Ouvir o texto...

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Orquestras Infantil do Conservatório de Tatuí, São Paulo, Brasil. --- Children's Orchestras of the Conservatory of Tatuí, São Paulo, Brazil.

O Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos” de Tatuí, São Paulo, Brasil, tem por objetivos a formação profissional de músicos, lutiês, técnicos de áreas afins às artes cênicas e atores, bem como a capacitação e reciclagem nas áreas de Educação Musical e Educação Teatral.


Criado por lei estadual em 13 de abril de 1951 e fundado oficialmente em 11 de agosto de 1954, o Conservatório de Tatuí, como é conhecido nacionalmente, representa uma das mais sérias e bem sucedidas ações no setor cultural no Estado de São Paulo. 


Com quase 60 anos de formação e difusão cultural, uma das mais respeitadas escolas de música da América Latina cumpre a missão de formar instrumentistas, cantores, atores e luthiers de prestígio internacional. Seus 47 cursos distintos, todos gratuitos, têm duração média de seis anos (além de dois anos de aperfeiçoamento, opcional), sendo que seus alunos são, invariavelmente, destaques em concursos nacionais e internacionais. Alguns dos principais músicos da atualidade tiveram formação no Conservatório de Tatuí.


A instituição está localizada a 130km da Capital ( São Paulo ), Brasil e recebe estudantes de São Paulo, de outros 20 Estados brasileiros e de países da América Latina. Ocasionalmente, o Conservatório de Tautí também recebe alunos para aperfeiçoamento em música brasileira vindos da América do Norte, Europa e, até, Ásia.

Além de total infraestrutura – salas de aulas distribuídas em seis imóveis, instrumentos e um alojamento - o Conservatório de Tatuí disponibiliza a seus alunos programa de ensino atualizado. Outra oportunidade oferecida a alunos da instituição são as bolsas de estudos. Atualmente, são três tipos de bolsas – auxílio, ofício e performance -, que remuneram e oferecem a alunos a oportunidade de dedicar-se exclusivamente ao estudo da música e/ou artes cênicas e, também, de atuar ao lado de profissionais.

O Conservatório de Tatuí conta ainda com conjuntos pedagógicos (formados exclusivamente por alunos) e pedagógico-artísticos (formados por alunos e professores). São orquestras, bandas, big bands e grupos de música de câmara por meio dos quais os alunos têm assegurados a prática musical e o contato com instrumentistas profissionais.

Além de ensino de alta qualidade, o Conservatório de Tatuí mantém agenda artística com diferentes atividades, que recebe espectadores de todo o interior paulista. São encontros, festivais, masterclasses, workshops, concertos, espetáculos de teatro, cursos intensivos, palestras e recitais. A produção interna é, ainda, levada aos mais diferentes pontos do Estado de São Paulo ao longo do ano, por meio de apresentações de grupos pedagógicos e pedagógico-artísticos.

Por conta de sua importância no cenário internacional da música, o Conservatório contribuiu de forma essencial para que Tatuí, sua cidade sede, ganhasse o título de “Capital da Música”. O título foi dado ao município por meio da lei estadual 12.544, que oficializa Tatuí como a “Capital da Música do Estado de São Paulo”, em 30 de janeiro de 2007.







Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

O tempo voa, obras de arte são para a eternidade, sem rugas!










--in via tradutor do google
Children's Orchestras of the Conservatory of Tatuí, São Paulo, Brazil.

The Dramatic and Musical Conservatory "Dr. Carlos de Campos "in Tatuí, São Paulo, Brazil, aims at the professional training of musicians, lutiês, technicians from areas related to the performing arts and actors, as well as training and recycling in the areas of Music Education and Theater Education.

Created by state law on April 13, 1951 and officially founded on August 11, 1954, the Tatuí Conservatory, as it is known nationally, represents one of the most serious and successful actions in the cultural sector in the State of São Paulo.

With almost 60 years of cultural training and diffusion, one of the most respected music schools in Latin America fulfills the mission of training instrumentalists, singers, actors and luthiers of international prestige. His 47 separate courses, all free, have an average duration of six years (plus two years of optional training), and his students are invariably prominent in national and international competitions. Some of the main musicians of today have had formation in the Conservatory of Tatuí.

The institution is located 130km from Capital (São Paulo), Brazil and receives students from São Paulo, other 20 Brazilian states and from Latin American countries. Occasionally, the Conservatory of Tautí also receives students for improvement in Brazilian music from North America, Europe and even Asia.

In addition to total infrastructure - classrooms distributed in six buildings, instruments and accommodation - the Conservatory of Tatuí offers its students an updated teaching program. Another opportunity offered to students of the institution are scholarships. Currently, there are three types of scholarships - aid, craft and performance - that reward and offer students the opportunity to dedicate themselves exclusively to the study of music and / or performing arts and also to act alongside professionals.

The Conservatoire of Tatuí also counts on pedagogical sets (formed exclusively by students) and pedagogical-artistic (formed by students and teachers). They are orchestras, bands, big bands and chamber music groups through which students are assured of musical practice and contact with professional musicians.

In addition to high quality teaching, the Conservatoire de Tatuí maintains an artistic agenda with different activities, which welcomes viewers from all over the interior of São Paulo. They are meetings, festivals, masterclasses, workshops, concerts, theater shows, intensive courses, lectures and recitals. The internal production is also taken to the most different points of the State of São Paulo throughout the year, through presentations of pedagogical and pedagogical-artistic groups.

Because of its importance in the international scene of music, the Conservatory contributed in an essential way for Tatuí, its host city, to win the title of "Capital of Music". The title was given to the municipality through state law 12,544, which officially designated Tatuí as the "Music Capital of the State of São Paulo", on January 30, 2007.

Museu Histórico de Santa Catarina, Brasil, recebe exposição sobre memória e cultura afro-brasileira em Santa Catarina. --- Historical Museum of Santa Catarina, Brazil, receives an exhibition about memory and Afro-Brazilian culture in Santa Catarina.

