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quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Patrimônio IMATERIAL - Art In Town vai invadir o Barreiro, Portugal, Odeith será o primeiro de vários artistas a deixar marca nos núcleos antigos da cidade.

O Art In Town terá como “pano de fundo” o património imaterial que se reflete nas pessoas e na História do Barreiro, permitindo, assim, dar a conhecer a memória coletiva através da arte acessível a todos.


A Câmara Municipal do Barreiro (CMB) lançou o desafio à ADAO - Associação de Desenvolvimento de Artes e Ofícios para que, em conjunto, desenhassem um projeto que enaltecesse a arte pública na cidade e se manifestasse de forma a envolver a comunidade local, artistas locais e nacionais, com forte incidência nas zonas antigas da cidade. Assim nasceu o Art In Town.

O Art In Town terá como “pano de fundo” o património imaterial que se reflete nas pessoas e na História do Barreiro, permitindo, assim, dar a conhecer a memória coletiva através da arte acessível a todos.

Numa cidade onde abundam cada vez mais os fenómenos criativos e culturais, e na procura de uma imagem urbana e contemporânea, ambas as entidades procuram, numa primeira fase, ocupar as zonas mais antigas do Barreiro, com uma obra de Odeith, que iniciará a sua intervenção, ainda, durante o mês de novembro, com data prevista para o dia 25. 

O aclamado artista estará no edifício municipal, no Largo Alexandre Herculano, vulgo “Largo das Obras”, onde se encontram instalados os serviços de Planeamento e onde se encontra, já, a decorrer a preparação da fachada. A sua obra vai nascer, crescer e firmar-se em paralelo com as intervenções de requalificação do espaço público, que agora decorrem, na Urbanização das Cordoarias, com a execução do arruamento de ligação da Praça da Amizade ao Largo das Obras, criação de novas bolsas de estacionamento e áreas pedonais, e arranjo paisagístico/introdução de novos espaços verdes.

Curadoria do artista barreirense Ricardo Manso “Tota”

Sob a curadoria do artista barreirense Ricardo Manso “Tota”, vários serão os artistas de renome internacional que deixarão o seu marco em várias fachadas do Concelho, onde a história e identidade locais serão o suporte para todos os trabalhos artísticos.
Ainda durante este ano participarão neste projeto os artistas MAR e TOTA, bem como o Núcleo de Arte Urbana da ADAO, além de vários nomes que vão estar presentes em debates e masterclass (programa a anunciar em breve).

Além da vertente artística, procurar-se-á que o Art in Town seja o catalisador para o desenvolvimento socioeconómico da cidade, associando-se ao potencial fator turístico e cultural da cidade. 
As influências que estas práticas exercem sobre a cidade podem ser, também, catalisadoras de diálogo e de experiências, empenhadas na reconstrução do tecido social.
Para além destes objetivos, procurar-se-á, também, através da conceção de obras de arte, que, mesmo efémeras, tornar possível a reconstrução de novas infraestruturas e habitação, através da valorização do local.








fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=9004256&mostra=2


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Patrimônio IMATERIAL - O processo de submissão da inscrição das Festas Nicolinas no Inventário Nacional do Património Cultural e Imaterial, da Direcção Geral do Património Cultural, vai ser apresentado no âmbito das comemorações do dia 13 de Dezembro para assinalar a comemoração dos 15 anos da classificação do Centro Histórico como Património Cultural da Humanidade.

A Cooperativa A Oficina anunciou a organização de um encontro juntamente com o Centro em Rede de Investigação em Antropologia da Universidade do Minho (CRIA) em torno das questões relacionadas com o patrimônio cultural imaterial. O evento terá lugar no Centro Internacional das Artes José de Guimarães. “Em Concreto. 

O Patrimônio Cultural Imaterial no Terreno. Expectativas, Experiências, Perspectivas "é o nome da iniciativa, em que participará Jean-Yves Durand, com a comunicação inicial intitulada" Inventariar, com os pés no chão: avanço rápido ou passo suspenso? ", seguindo-se depois uma outra participação sob a designação" Inventariar, entre a espada das instituições e a parede do terreno: “ficha” e “candidatura” - o caso das Festas Nicolinas, em Guimarães.

Instado a comentar a preocupação demonstrada por André Coelho Lima, o Vereador da Cultura fez questão de assinalar que o referido encontro já estava anunciado, com os contributos do antropólogo que se tem debruçado sobre as Festas Nicolinas. "Mais difícil do que fazer este tipo de acusações é realizar um trabalho reconhecido", declarou José Bastos, garantindo que "a Câmara de Guimarães não instrumentalizou, nem vai instrumentalizar as Festas Nicolinas a favor de coisa nenhuma". "O estudo está a ser feito e já tinha sido divulgado o encontro agendado para o dia 13 de Dezembro", referiu, ao considerar "inoportunas as declarações feitas".

Quanto à inscrição da confecção dos sardões e das passarinhas no Inventário Nacional do Patrimônio Cultural e Imaterial, José Bastos indica que há outras realidades concelhias que também já têm processos de inscrição iniciados, como os bordados e a Romaria de S. Torcato.

