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sábado, 24 de setembro de 2016

Obras de Miró, Gaudí e museus como o do Design traduzem Barcelona

BARCELONA - Barcelona é Antoni Gaudí, Miró, Picasso e muito mais, quando o assunto é cultura e estilo. Uma das cidades mais agitadas de Espanha e Europa, a capital da Catalunha não para de investir em museus e espaços de arte. Só nos últimos dois anos, a cidade inaugurou seu Disseny Hub Barcelona, um museu e centro de design, e o Jamón Experience, que conta, de forma interativa a história e as diferenças do presunto espanhol.

Exposição no Museu de Design - Bruno Rosa

Mas se ideia é observar vestígios das construções romanas ou obras de Joan Miró e Pablo Picasso, o visitante também tem como se deleitar. E não falta arte ao ar livre. Na agitada rua das compras e dos bares, a La Rambla, o turista se delicia com o mosaico de Miró na calçada central. Na orla, a “L’estel ferit” (“Estrela ferida”, em catalão), da alemã Rebecca Horn, é ponto de encontro dos jovens. Ali perto, está o “Peix”, escultura do arquiteto americano Frank Gehry.

Barcelona entrou com força no mapa do turismo há ao menos 24 anos, quando a cidade sediou a Olimpíada de 1992, reformulando o sistema de transportes e revitalizando áreas degradadas como as praias e Montjuïc, uma colina no sudoeste da cidade.

E outros espaços merecem atenção numa cidade que soube fazer de hospitais e prédios antigos pontos de visitação. O teleférico de Montjuïc oferece linda vista panorâmica. Em sua última parada, está o Castelo de Montjuïc. Outra dica é andar pelo Arco do Triunfo, com 30m de altura, construído no século XIX. É ponto de entrada para o Parque de la Ciutadella, onde moradores se exercitam e encontram amigos. É o único espaço verde do centro da metrópole.

Entre as igrejas, a Sagrada Família, projeto iniciado em 1882, reina sobre uma extensa lista. Áreas internas já foram inauguradas, mas, ainda em obras, o templo deverá ser concluído em 2026, coincidindo com o centenário de morte de Gaudí, seu criador.

E, num circuito de um quilômetro no Bairro Gótico, é possível conhecer a Igreja de Santa Maria do Mar, a Basílica de Santa Maria del Pi e a Catedral de Barcelona (considerada por muitos a mais bonita). É preciso pagar para entrar. A dica é chegar cedo para evitar longas filas. Pelo menos uma semana é necessária para aproveitar devidamente a cidade, que tem 66 museus e pontos turísticos oficiais, segundo a administração local.

Nos mercados como o La Boqueria e o de Santa Caterina estão as comidas típicas do país. Reserve um dia para a praia. Chegando lá pelo meio-dia, evita-se o vento forte da manhã. Reserve ainda tempo para compras. A Espanha conta com um das menores taxas do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) da Europa — atraindo a vizinhança, que espera a época dos saldões de redes varejistas como “El Corte Inglés”. Marque na agenda: os meses de janeiro e fevereiro, para liquidações de inverno; e julho e agosto, para coleções de verão.

E não se espante com a presença de ianques na cidade. Dos quase nove milhões de turistas que visitaram Barcelona no ano passado, cerca de 725 mil saíram dos Estados Unidos. Os americanos só ficam atrás dos visitantes espanhóis mesmo.

Barcelona transborda criatividade. Pegou carona em alguns dos seus principais símbolos — a arquitetura, a comida e o futebol — para oferecer ao turista opções diferentes de entretenimento. Fez ainda de hospitais desativados e castelos milenares novos points de atração turística. E, para representar as diferentes regiões da Espanha, investiu ainda numa espécie de museu a céu aberto reunindo tudo que faz dela uma das cidades mais cosmopolitas do mundo.

Inaugurado no fim de 2014, o Museu de Design de Barcelona (ou Museu del Disseny), também conhecido como Disseny Hub, ocupa um prédio que mais parece uma grande obra de arte, com janelas em formato que lembram escadas rolantes. Concebido pelo escritório de arquitetura MBM, o novo espaço tem mais de 70 mil objetos, que vieram de quatro museus diferentes. Ganham destaque itens ligados à moda, cerâmica (vasos e pratos) e decoração (móveis, luminárias, relógios) do século IV aos dias atuais. São quatro andares. O museu mostra a evolução do design e dedica parte de sua coleção aos transportes rodoviários, de carruagens a carros mais modernos.

Há ainda um acervo com mais de 22 mil documentos, como livros, fotografias e revistas, ideal para quem quer pesquisar sobre temas específicos. O museu fica na Praça de les Glòries no bairro Poblenou, que vem sendo revitalizado, com a chegada de novos hotéis, como o Novotel, da rede Accor, que passou por uma grande reforma. O bairro conta ainda com uma rede de VLTs (como os do Centro do Rio) e um shopping center, que, está em construção, mas já tem vários restaurantes. A praça ainda recebe às sextas-feiras uma feira de antiguidades e artesanato, reunindo centenas de visitantes.