A partir do dia 18 de novembro, o Museu Histórico de Santa Catarina recebe a exposição Vozes que Pulsam - Memória e Cultura Afro-brasileira em Santa Catarina, que revela uma das faces de um patrimônio por vezes invisível, focando aspectos e referências culturais afro-brasileiras. A mostra é resultado das atividades do Curso de Capacitação Museu, Memória e Cultura Afro-brasileira, voltado para profissionais que atuam em instituições museológicas, em Pontos de Memória, Pontos de Cultura e, ainda, a pesquisadores e acadêmicos no estado, realizado em parceria entre o Sistema Estadual de Museus (SEM/SC) da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade do Estado de Santa Catarina (NEAB/Udesc), com o apoio do museu.


Essas referências culturais e os patrimônios afro-brasileiros foram inventariados nas sete regiões museológicas do estado e serão apresentados, em forma de imagens, fotos e vídeos no Museu Histórico de Santa Catarina, localizado no Palácio Cruz e Sousa.

Um dos objetivos da exposição é chamar a atenção de outras instituições, municípios e políticas públicas para a necessidade do enfrentamento das desigualdades no tratamento da gestão do patrimônio e da memória, a fim de garantir a valorização da cultura e do patrimônio afro-brasileiro em Santa Catarina, o respeito à diversidade e o fortalecimento de ações e políticas educativas de combate ao racismo e a discriminações.

A pesquisa e a curadoria da exposição foram feitas com a participação dos cursistas e, assim como o projeto gráfico, foram construídas de forma compartilhada. A exposição pretende tornar-se itinerante, para ser levada a instituições de diversas cidades de Santa Catarina.


Oficinas

Durante o período da exposição, serão realizadas oficinas sobre a temática, voltadas para as escolas e público em geral, em parceria com o NEAB e Museu Histórico de Santa Catarina. No dia 24 de novembro, às 14h, é a vez da Oficina de Máscaras Africanas: Modelagem em Argila; já no dia 25 de novembro, às 14h ocorre a Oficina de Abayomi, e às 15h30, a de Turbantes. Interessados devem se inscrever aqui. As vagas são limitadas.

Serviço

O quê: Exposição Vozes que pulsam - Memória e cultura afro-brasileira em Santa Catarina

Abertura: 18 de novembro, às 15h30

Visitação: de 19 a 25 de novembro. De terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábados e domingos, das 10h às 16h.

Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Localizado no Palácio Cruz e Sousa

Praça XV de novembro - Centro - Florianópolis

Entrada gratuita

› FONTE: Assessoria de Comunicação Fundação Catarinense de Cultura










fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

http://www.floripanews.com.br/noticia/12795-museu-historico-de-santa-catarina-recebe-exposicao-sobre-memoria-e-cultura-afro-brasileira-em-santa-catarina

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

O tempo voa, obras de arte são para a eternidade, sem rugas!






--in via tradutor do google
Historical Museum of Santa Catarina, Brazil, receives an exhibition about memory and Afro-Brazilian culture in Santa Catarina.

As of November 18, the Historical Museum of Santa Catarina hosts the exhibition Vozes Pulsam - Memória e Cultura Afro-brasileira in Santa Catarina, which reveals one of the faces of a sometimes invisible heritage, focusing on Afro- Brazilians. The exhibition is a result of the activities of the Afro-Brazilian Museum, Memory and Culture Training Course, aimed at professionals working in museological institutions, Memory Points, Culture Points and also to researchers and academics in the state, conducted in partnership Between the State Museum System (SEM / SC) of the Catarinense Foundation of Culture (FCC), the Brazilian Institute of Museums (Ibram), the Organization of Ibero-American States (OEI) and the Afro-Brazilian Studies Center of the State University of Santa Catarina (NEAB / Udesc), with the support of the museum.

These cultural references and Afro-Brazilian heritage were inventoried in the seven museological regions of the state and will be presented in the form of images, photos and videos in the Historical Museum of Santa Catarina, located in the Cruz e Sousa Palace.

One of the objectives of the exhibition is to draw the attention of other institutions, municipalities and public policies to the need to address inequalities in the management of heritage and memory, in order to guarantee the appreciation of Afro-Brazilian culture and heritage in Santa Catherine, respect for diversity and the strengthening of educational policies and actions to combat racism and discrimination.

The research and curation of the exhibition were done with the participation of the students and, like the graphic design, were built in a shared way. The exhibition intends to become itinerant, to be taken to institutions of several cities of Santa Catarina.

Offices

During the exhibition period, workshops will be held on the theme, aimed at schools and the general public, in partnership with NEAB and the Historical Museum of Santa Catarina. On November 24, at 2 pm, it is the turn of the African Masks Workshop: Clay Modeling; Already on the 25th of November, at 2pm the Abayomi Workshop takes place, and at 3:30 p.m., the Turbantes. Stakeholders should sign up here. Vacancies are limited.

Service

What: Exhibition Voices that pulse - Memory and Afro-Brazilian culture in Santa Catarina

Opening: November 18, at 3:30 p.m.

Visitation: from 19 to 25 November. From Tuesday to Friday, from 10am to 6pm; Saturdays and Sundays, from 10am to 4pm.

Where: Historical Museum of Santa Catarina - Located in the Palace Cruz e Sousa

November 15th Plaza - Downtown - Florianópolis

Free entrance

> SOURCE: Communication Department Catarinense Foundation of Culture

Israel doa ao Museu Adoniran Barbosa, no kibutz Bror Chail, o "Trem das Onze" - vagão de 1910. - Fica a mais de 10 mil quilômetros de São Paulo, Brasil, em linha reta. --- Israel donates to the Adoniran Barbosa Museum, in the Kibbutz Bror Chail, the "Train of the Eleven" - 1910 wagon. - It is more than 10 thousand kilometers from Sao Paulo, Brazil, in a straight line.