Para celebrar os 15 anos do título da UNESCO, a Câmara vai oferecer um livro para crianças sobre patrimônio a todas as escolas do concelho de Guimarães e nele estão mencionadas as principais figuras históricas ligadas à cidade, além de ser valorizado o patrimônio material e a fundação do berço da nacionalidade. A oferta enquadra-se num dos principais objetivos do Plano Estratégico Educativo, agora em discussão pública, que pretende dar uma verdadeira educação patrimonial a todos os alunos do concelho de Guimarães. 

A obra tem a assinatura do autor de livros infantis João Manuel Ribeiro, sendo publicado pela editora vimaranense Opera Omnia. O Município vai igualmente oferecer 1500 exemplares do “Manual (para um pequeno) Nicolino”, da autoria de Paulo César Gonçalves e Gabriela Cunha.

Também no dia 13 de dezembro, às 17h00, o Presidente do Município, Domingos Bragança, fará uma intervenção no Centro Histórico sobre os 15 anos da classificação como Património Cultural da Humanidade, enquanto meia hora depois é inaugurada a instalação artística com 22 balões gigantes, que vão permanecer ligados até ao dia 25 de dezembro. Às 17h45, em parceria com a ESAG e a empresa ARRIVA, a Câmara Municipal inaugura, na Alameda de S. Dâmaso, o projeto “As Paragens onde o Tempo Habita”, com abrigos intervencionados a mostrarem arte nas paragens de autocarro de Guimarães. À noite, com início às 21h00, realiza-se a “Corrida Pelo Património”.




fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

http://www.guimaraesdigital.com/noticias/66182/processo-de-inscricao-das-nicolinas-apresentado-em-encontro-de-patrimonio-imaterial

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Zhenmushou - MAO - Museo d'Arte Orientale, Turin. --- Zhenmushou - MAO - Museu de Arte Oriental, Turim.

An imposing statue of a fantastic creature with a feline snout, long horns and wings, squatting on its haunches on a high base. It has a massive, square head, with a huge gaping mouth, bared teeth and square eyes. 


Two additional teeth can be seen along its upper lip, on either side of its wide, flat, three-lobed nose. Beneath its chin, a long beard stands out in relief on the chest; the sides of the head, face and neck are framed by a sort of mane consisting of two rigid crests marked with a series of parallel grooves. 

Two very long, wavy horns are grafted on the forehead, reminiscent of those of an Impala (African herbivore). The lower half of these is adorned by a row of horny protuberances and a short branch. This structure, significant by itself, is made even more imposing by a large branched crest motif rising from the back of the zhenmushou’s neck, like a five-pointed flame (huoyan). 

This has been cold painted in orange and is the only part of the statue that is not glazed. The glaze is cream and green on the horns, dark amber on the mane and jaws, and mainly green on the snout. The right eye is mottled brown and the left cream coloured. The massive body, with a protruding chest and concave abdomen, rests on its hind legs, barely outlined, and rises up on powerful front legs, with shaped knees and knuckles, terminating in bovine hooves. The forearms are streamlined. 

The mould line where the legs were joined to the rest of the body can be clearly seen beneath the glaze. A pair of fairly slender wings rises frontally from the creature’s shoulders: six pointed appendices, grooved in the centre, branch out and curve upwards from an oblong supporting surface with an irregular shape and a border marked in bas-relief, similar in appearance to armour. 

These “feathers” are glazed green, while the three-coloured marbling (green, amber and cream) on the rest of each wing runs down the cream-white legs to the green claws and base. With the exception of a large creamy yellow stripe from the neck to the abdomen, the rest of the zhenmushou’s body is glazed brown. The beast rests on a high base with an irregular shape, flat at the front and semi-circular at the back, with an expanded upper edge and four lateral holes. 

The surface of the pedestal, marbled in three colours, is grooved at the front by thin and apparently random mixtilinear marks. The glazing on the statue is very shiny and oily.


The leonine appearance of this protective creature perhaps alludes, together with the recurring flame motifs on the wings, mane, crest, etc., to Buddhist beliefs. Lions with unusual appearances, reminiscent of this statue, are found, for example, in Tang Dynasty sculpture in Longmen. 

Statues of this type, featuring sancai glazing, are typical of funeral artefacts from Henan and are mainly found in Tang tombs in the capital Luoyang. However, similar examples, with animal snouts, are different in size.

  • First half 8th century AD
  • Funerary sculpture
  • Tang
  • w26 x h86.2 cm
  • Comune di Torino
  • Sculpture




fonte: @edisonmariotti #edisonmariotti

Museo d'Arte Orientale


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--br via tradutor do google
Zhenmushou - MAO - Museu de Arte Oriental, Turim.

Uma estátua imponente de uma criatura fantástica com um focinho felino, chifres e asas longos, agachando em seus haunches em uma base elevada. Tem uma cabeça maciça, quadrada, com uma boca aberta enorme, dentes descobertos e olhos quadrados.