Já na área gastronômica a dica é o Jamón Experience, criado há dois anos. Localizado na La Rambla, a rua mais agitada de Barcelona, o museu interativo conta a história do famoso presunto espanhol. Em cerca de 20 minutos, o turista atravessa suas oito salas, que mesclam vídeos, músicas e uma iluminação especial.

Por elas, é possível conhecer todos os passos da fabricação da iguaria, desde as diferentes raças e a criação dos porcos até sua alimentação. Depois, o visitante conhece o modo como a carne é salgada, processo que leva quase um ano. São necessários mais três anos de “descanso” para que o presunto ganhe as qualidades necessárias para ir à mesa.

O ponto alto do passeio é a degustação ao fim da visita, que sai a € 19. É nesse momento que o turista prova os seis tipos de presunto, que varia de acordo com a região da Espanha — o mais famoso é o Pata Negra ou jamón ibérico —, acompanhado de uma bebida, como cava ou cerveja local. Um guia explica as características e os sabores de cada variedade. Após a visita, é possível comprar os presuntos, cujo quilo pode chegar a inacreditáveis € 3 mil. O passeio ajuda muito a escolher o presunto certo para trazer para o Brasil, já que o governo liberou a compra de produtos de origem animal, desde que embalados à vácuo.

Para os amantes do futebol, outro símbolo da cidade, a dica é acordar cedo, pegar o metrô e ir até o Camp Nou, estádio que abriga a sede do Barcelona Futebol Clube e seu museu. O complexo de um dos times mais populares do mundo, e onde joga o atacante Neymar, oferece uma gama variada de atrações aos turistas de todas as idades que amam futebol.

No museu, é possível fazer um roteiro recheado pela história do clube, apreciar os troféus mais emblemáticos, as bolas de ouro e os objetos clássicos de seus jogadores, como chuteiras e blusas do passado.

No tour, que custa € 23, o visitante ainda confere os vestiários dos jogadores, a sala da coletiva de imprensa e a pequena capela para orações próxima ao campo. Mas o melhor é a possibilidade de pisar no gramado, andar pelas arquibancadas e ver as áreas VIPs. Só não espere ver Neymar & cia no estádio: o local de treinamento é em outro espaço. E atenção às fotos tiradas de você e oferecidas no local: os preços são salgados e podem ultrapassar € 50. Em frente ao Museu do Barcelona, é possível ir ainda à Pista de Gelo do Barcelona, sempre lotada de crianças.

O hospital que entrou no circuito turístico é o de la Santa Creu i Sant Pau (Hospital da Santa Cruz e São Paulo), que funcionou até 2009. Após ser reformado, o complexo foi transformado em museu, um dos conjuntos de art nouveau mais importantes da Europa. Com as obras, foram mantidas as características do início do século passado. Visitar o local é como viajar de volta ao passado, já que os prédios mantiveram em seu interior a estrutura intacta, cheia de azulejos coloridos, e tijolos e mármore em sua fachada, além das cerâmicas coloridas nos telhados. Assim, é possível ter uma ideia de como era ir ao médico há mais de cem anos.

A visita (€ 10) começa com caminhada nos túneis subterrâneos que conectam os 12 pavilhões do local. Há projeções nas paredes simulando movimentação de pacientes e médicos. Os túneis têm uma saída para o jardim central, com esculturas de pedra. Pode-se ver ainda alguns pavilhões reformados, como os de cirurgias e as alas de tratamento intensivo, com camas lado a lado. Construído pelo arquiteto Lluís Domènech i Montaner, o espaço era chamado de “cidade dentro da cidade”.

Museu-cidadela para a arquitetura

O hospital, no entanto, conta com instalações modernas em uma estrutura anexa, na Rua Sant Quintí, onde funciona normalmente, atendendo a mais de 35 mil pessoas anualmente.

Para quem tem pouco tempo e gostaria de ter uma ideia geral de toda a Espanha, uma parada imperdível é o Poble Espanyol (Vilarejo Espanhol), onde 115 construções reproduzem as diferentes regiões do país, como Galícia, Andaluzia, Comunidade Valenciana e Astúrias. É como uma cidade cenográfica, com ruelas que mudam o estilo arquitetônico a cada esquina. As lojas e os bares seguem os padrões estéticos das regiões. Lá é possível degustar a gastronomia típica nos 17 restaurantes, comprar artesanato nas 30 lojas e mesmo tomar um café ou apreciar uma cava durante um apresentação de flamenco.

Localizado no Parc Montjuïc, o complexo reproduz logo na entrada, em escala real, o portão de San Vicente, em Ávila, construído no século XI. O ingresso custa € 11,70. E a melhor opção para chegar ao local é o metrô ou o ônibus de turismo da cidade, o BarcelonaBus Turístic, que custa € 28 por dia.