Em artigo publicado, na Folha de S. Paulo, Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa, 76, filha do cantor e compositor Adoniran Barbosa, que ficou conhecido como o pai do samba paulista, agradece aos responsáveis pelo museu que homenageia seu pai, no kibutz Bror Chail, fundado por brasileiros no sul de Israel. O museu recebeu da Companhia de Trens de Israel o primeiro vagão que chegou do Egito, em 1910: é o "Trem das Onze".


"Trem das Onze" no kibutz Bror Chail. Foto: Divulgação.



"Trem das Onze" é um dos maiores clássicos entre as canções que homenageiam São Paulo, popularizada pelo grupo "Demônios da Garoa".

Maria Helena afirma que Adoniran amava apaixonadamente a cidade. E mostra mágoa pela (falta de) retribuição da cidade. Leia trechos do artigo dela:

“No entanto, sinto dizer, São Paulo não retribui. São Paulo não ama Adoniran tanto quanto Adoniran a amou. São Paulo é uma amante ingrata. Veja se não tenho razão.

Sabe onde existe uma Casa Adoniran Barbosa, museu muito bem organizado e sempre atento às novidades sobre seu homenageado? Não, não é no Bexiga, nem na Luz, nem na Paulista. Fica a mais de 10 mil quilômetros de São Paulo, em linha reta.



Os responsáveis? Sheila Katzer Bovo, ex-secretária de Educação de Sorocaba (SP), cidade irmã da região de Shaar Hanegev, e o casal Edith e Tzvi Chazan, diretores da Casa Adoniran Barbosa, em Bror Chail.

Pois bem, atendendo ao pedido da diretoria, a Companhia Geral de Trens de Israel doou à Casa Adoniran Barbosa o primeiro vagão que chegou do Egito a Israel em 1910 - ainda na época do Império Otomano na Palestina. O vagão que faz parte da história agora está no terreno do museu e, por obra e graça de Edith e Tzvi, com as nossas cores.

É o Trem das Onze, em Bror Chail”.




fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

http://www.conib.org.br/noticias/2337/israel-doa-ao-museu-adoniran-barbosa-no-kibutz-bror-chail-o-trem-das-onze-vago-de-1910

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

O tempo voa, obras de arte são para a eternidade, sem rugas!






--in via tradutor do google
Israel donates to the Adoniran Barbosa Museum, in the Kibbutz Bror Chail, the "Train of the Eleven" - 1910 wagon. - It is more than 10 thousand kilometers from Sao Paulo, Brazil, in a straight line.

"Train of the Eleven" in the kibbutz Bror Chail. Photo: Disclosure.


Maria Helena Rubinato Rodrigues de Sousa, 76, daughter of the singer and composer Adoniran Barbosa, who became known as the father of the São Paulo samba, thanked those responsible for A museum that honors his father, in the kibbutz Bror Chail, founded by Brazilians in southern Israel. The museum received from the Israel Railway Company the first wagon that came from Egypt in 1910: it is the "Train of the Eleven".

"Trem das Onze" is one of the greatest classics among the songs that honor São Paulo, popularized by the group "Demônios da Garoa".

Maria Helena affirms that Adoniran loved passionately the city. And it shows sorrow for the (lack of) retribution of the city. Read excerpts from her article:

"However, I must say, St. Paul does not reciprocate. St. Paul does not love Adoniran as much as Adoniran loved her. São Paulo is an ungrateful lover. See if I'm right.

Do you know where there is a Casa Adoniran Barbosa, a museum very well organized and always attentive to the news about his honor? No, it is not in the Bladder, nor in the Light, nor in the Paulista. It is more than 10 thousand kilometers from São Paulo, in a straight line

The responsible? Sheila Katzer Bovo, former secretary of Education of Sorocaba (SP), sister city of Shaar Hanegev region, and the couple Edith and Tzvi Chazan, directors of Casa Adoniran Barbosa in Bror Chail.

Well, at the request of the board, the General Trains Company of Israel donated to Casa Adoniran Barbosa the first wagon that arrived from Egypt to Israel in 1910 - still at the time of the Ottoman Empire in Palestine. The wagon that is part of the story is now on the grounds of the museum and, by the grace of Edith and Tzvi, with our colors.

It's the Train of the Eleven, in Bror Chail. "

Vevey: le Musée Chaplin reçoit le prix Milestone du tourisme. --- Vevey: Chaplin Museum premiado com o turismo Milestone.

TOURISME - Inauguré il y a 6 mois, le Musée Chaplin remporte déjà une récompense. Le prix du tourisme suisse Milestone l'a primé dans la catégorie "Innovation"


Le Musée Chaplin de Corsier-sur-Vevey (VD) est le lauréat d'un des prix Milestone décerné mercredi par les milieux hôteliers suisses. Chaplin's World, inauguré en avril dernier, remporte la distinction dans la catégorie Innovation.

"Le musée met en scène l'humour et l'émotion qui furent si chers à Charlie Chaplin et qui ont conquis le monde entier", ont indiqué mercredi les organisateurs de l'événement.

Toujours dans la catégorie Innovation, la commune d'Arosa (GR) remporte un Milestone pour avoir su s'établir comme organisatrice d'événements comme le festival d'humour. Dans la même catégorie, l'Initiative sports de neige Suisse est également récompensée. Enfin, le Valposchiavo (GR) est distingué pour son développement durable.



La distinction Milestone, la plus haute de la branche, rend hommage depuis 2000 à des prestations et projets du tourisme suisse. Le prix doté en tout de 32'500 francs est décerné par le magazine spécialisé "htr hotel revue", sous la responsabilité d'hotelleriesuisse, et avec le soutien du Secrétariat d'Etat à l'économie.



fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

http://www.arcinfo.ch/articles/suisse/vevey-le-musee-chaplin-recoit-le-prix-milestone-du-tourisme-602162

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

O tempo voa, obras de arte são para a eternidade, sem rugas!





