Ouvir o texto...

domingo, 19 de novembro de 2017

Family that inflated opiate epidemic is flattered in museums: the Metropolitan of NY and the Brooklyn Museum. - Familia que inflou epidemia de opiaceos é adulada no Metropolitan de NY e no Brooklyn Museum.

Away from the Highbridge Park or New York's most dangerous corners where hundreds have lost their lives in the war against the opium epidemic, sumptuous settings are rooted in the immense fortune generated by the drug that set off the whole crisis.

Famous safe packaging of painkiller OxyContin in the USA.

An entire wing of the Metropolitan, one of the largest art museums on the planet, and the art center

feminist at the Brooklyn Museum, another jet-set institution, were named after the Sackler family, one of America's most powerful patrons.

The Metropolitan Museum of Art  and the Temple of Dendur,

This surname, however, never appears associated with Purdue Pharma, the pharmaceutical company behind OxvContin, the first in a series of ultra-potent opioid analgesics that dominated the market.

Twice as strong as morphine, the tablet was launched nearly 20 years ago as a kind of miracle relief for chronic pain and terminally ill patients.

But a skilful marketing campaign involving vague funding for scientific research aimed at convincing doctors to prescribe the drug whenever possible widened the range of uses of that drug to the point of creating a legion of addicts.

According to US officials, 200,000 people died of OxvContin overdose since the drug was first introduced in 1999.

Across the counter, the drug surrendered more than $ 35 billion to the Sackler family, which in turn became richer than American historical dynasties, including the Mellon and Rockefeller families.

The Metropolitan Museum of Art  and the Temple of Dendur,

"There is more revenue for this type of drug out there than the number of adults across the country," said Keith Humphreys, a student of the opioid crisis at Stanford University.

"Our pharmaceutical industry has thrust its clutches into doctors, regulatory agencies, and hospitals to convince everyone that it was necessary to prescribe these drugs at an unprecedented level, but this has opened the doors to the public.











Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.
Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 
but what modifies the way of looking and hearing.





--br
Familia que inflou epidemia de opiaceos é  adulada no Metropolitan de NY e no Brooklyn Museum.

Longe do parque Highbridge ou de cantos mais perigosos de Nova York onde centenas vêm perdendo a vida na guerra contra a epidemia dos opioides, cenários suntuosos estão alicerçados na imensa fortuna gerada pela droga que detonou toda essa crise.

Uma ala inteira do Metropolitan, um dos maiorc museus de arte do planeta, e o centro de arte feminista do Brooklyn Museum, outra instituição adorada pelo jet-set, foram batizados com o nome da família Sackler, um dos clãs mais poderosos do mecenato nos EUA.

Esse sobrenome, no entanto, jamais aparece associado à Purdue Pharma, empresa farmacêutica por trás do OxvContin, o primeiro de uma série de analgésicos ultrapotentes à base de opiáceos que dominou o mercado.

Duas vezes mais forte que a morfina, o comprimido foi lançado há quase 20 anos como uma espécie de alívio milagroso para a dor crônica e casos de pacientes terminais.

Mas uma campanha de marketing habilidosa, envolvendo financiamentos escusos de pesquisas científicas com o objetivo de convencer médicos a receitar a droga sempre que possível, ampliou o leque de usos desse medicamento a ponto de criar uma legião de viciados.

De acordo com autoridades americanas, 200 mil pessoas morreram de overdose de OxvContin desde o surgimento do remédio em 1999.

Do outro lado do balcão, a droga rendeu mais de USS 35 bilhões à família Sackler, que com isso acabou ficando mais rica do que dinastias históricas americanas, entre elas as famílias Mellon e Rockefeller.

"Há mais receitas para esse tipo de droga em circulação por aí do que o número de adultos em todo o país", afirma Keith Humphreys, estudioso da crise dos opioides na Universidade Stanford.

"Nossa indústria farmacêutica enfiou suas garras nos médicos, nas agências reguladoras e nos hospitais para convencer todo mundo que era necessário receitar esses remédios num nível sem precedentes, mas isso abriu as portas 
para os traficantes de heroína e depois fentanila.


imagem
Famacêutico segura embalagem do analgésico OxyContin, nos EUA.

O Museu Metropolitano de Arte e o Templo de Dendur,

Nenhum comentário:

Postar um comentário