— O melhor do Poble Espanyol está em seu movimento noturno, já que muitas festas e apresentações são realizadas ali — acentua Tomás González, empresário que mora em Barcelona. — Na minha opinião, esse é um dos pontos altos dessa cidade.

O Castelo e a vista para o mar

Perto do Poble Espanyol, está o Castelo de Montjuïc, construção do século XVIII erguida para proteger a cidade de invasões. No formato de trapézio, obedecendo as irregularidades da formação rochosa, o espaço hoje funciona também como museu. O visitante já se deslumbra com a entrada do castelo (ingressos a € 5), seguindo o modelo tradicional desse tipo de edificação, com uma grande porta neoclássica e uma ponte elevada, já que uma muralha de cerca de 70 metros faz uma espécie de proteção.

Lá dentro há 15 pontos de atração, como a torre de guarda e os pátios do entorno, com uma linda vista para o Mar Mediterrâneo. Durante a visita, é possível ver ainda salas que mostram a história do museu e das guerras da cidade. A melhor forma de chegar até lá, para quem não quer perder horas andando, é pegar o teleférico de Montjuïc (a € 12, ida e volta), que parte da estação próxima à Fundação Joan Miró, e saltar na última parada.

Para os amantes da história das conquistas espanholas, outra dica é conhecer o pouco visitado Museu Marítimo de Barcelona (MMB), perto do porto, entre os bairros Raval e Gótico. Só a visita ao prédio já compensa. Ali funcionou um estaleiro no século XIII, com enorme pé-direito e construção peculiar em pedra e estilo gótico. No centro do museu, o protagonista é a réplica de um navio de 1571. Rico em detalhes: o visitante consegue ver até como era o alojamento dos trabalhadores, na parte inferior da embarcação.

Obras-primas, da basílica à casa do artista

A beleza de Barcelona se confunde com a arte de Antoni Gaudí (1852-1926), catalão que imprimiu sua marca na cidade através de obras inspiradas na natureza e em contornos geométricos. Só dele, há quatro criações na lista das atrações mais visitadas e de lugares com maior interesse arquitetônico da capital da Catalunha: a Sagrada Familia, o Park Güell, a Casa Batlló e La Pedrera. Parada imperdível para amantes da arquitetura e interessados em explorar a arte local.

A mais famosa das criações de Gaudí é a Basílica de La Sagrada Família, um dos símbolos da arquitetura moderna que arrastou em 2015 mais de 3,7 milhões de turistas. A catedral, cujas obras começaram em 1882, segue incompleta, com previsão de conclusão só em 2026. Por isso, não se espante em ver andaimes no entorno do templo e em seu interior.

A beleza impressiona. Se hoje a Sagrada Família conta com oito torres, ao fim da construção serão 18, representando os 12 apóstolos, os quatro evangelhos, a Virgem Maria e Jesus, que será simbolizado pela torre mais alta com 170 metros, ainda por ser erguida. Há seis anos, o papa Bento XVI visitou a Sagrada Família para transformar a igreja em basílica.

Na fachada, cheia de detalhes, Gaudí buscou inspiração na história de Jesus. Ao entrar na igreja, é possível se sentir dentro de uma floresta, com pilares lembrando troncos das árvores e folhas e galhos fazendo conexão com o teto a 45m de altura. O projeto mescla vitrais coloridos, que ilustram a história católica, como a aparição de Nossa Senhora de Fátima, que ganham nuances especiais de acordo com a posição do sol. A ideia é simples: assim como em uma floresta, as cores são vivas e vão mudando ao longo do dia.

Com uma estação de metrô ao lado da basílica, que também leva o nome de Sagrada Família, chegar ao local é fácil. Uma dica é comprar o tíquete antecipadamente, pois há limite para visitação e, ultrapassado limite (a capacidade é para duas mil pessoas ao mesmo tempo), o local é fechado. O bilhete básico custa € 15, mas há o de € 29, para visitar as torres e ver a cidade do alto. Aberto a partir das 9h. É possível também fazer um tour pelo subsolo da igreja que mostra a história da construção da basílica. E se quiser ter uma bela foto da construção, não deixe de atravessar a rua e ir à Praça de Gaudí.

Mas os ícones de Gaudí se espalham para outros endereços. É o caso do Park Güell, a meia hora de distância da Sagrada Família. É lá que está a famosa salamandra (El Drac), uma escultura coberta por um mosaico de pedaços de cerâmica. Fica na entrada principal, na escadaria central. O turista que se aventura pelo parque deve levar um par de tênis (ou sapatos confortáveis), pois se anda muito por lá, inclusive por longas ladeiras. Os ingressos (a partir de € 7, parkguellonline.cat) podem ser comprados antecipadamente.

O mais curioso é que o parque foi idealizado em 1900 para ser um condomínio fechado para famílias mais ricas. Mas, por sua localização afastada do centro comercial, tornou-se um fracasso de vendas. O local então foi transformada em área pública. O parque tem sete espaços com edificações inspiradas na natureza. O mais famoso é a Praça da Natureza, de onde se pode contemplar a vista da cidade. O curioso é que a praça conta com um grande banco ondulado revestido também de cerâmica. Cenário ideal para boas fotos de parte dos 2,7 milhões de turistas que visitaram o local em 2015.