--br via tradutor do google
Vevey: Chaplin Museum premiado com o turismo Milestone.

TURISMO - Inaugurado há 6 meses, o Museu Chaplin já ganhou um prêmio. O preço da Swiss Tourism Milestone foi premiada na categoria "Inovação".

O Chaplin Museum Corsier-sur-Vevey (VD) é o vencedor do Milestone Award quarta-feira pelo ambientes de hotéis suíços. Mundial de Chaplin, inaugurada em abril passado, ganhou o prêmio na categoria Inovação.

"O museu exibe humor e emoção que eram tão caro a Charlie Chaplin e conquistaram o mundo", disse quarta-feira os organizadores do evento.

Também na categoria Inovação, a cidade de Arosa (GR) ganha Milestone por ter que estabelecer-se como organizador de eventos como o festival de comédia. Na mesma categoria, a Iniciativa Snowsports Swiss é recompensado. Finalmente, o Valposchiavo (GR) é reconhecido por seu desenvolvimento sustentável.

distinção Milestone, o mais elevado na indústria, homenageia desde 2000 para projectos de turismo e de serviços suíços. O prêmio de 32.500 francos no total é concedido pela revista especializada "htr Hotel revue", sob a responsabilidade do Hotelleriesuisse, e com o apoio da Secretaria de Estado para os Assuntos Económicos.



Visite : l’américain Ed Cox impressionné par l’héritage culturel du musée galerie du Bassin du Congo. --- Americano Ed Cox ficou impressionado com o património cultural da galeria do museu na Bacia do Congo.

En séjour de travail en République du Congo, le diplomate américain Ed Cox a visité le musée galerie du Bassin du Congo des Dépêches de Brazzaville, le 16 novembre 2016. Il en est sorti satisfait de l'immensité de la richesse culturelle Congolaise.


En fonction au bureau des Affaires publiques du département d’Etat américain, chargé de la presse de dix pays en Afrique centrale ; Ed Cox, a visité quatre pays sur les dix dont il a la charge. Il s’agit de Yaoundé (Cameroun), Libreville (Gabon), Kinshasa (RDC) et enfin Brazzaville (Congo). Le but étant de comprendre l’environnement médiatique de ces pays. De passage à Brazzaville, dernière étape de sa visite, il s’est rendu au musée galerie du Bassin du Congo des Dépêches de Brazzaville. Ed Cox s’est dit impressionné.

« C’est ma première visite en Afrique, et c’est pour la première fois que je me retrouve en face de la culture congolaise et de la culture du Bassin du Congo. Je suis très impressionné par tout le travail que vous êtes en train d’abattre dans le cadre de la préservation de cet héritage », a-t-il indiqué.

Répondant à la question sur l’éventuel pont culturel entre le musée galerie du Bassin du Congo et les musées et galeries américains, le diplomate a souligné qu’au regard des relations très fortes qui existent entre les Etats-Unis et la République du Congo, l'on peut effectivement envisager de renforcer un partenariat culturel entre les deux institutions.


Originaire d’un pays abritant des artistes musiciens afro, Ed Cox et les membres de sa délégation ont abordé aussi le volet musical, notamment la présence prochaine des artistes américains au Congo. Si l’année 2016 a été une année politique, l’année 2017 au Congo sera marquée par la tenue de la onzième édition du Festival panafricain de musique. Pour ce faire, les artistes américains pourront faire le déplacement de Brazzaville, a -t-il confié.






fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

http://adiac-congo.com/content/visite-lamericain-ed-cox-impressionne-par-lheritage-culturel-du-musee-galerie-du-bassin-du

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

O tempo voa, obras de arte são para a eternidade, sem rugas!







--br via tradutor do google

Americano Ed Cox ficou impressionado com o património cultural da galeria do museu na Bacia do Congo.

Em visita de trabalho na República do Congo, o diplomata norte-americano Ed Cox visitou a galeria do museu da Bacia do Congo Brazzaville Dispatches em 16 de novembro de 2016. Ele saiu satisfeito com a imensidão da riqueza cultural congolês.

De acordo com o Escritório de Assuntos Públicos do Departamento de Estado dos EUA, encarregado de imprensa de dez países da África Central; Ed Cox, visitou quatro dos dez países que ele é responsável. Estes Yaounde (Camarões), Libreville (Gabão), Kinshasa (RDC) e, finalmente, Brazzaville (Congo). O objetivo é entender o ambiente da mídia nesses países. Enquanto em Brazzaville última etapa de sua visita, ele visitou a galeria do museu da Bacia do Congo Brazzaville Dispatches. Ed Cox ficou impressionado.

"Esta é a minha primeira visita à África, e esta é a primeira vez que eu me encontro na frente da cultura congolesa e da cultura da Bacia do Congo. Estou muito impressionado com todo o trabalho que você está reduzindo no contexto da preservação deste património ", disse ele.

Respondendo à pergunta sobre a possível ponte cultural entre a galeria do museu na Bacia do Congo e museus e galerias americanas, o diplomata sublinhou que, tendo em conta a relação muito forte entre os Estados Unidos ea República do Congo, você pode realmente considerar o fortalecimento de parceria cultural entre as duas instituições.

