلاب إلى كوكو (الثانوية) يدفع ¥ 300. وقوف السيارات مجانا، والوصول بالقرب من الكثبان الرملية توتوري.

متحف الرمال

CREATIVIDAD, ECONOMÍA E INNOVACIÓN CULTURAL - · en ARTE, CULTURA, GESTIÓN,INSTITUCIONES, MUSEO, OPINIÓN, PATRIMONIO. ·

El término “economía creativa” fue popularizado en 2001 por el escritor y gestor de medios de comunicación británico John Howkins, quien lo aplicó a 15 industrias de sectores diferentes, que abarcaban desde las artes hasta la ciencia y la tecnología. Según los cálculos de Howkins, en el año 2000 la economía creativa tenía un valor de 2.2 billones de dólares estadounidenses a nivel mundial, y crecía al año a una tasa de 5%. La noción es, y sigue siendo, muy amplia, porque no sólo incluye bienes y servicios culturales, sino también juguetes y juegos, así como todo el ámbito de “investigación y desarrollo” (I+D). Por tanto, además de reconocer las actividades y los procesos culturales como el núcleo de una nueva y poderosa economía, se ocupa también de manifestaciones creativas en ámbitos que no serían contemplados como “culturales”. Sin embargo, antes de explorar las implicaciones de esta amplia interpretación de creatividad, es importante analizar los otros dos términos utilizados en este artículo de hoy.


Industrias Culturales


El término “ industrias culturales” se remonta a los primeros trabajos, en las décadas de 1930 y 1940, de la Escuela de Frankfurt, que mordazmente denunció la mercantilización del arte en cuanto a que aportaba una legitimación ideológica a las sociedades capitalistas y a la aparición de una industria cultural popular. Hay quien todavía mantiene esta visión pesimista sobre la relación entre la cultura y la empresa capitalista. Este es, especialmente, el caso de la izquierda, sobre todo en el contexto de debate actual sobre la amenaza de la homogeneización cultural global. Esta visión, también se basa en una perspectiva que contempla las áreas de la cultura y de la economía como mutuamente hostiles, cada una guiada por lógicas tan incompatibles que, cuando ambas convergen, la integridad de la primera siempre se ve amenazada. No obstante, a comienzos de los años 60, muchos analistas empezaron a reconocer que el proceso de mercantilización no siempre, o no necesariamente, acababa actuando en detrimento de la expresión cultural. De hecho, a menudo sucede lo contrario, porque los bienes y servicios generados industrialmente (o digitalmente) poseen claramente muchas cualidades positivas. Por consiguiente, en la década de 1980, el término “industrias culturales” ya no implicaba connotaciones peyorativas y, de hecho, empezó a ser utilizado en círculos políticos y académicos como una calificación positiva. Dicho término, hacía referencia a formas de producción y consumo cultural que tenían un elemento expresivo o simbólico en su núcleo. También fue propagado por la UNESCO en la década de 1980, y ha pasado a abarcar campos muy diversos, como el de la música, el arte, la escritura, la moda, el diseño y las industrias de los medios (por ejemplo: la radio, la industria editorial, el cine y la producción de televisión). Su alcance no se limita a una producción intensiva con base tecnológica, ya que una gran parte de la producción cultural de los países en desarrollo es artesanal. La inversión en artesanía rural tradicional, por ejemplo, puede beneficiar a las artesanas, dándoles la posibilidad de que tomen las riendas de su vida y generen ingresos para sus familias, sobre todo en áreas en las que las oportunidades para conseguir otras fuentes de ingreso son limitadas. Todos estos ámbitos productivos tienen un valor económico significativo, pero también son vectores de profundos significados sociales y culturales.