É a partir dessa praça, pela Carretera del Carmel, que o turista pode deixar o parque e conhecer outra área pouco explorada por brasileiros: a casa de Gaudí, que se transformou em museu (a € 24). Lá estão algumas das obras do artista e outros objetos pessoais, como armário e cama. Mas atenção: ao sair do parque, é necessário comprar outro ingresso para poder entrar novamente.

Do outro lado da cidade está o monumental Palau Güell. O suntuoso prédio de oito andares, construído de 1886 a 1890, tem em seu terraço uma das obras-primas do artista: as criativas chaminés. A visita (€ 12) ao prédio — cujo estilo foi inspirado na arte oriental, mesclando cerâmica, pedra, vidro e madeira — reserva surpresas. O espaço foi residência da família de Eusebi Güell, um dos homens mais ricos da Espanha na época.

Chaminés e a lenda de São Jorge

O palácio tem espaço para cavalos no subsolo; grande salão para concertos e festas no quarto piso; além dos quartos, do sótão e da cozinha. O visitante pode andar livremente. Vale a visita, e o espaço não é tão cheio. Todas as tardes, por volta das 16h, música clássica em notas de piano entoam no prédio — o estilo musical era um dos preferidos da família.

Outro prédio concebido por Gaudí foi a Casa Milà, mais conhecida como “La Pedrera”, já que, quando foi construída, no início do século passado, os moradores consideraram a obra de mau gosto, apelidando aquilo como um grande pedaço de pedra. E hoje o que mais impressiona é justamente a fachada do edifício, com suas ondulações. Em seu interior, o formato intriga arquitetos, já que não há linhas retas. Há quem diga que a inspiração foram as dunas de areia, as cavernas e até mesmo uma rocha modificada pelas ondas do mar.

A visita ao interior, que abrigava um prédio residencial, também revela que não há um só cômodo igual: cada ambiente tem um formato específico, com mobília típica do início do século passado. O ideal é começar a visita, que custa € 27, pelo terraço do prédio, onde é possível admirar as chaminés disfarçadas em esculturas inspiradas em guerreiros. Somente em 2015, foi quase um milhão de visitas.

Outra imagem célebre do artista, estampada a exaustão em cartões-postais, é a Casa Batlló, a dois quarteirões de distância da Casa Milà. E novamente o que impressiona é a fachada, inspirada na lenda de São Jorge, com representações da escama do dragão na parte superior do edifício e dos ossos das vítimas nos andares mais baixos. Para entrar na casa é preciso pagar € 22,5.

Dos romanos a Joan Miró e Pablo Picasso

Barcelona também é e pode ser considerada casa de outros grandes nomes da arte mundial. Não deixe de conferir o museu dedicado ao catalão Joan Miró (1893-1983). Situado no Park Montjuïc, o espaço foi concebido pelo próprio artista. Na casa, toda branca e de arquitetura moderna, encontram-se as mais diversas obras, como pinturas, desenhos, esculturas e até tapeçaria e obras sobre papel. E o melhor: é possível fotografar as peças.

No mesmo local funciona a Fundação Joan Miró, que mantém também biblioteca para quem quer separar algumas horas à leitura. É um dos espaços mais interessantes da cidade. O visitante pode apreciar algumas das obras mais clássicas do artista, como as da fase surrealista e as baseadas na Guerra Civil Espanhola. Destaque para “Vila e igreja de Mont-roig”, “Autorretrato”, “Cabeça”, e “O dourado do azul”, entre as mais de 40 obras em exposição permanente.

Parte das 22 salas mesclam esculturas, tapetes e pinturas, conferindo panorama completo da obra de Miró, com seus traços inconfundíveis. O curioso é que algumas de suas obras foram estrategicamente colocadas para servir de decoração do museu, como no terraço, com vista panorâmica para Barcelona. Até na lanchonete há reproduções de seus quadros, ideal para abrir o apetite de quem é fã do artista espanhol. A visita custa € 12.

Outro ponto alto da cidade é o museu de Pablo Picasso, no Bairro Gótico. Porém, o visitante deve ter em mente que não verá as principais obras do espanhol, já que o espaço é dedicado aos anos de formação de Picasso (1881-1973). Por isso, as gravuras (feitas a lápis preto) são a maioria entre as 4.251 obras que fazem parte da coleção permanente e ocupam boa parte das galerias.

Mas, claro, é possível ainda se deliciar com algumas pinturas famosas, como “Homem sentado” e “Os pombos”. O museu também reúne as 57 pinturas da série “As meninas”. Curioso também é observar as 42 peças em cerâmica feitas pelo artista.

O Museu Picasso, sempre lotado, ocupa cinco palácios, que foram construídos entre os séculos XIII e XV ao longo da Rua Montcada, o que dá um ar especial à visita. São ao todo 23 salas. A entrada custa € 11. Neste caso, fazer fotos não é permitido.