Nativo para o anfitrião de músicos africanos, Ed Cox e membros de sua delegação também abordou a componente musical, incluindo a futura presença de artistas americanos no Congo. Se 2016 foi um ano político 2017 no Congo será marcado pela realização da décima primeira edição do Festival de Música Pan-Africano. Para fazer isso, os artistas americanos vão fazer a viagem para Brazzaville

MUSEOS: ESCUCHAR AL FUTURO. · en CULTURA, DISEÑO, GESTIÓN, INSTITUCIONES, MUSEO, MUSEOGRAFÍA, MUSEOLOGÍA, OPINIÓN. ·

La vertiginosa evolución de nuestra sociedad es una realidad invariable que los museos deben tener muy en cuenta. Observar estos cambios se ha convertido en una inquietud permanente que se ha instalado entre nosotros. Estar al tanto de lo que está ocurriendo nos sirve para saber dónde nos encontramos y determinar a dónde queremos ir. Las diferentes actitudes y planteamientos que tienen como foco los cambios sociales son muy difíciles de predecir, pero debemos intentarlo si queremos dibujar un camino. Nadie daba un penique por Trump, y ya hemos visto lo que ha pasado, y éste entre un sinfín de ejemplos difícilmente comprensibles. Una de las opciones que nos queda, para hacer una aproximación al conocimiento de lo que el futuro nos depara, es observar y escuchar a la gente joven. Determinar la visión de la realidad y conocer, si cabe, las actitudes de la juventud de hoy, puede permitirnos hacernos una idea sobre cómo se está perfilando el mundo en un futuro cercano, y no mucho más allá.


Los especialistas en movimientos sociales Pollster y John Zogby, denominan a la generación de los milenials (de 18 a 29 años de edad) los “primeros globales”. Nos explican que este es un gran grupo de jóvenes que han dado la bienvenida a la globalización como una ventaja, entendiendo la diversidad como algo normal, sin hacer distinciones de raza, género u orientación sexual. Viven su vida con música de fondo y en continuo movimiento. Desde el punto de vista de la participación en acciones culturales, como pueden ser las visitas a museos, podemos comprobar que se están dando cambios ciertamente dramáticos relacionados con las diferentes generaciones, sobre todo con los más jóvenes. Siguiendo con los milenials, se observa que esta generación no va a los museos, y opta por otras formas de consumir ocio, normalmente implicándose en actividades que hacen casi siempre en grupo. ¿Será la edad, por encima de otros factores, lo que determinará la participación de las personas en los museos del futuro? Si esto es así, los museos están condenados a desaparecer tal y como los concebimos hoy en día.


Obviamente, no todos los jóvenes son iguales, ya que su acceso a recursos y oportunidades es variable y depende de diversos factores, como puede ser la raza, el perfil étnico, el estatus económico, la educación y los factores geográficos. Estas características de las personas no van a desaparecer en años venideros, obviamente. Pero el desarrollo tecnológico y las perspectivas de evolución de un mundo cada vez más globalizado, podrían actuar como un aglutinador, un unificador, creando nuevas formas de socialización (en la forma en la que se entiende la amistad que se desarrolla en las redes sociales, y como se viraliza por todo el planeta, por ejemplo), donde los jóvenes serían el sector de la sociedad más sensible a esos cambios. Como resultado de todo esto, sus gustos y motivaciones pueden ser los rasgos definitorios de lo que está aún por llegar para el resto de la sociedad. Desde luego, la raza y los perfiles étnicos serán cada vez menos relevantes e influyentes como factores para la definición de tendencias. Algo que, por un lado, es una bendición pero que, por otro, al ser menos previsible, enturbia un poco más la posibilidad de vislumbrar lo que nos deparará el futuro.


Una forma simplista, pero eficaz, de hacer una diferenciación entre grupos sociales, es la de separar a los que han crecido entre computadoras, juegos electrónicos, teléfonos móviles, toda clase de gadgets tecnológicos, de los que no lo han hecho. Hablamos de segmentar a los nativos digitales de los nativos analógicos. Los museos no deberían dejar de plantearse la forma de introducirse en el mundo digital, en el uso de las nuevas tecnologías, incluso para reforzar sus estrategias de marketing, entre otras cosas, aprovechando así el potencial comercial de las redes sociales. Pero hay que tener en cuenta que la tecnología es algo cotidiano para muchos jóvenes, nada innovador, y sí cargado de enormes cantidades de expectativas aún sin cumplir. Los jóvenes son los primeros en adoptar cualquier innovación tecnológica que esté a su alcance, algo que nada tiene que ver con otras características relacionadas con su perfil social.

Archivo EVE

Apoyando nuestro argumento, el Pew Internet & American Life Project, por ejemplo, no encontró diferencias significativas relacionadas con la raza en el 57% de jóvenes norteamericanos que usan internet para crear contenidos personales. A pesar de estas consideraciones, se ha comprobado que los hispanos han crecido cuatro veces más rápido en cuanto al uso de Internet que el resto del mundo. Posiblemente, se deba al crecimiento exponencial del uso de los teléfonos inteligentes por parte de los hispanos, entre otras cosas para navegar por Internet y estar presentes y participar en las redes sociales. Resumiendo, observamos que el factor diferenciador respecto a la evolución social se sigue produciendo entre generaciones, y no tanto entre grupos étnicos o razas.


Mientras que la división digital se va estrechando, se está produciendo una demarcación generacional a partir de los jóvenes que adoptan más fácilmente nuevas posibles formas de participación cultural. Hablamos, por ejemplo, de los movimientos de jugadores o fans de una determinada actividad normalmente relacionada con el mundo digital, ya sea por su propia participación, o por su poder de convocatoria. Según apunta la especialista en estos movimientos sociales relacionados con la tecnología, Jane McGonigal, los museos pueden aprender muchas cosas de los diseñadores de juegos, quienes saben perfectamente cómo crear experiencias atractivas, incluso las que llegan a ser adictivas. McGonigal también explica que, a diferencia de lo que ocurre con los juegos de mayor éxito, los museos fallan demasiado frecuentemente en la creación de “instrucciones de uso” que sean claras, o en la forma de generar la sensación o emoción en el visitante de que ha completado con éxito algo parcial o totalmente relacionado con su visita.