Dois dentes adicionais podem ser vistos ao longo de seu lábio superior, em ambos os lados de seu nariz largo, plano, de três lobos. Debaixo de seu queixo, uma longa barba se destaca em relevo no peito; Os lados da cabeça, do rosto e do pescoço são enquadrados por uma espécie de crina que consiste em duas cristas rígidas marcadas com uma série de sulcos paralelos.

Dois chifres longos e ondulados são enxertados na testa, lembrando os de um Impala (herbívoro africano). A metade inferior destes é adornada por uma fileira de protuberâncias córneas e um ramo curto. Essa estrutura, significativa por si mesma, é ainda mais imponente por um grande motivo de crista ramificada que se eleva da parte de trás do pescoço do zhenmushou, como uma chama de cinco pontas (huoyan).

Este foi pintado a frio em laranja e é a única parte da estátua que não é envidraçada. O esmalte é creme e verde nos chifres, âmbar escuro na juba e mandíbulas, e principalmente verde no focinho. O olho direito é manchado marrom eo esquerdo creme colorido. O corpo maciço, com um peito saliente e abdômen côncavo, repousa sobre as patas traseiras, mal delineadas, e se ergue sobre poderosas patas dianteiras, com joelhos e nódulos moldados, terminando em cascos de bovinos. Os antebraços são aerodinâmicos.

A linha do molde onde as pernas foram unidas ao resto do corpo pode ser claramente visto debaixo do esmalte. Um par de asas bastante esbeltas se levanta frontalmente dos ombros da criatura: seis apêndices apontados, ranhurados no centro, se ramificam e se curvam para cima a partir de uma superfície oblonga de apoio com uma forma irregular e uma borda marcada em baixo-relevo, semelhante em aparência a armadura .

Estas "penas" são verde-esverdeado, enquanto o marmoreio de três cores (verde, âmbar e creme) sobre o resto de cada asa corre para baixo as pernas de branco-creme para as garras verdes e base. Com exceção de uma grande faixa amarela cremosa do pescoço para o abdômen, o resto do corpo do zhenmushou é vidrado marrom. A besta repousa sobre uma base alta com uma forma irregular, plana na frente e semi-circular na parte traseira, com uma borda superior expandida e quatro buracos laterais.

A superfície do pedestal, mármore em três cores, é sulcado na parte dianteira por marcas mixtilinear finas e aparentemente aleatórias. O vidros sobre a estátua é muito brilhante e oleoso.

A aparência leonina desta criatura protetora talvez alude, juntamente com os motivos chama recorrentes nas asas, crina, crista, etc, para as crenças budistas. Leões com aparências incomuns, que remetem a esta estátua, são encontrados, por exemplo, na escultura da dinastia Tang em Longmen.

Estátuas deste tipo, com vidros sancai, são típicos de artefatos funerários de Henan e são encontrados principalmente em túmulos Tang na capital Luoyang. No entanto, exemplos semelhantes, com focinhos de animais, são de tamanho diferente.

Primeira metade do século VIII dC
Escultura funerária
Espiga
W26 x h86,2 cm
Comune di Torino
Escultura

"Éclectique" : une collection humaniste exceptionnelle au Musée du quai Branly-Jacques Chirac


Le musée du quai Branly-Jacques Chirac, présente jusqu'au 2 avril 2017 l'exposition "Éclectique, une collection du XXe siècle". 59 oeuvres rares, appartenant à l'homme d'affaires Marc Ladreit de Lacharrière, qui font résonner les cultures entre elles. Cette présentation est aussi l'occasion de comprendre la démarche et la passion d'un collectionneur. Visite.

Jamais une exposition n'aura portée aussi bien son titre : Éclectique, car Marc Ladreit de Lacharrière cultive l'ouverture d'esprit et le refus des frontières, avec obstination. Sa Fondation Culture & Diversité propose à des centaines de jeunes, plus ou moins en difficulté, de vraies formations culturelles. Il a produit les spectacles de Laurent Gerra , mais aussi de Bernard Lavilliers. Il aide le Louvre à s'installer à Abu Dhabi, mais il siège aussi au conseil d'administration de Renault. On le dit de droite, mais il aide Martine Aubry à financer la Fondation Agir contre l'exclusion. N'essayez pas de le ranger dans une case, vous n'y arriverez pas.


Egalité des cultures


Même quand il collectionne des œuvres d'art, Marc Ladreit de Lacharrière ne rentre pas dans la norme, il ne cherche pas à spéculer, il n'écoute que son cœur et ses yeux. C'est vrai que l'homme possède un joli magot, mais pour lui, toutes les civilisations et tous les arts se valent. Un crédo que partage Stéphane Martin, Président du musée du quai Branly-Jacques Chirac. Et, au passage, j'y crois aussi. Ladreit de Lacharrière est un jeune collectionneur, il ne s'intéresse à l'art africain que depuis douze ans. Aujourd'hui, à l'heure où des grandes collections d'"Arts premiers" sont en train d'être dispersées, le musée du Quai Branly rend hommage à cet amoureux de l'art océanien et africain. "Comment aurais-je pu continuer à croire que seuls les artistes européens ont été depuis l'Antiquité en mesure de peindre et de sculpter, comme il nous l'était enseigné dans les lycées publics durant ma scolarité", écrit celui qui vit chaque jour au milieu de ses "enfants", des œuvres des Arts dit premiers, achetées dans des salles des ventes ou à d'autres collectionneurs.