UMA CIDADE NO SUBSOLO

Não deixe ainda de conferir os vestígios que os romanos deixaram em Barcelona — eles chegaram por lá em 200 a.C. Para isso, o ideal é visitar o Museu de História de Barcelona (MUHBA), na Plaça del Rei. Curiosamente, ele fica abaixo do atual nível do solo. Lá é possível caminhar, em passagens de vidro, pela antiga cidade romana. Os resquícios mostram as ruelas, as casas, o local onde era feito o vinho e até parte do comércio local da época.

Andar pelo museu é participar de parte da história, já que, com a descoberta dos vestígios, a cidade de Barcelona decidiu construir o museu de forma a protegê-los. O ambiente tira o turista da movimentação cosmopolita do Bairro Gótico por algumas horas. Pelas ruelas, é possível ainda perceber resquícios — como objetos encontrados nas escavações — da primeira comunidade cristã. A entrada do MUHBA custa € 7.

Cheiro de castanha e doces de marzipã

POR EDUARDO MAIA 

Quando as folhas começam a cair, os moradores de Barcelona já sabem: está aberta a temporada das castanhas. De outubro até fevereiro, as esquinas das ruas mais movimentadas da cidade são tomadas por vendedores de castanhas, torradas na hora, servidas em saquinhos de papel. O lanche aquece o corpo e espalha um “perfume de outono” no ar. As castanhas têm lugar tão importante na cultura da Catalunha que inspiram uma das festas mais típicas da região, La Castañada (ou Castanyada, em catalão).

Nesse evento, as famílias se reúnem em ceias na noite de 31 de outubro, entrando na madrugada de 1º de novembro, bebendo vinho moscatel e comendo castanhas, batatas doces assadas e panellets, doces feitos à base de marzipã, amêndoas e pinhão, um clássico catalão, que só é servido no outono. A Castañada teria começado como uma forma de manter as pessoas acordadas para as cerimônias do Dia de Todos os Santos. Hoje, servem de aquecimento para as festas de Halloween, bem populares em Barcelona.

POR BRUNO ROSA




Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


http://oglobo.globo.com/boa-viagem/obras-de-miro-gaudi-museus-como-do-design-traduzem-barcelona-20154308#ixzz4L6gtqUEf


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura e o amor devem estar juntos.

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ПРИГЛАШАЕМ НА «КАРГИНСКУЮ ЯРМАРКУ НА ПОКРОВА»! --- WELCOME TO THE "FAIR TO COVER Karghinskaya"!. --- BEM-VINDO AO "FEIRA PARA COBRIR Karghinskaya"!

9 октября 2016 года на Подворье Т.А. Каргина в станице Каргинской пройдет литературно-этнографический праздник «Каргинская ярмарка на Покрова», который возрождает традиции донских ярмарок начала ХХ века и включен в Национальный календарь событий в рамках новой комплексной стратегии «Время отдыхать в России».


До революции в хуторе Каргине в Праздник Покрова Пресвятой Богородицы каждый год проводилась большая ярмарка, которая славилась на всю округу. Этот день отмечался как войсковой праздник Войска Донского и полковой праздник 12-го Донского казачьего полка, формировавшегося из казаков станиц Мигулинской, Вёшенской и Казанской.

Музей-заповедник М.А. Шолохова совместно с администрацией Боковского района, возрождая былую славу Каргинской ярмарки, проводит праздник в третий раз, и отзывы посетителей свидетельствуют, что она приобрела популярность. Здесь, в станице Каргинской, где прошли детство и юность М.А.Шолохова, где начиналась его литературная деятельность, каждый гость ярмарки станет участником увлекательных событий.

В программе праздника - ярмарочная торговля, мастер-классы ремёсел и промыслов, старинные забавы казачат, катание на качелях и каруселях, состязание силачей, цирковые номера, аттракционы. Яркие впечатления останутся от романтического катания на лодках по реке Чир, посещения старинного фотосалона, игры в лотерею «Счастливое перо».

Все, кто приедет на ярмарку, станут первыми посетителями Кинематографа «Идеалъ», который откроет свои двери после реставрации, увидят выставки «Герои Шолохова на экране», «Керосиновые лампы XIX-XX вв.», «На съемочной площадке немого кино». 




Во время театрализованного представления «Необыкновенная встреча

в необыкновенный день, или Смотрины в Каргине» с участием творческих коллективов Боковского района Ростовской области гости ярмарки увидят пьесу-шутку по мотивам первых литературных опытов юного Миши Шолохова, выступавшего в драмкружке на подмостках «Идеала», и примут участие в увлекательных конкурсах.

Ждем всех на праздник, который начнется 9 октября в 10.00 на Подворье Т.А. Каргина в станице Каргинской.






Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


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--in via tradutor do google
WELCOME TO THE "FAIR TO COVER Karghinskaya"!