Como curiosidad, debemos mencionar que ha surgido un marcado interés entre los jóvenes por actividades relacionadas con la creación artística digital. En un estudio llevado a cabo por el Centro para el Futuro de los Museos, a este movimiento se le denominó “miCultura” (myCulture). El profesor Henry Jenkins identificó un movimiento relacionado con las comunidades on line, que iba más allá del aspecto individual de la tendencia en su vertiente cultural, promoviendo propuestas, oportunidades, compartiendo conocimiento e intentado resolver problemas siempre en grupo, alejándose de los aspectos individuales. En otras palabras, se habla de una tendencia cultural que está basada en la socialización en un contexto puramente digital, y no en la forma individual y analógica de percibir la realidad e interactuar con ella. Repetimos, los museos tienen mucho que aprender sobre estas tendencias.

Archivo EVE

Grupos de interés (Focus groups): la llamada de lo inmersivo y participativo para generar experiencias en el visita del museo.

Este planteamiento nuestro sobre la forma en la que los museos deben”prestar atención” al futuro, está basado en el ejercicio de hablar y conversar con los jóvenes. Para empezar, podríamos proponer la actividad de reclutar a tres grupos de interés para un posible estudio, todos ellos con diferentes perfiles sociales, de género e incluso éticos. Se pueden hacer grupos de jóvenes de 16 a 25 años con diferentes niveles educativos y diversas experiencias relacionadas con los museos (los que nunca hayan ido, los que han ido un par de veces y así en adelante). De lo que se trata, es de que estos tres grupos sean representativos de la sociedad en su conjunto. Ya os adelantamos que ninguno de ellos hablará de su experiencia en el museo desde el punto de vista de su pertenencia a un grupo social determinado, siempre lo hará valorando el nivel de participación que ha alcanzado en su experiencia individual. Escucharemos que lo que demandan del museo es disfrutar de una experiencia inmersiva, interactiva, y poder participar en actividades en grupo. No quieren ser meros observadores, buscan participación activa. Los atributos que más valoran de los museos son la originalidad, la participación y el alejamiento de lo común ya conocido.


Los grupos de discusión se moverán,seguro, a través de tópicos bien conocidos, mencionando experiencias frustrantes en museos locales, el aburrimiento, las exposiciones anodinas visitadas en una excursión con el colegio y otras opiniones. También nos encontraremos con las experiencias gratas que recuerdan vívidamente de la niñez, pero son pocas las relacionadas con los museos. Hablarán de cómo se imaginan los museos del futuro. Se les puede preguntar por las actividades de ocio que prefieren desarrollar en su tiempo libre. La gran mayoría mencionará , casi con total seguridad, las compras, el cine, los deportes y los juegos con el ordenador. Todas ellas, menos el cine, son formas activas de entretenimiento.


Uno de los puntos mencionados en los grupos de interés, es el relacionado con el deseo de que las exposiciones de los museos sean más interactivas y originales (diferentes). Al igual que los museos infantiles, los zoos y los museos de ciencia son reconocidos como experiencias de “tocar”, los participantes demandan tener esa experiencia de “poder tocar” también en el resto de los museos. Si se pregunta por la visión que pudieran tener del “museo ideal”, hay quien responde que “el museo ideal es aquel en el que, por ejemplo, se pueda dibujar o pintar en ordenadores tus propias creaciones artísticas, para que después de impresas (también en 3D) sean expuestas a la vista de todo el mundo, para que así la gente pueda juzgar lo que ven”. Otros imaginan el museo ideal como un lugar para el encuentro con amigos, tomar algo, y sentarse a charlar y participar juntos en actividades divertidas para todos (de esta idea partió el concepto de la noche de los museos en Holanda). La conclusión que sacamos es que los museos del futuro deben alejarse en su antigua propuesta de la mera observación, invitando a la socialización y promoviendo la interacción con su entorno en un espacio común, pero también enseñando cosas nuevas.


Para terminar, diremos que, ahora más que nunca, se está corriendo la voz de que los museos deberían estudiar en un futuro inmediato la posibilidad de que los visitantes interactuasen en actividades y exposiciones de interés relevante para todos. Para ello, es necesario ofrecer en todo momento la posibilidad de divertir y entretener activamente, alejándose de la propuesta mayoritaria de los museos actuales en la que el visitante es un mero observador pasivo y aportando propuestas que incluso traspasen las propias paredes del museo, evitando tanto inmovilismo. Si no se escucha lo que se nos dice, por duro que resulte, los museos como tales dejarán de existir.









fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti


Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

O tempo voa, obras de arte são para a eternidade, sem rugas!

Em 2017 a Escola de Samba Vai-Vai, transformará a Avenida em terreiro. --- In 2017, the Vai-Vai Samba School will transform the Avenue into a terreiro. --- 在2017年的桑巴学校VAI-VAI,将改造大道进了院子。

Esse termo é uma variação genérica atribuída aos cultos afro-brasileiros combinados com influências da religião católica, do ocultismo, de cultos ameríndios e do espiritismo.



Mãe de santo. Foto: Reprodução

Macumba!

Na “árvore genealógica” das religiões afro-brasileiras a macumba é uma ramificação do Candomblé. A prática da macumba é erroneamente associada com rituais satânicos ou de magia negra. Esta ideia preconceituosa surgiu e se intensificou em meados da década de 1920, quando as igrejas cristãs do país começaram a propagar discursos negativos sobre a macumba, considerando-a profana às leis de Deus. A designação “macumba” é mais popular no Rio de Janeiro, em outros locais do Brasil é conhecida como Candomblé (na Bahia) e Xangô (no Recife).

A introdução é o trampolim para falar de Candomblé – religião animista, original da Nigéria e República de Benin, trazida ao Brasil por africanos escravizados e aqui estabelecida, onde sacerdotes e simpatizantes encenam, em cerimônias públicas e privadas, uma convivência com as forças da natureza e ancestrais. Os seguidores do Candomblé prestam culto e adoram os Orixás – deuses africanos que representam as forças da natureza em seus quatro elementos: água, terra, fogo e ar. As características individuais dos Orixás assemelham-se aos seres humanos, identificadas pelas emoções. Estudiosos afirmam que são cerca de 400 Orixás, divididos igualmente para cada elemento da natureza. Os mais conhecidos somam 16, em ordem alfabética, são eles: Exu, Iemanjá, Iansã, Ibeji, Iroko, Logunedé, Nanã, Obá, Ogum, Olorum, Ossain, Oxalá, Oxóssi, Oxum, Oxumaré e Xangô. Esses deuses africanos são considerados intermediários entre os homens e Deus.