Statue féminine. Angola, ethnie Tchokwé. Bois, 
pigments, textile, fibres végétales, perles de verre. 
Musée du quai Branly-Jacques Chirac, photo Claude Germain


Elégance


Je grimpe la longue rampe montante qui conduit aux expositions. Le sol est ocre comme la terre africaine, et les murs sont gris comme le béton parisien. La lumière est tamisée. Comme à chaque fois, j'ai l'impression de pénétrer dans les entrailles de la terre. Au bout de la rampe, j'aperçois cette statuette de grand format. J'approche, je la trouve très belle. C’est une jeune femme, élancée comme un top modèle, aux petits seins pointus. Elle prépare le repas et tient son pilon de ses deux mains, afin d'écraser le mil. Je remarque qu'elle a des scarifications très visibles sur le corps. D'après la commissaire d'exposition, Hélène Joubert, conservateur, responsable des collections Afrique du musée, il s'agirait du portrait commémoratif d'une belle jeune femme empoisonnée par son vieux mari jaloux...



Statue féminine "pileuse de mil". Mali, XVI-XVIIe siècle. Bois, pigments, ornements et pièces de restauration en fer. H : 100,5 cm x 18,5 x 24,5. Musée du quai Branly-Jacques Chirac, photo Claude Germain

Expression


Ce masque a beaucoup circulé. Picasso l'a vu. Il figure dans le salon du marchand et collectionneur Paul Guillaume, à côté des toiles de Soutine ou Modigliani ? Il a été acquis par un artiste à la vente de la collection Guillaume, puis il est resté dans un grenier de 1934 à 1965. Il est maintenant dans les main de Lacharrière, et pour quelques mois au musée. Il est bien connu des amateurs, car ses lèvres minces et l'humanité qu'il dégage sont étonnantes. Les rides, les plis, les scarifications sont remarquables. Longtemps, il a porté dans son dos une étiquette indiquant : "Côte d'Ivoire, environ Ve siècle", mais en fait, il serait du XIXe siècle. Je le regarde de près, j'ai l'impression d'un fantôme qui veut me parler : impressionnant...





Masque anthropomorphe, XIXe siècle, Côte d'Ivoire, ethnie Dan. Bois, pigments. H : 25,5 cm x 15 x 8. Musée du quai Branly-Jacques Chirac. Photo Claude Germain


Enfance


Mais Ladreit de Lacharrière, homme éclectique, s'intéresse aussi à l'art romain. J'observe cette belle sculpture. Héraclès, et c'est rare, est représenté sous les trait d'un enfant. Il porte la dépouille d'un lion (Némée), elle lui sert de protection pour la tête. Je note le léger déhanchement du corps qui confère toute sa sensualité à l'œuvre, de même que la chevelure bouclée. D'après les spécialistes, il devait tenir dans la main droite son arme de prédilection : un gourdin. Cette sculpture est-elle une œuvre de pur agrément ou une sculpture funéraire héroïsée ? Les experts hésitent encore...



Statue Héraclès enfant, IIIe siècle ap JC, marbre. H : 70,5 cm x 23 x 14. Musée du quai Branly-Jacques Chirac. Photo Claude Germain


Fil invisible


Ce tableau abstrait de Martin Barré mélange modernité et mémoire ethnisante. Il me fait penser à un tambour rituel d'une civilisation lointaine. Au milieu de nombreuses statuettes africaines, il a parfaitement sa place. Barré utilise la bombe à peinture et la couleur directement sortie du tube. Le motif principal est une flèche, vers le haut. Cette flèche renvoit-elle vers d'autres cultures ancestrales ? J'ai envie de le croire...





Martin Barré : 63CF, 1963. Peinture glycérophtallique et acrylique à la bombe aérosol sur toile. Diamètre : 130,5 cm. Musée du quai Branly-Jacques Chirac, photo Claude Germain


Chemin de lumière


Je remarque que cette flèche se reflète sur le tableau qui est face, un magnifique Hans Hartung (à droite) : un véritable chemin de lumière... Les couleurs se marient à la perfection.




Vue de l'exposition Eclectique, une collection du XXIe siècle. Musée du quai Branly-Jacques Chirac, photo Gautier Deblonde


Prière


En Nouvelle Zélande, au XXe siècle, on brandit de masques rituels pour faire venir la pluie et favoriser la pousse des légumes. Ces objets ne sont jamais portés par des hommes et ils ne sont pas détruits après la cérémonie. J'admire ce grand masque de bois, grimaçant, presque suppliant. Tout le visage est tendu, dans une prière qui semble venir de la nuit des temps.




Masque Marada Malagan, XXe siècle. Iles Tabar, Archipel Bismarck. Musée du quai Branly-Jacques Chirac, photo Claude Germain


Magie


Je continue visite, les murs sont coquille d'œuf. La commissaire de l'exposition , s'est assise dans un coin et attend qu'un journaliste vienne lui poser une question, mais personne n'ose. Face à moi, une étrange maternité assise. Une femme allaite deux jumeaux. Elle est coiffée d'un récipient contenant une corne d'antilope, qui évoquerait les notions de chasse et de magie.





