Ouvir o texto...

domingo, 17 de dezembro de 2017

Dialogue Mexico/France au musée des Beaux-Arts de Lyon. - Mexico / France Dialogue at the Museum of Fine Arts in Lyon. - Diálogo México / França no Museu de Belas Artes de Lyon.

Jusqu'au 5 mars, le musée des Beaux-Arts de Lyon organise une exposition, intitulée « Los Modernos », consacrée aux liens noués entre plusieurs artistes de l'art moderne de chaque côté de l'Atlantique, en France et au Mexique. L'occasion de (re)découvrir les œuvres de Léger, Picasso, Bacon, Riviera ou encore Siqueiros.

image 1
Gino Severini, La Famille du peintre, 1936, huile sur toile, 
175 x 122 cm, Acquis de l'artiste, 1939 © ADAGP, 
Paris 2014 © Lyon MBA / Photo RMN- René-Gabriel Ojéda.

On sait que Frida Khalo fut invitée à Paris par André Breton bien qu’elle le détestât et ne se considèrât point surréaliste. Pourtant Breton la fit découvrir en France. On sait que Diego Rivera vécut longtemps dans la capitale en absorbant le cubisme à sa façon. 

Et que son camarade David Alfaro Siquieros le ramena pour l’embarquer dans l’aventure des Murales. En effet, pendant ces années d’avant-gardes, les arts s’interpénétraient allègrement sur tous les continents et spécialement d’une rive à l’autre de l’Atlantique. Voici une exposition touffue et passionnante, qui rappelle l’importance des Modernos dans ce pays « révolutionnaire », le Mexique. 

Un vaste projet réalisé sous forme de dialogue permanent, grâce à de nombreux prêts et échanges, notamment avec le Museo Nacional de Arte (Munal) de Mexico ou le Museo de las Artes (Musa) de Guadalajara. 

On y voit des œuvres de Siquieros et d’Orozco moins connues, on y découvre des peintres remarquées par Antonin Artaud comme María Izquierdo ou Remedios Varo, femme de Benjamin Péret. Ainsi que Leonora Carrington, qui y vécut longtemps et fut pour beaucoup dans l’engouement pour le surréalisme. La commissaire et directrice du musée des Beaux-Arts de Lyon, Sylvie Ramond, s’autorise même des rapprochements purement formels entre œuvres d’artistes mexicains et celles d’artistes européens sorties de ses propres collections. 

Enfin, un focus est fait sur une centaine de tirages exceptionnels, de Tina Modotti ou de Manuel Álvarez Bravo, en miroir avec les images d’Henri Cartier-Bresson ou, plus près de nous, de Bernard Plossu.








Cultura não é o que entra pelos olhos e ouvidos,
mas o que modifica o jeito de olhar e ouvir. 

A cultura e o amor devem estar juntos.
Vamos compartilhar.

Culture is not what enters the eyes and ears, 
but what modifies the way of looking and hearing.














--in via tradutor do google
Mexico / France Dialogue at the Museum of Fine Arts in Lyon.

Until March 5, the Museum of Fine Arts in Lyon is organizing an exhibition entitled "Los Modernos", dedicated to the links between several artists of modern art on each side of the Atlantic, in France and Mexico. The opportunity to (re) discover the works of Léger, Picasso, Bacon, Riviera or Siqueiros.

image 1
Gino Severini, The Painter's Family, 1936, oil on canvas, 175 x 122 cm, Acquired by the artist, 1939 © ADAGP, Paris 2014 © Lyon MBA / RMN photo- René-Gabriel Ojéda.

We know that Frida Khalo was invited to Paris by André Breton although she hated him and did not consider himself surrealistic. Breton, however, introduced her to France. We know that Diego Rivera lived a long time in the capital absorbing cubism in his own way.

And that his comrade David Alfaro Siquieros took him back to embark on the adventure of Murals. Indeed, during these avant-garde years, the arts interpenetrated each other on all continents and especially from one shore to the other of the Atlantic. Here is a fascinating and fascinating exhibition, reminiscent of the importance of Modernos in this "revolutionary" country, Mexico.

A vast project realized in the form of a permanent dialogue, thanks to numerous loans and exchanges, in particular with the Museo Nacional de Arte (Munal) of Mexico City or the Museo de las Artes (Musa) of Guadalajara.

There are works by Siquieros and Orozco less known, we discover painters noticed by Antonin Artaud as María Izquierdo or Remedios Varo, wife of Benjamin Péret. As well as Leonora Carrington, who lived there for a long time and was for a lot in the craze for surrealism. The curator and director of the Museum of Fine Arts in Lyon, Sylvie Ramond, even allows herself to make purely formal connections between works by Mexican artists and those of European artists from her own collections.

Finally, a focus is made on a hundred exceptional prints, by Tina Modotti or Manuel Álvarez Bravo, mirroring the images of Henri Cartier-Bresson or, closer to us, Bernard Plossu.








--br via tradudor do google
Diálogo México / França no Museu de Belas Artes de Lyon.

Até 5 de março, o Museu de Belas Artes de Lyon organiza uma exposição intitulada "Los Modernos", dedicada aos laços entre vários artistas de arte moderna do lado do Atlântico, na França e no México. A oportunidade de (re) descobrir as obras de Léger, Picasso, Bacon, Riviera ou Siqueiros.

imagem 1
Gino Severini, Painter's Family, 1936, óleo sobre tela, 175 x 122 cm, Adquirido pelo artista, 1939 © ADAGP, Paris 2014 © Lyon MBA / RMN photo- René-Gabriel Ojéda.

Sabemos que Frida Khalo foi convidada para Paris por André Breton e não surrealista. Breton, no entanto, apresentou-a à França. Sabemos que Diego Rivera viveu muito tempo na capital absorvendo o cubismo à sua maneira.

E que seu camarada de David Alfaro Siquieros o levou de volta para embarcar nos Murals. Na verdade, durante esses anos de vanguarda, as artes se interpuseram em todos os continentes e especialmente em uma costa para a outra do Atlântico. Aqui está uma exposição fascinante e fascinante, que lembra a importância do modernismo neste país "revolucionário", o México.

Um vasto projeto realizado sob a forma de um diálogo permanente, graças a inúmeros empréstimos e trocas, em particular com o Museu Nacional de Arte (Munal) da Cidade do México ou o Museu das Artes (Musa) de Guadalajara.

Existem obras de Siquieros e Orozco, conhecidas por Antonin Artaud como Maria Izquierdo ou Remedios Varo, esposa de Benjamin Peret. Leonora Carrington, que viveu há muito tempo e estava muito na mania do surrealismo. O curador e diretor do Museu de Belas Artes de Lyon, Sylvie Ramond, até se permite realizar conexões puramente formais entre obras de artistas mexicanos e artistas de suas coleções.

Finalmente, um manual de Álvarez Bravo, de Tina Modotti ou de Manuel Borris, refletindo as imagens de Henri Cartier-Bresson ou, mais perto de nós, Bernard Plossu.

Nenhum comentário:

Postar um comentário