Parte do que foi descrito acima estará representada no sambódromo paulistano pela tradicional escola de samba Vai-Vai. Há menos de duas semanas conferi a apresentação dos pilotos, ao lado do carnavalesco Alexandre Louzada e ele confirmou: “A ideia é desenhar um terreiro na Avenida”. A fala é confirmada em um trecho da sinopse da escola.

Mãe Menininha. Foto: Reprodução

Abra a roda e faça um terreiro em pleno palco do Anhembi, onde a nossa fé se manifesta e onde a Vai-Vai faz a festa – é o Xirê das divindades no esplendor de sua beleza, com a força da Mãe Natureza, o Gantois hoje é aqui!

Ao lado do renomado Louzada estão André Marins e Junior Schall, que assinam o enredo: “No Xirê do Anhembi, a Oxum mais bonita surgiu…Menininha, mãe da Bahia, Ialorixá do Brasil”. A homenagem é voltada para um dos maiores ícones do Candomblé brasileiro, Mãe Menininha do Gantois. Com o nome de batismo Maria Escolástica da Conceição Nazaré (10-2-1894 a 13-8-1986), essa grande mulher baiana foi uma Iyálorixá (mãe-de-santo), filha de Oxum.

Filha de descendente de escravos africanos, ainda criança foi escolhida para ser Iyálorixá do terreiro Ilê Iyá Omi Axé Iyamassê, fundado em 1849 por sua bisavó.

Maria Júlia da Conceição Nazaré, cujos pais eram originários de Agbeokuta, sudoeste da Nigéria. Mãe Menininha foi iniciada no culto dos Orixás aos 8 anos de idade por sua tia-avó e madrinha de batismo, Pulchéria Maria da Conceição (Mãe Pulchéria), chamada Kekerê – em referência à sua posição hierárquica, Iyá kekerê (Mãe pequena). Menininha seria sua sucessora na função de Iyalorixá do Gantois. Em 1922, através do jogo de búzios, os Orixás Oxóssi, Xangô, Oxum e Obaluaiyê confirmaram a escolha de Menininha, então com 28 anos. Em 18 de fevereiro daquele ano, ela assume definitivamente o terreiro.

Mãe Menininha abriu as portas do Gantois aos brancos e católicos – uma abertura que, em muitos terreiros, ainda é vista com certo estranhamento. Nunca deixou de assistir à missa e até convenceu os bispos da Bahia a permitir a entrada nas igrejas de mulheres, inclusive ela, vestidas com as roupas tradicionais do Candomblé. Aos 29 anos, Menininha casou-se com o advogado Álvaro MacDowell de Oliveira, descendente de escoceses. Com ele teve duas filhas, Cleusa e Carmem.

O terreiro está localizado na rua Mãe Menininha do Gantois (antiga rua da Boa Vista, renomeada em 1986), no Alto do Gantois, bairro da Federação, em Salvador. Após a sua morte, seus filhos deixaram seu quarto intacto, com seus objetos de uso pessoal e ritualísticos. O aposento foi transformado no Memorial Mãe Menininha e é uma das grandes atrações do Gantois.

Tudo isso é somado ao reconhecimento da história vivida nos terreiros, e fez com que o Estado Nacional concedesse ao Gantois o título de Patrimônio Nacional, formalizado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico (Iphan). Sem dúvida, os costumes africanos são confirmados por meio das músicas, danças, comidas, histórias, indumentárias e da cultura dos Orixás. Mais do que uma festa. É uma função social.






fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

http://www.sidneyrezende.com/carnaval/sao-paulo/em-2017-vai-vai-transformara-avenida-em-terreiro/

Aurora Seles

Jornalista, com especializações no Instituto de Psicologia da USP e em Marketing e Comunicação Publicitária pela Faculdade Cásper Líbero. Bacharelanda em Direito. Professora e profissional de comunicação. Foi assessora de imprensa da Tom Maior, Rosas de Ouro e Vai-Vai. Coautora do livro SOFIA Belas Artes - Encontro de Saberes: Artes, Arquitetura, Saúde, Ciências Sociais e Humanas, lançado em dezembro/2015

Cultura e conhecimento são ingredientes essenciais para a sociedade.

A cultura e o amor devem estar juntos.

Vamos compartilhar.

O tempo voa, obras de arte são para a eternidade, sem rugas!











--in via tradutor do google
In 2017, the Vai-Vai Samba School will transform the Avenue into a terreiro.

This term is a generic variation attributed to the Afro-Brazilian cults combined with influences of the catholic religion, the occult, Amerindian cults and spiritism.

Macumba!

In the "genealogical tree" of the Afro-Brazilian religions the macumba is a branch of Candomblé. The practice of macumba is mistakenly associated with satanic rituals or black magic. This prejudiced idea arose and intensified in the mid-1920s, when the country's Christian churches began to spread negative discourses about macumba, regarding it as being profane to the laws of God. The name "macumba" is more popular in Rio de Janeiro, in other places in Brazil it is known as Candomblé (in Bahia) and Xangô (in Recife).

The introduction is the springboard to talk about Candomblé - animist religion, original from Nigeria and Benin, brought to Brazil by enslaved Africans and established here, where priests and sympathizers stage, in public and private ceremonies, a coexistence with the forces of nature And ancestors. The followers of Candomblé worship and worship the Orixás - African gods who represent the forces of nature in their four elements: water, earth, fire and air. The individual characteristics of Orixás resemble humans, identified by emotions. Scholars claim that there are about 400 Orixas, equally divided for every element of nature. The best known are 16, in alphabetical order, they are: Exu, Iemanj, Iansã, Ibeji, Iroko, Logunedé, Nanã, Obá, Ogum, Olorum, Ossain, Oxalá, Oxóssi, Oxum, Oxumaré and Xangô. These African gods are considered intermediaries between men and God.