Maternité assise, Côte d'Ivoire, etnie Senoufo. Bois, métal. H : 65 cm x 20 x 22. Musée du quai Branly-Jacques Chirac, photo Claude Germain


L'esprit du vent


Cet objet est, au départ, un porte-flèches. Il peut également supporté un arc. Il est ensuite devenu un symbole religieux. Il est l'emblème d'une société de chasseurs, qui vénéraient les esprits, surtout ceux du vent. Il pouvait donc aussi servir de porte offrandes. Il avait également le pouvoir de défendre le roi contre toute attaque. L'image féminine, au nombril très en avant et très scarifié, renforce encore ce rôle de déesse protectrice et nourrissante. Je fais le tour de cette statuette. Je suis stupéfait de la simplicité, de la beauté et de l'équilibre des formes. L'œuvre repose sur cinq pics : le menton très en avant, les seins pointus, le nombril proéminent, les genoux et les pieds. Croyez moi, pour bien regarder ces objets, il faut absolument en faire le tour et les regarder de profil.





Porte-flèche, insigne de prestige. République démocratique du Congo, ethnie Luba. H : 66 cm x 19 x 11. Musée du quai Branly-Jacques Chirac


Spiritualité et maternité


Cette pièce serait une des préférées du collectionneur. Une femme porte son enfant sur un côté. Le nombril est très souligné. Cette maternité a pour rôle de rappeler l'importance de la fertilité. Le rôle de la femme est avant tout de faire des enfant. Depuis, on a un peu évolué... Mais s'il y a culte de la conception, c'est pace qu'il y a beaucoup de fausses couches et de mortalité infantile. L'appel à une protection supérieure pour favoriser et protéger les accouchements n'est donc pas anodin. Je remarque le nombre incalculable de scarifications. J'apprends que cette sculpture, comme une véritable femme, a reçue un traitement à base d'huile de palme et de poudre rouge issue de bois de cam. La encore, j'ai l'impression que cette femme est en prière. L'aspect spirituel de ces œuvres africaines, saute aux yeux.




Maternité, XIXe siècle. République démocratique du Congo, ethnie Luluwa. Musée du quai Branly-Jacques Chirac, photo Claude Germain


Une fois de plus le Musée du quai Branly-Jacques Chirac, présente les secrets d'un collectionneur. A travers cette belle exposition, il dresse des ponts entre les civilisations et les siècles. La curiosité d'un collectionneur est une belle incitation à vivre ensemble. Et par les temps qui courent... Je pense que toutes les œuvres africaines et océaniennes que j'ai vues, ont été réalisées par de véritables artistes, malheureusement on ignore leurs noms. Mais ils méritent autant d'attention que d'autres créateurs très connus. A propos de cette collection Lacharrière, Stéphane Martin écrit : Les correspondances qui s'y nouent dessinent un territoire esthétique et affectif neuf, inspiré, singulier, qui est l'œuvre à proprement parler du collectionneur". "Éclectique" rend plus sensible et plus intelligent, c'est déjà pas si mal... En 2011, Jacques Chirac écrit à son ami Marc Ladreit de Lacharrière, pour l'inciter à présenter sa collection à un large public : "Marc, je sais que tu partages avec moi la conviction de l'égale dignité des cultures du monde et l'ambition de rassembler tous ceux qui, partout, s'emploient à faire progresser le dialogue des cultures et le rapprochement des civilisations". Aujourd'hui, avec cette présentation "Éclectique", c'est chose faite. Et finalement, une sculpture de la République démocratique du Congo a largement sa place à côté d'une chouette de Picasso ou d'un tableau de Nicolas de Staël. Si vous ne me croyez pas, allez voir sur place...


Musée du quai Branly-Jacques Chirac : 37 quai Branly, 75007 Paris
Mardi, mercredi et dimanche : 11h - 19h
Jeudi, vendredi et samedi : 11h - 21h
Entrée : 10 euros

Frédéric Bazille et les jeunes impressionnistes au Musée d'Orsay. --- Frédéric Bazille e jovens impressionistas do Museu Orsay.

Frédéric Bazille a passé les années 1860 avec ceux qui allaient devenir les impressionnistes. Il ne participe pourtant pas à leur première exposition et ne connaîtra pas les développements du mouvement car il meurt à 28 ans. C'est un vrai acteur de cette révolution de l'art et non un compagnon dilettante de ses grands noms que la rétrospective du Musée d'Orsay nous présente (jusqu'au 5 mars).

Frédéric Bazille a laissé, de ses sept années de production artistique, une soixantaine de tableaux. C'est petit à petit que son œuvre est revenue au grand jour, au gré de dons de sa famille, notamment au musée Fabre de Montpellier. En 1910, une rétrospective est organisée au Salon d'Automne, visitée par Monet. Il fait l'objet d'une monographie en 1932, le musée Fabre lui offre une rétrospective en 1941…

L'exposition est la première consacrée à Frédéric Bazille présentée par un musée national français. Réunion presque exhaustive de ses peintures, elle est le fruit d'une collaboration entre Orsay, le Musée Fabre où elle était l'été dernier, et la National Gallery of Art de Washington où elle sera au printemps prochain. Ces trois institutions sont celles qui ont les collections les plus importantes du peintre.