Industrias Creativas


El término”industrias creativas” se aplica a un conjunto productivo mucho más amplio, que engloba los bienes y servicios que producen las industrias culturales, así como aquellas que dependen de la innovación, incluyendo muchos tipos de investigación y desarrollo de software. La expresión empezó a introducirse en la formulación de políticas, como ocurrió con la política cultural nacional de Australia de principios de 1990, o con el influyente Ministerio de Cultura, Medios de Comunicación y Deporte del Reino Unido, que promovió, al final de la década, la transición para pasar de industrias culturales a industrias creativas. Este uso también tiene su origen en la asociación que comenzó a hacerse entre creatividad, desarrollo económico urbano y planificación de la ciudad. Así, recibió un primer impulso muy significativo a través del importante trabajo sobre la “ciudad creativa”, llevado a cabo por el consultor británico,Charles Landry. Un segundo, y sumamente influyente, impulso a nivel internacional, fue el trabajo de Richard Florida, teórico norteamericano de estudios urbanos que reflexionó sobre la “clase creativa” que las ciudades necesitaban atraer, con el fin de garantizar un desarrollo exitoso. Esta “clase creativa”, resulta ser una agrupación muy amplia de diferentes tipos de trabajadores, técnicos, directivos y profesionales (no sólo trabajadores creativos de industrias creativas y culturales), quienes producen innovación de varios tipos. Juntos, forman la “clase” que Florida tomó, como fuente de energía innovadora y dinamismo cultural, en las sociedades urbanas de hoy en día. Desde esta perspectiva, las actividades culturales eran contempladas, fundamentalmente, como equipamientos de la infraestructura urbana, que servirían para atraer mano de obra profesional y móvil, además de proporcionar un medio para aprovechar su tiempo de ocio extremadamente centrado y significativo. Después de una oleada inicial de gran entusiasmo, sobre todo entre los alcaldes de ciudades de los Estados Unidos, el norte de Europa y el Este de Asia, el atractivo del paradigma de la “clase creativa” disminuyó notablemente. Muchos investigadores, encontraban que la tesis de Florida no estaba respaldada por pruebas empíricas, y que no aportaba toda la información que se precisaba sobre las condiciones necesarias y , suficientemente duraderas, bajo las que esos individuos, cualificados y creativos, se congregarían y permanecerían en un sitio determinado, para convertirse en agentes cruciales para el desarrollo local y regional. Además, el mismo Florida admitió recientemente que, incluso en los Estados Unidos, los beneficios de su estrategia “fluyen desproporcionadamente hacia trabajadores creativos, profesionales y de conocimiento altamente cualificados”, y añadió que, “inspeccionado detenidamente, el clúster de talento aporta poco en cuanto a la distribución de los beneficios”.


Creatividad e Innovación Cultural


Los críticos de la agenda de las industrias creativas, y, en especial, del pensamiento de la economía creativa, opinan que los términos tienden a desdibujar las fronteras entre “creatividad”, en un sentido muy general , y las cualidades expresivas que caracterizan los bienes y servicios culturales. También piensan que el término “creatividad” se usa de forma demasiado amplia. Y ésto es cierto, ya que la palabra “creatividad”, en sí misma, siempre ha estado abierta a múltiples definiciones, y nunca ha habido tantas como en la actualidad. Incluso en el ámbito de la psicología, donde la creatividad individual ha sido extensamente estudiada, existe poco consenso en cuanto a su naturaleza y localización precisa, o en cuanto a si es un atributo personal o un proceso.


Atendiendo a una variante del pensamiento reciente de la economía creativa, hay quien alega que las industrias culturales y creativas no sólo impulsan el crecimiento a través de la creación de valor, sino que también se han convertido en elementos clave del sistema de innovación de toda la economía. Según este punto de vista, su importancia primordial radica, no sólo en la contribución de las industrias creativas al valor económico, sino también en los modos en los que estimula la aparición de nuevas ideas o tecnologías, y en los procesos de cambio transformativo.


Por tanto, la economía creativa debería ser vista “como un complejo sistema que obtiene su ‘valor económico’ a partir de la facilitación de la evolución económica; un sistema que produce atención, complejidad, identidad y adaptación a través del recurso primario de la creatividad”. Según esta visión, las industrias culturales y creativas resultan pioneras, y nutren de disposiciones sociales generales que estimulan la creatividad y la innovación, y con las que se trabaja en beneficio del conjunto. No obstante, los críticos destacan que los mecanismos que permiten que esta creatividad se irradie, nunca se identifican con claridad, si biene parece completamente plausible que las expresiones culturales se conviertan en una fuente de ideas, historias e imágenes que puedan ser reproducidas en otras formas, en diferentes sectores económicos. Análisis recientes de tablas de insumos y productos, han aportado pruebas poco sólidas respecto a si las empresas con cadenas de suministro vinculadas a las industrias creativas, son más innovadoras que aquellas que no tienen ese vínculo. Sin embargo, eso no dice mucho sobre esta relación y, por tanto, no ofrece indicios en lo que se refiere a la causalidad. Puede ser que simplemente las empresas más innovadoras compren más insumos de la industria creativa como diseño, posicionamiento de marca o publicidad.



Así pues, es difícil alegar que todos los aspectos de la actividad económica, social o política, sean generados únicamente ( o incluso principalmente) por los procesos mismos de las industrias culturales y creativas. Por este motivo, el término “economía creativa” será utilizado en este Informe para favorecer las actividades que impliquen creatividad cultural y/o innovación. La mayor parte de los estudios de caso, y los ejemplos, son extraídos, por tanto, de actividades que también podrían ser clasificadas como industrias culturales, con el objeto de revelar las relaciones, cada vez más simbióticas, entre cultura, economía y lugar. El potencial social emancipador de esta última, va implícito en su misma constitución, y el caudal de expresión es, en sí mismo, un medio para encontrar formas de liberación. Por todo ésto, dicho potencial no puede separarse de factores que sustenten el éxito de las industrias creativas en términos exclusivamente económicos.








Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Espacio Visual Europa (EVE)

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.