Part of what was described above will be represented in the São Paulo sambadrome by the traditional Vai-Vai samba school. Less than two weeks ago I checked the presentation of the pilots, next to the carnival Alexandre Louzada and he confirmed: "The idea is to design a terreiro on the Avenue." The speech is confirmed in an excerpt from the synopsis of the school.

Open the wheel and make a terreiro in full stage of the Anhembi, where our faith is manifested and where the Go-Go makes the party - is the Xirê of the deities in the splendor of its beauty, with the force of Mother Nature, the Gantois today is here!

Alongside the renowned Louzada are André Marins and Junior Schall, who sign the plot: "At Xirê do Anhembi, the most beautiful Oxum came ... Menininha, mother of Bahia, Ialorixá do Brasil." The homage is aimed at one of the greatest icons of the Brazilian Candomblé, Mãe Menininha do Gantois. With the baptism name Maria Escolástica da Conceição Nazaré (10-2-1894 to 13-8-1986), this great Bahian woman was an Iyálorixá (mother-of-santo), daughter of Oxum.

Daughter of a descendant of African slaves, as a child she was chosen to be Iyálorixá from the terreiro Ilê Iyá Omi Ax Iyamassê, founded in 1849 by her great-grandmother.

Maria Júlia da Conceição Nazaré, whose parents were from Agbeokuta, southwest Nigeria. Mãe Menininha was initiated in the cult of the Orixás at the age of 8 by her great-aunt and godmother of baptism, Pulchéria Maria da Conceição (Mother Pulchéria), called Kekerê - in reference to its hierarchical position, Iyá kekerê (Small Mother). Menininha would be his successor in the function of Iyalorixá do Gantois. In 1922, through the game of Búzios, Orixás Oxóssi, Xangô, Oxum and Obaluaiyê confirmed the choice of Menininha, then 28 years old. On February 18 of that year, she definitely took over the terreiro.

Mother Menininha opened the doors of Gantois to whites and Catholics - an opening that, in many terreiros, is still seen with a certain strangeness. He never ceased to attend Mass and even persuaded the bishops of Bahia to allow women to enter the churches, including her, dressed in traditional Candomblé clothes. At age 29, Menininha married lawyer Álvaro MacDowell de Oliveira, a descendant of Scots. With him he had two daughters, Cleusa and Carmem.

The terreiro is located in the street Mãe Menininha do Gantois (old street of the Boa Vista, rename in 1986), in Alto do Gantois, district of the Federation, in Salvador. After his death, his children left their room intact, with their objects of personal and ritualistic use. The room has been transformed into the Mãe Menininha Memorial and is one of the great attractions of Gantois.

All this is added to the recognition of the history lived in the terreiros, and caused the National State to grant to the Gantois the title of National Patrimony, formalized by the Institute of Historical and Artistic Patrimony (Iphan). Undoubtedly, African customs are confirmed through songs, dances, food, stories, clothing and the culture of the Orixás. More than a party. It is a social function.






--chines simplificado via tradutor do google
在2017年的桑巴学校VAI-VAI,将改造大道进了院子。

打开轮,并就安汉比,我们的信仰表达的阶段院子的地方去去是党 - 在它的美的辉煌神灵的Xirê,与大自然的Gantois今天的力量正是在这里!

除了著名的Louzada是安德烈Marins和初级汤若望,谁订阅了剧情:“在安汉比Xirê,最美丽的Oshun来了...... Menininha,巴西巴伊Ialorixá的母亲。”贡正面临巴西Candomblé,妈妈Menininha Gantois最大的图标之一。随着第一个名字玛丽亚·达孔塞桑学术拿撒勒(1894年10月2日至13-8-1986),这个伟大的Bahian女人受到一项iyalorisha(母圣人),Oshun的女儿。

非洲奴隶的女儿的后代,一个孩子被选为院子里iyalorisha ILE祖谷尾身幸次斧Iyamassê,由他的曾祖母成立于1849年。

玛丽亚·朱莉娅·达孔塞桑拿撒勒,其父母分别来自Agbeokuta,尼日利亚西南部。母亲Menininha开始的Orishas的崇拜到8岁的她的姑婆和洗礼的教母,普尔喀丽亚玛丽亚·达孔塞桑(母亲普尔喀丽亚)呼吁Kekere - 在引用他们的等级地位,祖谷Kekere(小母)。小女孩是他在Iyalorisha Gantois功能的继任者。 1922年,通过外壳的比赛中,OxóssiOrisha的,Shango,Oshun和Babalu酒店 - 埃证实Menininha的选择,那么28。在这一年的2月18日,这绝对需要的院子里。

母亲Menininha Gantois门打开白人和天主教徒 - 在许多宗教团体,仍然具有一定的陌生感观看的差距。他从来没有参加弥撒,甚至说服巴伊亚主教,允许妇女在教会,包括她在Candomblé的传统服装穿着的条目。 29岁,已婚Menininha律师阿尔瓦罗·麦克道威尔奥利维拉,苏格兰人的后裔。与他有两个女儿,Cleoza和卡门。

院子里坐落在街上母亲Menininha Gantois(仿古街博阿维斯塔,1986年更名),在高Gantois,联合会居委会在萨尔瓦多。他去世后,他的孩子离开了他的房间完好,个人物品和仪式中使用。房间被改造成纪念母亲Menininha,是伟大的景点Gantois之一。


所有这一切,再加上承认历史的住在码,并取得了民族国家授予Gantois国家遗产的称号,被历史和艺术遗产研究所(IPHAN)正式化。毫无疑问,非洲海关通过歌曲,舞蹈,美食,故事的的Orishas的服饰和文化的证实。超过一个党。这是一个社会的功能。