Auguste Renoir, "Frédéric Bazille peignant 'Le héron aux ailes déployées'", 1867, Paris, Musée d'Orsay, en dépôt au musée Fabre, Montpellier, legs de Marc Bazille, 1924 © Photo Musée d’Orsay, Dist. RMN-Grand Palais / Patrice Schmidt Une œuvre de jeunesse


Il s'agit d'une œuvre de jeunesse, une œuvre en devenir qui n'a pas connu son épanouissement et on peut se demander, comme à chaque fois qu'un artiste disparaît aussi jeune, comment elle aurait évolué.

Frédéric Bazille naît en 1841 à Montpellier, dans la grande bourgeoisie protestante. Son père, agronome et viticulteur, a aussi des responsabilités politiques. La famille l'imagine médecin mais il apprend le dessin et admire au Musée Fabre les chefs-d'œuvre de Delacroix et Courbet. C'est donc pour des études de médecine (abandonnées deux ans plus tard) qu'il monte à Paris, en 1862, mais il s'inscrit en même temps dans l'atelier de Charles Gleyre où il rencontre Claude Monet, Auguste Renoir et Alfred Sisley.

"J'espère bien, si je fais jamais quelque chose, avoir au moins le mérite de ne copier personne", dit Bazille. Mais il s'inscrit indéniablement dans un mouvement, celui de la jeunesse de l'impressionnisme.


Frédéric Bazille, "Les remparts d'Aigues-Mortes", 1867,
Musée Fabre, Montpellier Méditerranée Métropole,
 achat de la Ville, 1956 © Cliché Frédéric Jaulmes

Une génération qui révolutionne la peinture

Il a les moyens et partage ses ateliers (il va en occuper successivement six) avec ses amis fauchés : ils y peignent les mêmes modèles ou se peignent mutuellement. L'exposition montre tout le long ses tableaux au côté de ceux de ses compagnons, pour montrer la proximité de leurs recherches et de leurs préoccupations artistiques. C'est toute une génération qui, dans les années 1860, révolutionne la façon de travailler, sort de la peinture d'histoire pour peindre la vie moderne, renouvelle le portrait et le nu dans un sens plus réaliste, généralisent la peinture en plein-air.


Bazille effectue plusieurs scènes d'atelier qui racontent un joyeux compagnonnage, des locations de la rue de Furstenberg et de la rue Visconti, sombres et exigues, à l'atelier plus spacieux de la rue La Condamine, aux Batignolles, le quartier de l'avant-garde, où la bande se retrouve pour discuter autour d'un tableau sur le chevalet et où Edmond Maître joue du piano (Bazille était lui-même amateur de musique et pianiste).


Frédéric Bazille, "La Réunion de famille", 1867, Paris, musée d'Orsay
© Photo musée d’Orsay, Dist. RMN-Grand Palais / Patrice Schmidt

En plein air

Plusieurs fois entre 1863 et 1865, avec Monet, Bazille va peindre en forêt de Fontainebleau. Déjà, il joue avec la lumière, illuminant un rocher alors que les arbres du premier plan sont dans l'ombre. Mais c'est aux beaux jours, quand il rentre chez lui à Montpellier, qu'il donne toute la mesure de son art. Une année, il a envie de se rendre à Aigues-Mortes, dont il affirme ne jamais avoir vu de peinture. Il y fait trois tableaux des remparts, roses dans une douce lumière, exposés à côté d'un Paul Guigou de la même époque ("Lavandières sur les bords de la Durance"), cousin pour la clarté qu'il a saisie de l'autre côté du Rhône.

Dans le sud aussi, Bazille installe des figures contemporaines en plein-air, un genre nouveau qui rompt avec la peinture d'histoire et qui intéresse également Monet ou Renoir. Dans l'ombre au premier plan, une jeune fille est assise sur un muret qui surplombe un village inondé de lumière ("La robe rose", 1864). Sur une terrasse à l'ombre des marronniers, une dizaine de personnages endimanchés nous regardent, devant un paysage plombé de soleil. Pour ses figures, il conserve un dessin précis tandis que pour le fond, il adopte une touche plus floue, plus "impressionniste" pourrait-on dire, même si le terme n'existe pas encore.

Frédéric Bazille, "Etude de nu", 1864, Musée Fabre,
Montpellier Méditerranée Métropole,
don Marc Bazille, 1918 © Cliché Frédéric Jaulmes

Des nus masculins audacieux

A côté de nus féminins plus convenus, les figures les plus audacieuses de Bazille sont ses nus masculins dans la nature, très actuels et éloignés des nus antiques, où certains ont vu une homosexualité sublimée. Au bord de l'eau, un jeune homme nu de dos s'apprête à lancer un filet, tandis que, plus loin, assis dans l'herbe, un autre finit de se déshabiller. "Le Pêcheur à l'épervier", jugé trop réaliste, est refusé au Salon de 1869. Quelques mois plus tard, le peintre a rhabillé ses baigneurs pour une "Scène d'été" tout aussi sensuelle, dans de forts contrastes de lumière et de couleurs.