October 9, 2016 at the Compound TA Kargin in the village Karghinskaya held literary and ethnographic festival "Karginskaya Fair on Intercession" which revives the tradition of Don fairs of the early twentieth century and included in the National calendar of events in the new comprehensive strategy "Time to rest in Russia".

Before the revolution in the village Kargin in the Festival of the Holy Virgin big fair is held every year, which was famous in the whole district. This day is celebrated as the feast of the Don Cossacks of military and regimental celebration of the 12th Don Cossack Regiment, formed from the Cossack villages Migulinskaya, Vyoshenskaya and Kazan.

Museum-Reserve of MA Sholokhov together with the administration bokovsky district, reviving former glory Karghinskaya fairs, conducts a holiday for the third time, and customer reviews indicate that it gained popularity. Here in the village Karghinskaya, where he spent his childhood and youth Sholokhov, where he began his literary career, every guest will participate in the fair of exciting events.

The program of the festival - Trade fairs, workshops crafts and crafts, old fun little Cossacks, riding on swings and roundabouts, strongman competition, circus, rides. Bright impressions remain from the romantic boating on the Chir River, visiting ancient photosalon, playing the lottery "Happy Pen".

All those who come to the fair, will be the first visitors to the Cinema "Ideal", which will open its doors after restoration, see the exhibition "Heroes Sholokhov on the screen", "Kerosene lamps XIX-XX centuries." "On the set of the silent movie."

During the pageant, "The extraordinary meeting

in an extraordinary day, or a bride in Kargin "with the participation of creative collectives bokovsky district of Rostov region, guests will see fair play-joke based on the first literary experiments of the young Misha Sholokhov, serving on the boards of the drama circle" Ideal ", and will take part in exciting competitions.

We wait for all on holiday, which begins on October 9 at 10.00 at the Compound TA Kargin Karghinskaya in the village.






--br via tradutor do google
BEM-VINDO AO "FEIRA PARA COBRIR Karghinskaya"!

09 de outubro de 2016 no Complexo TA Kargin na aldeia Karghinskaya realizada festival literário e etnográfico "Fair Karginskaya na intercessão", que revive a tradição de feiras Don do início do século XX e incluído no calendário nacional de eventos na nova estratégia global "Hora de descansar na Rússia".

Antes da revolução na aldeia Kargin no Festival da grande feira Santa Virgem é realizada a cada ano, o que era famoso em todo o distrito. Este dia é celebrado como a festa dos cossacos do Don de militares e celebração regimental do 12º Regimento de Don Cossaco, formado a partir das aldeias cossacos Migulinskaya, Vyoshenskaya e Kazan.

Museu-Reserva de MA Sholokhov em conjunto com o distrito bokovsky administração, revivendo antiga glória feiras Karghinskaya, realiza um feriado pela terceira vez, e comentários de clientes indicam que ganhou popularidade. Aqui na aldeia Karghinskaya, onde passou sua infância e juventude Sholokhov, onde começou sua carreira literária, cada hóspede vai participar da feira de eventos emocionantes.

O programa do festival - Feiras, oficinas de artesanato e ofícios, cossacos pouco de diversão antigos, montando em balanços e rotundas, a concorrência forte, circo, passeios. impressões brilhantes permanecem do barco romântico no rio Chir, visitando photosalon antiga, jogar na loteria "Pen feliz".

Todos aqueles que vêm para a feira, serão os primeiros visitantes do Cinema "Ideal", que abrirá suas portas após a restauração, ver a exposição "Heróis Sholokhov na tela", "Querosene lâmpadas séculos XIX-XX". "No set do filme silencioso".

Durante o concurso, "A reunião extraordinária

em um dia extraordinário, ou uma noiva em Kargin "com a participação de distrito da região de Rostov coletivos criativos bokovsky, os hóspedes poderão ver jogar piada justo com base nas primeiras experiências literárias dos jovens Misha Sholokhov, que serve nos conselhos do círculo drama" Ideal ", e vai participar em competições emocionantes.

Esperamos por todos de férias, que começa em 9 de Outubro, às 10h00 no Complexo TA Kargin Karghinskaya na aldeia.




The Mysterious Mummies of Chile. --- As múmias Misteriosas de Chile.

In preparation for the opening of “Mummies of the World” at the end of this month (Member preview: Friday, 9/23, public opening at Noon on Saturday, 9/24) we will be posting a series of blogs exploring the science of mummification. Today, the subject will be Chinchorro mummies.






Most people associate mummies with ancient Egypt, but the Egyptians were not the first, nor the most successful artists in that craft. Both of those titles belong to South America. Some of the oldest artificially preserved mummies ever found were made by artisans of the Chinchorro culture in what is now Chile. The Chinchorro culture began mummifying their dead more than 7,000 years ago, 2,000 years before the Egyptians adopted the process.