En 1866 Bazille écrit à sa mère, à qui il demande des sous pour se payer des modèles vivants : "Ne me condamnez pas à la nature morte perpétuelle". Il semble pourtant, comme tous ses compagnons, prendre plaisir à la peinture de fleurs. Une salle entière présente des bouquets : un "Vase de fleurs sur une console" de Bazille répond à un "Vase de fleurs à la console" de Delacroix.

Frédéric Bazille, "Fleurs", vers 1869-1870, Musée Fabre, 
Montpellier Méditerranée Métropole, 
don Marc Bazille, 1918 © Cliché Frédéric Jaulmes

Des fleurs plein le cadre

La "Branche de pivoines blanches" d'Edouard Manet est géniale : un simple tourbillon de blanc évoque toute la sensualité de ces fleurs tandis que des "Pensées" de Fantin-Latour (1874) explosent de couleur, de fraîcheur et de vivacité. Celles de Bazille paraîtraient presque fades à côté, même si on peut admirer la modernité de son "Etude" où les fleurs serrées de toutes les couleurs éclatent dans la lumière et emplissent presque tout le cadre, tandis qu'on devine dans l'ombre les pots où elles sont plantées et qu'un bouquet emballé dans du papier est jeté au sol.

De façon un peu inexplicable, Frédéric Bazille s'engage en août 1870 et se fait tuer lors d'un assaut près d'Orléans, fin novembre, quelques jours avant ses 29 ans. C'est un peintre en plein devenir qui est fauché. Et quand la première exposition du groupe impressionniste a lieu à Paris en 1874, aucune de ses toiles n'y figure. Il sera évoqué à la deuxième par un portrait peint par Renoir.








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Frédéric Bazille e jovens impressionistas do Museu Orsay.

Frédéric Bazille passou os anos 1860 com aqueles que se tornariam os impressionistas. No entanto, ele não participou na sua primeira exposição e não vai saber a evolução do movimento, porque ele morreu aos 28 anos. Este é um verdadeiro jogador nesta revolução da arte, não um companheiro diletante de seus grandes nomes retrospectiva apresenta Musée d'Orsay (até 5 de Março).
Frédéric Bazille esquerda, os sete anos de produção artística, sessenta pinturas. Ele está gradualmente seu trabalho voltou a luz, de acordo com os presentes de sua família, incluindo Museu Fabre, em Montpellier. Em 1910, uma retrospectiva é organizada no Salão de Outono, visitado por Monet. É o objecto de uma monografia em 1932, o museu Fabre oferece uma retrospectiva em 1941 ...

A exposição é o primeiro dedicado a Frédéric Bazille feita por um museu nacional francês. reunião quase exaustiva de suas pinturas, é o fruto de uma colaboração entre Orsay, o Musée Fabre onde foi no verão passado, e da National Gallery of Art, onde será a próxima primavera Washington. Estas três instituições são aqueles que têm as coleções mais importantes do pintor.
Auguste Renoir, & quot; Frédéric pintura Bazille 'A garça-real com asas' & quot;, 1867, Paris, Museu d'Orsay, a título de empréstimo ao Musée Fabre, Montpellier, legados de Marc Bazille de 1924
Auguste Renoir, "Frédéric Bazille pintura" A garça-real com asas "de 1867 Paris, Musée d'Orsay, emprestadas aos Musée Fabre, Montpellier, legados de Marc Bazille de 1924 Foto © Musée d'Orsay, Dist. RMN / Patrice Schmidt
Um dos primeiros trabalhos

Esta é uma das primeiras obras, um trabalho em andamento que não tenha experimentado realização e pode-se perguntar, já que cada vez que um artista desaparece muito jovem, como ele evoluiu.

Frédéric Bazille nasceu em 1841 em Montpellier, na grande burguesia protestante. Seu pai, engenheiro agrônomo e enólogo, tem responsabilidade política. O médico de família, mas imagino que ensina desenho e admirar as obras de arte Musee Fabre por Delacroix e Courbet. Então, para estudar medicina (descontinuada dois anos depois), ele se mudou para Paris em 1862, mas se encaixa juntos no estúdio de Charles Gleyre, onde conheceu Claude Monet, Auguste Renoir e Alfred Sisley.

"Espero que se eu alguma vez fazer alguma coisa, pelo menos, têm o mérito de não copiar ninguém", disse Bazille. Mas é inegavelmente parte de um movimento, a juventude do impressionismo.
Frédéric Bazille, & quot; As muralhas de Aigues-Mortes & quot; de 1867, Musee Fabre, Montpellier Aglomeração, a compra da Cidade 1956
Frédéric Bazille, "As paredes de Aigues-Mortes" 1867 Musée Fabre, Montpellier Aglomeração, a compra da Cidade 1956 © Cliché Frédéric Jaulmes

Uma geração que revolucionou a pintura

Isso significa partilha e oficinas (ele ocupará sucessivamente seis) rompeu com seus amigos: eles vão pintar os mesmos modelos ou pintar o outro. A exposição mostra ao longo de suas pinturas ao lado dos de seus companheiros, para mostrar a proximidade de suas pesquisas e as suas preocupações artísticas. Esta é uma geração que, na década de 1860, revolucionou a forma como trabalhamos, fora de pintura de história para pintar a vida moderna, renova retratos e nus em um sentido realista, generalizar pintura integral ar.

Bazille faz várias cenas oficina que contam uma agradável companhia, aluguer de Furstenberg Street e da Rue Visconti, escuro e apertado, com estúdio mais espaçoso na Rue La Condamine, o Batignolles, a área do vanguarda, onde a banda se reúne para uma conversa e uma pintura sobre o cavalete e onde Mestre Edmond toca piano (Bazille era ele mesmo um amante da música e pianista).
Frédéric Bazille, & quot; Reunião de família & quot;, 1867, Paris, Musée d'Orsay
Frédéric Bazille, "Reunião de Família" 1867 Paris, Musée d'Orsay © foto musée d'Orsay, Dist. RMN / Patrice Schmidt
ao ar livre

Várias vezes entre 1863 e 1865, com Monet, Bazille vai pintar na floresta de Fontainebleau. Já, ele joga com a luz, iluminando uma rocha enquanto as árvores no primeiro plano são na sombra. Mas foi no auge, quando ele retorna para casa para Montpellier, ele dá o melhor de sua arte. Um ano, ele quer ir para Aigues-Mortes, que ele afirma nunca ter visto pintura. Há três pinturas das paredes, rosas na luz macia, situado ao lado de um Paul Guigou ao mesmo tempo ( "Lavadeiras nas margens do Durance"), primo para a clareza que a entrada do outro lado do Rhone.

No sul também, Bazille instala figuras contemporâneas ao ar livre, um novo gênero que rompe com pintura de história e também interessados ​​Monet ou Renoir. Nas sombras em primeiro plano, uma jovem está sentado sobre um muro baixo, com vista para uma aldeia inundado de luz ( "O vestido rosa", 1864). Num terraço, à sombra de castanheiros, uma dúzia de personagens vestidos assistindo, antes de um sol de chumbo paisagem. Para suas figuras, que mantém um projeto específico, enquanto para o fundo, é preciso um toque mais turva, mais "impressionista" pode-se dizer, mesmo que o termo ainda não existe.
Frédéric Bazille, & quot; Estudo de nu & quot; de 1864 Musée Fabre, Montpellier Aglomeração, presente Marc Bazille de 1918
Frédéric Bazille, "Estudo de um nu" 1864 Musée Fabre, Montpellier Aglomeração, presente Marc Bazille, Frédéric Cliché © 1918 Jaulmes

nus masculinos negrito

Ao lado acordados nus mais mulheres, os números mais ousados ​​são Bazille seus nus masculinos na natureza, muito presente e antiga distante nu, onde alguns viram a homossexualidade sublimada. À beira da água, um jovem volta nua é lançar uma rede, mais tarde, sentado na grama, um outro terminou de despir. "O gavião pescador", considerado muito realista, se recusou a 1869. Salon alguns meses mais tarde, o pintor vestido banhistas para a sua "Cena do verão" igualmente sensual, em fortes contrastes de luz e cores.

Em 1866 Bazille escreveu à sua mãe, a quem ele pediu para pagamento nos modelos vivos: "Não me condenar à morte natureza perpétua". No entanto, parece que todos os seus companheiros para apreciar as flores pintura. Uma sala inteira tem bouquets: um "vaso de flores sobre um Console" Bazille encontra um "vaso de flores no console" Delacroix.
Frédéric Bazille, & quot; & quot;, Flowers para 1869-1870, Musee Fabre, Montpellier Aglomeração, presente Marc Bazille de 1918
Frédéric Bazille, "Flores", por volta de 1869-1870, Musee Fabre, Montpellier Aglomeração, presente Marc Bazille, Frédéric Cliché © 1918 Jaulmes

Flores Completa

O "Ramo das peônias", de Edouard Manet é grande: um redemoinho branco simples evoca a sensualidade destas flores enquanto "Pensamentos" de Fantin-Latour (1874) explodem com cor, frescura e vivacidade. Aqueles de Bazille parecem lado quase sem graça, mesmo se você pode ver a modernidade de seu "estudo" onde as flores apertadas todas as cores brilham na luz e cheio quase todo o quadro, enquanto acho que nas sombras potes onde são plantadas e um ramalhete embrulhado em papel é jogado ao chão.

Em pouco inexplicável, Frédéric Bazille está empenhada em agosto de 1870 e é morto durante um assalto perto de Orleans no final de novembro, poucos dias antes de seu 29o aniversário. É um pintor que se tornam completa é quebrou. E quando a primeira exposição impressionista em Paris, em 1874, nenhuma de suas pinturas são figura. Ela será discutida na segunda por um retrato pintado por Renoir.