Although the best preserved mummies produced in South America date to long after the Chinchorro disappeared, more in the range of a thousand years ago, the Chinchorro mummies are still quite complex. There are generally considered to be 3 phases of Chinchorro mummification method:

(Sometimes different phrasing is used, or the periods in which elaborate preservation methods are not used are added)


The earliest method of artificial mummification practiced by the Chinchorro, the black method, is quite interesting. The body of the deceased would be skinned, then the bones cleaned. Once those bones were nice and clean-ish, they would be tied back together with cordage, usually made of plant fiber. The jaw would be lashed to the skull, the joints would be tied together and reinforced with sticks to form kind of a skeletal armature. After that, the skin would go back over the body.




Unfortunately, the skin of Chinchorro mummies was preserved in a rather rudimentary way: by drying, sometimes over hot coals or ash. A side effect of this drying process is shrinkage. In fact, this same method was often used to preserve the famous shrunken heads produced by certain Amazonian cultures. In the Amazon, the shrinkage made for a nice, portable trophy/spiritual symbol, but for the Chinchorro it just made things more complicated. In order to fit back over the body, the skin of some Chinchorro mummies was patched up with the skin of animals like seals and pelicans. The resulting bag of bones would then be stuffed with plant material to look more plump and lively.

Next comes the head. The head would often be cut from the body before the skinning process began, possibly in order to clean the brain out. It was desirable that the ancestors have faces in the afterlife, but a face can be a hard thing to preserve, so a new one would often be shaped out of a grey paste made from ash and some kind of binder, like eggs, or animal blood. These faces are kind of the trade mark of the Chinchorro mummies. They are pretty creepy: they have little, round eyes and a gaping mouth. Some say they look very surprised, or perhaps terrified. I think they look rather childish and innocent. They remind me of the crude figures produced by pre-schoolers I used to present to.

And in a way, they do represent a sort of innocence. The Chinchorro people were hunter-gatherers, who had no social stratification. The mummies belonging to this culture that have been discovered show no signs of social differentiation, they all have the same delicate mother of pearl fish hooks, the same basketry buried with them. Some studies have found that men are more commonly found to be buried with hunting tools, like atlatls, while women are more commonly buried with fishing tools, but this is simply a division of labor based on sex, one job does not seem to hold higher esteem than the other.

Bodies in the sand found at Arica, a major Chinchorro site. Photo courtesy of Wikimedia comons: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Chinchorro_mummy_bodies_Arica.jpg

So in a way you could say that these burials: not beautiful, but executed with a level of difficulty to suggest great love and devotion, do represent a very different, if not innocent, motive for mummification. The Egyptians and the Inca used their most elaborate processes of mummification to preserve their elite, while commoners just did the best they could. Some suggest that this unique, egalitarian practice of mummification in Chile was the result of frequent climate change. In wetter periods, populations of fishing villages would boom, and their toolkits would be refined by the innovation associated with these boom periods. Thanks to the changing climate, villagers would uncover the naturally mummified corpses of their predecessors in the desert, exposed after storms or by the wind, and would assume that this process of preservation is necessary for one to enter the next life. Over time, artificial mummification would become popular, as people sought to ensure that they were preserved for the next world.


It is likely this boom and bust pattern that allowed complex ritual behavior to evolve in a society that was less politically complex than Ancient Egypt, or the Inca Empire. The Egyptian mummification processes, for example, evolved as their political system, with its organization and improved infrastructure, also evolved. Essentially, as their population grew over time, their political and social systems were refined and developed. The Chinchorro were developing their elaborate burial practices without having to also increase their political complexity. Population growth occurred as a result of the environment changing favorably. In their generous environment, there was no pressure to make up complex, hierarchical, political systems in order to survive.


This is the theory that some archaeologist propose, however the Chinchorro people still hold on to some of their mysteries, and researchers are looking forward to discovering more details as the mummies are studied.


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Fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.






--in via tradutor do google
As múmias Misteriosas de Chile

Em preparação para a abertura de "Múmias do Mundo" no final deste mês (preview Membro: Sexta-feira, 9/23, abertura ao público ao meio dia de sábado, 24/09) estaremos postando uma série de blogs explorar a ciência da mumificação. Hoje, o assunto será múmias Chinchorro.



A maioria das pessoas associam múmias com o Egito antigo, mas os egípcios não foram os primeiros, nem os artistas mais bem sucedidos em que a embarcação. Ambos os títulos pertencem a América do Sul. Algumas das mais antigas múmias preservadas artificialmente já encontrados foram feitas por artesãos da cultura Chinchorro no que hoje é o Chile. A cultura Chinchorro começou mummifying seus mortos mais de 7.000 anos atrás, 2.000 anos antes dos egípcios adotaram o processo.

Embora as múmias mais bem preservadas produzidos em data América do Sul a muito tempo após o Chinchorro desapareceu, mais na faixa de mil anos atrás, as múmias Chinchorro ainda são bastante complexas. Não são geralmente considerados como sendo de 3 fases do método de mumificação CHINCHORRO:

-preto
-vermelho
-mud revestido

(Às vezes, diferente fraseado é utilizado, ou os períodos em que os métodos de conservação elaborados não são utilizados são adicionados)

O método mais antigo de mumificação artificial praticada pelo Chinchorro, o método de preto, é bastante interessante. O corpo do falecido seria esfolado, em seguida, os ossos limpos. Uma vez que esses ossos foram agradável e limpo-ish, eles seriam amarrados para trás juntamente com cordas, geralmente feito de fibra vegetal. A mandíbula iria ser fixado ao crânio, as articulações seriam amarrados e reforçado com varas para formar uma espécie de armadura esquelética. Depois disso, a pele voltar ao longo do corpo.



Infelizmente, a pele de múmias Chinchorro foi preservado de forma bastante rudimentar: por secagem, por vezes, sobre brasas ou cinzas. Um efeito colateral do processo de secagem é o encolhimento. Na verdade, este mesmo método foi usado frequentemente para preservar as famosas cabeças encolhidas produzidos por certas culturas amazônicas. Na Amazônia, o encolhimento feita para um, troféu portátil símbolo simpática / espiritual, mas para o Chinchorro ele só fez as coisas mais complicadas. Para montar novamente sobre o corpo, a pele de algumas múmias Chinchorro foi remendado com a pele de animais como focas e pelicanos. O saco resultante de ossos, então, ser recheado com material vegetal para parecer mais gordo e animada.

Em seguida vem a cabeça. O chefe costumava ser cortado do corpo antes de começou o processo de esfola, possivelmente, a fim de limpar o cérebro fora. Era desejável que os antepassados ​​têm rostos em vida após a morte, mas um cara pode ser uma coisa difícil de preservar, de modo que um novo costumava ser em forma de uma pasta cinza feito de cinzas e algum tipo de ligante, como ovos, ou animal sangue. Esses caras são uma espécie de marca das múmias Chinchorro. Eles são bastante assustador: eles têm pouco, os olhos redondos e uma boca aberta. Alguns dizem que eles se parecem muito surpreendido, ou talvez apavorada. Eu acho que eles parecem um pouco infantil e inocente. Eles me lembram os números crus produzidos por pré-escolares que eu usei para apresentar.

E de certa forma, eles representam uma espécie de inocência. O povo Chinchorro eram caçadores-coletores, que não tinham a estratificação social. As múmias pertencentes a esta cultura que foram descobertas não mostram sinais de diferenciação social, todos eles têm a mesma mãe delicada de ganchos pérola peixes, o mesmo cestaria enterrado com eles. Alguns estudos descobriram que os homens são mais comumente encontrados para ser enterrado com instrumentos de caça, como atlatls, enquanto as mulheres são mais comumente enterrado com instrumentos de pesca, mas isso é simplesmente uma divisão de trabalho em função do sexo, um trabalho não parecem ter maior estima do que o outro.


Corpos na areia encontrados em Arica, um site grande Chinchorro. Foto cortesia de comons Wikimedia: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Chinchorro_mummy_bodies_Arica.jpg

Assim, em uma maneira que você poderia dizer que esses enterros: não bonito, mas executado com um nível de dificuldade para sugerir grande amor e devoção, que representam uma forma muito diferente, se não for inocente, motivo de mumificação. Os egípcios e os incas usavam seus processos mais elaborados de mumificação para preservar seus elite, enquanto os plebeus apenas fizeram o melhor que podiam. Alguns sugerem que este exclusivo prática, igualitária da mumificação no Chile foi o resultado da mudança climática frequente. Em períodos mais úmidos, as populações de aldeias de pescadores iria crescer, e seus toolkits seria refinado pela inovação associada a esses períodos de boom. Graças à mudança climática, os moradores iria descobrir os corpos naturalmente mumificados de seus antecessores no deserto, exposta após tempestades ou pelo vento, e diria que este processo de preservação é necessário que um para entrar na próxima vida. Com o tempo, a mumificação artificial se tornaria popular, como pessoas procuraram para garantir que eles foram preservados para o próximo mundo.

atacama
Foto cortesia de Desert Explorando

É provável que este padrão de altos e baixos que permitiu que o comportamento complexo ritual para evoluir em uma sociedade que era politicamente menos complexo do que o Egito antigo, ou o Império Inca. Os processos de mumificação egípcio, por exemplo, evoluiu como seu sistema político, com a sua organização e melhoria da infra-estrutura, também evoluiu. Essencialmente, como sua população cresceu ao longo do tempo, seus sistemas políticos e sociais foram refinadas e desenvolvidas. O Chinchorro estavam desenvolvendo suas práticas de sepultamento elaborados sem a necessidade de também aumentar a sua complexidade política. O crescimento populacional ocorreu como resultado do ambiente em mudança favoravelmente. Em seu ambiente generoso, não havia pressão para compensar sistemas complexos, hierárquicos, políticos, a fim de sobreviver.

Esta é a teoria de que algum arqueólogo propor, no entanto o povo Chinchorro ainda segurar alguns de seus mistérios, e os pesquisadores estão ansiosos para descobrir mais detalhes como as múmias são estudados.

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